domingo, 1 de março de 2015

Crise energética brasileira a solução o governo sabe porém omite, devido as sacanagens políticas.

O controle está sendo retirado dos brasileiros. É preciso, porém, saber se os brasileiros desta malfadada geração, contaminada por traidores que nos governam, querem ou não ser uma verdadeira nação. É necessário restituir o Brasil aos brasileiros. Leis e decretos ilegítimos não podem serem aceitos se levam à ruína de todos. Nossa Carta Magna virou texto flexível à mercê da conveniência de aventureiros eventuais. A incompetência e a inapetência patriótica dos atuais dirigentes leva-nos à tragédia, por quê tanta omissão de nossas universidades e das organizações de engenheiros – carreira em vias de extermínio? Lembremos o que a história ensina: as civilizações não morrem, elas se suicidam [2]. 

"Biomassa para quem" pode ser ampliado: "Brasil para quem" com exatamente os mesmos argumentos.

É uma pouca vergonha a sacanagem com a qual a nossa hierarquia trata o nosso sofrido povo, sob os aplausos, torcida e orientações do poder mundial. Veja, somos o único país do mundo, onde automóveis a Diesel são proibidos. E por quê são proibidos? Porque a porcobrás tem excedentes de gasolina, que vende pelo dobro do preço para o abobado e chupado brasileiro, em relação ao preço da gasolina excedente exportada.

E mesmo com esse excedente de gasolina, ou seja, falta de óleo Diesel, a porcobrás e seus tutores men$ali$ta$ não admitem a venda e o uso de óleos vegetais combustíveis, já fazem mais de 30 anos [6].


O ENGENHEIRO BRASILEIRO Thomas Renatus Fendel,  tem a solução para a crise energética brasileira, porém, a ladroagem chamada Projeto Gemini, monopólio criado e camuflado pelo nosso governo atuante, as medíocres leis e os oligopólios ladrões, a latrocracia ( forma de governo cujo poder e/ou predominância são conferidos aos ricos; timocracia), que de democracia tem só a maquiagem, a fachada, não permite ao povo, essa rudimentar exploração. Como falar em moralidade na Petrobras, enquanto seu Conselho de Administração se recusa em apurar as denúncias relativas à Gemini? [7,8,9].

Motores a OV (óleos vegetais) são os melhores propulsores disponíveis no passado, no presente e no longo futuro; escondidas, devido as sacanagens políticas, financeiras e midiáticas que envolvem as mentiras antropogênicas do aquecimento global e do buraco de ozônio. 


Fendel teve mais um dos seus veiculos a Oleo Vegetal apreendido pela Polícia Federal [5].

Óleos de palmáceas nativas brasileiras, como buriti e macaúba, como combustível incluso óleos de dendê, babaçu, abacate, coco e demais árvores. E melhor ainda se plantados misturados, favorecendo a biodiversidade e a elevação de produção. 


Além de perenes, ou seja, basta plantar uma única vez, são de alta produtividade quando levam umas mijadas. Dendê por exemplo, pode render de 5 mil a 10 mil litros de OV por hectare ano. Isso é 20 vezes mais do que se obtém com a soja, o carro chefe do bioLADRODiesel. 


Para se obter óleo de dendê, basta um tambor, água, fogo, amêndoas de dendê e uma colher de pau. Alguns destes óleos, que em temperatura ambiente viram pastas (gorduras), incluso as banhas animais, são muito mais saudáveis para consumo humano, do que os insaturados óleos usuais. 


Também para os motores são melhores, pois sua saturação evita uma eventual polimerização. Estes óleos de palmáceas são óleos não secantes, são não auto-polimerizantes, diferentes de óleo de linhaça que é secante e de soja que é meio secante, e por isso, muito mais apropriado para verniz, do que para culinária. 


Já os geradores eólicos não atrapalham outras atividades na mesma área, e igualmente são transformados em “viáveis” apenas onde ocorrem subsídios e leilões de cartas marcadas, pois também não conseguem competir com os mal falados e abundantes fósseis sólidos (carvão mineral) e a maravilhosa (afora os roubos das empreiteiras, impostos e tarifas) hidroeletricidade. 

O uso do óleo vegetal como combustível é muito antigo, era, e continua sendo utilizado em lamparinas; e no motor precede o óleo Diesel, inexistente quando Rudolf Diesel (covardemente assassinado) criou e utilizou seus motores a óleo de amendoim [1]


Comentários Engenheiro Thomas Renatus Fendel:


 - Motores a água são falácia e a hidrogênio são inviáveis, pois sempre se gasta mais energia para fazer H2 do que a então obtida. Sempre.: 
  • O boato do carro que "anda" 120 km com o hidrogênio extraído de 3 litros de álcool é um conto da carrochinha, ou, se encontra amarrado em cima de um caminhão... hehehé.Acontece que na molécula do etanol C2H5OH temos em massa: 52% de carbono, 13% de hidrogênio e 35% de oxigênio, o que corresponde em termos de energia útil a mais ou menos 75% para o carbono, 25% para o hidrogênio e 0% para o oxigênio. A rigor, poder-se até considerar o oxigênio como energia negativa...Se comparativamente, neste carro estivesse instalado um motor Otto a álcool, o carro, com o mesmo "pêso" e aerodinâmica, faria 360 km, com os mesmos 3 litros de álcool, e seria 20 vezes mais barato, e 5 vezes menos perigoso.E se utilizasse um motor a óleo vegetal, faria utópicos 720 km com apenas 3 litros de OVN...Calculando por baixo, e considerando:
1 l de OVN tem 7.800 kcal
1 l de etanol tem 5.300 kcal
1 l de hidrogênio tem 2.300 kcal liquefeito a -253 C
(ou que 1 kg de hidrogênio tem 28.570 kcal e 1 kg de carbono tem 7.860 kcal)
Percebemos por mais este exemplo, que seria conveniente o pessoal das energias, das mídias, e políticos, voltar ao ensino fundamental, ou no mínimo fazer um supletivo.

