A corrupção aliada ao entreguismo dentro do Brasil, composta por vendilhões da pátria que negaram ao povo brasileiro a verdade dos fatos, e secretamente, foram desmontando a estrutura que a natureza gentilmente ofereceu ao nosso tão querido e rico Brasil:
Em 29 de junho de 1978, o
presidente Ernesto Geisel, que era presidente da Petrobras, inaugura a
COPENE, junto com mais dez indústrias do complexo básico, dando início às
atividades do Pólo Petroquímico de Camaçari, como o objetivo de suprir parcela
significativa da demanda nacional por produtos químicos, básicos e
intermediários, que se mostrava em ascensão.
A criação da Braskem é um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil.
Em 2001, a Odebrecht, em parceria com o grupo Mariani, assume o controle da Copene. No ano seguinte, é criada a Braskem. Em março de 2007, Braskem, Petrobras e Grupo Ultra compram a Ipiranga. A Petrobras compra a Suzano Petroquímica em agosto do mesmo ano. Em junho do ano seguinte, a estatal junta os ativos da ex-Suzano com a Unipar, formando a Quattor, controlada pelo grupo privado (60%) Geyser. Em janeiro de 2010, é anunciada a incorporação da Quattor pela Braskem.
Modelo de leilão é inédito
O conselho de administração da Petrobras bateu o martelo sobre a transação com o apoio da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, que também preside o conselho da estatal[2].
Copene Companhia Petroquímica do Nordeste S/A Petroquímica
A chegada do novo milênio ampliou os horizontes de atuação da Odebrecht. Após consolidar a visão 2010, seu projeto para a década, a Organização participou da aquisição da Copene e da posterior criação da Braskem, eventos que a levaram a assumir a liderança do setor petroquímico na America Latina.
“A Visão 2010 se concretizará na medida em que
for o desejo de cada um dos Integrantes da Odebrecht. Isso diz respeito,
sobretudo, à nova geração de líderes que vem sendo formada na Organização”,
disse Emílio Odebrecht na ocasião[1].
Copene agora é Braskem!
O nome Braskem é uma "cria" do governo Lula que, sob o comando de
Dilma Rousseff, fez de tudo para que ela se fundisse com outras e supervalorizadas.
José
Sérgio, da Braskem, conversa com Dilma, da Petrobras.
Lula
assiste interessado.
A
foto é de 4 de dezembro de 2007.
Qual o senador que tem peito para investigar este escândalo?Isto é ou não é privatização? Até quando a nossa oposição vai se borrar perna abaixo só porque também recebeu meia dúzia de centavos dos doadores de sempre? Vão encarar ou vão lamber o chão novamente, sendo derrotados pelo discurso mentiroso da privatização?
Braskem, Dilma, Lobão, Graça, Odebrecht, Pimentel...
AO TRANSFORMAR A PETROBRAS EM ACIONISTA MINORITÁRIO,
DILMA ROUSSEFF NÃO ESTARIA PRIVATIZANDO A EMPRESA?
Por quanto o PT "doou" pedaços da Petrobras? “Dom Emílio”.
FRAGMENTANDO, FICA MAIS FÁCIL O DESMONTE DAS ESTATAIS.
Para que surgisse a Braskem, empresa que já tem mais de 50%
do mercado de PVC, polietileno e outras resinas, Dilma Rousseff, presidente do
Conselho de Administração da Petrobras comandou a venda de várias pequenas
empresas da Petrobras. A Braskem, hoje, já é um caso para o Cade, praticamente
um monopólio comandado pelo poderoso Grupo Odebrecht. Por que a Petrobras, se
os petistas tanto acusam os tucanos de privatizá-la, não formou ela mesmo esta
mega-empresa? Por que Dilma Rousseff vendeu patrimônio da Petrobras, numa
operação nebulosa e sem nenhuma transparência? Kem tem
coragem de mexer com a Braskem? Kem se habilita? Kem é kem
na Braskem?
Nota minha: Vindo da gestão FHC, Lula destruiu a Petrobrás todos os seus componentes e derivados. Eu, trabalhava na área do plástico na época, e a farra, a festa, na feira anual do plástico em São Paulo foi muito grande, majestosa... e tudo custeado pela Braskem, só pela Braskem!
01 - A Nafta foi um grande crime praticado pelo Lula que favoreceu a Braskem controlada pela Odebrecht; fato que destruiu centenas de pequenas e médias empresas no Brasil, provocando falências e desemprego no setor do plástico pelo monopólio que o PT/Braskem aplicaram no preço do granulado e derivados. E as empresas estruturadas e falidas, eram adquiridas por eles a preço de banana.