 - Comprei um motor Keppe... muito bom, mas não tem absolutamente nada de energia livre e demais baboseiras. Ele simplesmente é mais eficiente, só isso, nada de extraordinário.

 - Tesla teve ótimas ideias, mas também pensava em muita bobagem, resultando em esoterismo falastrante!

 - CO2 é maravilhoso! E quanto mais tem no ar, mais os vegetais crescem. CO2 não é poluição! Bill Gates entende de informática, mas é analfabeto em energia!


 - Enquanto os Chineses financiam R$ 1 bi para Candiota - usina termoelétrica a carvão fóssil. Isso é uma pouca vergonha, e ainda por cima querem importar o sujo carvão fóssil da China, para os navios, que levam nosso minério de ferro bruto, não voltarem vazios de lá. Em plena época de redução de carbono no ar, esses mensaleiros bandidos transformam nossa matriz energética renovável, em arcaica, ultrapassada, combatida e suja matriz fóssil. Cadê a rigorosa licença ambiental desta imundície? Claro... uma boa mensalãodade a dispensa [3].

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,perdas-de-termica-do-rs-serao-de-r-1-7-bi-imp-,1161262
A usina  Candiota  custou R$1,5 bilhão com R$430 milhões da China tempos em que Dilma Rousseff comandava a secretaria de Minas e Energia do RGS; Candiota  movida a carvão acumula erros de projetos da caldeira e perdas, podem impor à Eletrobras prejuízo de R$1,7 bilhão nos próximos dez anos sobre a energia que não conseguem produzir![10].
Fontes:
[4] - ENEREDE:-   Rede Mundial de Intercâmbio de Energia Elétrica  http://www.fendel.com.br/gerapor.html
[6] - http://www.fendel.com.br/opmai06.html
[7] - http://www.alertatotal.net/2010/12/diretora-da-petrobras-confirma-que.html
[8] - http://adireitabrasileira.blogspot.com.br/2014/04/pasadena-e-gemini-desmoralizam-conselho.html
[9] - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/02/cartel-dos-gases-no-brasil-cartel-do_25.html

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

DECODIFICANDO E RECHAÇANDO AS RECENTES TENTATIVAS DE PRIVATIZAR A PETROBRÁS

  Profa. Guilhermina Coimbra*  
No momento, face aos  corruptos e corruptores  da PETROBRÁS  – o escândalo que ficará na História do  Brasil, como "o" escândalo, minuciosamente programado e planejado para estourar na hora que presumiram certa, propiciando condições para novamente tentarem privatizar a empresa – o foco do interesse público brasileiro é  a certeza de que o petróleo brasileiro é do Brasil. 
E é do Brasil, especificamente porque:
- o petróleo brasileiro - alvo da feroz, repetitiva, ridícula e covarde cobiça internacional -  está no território, subsolo, Pré-sal, mar territorial brasileiro;
- os contribuintes de fato e de direito  brasileiros investiram pesadamente na estatal PETROBRÁS, de modo a capacitá-la na pesquisa e na prospecção de dificultosas áreas do subsolo e mar territorial brasileiro;
- os contribuintes brasileiros absolutamente não investiram, tanto e tão arduamente, para que os residentes fora do Brasil usufruíssem do trabalho, do esforço e da árdua contribuição brasileira;
- os brasileiros entendem correta e convictamente que a PETROBRÁS estatizada significa  que o lucro arrecadado pela empresa vai direto para a Caixa do Tesouro Nacional do Brasil – a que faz a distribuição de rendas, entre os setores carentes do Brasil;
- privatizar a PETROBRÁS significa concordar que o lucro da PETROBRÁS - a custa de árduos sacrifícios, uma empresa nacional brasileira, patrimônio e orgulho dos residentes no Brasil - vão enriquecer, fora do Brasil, as caixas dos tesouros nacionais dos interessados na privatização;
- privatizar a PETROBRÁS significa que os brasileiros trabalharam duro e investiram muito para enriquecer Estados desenvolvidos que jamais investiram milésimo de centavos na empresa PETROBRÁS;
- privatizar a PETROBRÁS significa que empresas de Estados desenvolvidos ficarão cada vez mais ricas e desenvolvidos – a custa do dinheiro público brasileiro;
- privatizar a PETROBRÁS significa que todo o esforço e investimentos despendidos e suportados pelos residentes no Brasil - durante mais de sessenta anos - seja canalizado para o bem-estar social das populações supernutridas e superdesenvolvidas dos Estados interessados na privatização;
- privatizar a PETROBRÁS significa concordar que  a custa de todos os esforços dos brasileiros em desenvolver o Brasil,  os lucros da PETROBRÁS possam ir enriquecer, cada vez mais, as caixas dos tesouros nacionais dos superdesenvolvidos.
Os brasileiros estão atentos, a PF idem.
As empresas estrangeiras que investem em  congressistas brasileiros  para que eles desmoralizem a PETROBRÁS de modo a tornar irreversível a privatização da empresa estão investindo mal.
A campanha para privatizar a PETROBRÁS tem que ser alvo de investigação da Polícia Federal – sem tréguas – encima dos defensores da privatização, políticos, empresários, homens públicos e quem quer que sejam os defensores da privatização, porque estão trabalhando contra os interesses públicos do Brasil.
A campanha de privatização da PETROBRÁS  tem que ser alvo de investigação da Polícia Federal, porque a PETROBRÁS ...”tem um papel estratégico para o desenvolvimento do país e, portanto, todas as denúncias de desvios de gestão devem ser rigorosamente apuradas pelos órgãos competentes para que a Justiça possa julgar e punir os culpados...” .( in Radioagência Brasil de Fato, Leonardo Ferreira).
O Pré-sal é uma das maiores riquezas do Brasil, a PETROBRÁS é  patrimônio do povo brasileiro, os brasileiros investiram e continuarão investindo muito para que a estatal brasileira seja fortalecida cada vez mais, para que possa investir - gerar empregos e riquezas para o Brasil dos que nele residem.

A população brasileira está atentamente alerta  para a necessidade de se defender a empresa, porque a PETROBRÁS estatizada é essencial para a garantia do desenvolvimento do país, no qual residem.
Como ao ler o que se escreve sobre o tema, encontramos ausentes de saber por falta de informação, decodificamos, informando: mais de 70% dos brasileiros já estão esclarecidos a respeito do que está por trás dos escândalos.
Não há como colocar a população brasileira contra os próprios interesses.
O interesse da população brasileira é o de não permitir a privatização da PETROBRÁS.

A privatização da PETROBRÁS é causa perdida, por maior que sejam os ganhos e as facilidades oferecidas: a questão é de sobrevivência da população brasileira e com ela não se brinca!. ALERTA, ALERTA, ALERTA TOTAL!

As empresas internacionais, multinacionais e estrangeiras no Brasil, já conseguiram aprender a respeitar o Brasil. Haja vista que é do Brasil que retiram os seus maiores lucros e a respectiva remessa tem compensado todos os investimentos.
Assim, aprendam com elas, Sirs  a respeitar o Brasil. Dói, mas, passa. (Canadá, Austrália, exemplos de como doeu e passou).
Quer queiram, quer não, sory, sorry, desculpas, desculpas, mas, o Brasil merece e exige respeito!
*Curriculum Lattes.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

ENEREDE ou ENERNET é o uso recíproco das redes de Energia Elétrica (EE) Thomas Renatus Fendel

A única forma energética de dimensões potenciais para ocupar o vácuo que se forma com o declínio dos combustíveis fósseis, é a biomassa. Pela globalização, o controle está sendo retirado dos brasileiros. É preciso, porém, saber se os brasileiros desta malfadada geração, contaminada por traidores que nos governam, querem ou não ser uma verdadeira nação. É necessário restituir o Brasil aos brasileiros. Leis e decretos ilegítimos não podem serem aceitos se levam à ruína de todos. Nossa Carta Magna virou texto flexível à mercê da conveniência de aventureiros eventuais. A incompetência e a inapetência patriótica dos atuais dirigentes leva-nos à tragédia, por quê tanta omissão de nossas universidades e das organizações de engenheiros – carreira em vias de extermínio? Lembremos o que a história ensina: as civilizações não morrem, elas se suicidam. J.W.B.Vidal [1]

https://www.youtube.com/watch?v=QSdtNdxAVBI&feature=youtu.be


ENEREDE – Rede Racional de Energia Elétrica
Por: Thomas Renatus Fendel
Engenheiro Mecânico, FEG – UNESP - thomas@fendel.com.br


ENEREDE ou ENERNET é o uso recíproco das redes de Energia Elétrica (EE), com seus milhões de consumidores, que também devem e podem gerar e injetar EE nas redes existentes, aumentando em várias vezes sua capacidade de distribuição.
As redes de baixa tensão são superdimensionadas, principalmente aqui no Brasil, terra dos chuveiros elétricos, exclusividade nossa. Um único chuveiro elétrico de 6 kW consome a EE de duas mil lâmpadas LED de 3 W. Como milhões de brasileiros tomam banho entre as 18 e 21 horas, resultam 3 horas diárias de altíssimo consumo de EE, conhecido como horário de ponta. Nas outras 21 horas, a utilização de muitas redes é irrisória, chegando a menos de 5% em trechos consideráveis.
A EE descentralizada, substitutiva e adicional da ENEREDE será gerada por co-geração e por fontes diversas, como por exemplo, pequenas quedas de água, biodigestores e combustíveis convencionais.

O co-gerador da figura acima é formado por um motor Diesel de 5 HP adaptado para óleo de fritura, acoplado a um motor elétrico de 3 HP, que, rodando acima de velocidade síncrona, e conectado à rede, se transforma automaticamente num gerador. Os gases de escapamento são direcionados ao fogão/forno residencial e à chaminé metálica interna, que funciona como aquecedor ambiente, sendo a água de refrigeração ligada à caixa de água quente da moradia, por termo-sifão.
CO-GERAÇÃO
Co-geração significa aproveitar o calor residual, normalmente jogado fora em motores e em usinas térmicas.
Os combustíveis podem ser quaisquer, nobres como etanol e óleo vegetal (OV); ou descartados como resíduos agro-florestais.
A co-geração com combustíveis líquidos e gasosos é muito simples e ideal para equipamentos pequenos, de 1 a 1.000 kW. Através da co-geração, deve-se substituir a queima de combustíveis em diversos sistemas de aquecimento e de geração térmica de EE. Em alguns casos, utiliza-se parte da estrutura existente. 90% do calor residual descartado pode ser transformado em calor útil local para os pequenos consumidores. Deste motor é eliminado o radiador. Sua bomba de água circula a própria água do tanque, enquanto resfria o motor e aquece a água de consumo. Os gases de escapamento deste motor são insuflados no aquecedor central ou na caldeira de recuperação e adicionalmente aquecem a água ou geram vapor. O controlador do sistema é programado para "fornecer o calor necessário" do consumidor, ligando o conjunto às 18 horas, e o desligando quando a água atingir 95 graus Celsius. O sistema pode funcionar automaticamente, sem nenhuma intervenção manual.
Como a demanda de EE no horário de ponta, num hotel, por exemplo, é de 5 kW, e o gerador é de, por exemplo, 50 kW, há um saldo de 45 kW que é injetado na rede de distribuição pública de EE, durante este crítico horário, e deverá ser vendido ou trocado com a concessionária, a preços compatíveis, pois neste horário a EE tem um valor muito maior. Nas outras 20 e tantas horas do dia, o hotel recompra ou permuta com a concessionária a EE necessária, automaticamente.
A água quente armazenada em tanques isolados, com capacidade de alguns metros cúbicos, está disponível o dia inteiro, e é usada nas duchas, piscinas, lavanderia, cozinha, e para aquecer o ar ambiente no inverno. Parte deste calor residual, ou vapor, ou gases quentes; através do ciclo de absorção, pode ainda servir para fazer, também por acumulação, a refrigeração das geladeiras, dos freezers, e do ar condicionado central no verão. O ciclo de absorção é aquele das geladeiras de antigamente, movidas a querosene ou a GLP.
A co-geração em: prédios de apartamentos, residências, escritórios, hotéis, clubes, academias, shoppings, hospitais, etc., pode ser feita preferencialmente, ou exclusivamente, durante o horário de ponta. Além de se injetar EE na rede pública neste horário crítico, teremos ainda, ao mesmo tempo, uma considerável redução de consumo de EE pela retirada dos chuveiros e aquecedores elétricos.
O co-gerador a óleo vegetal da figura acima é de 8 kW elétricos e de 16 kW térmicos.
A co-geração permite rendimentos totais de até 95% e deve ser feita em todos os locais que necessitam: de calor, e/ou de frio, e de EE.