02 - A "venda" Surgiu daí, o boato no Brasil em adquirir o grão da China mais barato que o fabricado no Brasil, sem que os brasileiros soubessem que aquele grão era produzido com a Nafta da Petrobrás do nosso Brasil e na Braskem. E sem qualquer fiscalização pelos órgãos competentes nas empresas Braskem e nas petroquímicas a esta incorporadas, nada foi vistoriado; se o grão havia sido fabricado aqui mesmo no Brasil pela própria Braskem com embalagem da China, e não retornado da China a preço mais baixo.
Lava Jato: Paulo
Roberto Costa
admite ter recebido
propina da Brasken entre 2006 e 2012, recebeu em média de US$ 3 milhões a US$ 5 milhões
por ano, em contas na Suíça.
CADÊ A DELAÇÃO DE COSTA? os brasileiros ignoram o conteúdo verdadeiro dos desfalques e os responsáveis. Todos estão soltos.
CADÊ A DELAÇÃO DE COSTA? os brasileiros ignoram o conteúdo verdadeiro dos desfalques e os responsáveis. Todos estão soltos.
Braskem, empresa que surgiu dos
benefícios, vendas de ativos da Petrobras a preços subsidiados e financiamentos
baratos oferecidos pelo governo petista,
Imposição: Venda de parte da produção nacional de nafta à BRASKEn, que, do ponto de vista da Odebrecht, não teria dificuldades em incluir Cuba entre seus supridores, a Senhora Presidente da República Dilma Rousseff deu a palavra final.
Foi pela mão privatizante da Dilma que valiosas
participações que a Petrobras detinha na Copesul, Ipiranga Petroquímica,
Ipiranga Química e Petroquímica Paulínia, além da opção escandalosa em relação
à Petroquímica Triunfo, os
Gorentzvaig, minoritários na petroquímica, foram obrigados a sair do negócio e
a também aceitar ações da Braskem em troca de sua participação. "Entregaram a Triunfo para a Braskem", diz Caio Gorentzvaig.
A compra da
Quattor pela Braskem, mediante o apoio da Petrobras, que detém participações acionárias
em ambas as companhias, resultando em monopólio da produção de resinas no
mercado doméstico. Não se trata de relâmpago em céu azul, intensificou-se a
formação de conglomerados, na maior parte das vezes por meio de operações que
contaram com dinheiro ou aval do governo.
- Dentre as etapas da operação estão previstas: (1) a criação de uma holding, na qual Odebrecht e Petrobras aportam suas ações e realizam capitalização de R$ 3,5 bilhões; (2) segue-se um aumento de capital na Braskem em um valor entre R$ 4,5 e R$ 5 bilhões por parte das atuais acionistas de Braskem, sendo que Odebrecht e Petrobras participariam, através da Holding criada, com os R$ 3,5 bilhões nela aportados na etapa (1); (3) aquisição pela Braskem das ações da Quattor detidas pela Unipar e de outras participações da Unipar; (4) a incorporação pela Braskem das ações da Quattor detidas pela Petrobras.Bernardo Gradin, presidente da Braskem,José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobras, Newton de Souza, diretor executivo da Odebrecht
O Ministério Público Federal afirmou que a Petrobras teve prejuízo de R$ 6 bilhões entre 2009 e 2014 com a venda de nafta para a Braskem, petroquímica do grupo Odebrecht. De acordo com denúncia apresentada nesta sexta-feira (24) contra executivos dos dois grupos, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa agiu para fechar um acordo de negociação de nafta com a Braskem, em 2009, a preços abaixo do preço internacional.
Antes, a nafta (principal insumo da indústria petroquímica) era vendida pelo mesmo valor do ARA (valor de referência internacional), mais US$ 2 por cada tonelada do produto. De acordo com a denúncia, após a intervenção de Costa foi estabelecida uma fórmula que permitiu à Braskem comprar nafta com desconto de até 8% em relação ao preço internacional. Em troca, diz a denúncia, o ex-diretor passou a receber US$ 5 milhões por ano.
O dinheiro era dividido pelo então diretor da Petrobras com o PP e o ex-deputado José Janene (PP-PR)(morto! até a viúva acha que ele está vivo). Em depoimento, Costa afirma ter tratado do "pagamento de vantagens ilícitas" com o empresário Bernardo Gradin, acionista do grupo Odebrecht, na época presidente da Braskem. Gradin nega.
A criação da Braskem é um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. A Braskem foi constituída no dia 16 de agosto de 2002 já como a maior petroquímica da América Latina https://pt.wikipedia.org/wiki/Braskem.
No RS, o homem da Braskem foi o diretor Alexandrino Alencar, que até ser
preso era também diretor da Fiergs e da Federasul.
Como se sabe, cada um dos 70 diretores e executivos da Odebrecht e da Braskem que fizeram delação premiada, contou tudo o que sabia.
O homem do grupo para o Rio, já teve seu depoimento vazado em partes.