USINAS TERMELÉTRICAS
Nas ineficientes usinas termelétricas, o rendimento varia de apenas 5% a 50%, e a maior parte da energia presente em qualquer combustível, isto é, de 95 a 50%, é jogada fora. No Brasil, infelizmente muitos consumidores industriais e comerciais são induzidos a gerarem EE com Diesel, diariamente nas 3 horas de elevado consumo nacional, porque é mais barato alimentar um gerador Diesel, a pagar a tarifa 10 vezes mais cara do contrato de ponta. E quando este consumidor instala o gerador a Diesel, e só então, as imorais concessionárias, sem exceção, reduzem o preço da energia de ponta deste cliente, para que o gerador permaneça desligado... Estes geradores devem ser transformados em co-geradores e instalados em locais que possam aproveitar a enorme quantidade de calor disponível e descartada. Termelétrica não é co-geração. Este aproveitamento do calor residual, não é possível de ser feito nas grandes centrais, elas não tem “o que fazer” com esta enorme quantidade de calor de baixa temperatura. Num veículo, até se justifica este desperdício, porque é tecnicamente inviável armazená-lo. Mas numa instalação fixa, este descarte é estúpido e imoral. E mesmo assim, 80% da EE gerada no planeta ainda provem de ineficientes termelétricas.
Com a ENEREDE, estas irracionais termelétricas, serão todas substituídas por milhões de pequenos e médios equipamentos de co-geração, com o dobro ou triplo de rendimento, e que não necessitam de combustíveis subsidiados. Isso significa, que através da ENEREDE podemos diminuir o consumo global de combustíveis, em no mínimo 20%.
As termelétricas e grandes usinas requerem adicionais vultosos investimentos em linhas de transmissão e transformadores, coisas de que os pequenos geradores não necessitam, porque estão ligados nas redes de distribuição existentes de baixa tensão, estão ligados na ENEREDE.
AGRO-FLORESTA, ENERGIA SOLAR E ENERGIA EÓLICA
Vivemos no país da agro-floresta imbatível, com muita sobra de resíduos: bagaço de cana, palha de milho, palha de trigo, fibra de coco, cascas de alimentos, cascas de árvores reflorestadas, galhos, folhas, etc.; que deverão ser utilizados para co-gerar energia elétrica, calor e ainda, no mesmo processo industrial descentralizado e contínuo, produzir carvão vegetal em pó ou compactado.
Num pé de soja, de arroz, de trigo ou de milho, a biomassa descartada é de 80%. A co-geração com estes combustíveis sólidos é viável para consumidores maiores do que 500 kW, devido a seus equipamentos e operações mais delicadas (caldeiras de alta pressão, turbinas a vapor, gaseificadores etc.).
A energia solar é bem aproveitada para aquecer água, em substituição ao chuveiro elétrico, e para produzir biomassa, mas continua inviável para gerar EE diretamente por placas fotovoltaicas ou por sistemas concentradores de raios solares.
A imensa costa litorânea brasileira e demais áreas com ventos freqüentes e fortes, são ideais para a instalação de pequenos geradores eólicos individuais, conectados à ENEREDE.
HIDRELÉTRICAS
No Brasil, são gerados 100 milhões de kW hidrelétricos. O potencial levantado é de 300 milhões de kW. Isto é, podemos gerar 3 vezes mais EE com as águas catalogadas; sem contar o enorme potencial hidráulico das pequenas usinas, desprezado e ignorado pelos tecnocratas. Como todas as represas são alimentadas por rios com suas inúmeras cachoeiras; estas milhares de quedas podem ser aproveitadas para acionarem micro usinas, viabilizando enorme quantidade de pequenos empreendimentos privados, num potencial total superior ao convencional catalogado. As pequenas centrais hidráulicas interligadas com a ENEREDE não necessitam de represas, elas podem aproveitar a energia estática e dinâmica das quedas naturais, embora que, com estes fantásticos e mal falados reservatórios de acumulação de água, se obtém mais energia e promove-se a criação de peixes, controle de enchentes, incremento da navegação (eclusas), da irrigação e se alcança um melhor equilíbrio ambiental.
Por muitos anos difundiu-se a mentira de que pequenas usinas não são viáveis. Um preço de R$ 0,20 kWh torna rentável qualquer micro usina e dá chance de retorno financeiro a inúmeros investimentos particulares, de todos os tamanhos. O ideal é uma tarifa escalonada, inversamente proporcional à potência do gerador. Por exemplo; até 10 kW um valor de R$ 0,25 por kWh; de 10 até 50 kW - R$ 0,20 kWh; de 50 até 250 kW - R$ 0,17 kWh; e acima de 250 kW - R$ 0,15 kWh. Para efeito de comparação, paga-se para as concessionárias, pelo consumo de EE nas residências, pequenos comércios e micro indústrias R$ 0,50 por kWh, incluso os 33% de impostos. As concessionárias têm excelentes lucros comprando excedentes de EE em baixa tensão a R$ 0,20 kWh, e revendendo a R$ 0,37 kWh (mais impostos) aos vizinhos.

A roda de água da fig. acima (5kW) poderia estar ligada à ENEREDE e proporcionar uma renda contínua de R$ 900,00 mensais a seu proprietário.
A EE da ENEREDE é distribuída aos consumidores a pouca distância e não necessita ser transmitida por milhares de km.
Num cano de água, podem-se fazer inúmeros furos e injetar água em alguns destes furos; e quintuplicar ou centuplicar a capacidade de distribuição de água deste tubo.


Esta analogia (fig. acima) vale exatamente igual para um fio elétrico.
Qualquer rede, aceita a injeção e a ejeção de energia, em qualquer ponto, contrariando a falácia dos técnicos capachos concessionários.
Para as moléculas de água numa mangueira, ou para os elétrons num fio, não interessa se o caminho é de ida ou de volta. Um transformador pode abaixar ou elevar a tensão, com exatamente o mesmo rendimento. O controle de um micro gerador ligado na ENEREDE é muito mais simples do que o controle de um gerador isolado, porque é a própria rede que define a tensão e a freqüência do gerador.
LIVRE MERCADO
O setor elétrico é o melhor setor para o efetivo livre mercado, para a quebra dos hediondos monopólios que beneficiam poucos ladrões. É inclusive muito mais simples e seguro produzir e injetar EE de qualidade na rede de EE, do que obter, tratar e injetar água potável num cano da concessionária de água. Gerar EE em pequena escala, com excelente qualidade, é facílimo. O gerador pode ser uma simples máquina assíncrona, de baixo custo, mais conhecido como "motor gaiola" ou motor de indução, ou seja, qualquer motor elétrico assíncrono girando acima da velocidade síncrona, impulsionado por uma energia mecânica externa e ligado à rede para excitação do campo eletromagnético.