No RS, a ansiedade entre políticos, empresários, publicitários e jornalistas é muito grande em relação ao que delatou Alexandrino Alencar. Ele tentou sonegar informações ao pessoal da Lava Jato, mas pressionado, acabou falando.
O editor sabe que Alexandrino Alencar possui farta munição sobre o que fez e deixou de fazer no RS.
É só esperar pelas revelações.
Muitas reputações resultarão abaladas.
Como se sabe, cada um dos 70 diretores e executivos da Odebrecht e da Braskem que fizeram delação premiada, contou tudo o que sabia.
O homem do grupo para o Rio, já teve seu depoimento vazado em partes.
No RS, a ansiedade entre políticos, empresários, publicitários e jornalistas é muito grande em relação ao que delatou Alexandrino Alencar. Ele tentou sonegar informações ao pessoal da Lava Jato, mas pressionado, acabou falando.
O editor sabe que Alexandrino Alencar possui farta munição sobre o que fez e deixou de fazer no RS.
É só esperar pelas revelações.
Muitas reputações resultarão abaladas.
A composição acionária inicial da
Braskem tem por maior acionista o consórcio Odebrecht-Mariani, com 48% do
capital total, seguindo pela Norquisa (12%), Petroquisa (11%), Previ (3%) e
Petros (1%). Os 25% restantes do capital social se encontram pulverizados entre
vários investidores, com negociação livre no mercado de valores. O consórcio
controlador é liderado pela Odebrecht (44% do capital total da Braskem).
Suzano, Unipar, Petroquisa, BNDES!!!
Rio Polímero em Construção 2002... Garcia, Unipar recebe R$680 milhões do BNDES.
A atividade petroquímica não pode se desviar dos seus
fundamentos naturais. “É preciso estar perto da matéria-prima e do mercado
consumidor”, afirmou.
Assim, a Rio Polímeros nasce junto à fonte de gás natural e no eixo Rio-São Paulo, o maior centro consumidor de resinas do País, constituída por Suzano e Unipar, cada qual com 33% do capital, além de Petroquisa e BNDES, com 17% cada, a Rio Polímeros contratou a ABB Lummus para a construção e início de operação da fábrica, que deve acontecer em julho de 2004. Trata-se de projeto de US$ 1,1 bilhão de orçamento total, incluindo o separador de etano do gás natural, instalado junto à Refinaria de Duque de Caxias. O projeto obteve financiamentos internacionais para a metade da obra, com mais 30% vindos do BNDES, além de desembolsos de capital por parte dos sócios. “Colocamos cerca de US$ 150 milhões nesse projeto”, confirmou Garcia.
Assim, a Rio Polímeros nasce junto à fonte de gás natural e no eixo Rio-São Paulo, o maior centro consumidor de resinas do País, constituída por Suzano e Unipar, cada qual com 33% do capital, além de Petroquisa e BNDES, com 17% cada, a Rio Polímeros contratou a ABB Lummus para a construção e início de operação da fábrica, que deve acontecer em julho de 2004. Trata-se de projeto de US$ 1,1 bilhão de orçamento total, incluindo o separador de etano do gás natural, instalado junto à Refinaria de Duque de Caxias. O projeto obteve financiamentos internacionais para a metade da obra, com mais 30% vindos do BNDES, além de desembolsos de capital por parte dos sócios. “Colocamos cerca de US$ 150 milhões nesse projeto”, confirmou Garcia.
Parte desse montante foi obtido pela venda da participação
na Deten, produtora de alquilbenzeno linear, base para a fabricação de
detergentes. “A Unipar decidiu concentrar seus investimentos na região
Sudeste do Brasil”, explicou Vitor Mallmann. “Isso implicou vender
participações em empresas rentáveis e interessantes como a Deten, porque fora
da área geográfica de atuação.”
ADENDO MARÇO/2017:
ADENDO MARÇO/2017:
a holandesa LyondellBasell, preparou sua proposta à Odebrecht na tentativa de comprar o controle da Braskem. A oferta será válida para a sócia Petrobras. O modelo para a transação, que prevê pagamento em dinheiro e em ações da LyondellBasell, avalia Braskem em R$ 41,5 bilhões, ou US$ 11,5 bilhões.
https://www.valor.com.br/empresas/5545999/lyondellbasell-avalia-braskem-em-r-415-bi-em-oferta-odebrecht
Notas:
[1] http://www.odebrechtonline.com.br/materias/00201-00300/256/
[2] (André Vieira, Raquel Balarin e Cláudia Schüffner | Valor Econômico) 19/03/2007 - 07h48m - Atualizado em 19/03/2007 - 07h50m
http://www.biocana.com.br/index.php/noticia/visualizar/petrobras-recupera-poder-com-compra-da-quattor-pela-braskem-
[2] (André Vieira, Raquel Balarin e Cláudia Schüffner | Valor Econômico) 19/03/2007 - 07h48m - Atualizado em 19/03/2007 - 07h50m