O rendimento no funcionamento como motor é semelhante ao rendimento do funcionamento como gerador. Os harmônicos gerados como gerador são parecidos e parcialmente opostos aos harmônicos gerados pelos outros motores conectados à rede, e se anulam.
Não existem dificuldades técnicas, embora os pelegos monopolistas inventem as mais bobas e esfarrapadas desculpas, como por exemplo: o item segurança, que supervalorizam por falta de conhecimento primário, afinal, além de um micro-gerador não conseguir injetar energia num sistema muito maior desenergizado, todos os geradores tem sistemas de conexão e segurança automática, além da segurança intrínseca adicional dos geradores assíncronos, que necessitam de excitação externa da própria rede.
ENEREDE é um bom e lucrativo negócio para todos os envolvidos, e não tem desvantagens. Para as concessionárias é um ótimo negócio. Seu faturamento será maior, terão mais clientes, e suas redes existentes atenderão um número muito maior de consumidores, sem necessidade de investimento algum, por parte delas.
Para a medição do saldo de EE gerada ou consumida, bastam registradores comuns, ou dois registradores com travas de recuo invertidas, ou registradores eletrônicos bi-direcionais.
Recentemente as concessionárias passaram a assaltar ainda mais o povo com a hipocrisia do "smart grid" traduzido: "rede inteligente", que de inteligente não tem absolutamente nada, muito pelo contrário, pois através da substituição dos registradores analógicos por eletrônicos unidirecionais, os consumidores que eventualmente tenham excedentes de energia, como, os suinocultores, terão que pagar também pela energia injetada. É isso mesmo, se agora alguém injetar EE na rede, ele vai pagar a mais, ao invés de ter um desconto, e ainda iludem com a mentira de sistema esperto, social, ecológico, etc. Tudo fachada. Tudo armação petralha. Aliás, por que os concessionários fazem tanta propaganda? Que função tem essa falação monopolista? Exatamente calar a boca de seus meios de comunicação contratados para encobrir os desvios e desmandos.
Para os pequenos geradores, os contratos de compra e venda de EE são desnecessários. Para os pequenos é desnecessário o conjunto de leis e taxas, como por exemplo: Demanda, Multa de Ultrapassagem, Tarifas Horo-sazonais, Demanda Suplementar de Reserva (DSR), Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), Encargos de Uso de Transporte, de Energia Emergencial, etc. Quando a ENEREDE estiver implantada, haverá uma equalização de preços e de demanda de EE, e estes artifícios não serão mais necessários.
O poder público, por um bom tempo, não terá que investir em novas usinas, torres, linhas de transmissão, subestações, redes de distribuição, sindicatos, marajás, superfaturamentos, leilões viciados, etc. O governo aumentará a sua arrecadação, pois continuará cobrando seus 33% de ICMS de todos os consumidores (25% de R$100,00 é igual ao acréscimo de 33,33% sobre o preço de R$ 75,00). Aliás, esta contabilidade reversa de impostos é outra exclusividade e invenção safada brasileira, pois os alegados 25%, na realidade equivalem a 33%, como considerado em todos os sistemas tributários das demais nações ao redor deste planeta.
As pequenas usinas particulares promovem o surgimento de centenas de novas indústrias, comércios, empregos, assistência técnica, cursos e prestadores de serviços (geradores, motores, controladores, aquecedores, refrigeradores, etc.), resultando em desenvolvimento industrial, tecnológico e comercial. ENEREDE é sinônimo de progresso distribuído e generalizado, aliado à erradicação de nefastos oligopólios e de funestas negociatas entre os grandes e perpétuos ladrões.
Em poucos anos, a ENEREDE poderá ser ampliada do seguinte modo: Os geradores e as redes poderão ser providos de controladores micro processados, interligados pelos próprios fios elétricos, com tecnologia "Plug & Play", ou seja: conecte e funcione. Na ENEREDE fase 2, serão transmitidos poucos bytes de controle pelos robustos fios de energia, assim como estamos acostumados a transmitir bilhões de informações por milhares de km em 2 frágeis fios de telefone.
Por meio deste controle poderemos através da ENEREDE, aumentar dezenas de vezes a energia distribuída, nas redes existentes.
Mesmo sem este controle, pode-se aumentar imediatamente em no mínimo 50% a EE comercializada em qualquer país e local, em qualquer rede, mesmo saturada, devido à alimentação intermediária e pela “outra ponta” dos fios.
PULMÃO DE ENERGIA
Na ENEREDE, as redes, os sistemas de geração, e os consumidores, funcionam como um pulmão de EE. Com o intercâmbio de EE da ENEREDE, um gerador de 0,3 kW, é suficiente para as necessidades de energia de uma residência normal. Mas independente da rede elétrica, o gerador da mesma residência teria que ser no mínimo de 9 kW, isto é, 30 vezes maior. O gerador ideal está conectado na rede de EE; rede existente e bem desenvolvida. Sem a ENEREDE, um agricultor não consegue aproveitar nem 20% da EE de uma queda de água, porque as necessidades não coincidem com as disponibilidades.
A roda de água da fig. acima aciona um ampliador (redutor invertido) e um motor elétrico de 10 HP que, rodando acima da velocidade síncrona, e ligado à rede, funciona como gerador.
Na ENEREDE, é possível obter o máximo de utilização de todos os geradores, porque só assim poderão trabalhar em regime de 100% da carga, 24 horas por dia e 365 dias ao ano.
A internet amplia violentamente a utilidade de um computador. Idem a ENEREDE o funcionamento de um gerador.
Cada micro-usineiro terá interesse em gerar o máximo possível de EE, e vender o excedente. O hotel, por exemplo, após 4 anos de amortização dos equipamentos, obterá uma economia de 30% em seus custos de energia e combustível.
Minha primeira hidroelétrica clandestina de 7 kW completou agora em 2011, 28 anos de funcionamento ininterrupto, injetando energia na rede e reduzindo a conta de EE de uma pequena fábrica da região. Assim tenho várias outros geradores em funcionamento "irregular", de vários tipos e tamanhos, infelizmente sem poder criar negócios lícitos, com seus enormes e imensuráveis benefícios. Há três (3) décadas venho demonstrando a ENEREDE em todos os meios imagináveis; senado, câmaras, federações, ministérios, seminários, institutos e aos barnabés de todo quilate. Não fiz patente, na esperança de acelerar e facilitar sua imediata e ampla implantação.
No Brasil, as pequenas empresas e os assalariados sustentam e subsidiam os grandes grupos com EE. Aqui, as microempresas, as residências, os pequenos comerciantes, pagam até 6 vezes mais pela EE, do que as grandes empresas financiadoras de políticos.
O nosso preço residencial de EE é 70% superior aos preços praticados no primeiro mundo. E o preço da EE das grandes indústrias, por sua vez, é o menor preço de EE encontrado no planeta.
Há décadas, os preços para os consumidores eletro intensivos são inclusive inferiores ao preço de venda de EE de Itaipu. E mesmo assim contratam lobistas “consultores” e fazem pressão para obterem preços ainda menores. Na realidade a tarifação deveria ser igual ou oposta, ou seja, quanto maior o consumidor, mais deveria pagar pelo kW. Este preço baixo desestimula seus investimentos em co-geração e geração própria de EE. Não dá nem prá imaginar a quantidade de EE que será gerada e co-gerada pelos grandes grupos industriais, a partir do momento em que cessar a mamata, a corrupção, e terão que pagar um preço justo pela EE.
Hoje até já é possível vender energia às concessionárias, mas é necessário um calhamaço de negociatas, subornos, brindes, favores, mimos, leilões fantoches, autorizações e detalhes técnicos medíocres, que só se “pagam” com uma potência considerável.
FIM DAS NEGOCIATAS
ENEREDE pode evitar aqui as especulações e as negociatas do mercado de EE, tal como aconteceu na Califórnia - EUA, onde além de inúmeros apagões intencionais, o custo médio do kWh teve um aumento superior a 1000% (um mil por cento) durante o ano de 2000. Na Califórnia, algumas concessionárias desligaram intencionalmente suas usinas no horário de ponta, para provocar apagões, aumentar o preço da EE, e obter lucros astronômicos. Detalhe: A EE da Califórnia independe das chuvas.
Um sistema de co-geração custa de R$ 500,00 a R$ 1.000,00 por kW, ou seja, num hotel, um co-gerador de 50 kW terá um custo de implantação de aproximadamente R$ 40.000,00. Os equipamentos são todos nacionais. O Brasil exporta para o primeiro mundo: motores à combustão, geradores, caldeiras, pás de geradores eólicos de 3600 kW com 104 m de diâmetro, controladores, turbinas hidráulicas, etc.
No conjunto, as pequenas usinas são muito mais confiáveis e seguras do que as grandes. As grandes e suas linhas de transmissão estão sujeitas a interrupções por vários motivos: raios, greves, vendaval, conluios, sabotagens do MST, etc. Nunca estes acontecimentos irão ocorrer simultaneamente nos milhões de pequenos geradores. As pequenas usinas diminuem e evitam o efeito cascata, ou seja, impedem que um apagão regional se transforme num apagão nacional.
ENEREDE reduz as atuais perdas (de +/- 20%) dos sistemas de transmissão de EE. Existe um enorme campo a ser desenvolvido, por empresas, universidades e centros de pesquisa, para produzir e aumentar a eficiência dos equipamentos de pequeno porte. Por exemplo, para fazer os micro co-geradores residenciais, serão produzidos motores a combustão de alto rendimento, silenciados, com apenas 0,75 kW (=1HP) com refrigeração a água, vida útil projetada de 20 anos e pouca manutenção. Os geradores (motores) elétricos usados em co-geração, serão resfriados a água, para aproveitar seu calor dissipado, e aumentar ainda mais os rendimentos totais.

Para quedas de água de mais de 10 metros de altura e com pouca água é suficiente uma rodinha plástica ligada diretamente ao gerador. E se tem mais água, basta aumentar o número de tubos, (na fig. acima até 4).
ENEREDE versus INTERNET
ENEREDE tem em relação à internet, as seguintes vantagens: É muito mais simples e de uso imediato, não necessita de complexos protocolos, endereços, provedores, modens, configurações, gigabytes, etc., e não tem congestionamentos, vírus e linhas ocupadas. Ao contrário, a ENEREDE amplia a capacidade das linhas existentes. A Internet teve um crescimento rápido, porque não havia monopólios e nem restrições “técnicas” que impediam a conexão de computadores com a rede de telefone, muito mais complexa, e não havia impedimento da injeção de bytes nestes fiozinhos.
Na Dinamarca é proibida a construção de termelétricas.
O nosso cobiçado e maravilhoso sistema energético baseado na hidroeletricidade, (sem considerar as ladras tarifas diferenciadas, e os indecentes assaltos e desvios das grandes obras), da noite para o dia ficou patético: em épocas de chuva, agora temos que deixar as termelétricas em funcionamento permanente, para "gastar" o gás maracutaia comprado da Bolívia, e ao mesmo tempo temos que abrir as comportas das usinas hidrelétricas e jogar fora a preciosa água acumulada. Sem falar que aqui, em todas as refinarias e poços petrolíferos, a porcobráisch simplesmente joga fora (queima inutilmente, sem gerar EE ou calor útil) o gás natural associado.
Num país equatorial e hidrológico, o horário de verão não traz economia alguma.
O aquecimento global antropogênico é outra mentira. Estamos novamente em resfriamento global cíclico, pelas próximas décadas. O CO2, presente com apenas 0,04% no ar, é o gás da vida, e quanto mais tem no ar, mais os vegetais crescem. Infelizmente até, não estamos em aquecimento, pois a graciosa produtividade vegetal seria aumentada, vide efeito das estufas artificiais. Plantas não comem terra, comem CO2. Uma tonelada de biomassa, ou seja, 1 t de madeira, para ser formada, come aprox. 1 t de gás carbônico da atmosfera, aprox. 1 m3 de água do solo e libera aprox. 1 t do oxigênio. Portanto, devido à nossa alta produtividade vegetal, temos montanhas de resíduos descentralizados a serem co-gerados, e se, os eco-falastrões estivessem preocupados com a água e a fome, incentivariam a queima racional e útil de qualquer coisa, afinal o produto da combustão completa é CO2 e H2O.
Devido á nossa localização geográfica e devido à abundância de água, podemos ter 3 safras anuais nas lavouras e nossas florestas chegam a produzir 10 vezes mais madeira do que florestas de mesma área no Canadá. É esse o real motivo que norteia as ONGs estrangeiras na criação de hipócritas reservas indígenas e de imbecis e restritivos códigos ambientais e florestais, outra exclusividade brasileira, afinal ninguém consegue competir com os férteis trópicos naturalmente irrigados.


Gerador eólico residencial "FENDEL" conectado à rede, em desenvolvimento (fig. acima).
Para a implantação da ENEREDE, é necessária apenas uma lei, e sua divulgação: de maneira clara e objetiva“Lei que obrigue as concessionárias a comprarem qualquer fração de EE a preços compatíveis”.
Esta lei sozinha; elimina o risco de novos “black-outs”; diminui o consumo de combustíveis; reduz o consumo de ponta de EE; melhor utiliza o sistema elétrico instalado; incrementa a economia nacional; e aumenta no mínimo em 50% (com capital privado e em curto espaço de tempo) a EE gerada e distribuída no país.
ENEREDE é sinônimo de real preservação ambiental, de desenvolvimento exponencial da humanidade e da pulverização dos nefastos oligopólios.

REFERÊNCIAS
- Contas de Energia Elétrica.
- Vidal, J. W. Bautista, “Poder dos Trópicos”, Ed. Casa Amarela, São Paulo.
- www.fendel.com.br

Fontes: 

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Piauí entra para a rota da extração de diamante e se torna referência mundial

Guerra no nordeste? dessalinização! Diamantes?
Nota minha, em Adendo jan de 2019: Preparem-se povo brasileiro a próxima guerra dentro do Brasil será pelos diamantes do Piauí no nordeste brasileiro, e o Grafeno na Bahia[1]. O que o povo não sabe, ou não lembra, Israel é um dos mais importantes centros de comercialização e lapidação de diamantes do mundo. Cinquenta por cento das pedras extraídas no mundo passam por Israel. Para o povo se lembrar, foi o Illuminatt Rothschild & Co que participou em 1948 da criação da ONU - Organização das Nações "Unidas";,,  quem financiou a construção do Estado de Israel;,, Foi a ONU que classificou o diamante do Piauí como puro, oferecendo ao diamante, o certificação de Kimberley, órgão criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), para atestar diamantes quanto à sua origem e legalidade. Em decorrência dos fatos,  recebemos dentro do Brasil, mais duas celebridades a explorar os diamantes: CHINA E ISRAEL. O povo brasileiro jamais recebe o retorno, os lucros, porque as negociações não são transparentes, os negociadores remetem os lucros para os fundos secretos, além divisas, como nos mostra em alguns casos à Justiça enganam a sociedade, nomeiam laranjas para representá-los, e ainda financiam os custos com o dinheiro público, o povo jamais fica sabendo a verdade:   Grupo empresarial chinês, associado com israelenses, está explorando uma mina de diamante no município de Gilbués (815 km de Teresina). Lembrem-se, que os Rothschild a família mais rica do mundo representando a clã dos mais ricos, já nomeou a China como  representante oficial da Nova Ordem. nWo.
Que o novo governo aja à favor do povo, coloque a Polícia Federal à investigar e o Ministro da Justiça faça a Justiça verdadeira dentro do nosso Brasil.

VOLTA MATÉRIA DE 22/02/2015:
Piauí entra para a rota da extração de diamante e se torna referência mundial
22/02/2015
O Piauí está prestes a entrar na rota da extração de diamantes e pode se tornar referência mundial na extração da pedra preciosa. A novidade é possível graças à descoberta feita pela em uma pesquisa realizada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral, em 2011, que aponta que o município de Gilbués, localizado a 742 quilômetros de Teresina, possui uma grande reserva de diamantes.

Estimado em dois milhões de quilates - o equivalente a 400 toneladas de pedra preciosa - o diamante do Piauí é puro e possui certificação de Kimberley, órgão criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), para atestar diamantes quanto à sua origem e legalidade.
A descoberta das novas jazidas de Gilbués fez com que o Piauí se tornasse rota para a extração de diamantes no continente . Hoje Estado é tido por especialistas do setor de mineração como um ponto de referência não só no Brasil, mas em toda a América Latina. Para efeito de informação, hoje o país encontra-se na décima colocação de exportação de diamantes.
A nova jazida de Gilbués sozinha pode fazer o Brasil se aproximar de números da Rússia e Botswana que hoje são os países líderes no setor. Este, aliás, é um dos principais motivos em ter empresas e mineradores do Piauí como parte da Bolsa de Diamantes do Panamá, que desejam pôr o Piauí em destaque mundial no setor.
A novidade atrai pessoas interessadas em todo o continente americano. Ali Pastorini, diretora do Comitê de Marketing da Bolsa de Diamantes do Panamá, enxerga um futuro brilhante para o Piauí.
“Eu, como diretora do Comitê de Marketing mundial da Bolsa, e responsável por trazer empresas latinas para integrarem a mesma, vejo a entrada do Piauí na bolsa de diamantes como uma mudança considerável para o setor”, destaca.
A mina de diamantes em Gilbués até o momento é a única jazida da pedra encontrada no Nordeste e pode trazer a sorte grande para o Estado. “A nova jazida de Gilbués pode fazer o Brasil se aproximar de números da Rússia e Botswana, que hoje são os países líderes no setor da extração de diamantes”, confirma Ali Pastorini.
As pedras de diamantes foram descobertas de forma acidental por pesquisadores nacionais da Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais. Eles realizavam análises sobre a descoberta de uma grande reserva de Ferro no município de Paulistana quando se depararam com a jazida de diamantes, avaliada em dois milhões de quilates.
Se em Paulistana as reservas de ferro eram três vezes maiores que o previsto na pesquisa inicial, o mesmo pode acontecer em Gilbués: estimativas apontam que a reserva da pedra no Estado supera 400 toneladas, mas comentários extra oficiais dão conta que o montante pode ser duas vezes maior. Por isto o interesse da Bolsa de Diamantes do Panamá na pedra preciosa.
A Bolsa de Diamantes do Panamá, primeira e única da América Latina, está localizada na cidade do Panamá numa zona livre de impostos, há apenas 15 minutos do Aeroporto Internacional do Panamá. Toda a comercialização de diamantes, pedras preciosas, gemas, ouro, prata, joias e relógios realizado dentro da Bolsa não são taxados.
O que a torna extremamente atrativa para o mercado, pois lá, empresas e empresários de países como Índia, Israel, Estados Unidos, Itália e Bélgica negociam produtos de alta qualidade, excelente procedência e competitividade no preço. Além de colocar as empresas extrativistas da pedra em um nível internacional dada a grande exposição que a bolsa de diamantes tem.
Diamante do Piauí está em fase de lavra
"Pelo que tivemos conhecimento da jazida de diamantes em Gilbués, sabemos que até o momento ela é a única do Nordeste", celebra o secretário de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis do Governo do Estado, Alexandre Silveira.
E o Departamento Nacional de Produção Mineral já autorizou o cadastro de mineradores interessados em desbravar as jazidas de Gilbués. "Tudo está em fase preliminar. Primeiro vamos realizar o cadastro para sabermos se o número de interessados é maior ou menor que a reserva de diamante.
Ouvimos muito falar nas riquezas naturais do Piauí. Por isto queremos colocar tudo no papel e fazer com que o Governo faça parte deste processo, pois a mineração vai gerar muitos dividendos para o Piauí", afirma.
E o Piauí só tem a ganhar. Em Gilbués, o trabalho de garimpo funciona ainda a título de pesquisas, com uma guia de autorização. Com a assinatura da portaria de outorga a lavra passa a ser profissional, em uma mina.
A futura primeira mina do Piauí, e também do Nordeste, já exportou cerca de três mil quilates de diamantes certificados e já faz parte dos produtos que compõem a pauta de exportações do Piauí. "Estamos atrás de agilizar esta pauta.
Falta apenas resolver algumas questões junto à Secretaria de Meio Ambiente para colocar o Piauí na rota mundial do diamante", pontua o secretário de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis do Governo do Estado do Piauí. (O.B.)
Extração ilegal de diamantes já acontece em Gilbués
Feitos de carbono submetido a altíssima pressão, os diamantes foram forjados até 200 km abaixo da superfície há pelo menos 3 bilhões de anos. As minas são criadas em regiões com alta concentração de um tipo de rocha, denominado pelos geólogos de kimberlito.
Esse material é formado pelo resfriamento do magma, que chegou até a superfície há milhões de anos, carregando elementos de regiões profundas da Terra.
No Brasil, a produção se concentra em minas formadas por erosão de kimberlito. As águas de rios e lençóis freáticos carregam pedras, que se concentram em áreas superficiais e passam a ser exploradas por mineradores.
Em Gilbués, algumas empresas já extraem a pedra preciosa de forma ilegal, mesmo sendo necessária uma ordem para a retirada da mesma. "Temos informações extraoficiais de que pequenos mineradores e algumas empresas extraem diamante em Gilbués de forma ilegal", conta Alexandre.
Entretanto, a Secretaria de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis do Governo do Estado do Piauí está de mãos atadas até que a situação da jazida seja devidamente regulamentada. "Não podemos fazer nada até haver a assinatura da portaria de outorga a lavra", lamenta.