Guerra no nordeste? dessalinização! Diamantes?
Nota minha, em Adendo jan de 2019: Preparem-se povo brasileiro a próxima guerra dentro do Brasil será pelos diamantes do Piauí no nordeste brasileiro, e o Grafeno na Bahia[1]. O que o povo não sabe, ou não lembra, Israel é um dos mais importantes centros de comercialização e lapidação de diamantes do mundo. Cinquenta por cento das pedras extraídas no mundo passam por Israel. Para o povo se lembrar, foi o Illuminatt Rothschild & Co que participou em 1948 da criação da ONU - Organização das Nações "Unidas";,, quem financiou a construção do Estado de Israel;,, Foi a ONU que classificou o diamante do Piauí como puro, oferecendo ao diamante, o certificação de
Kimberley, órgão criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), para atestar
diamantes quanto à sua origem e legalidade. Em decorrência dos fatos, recebemos dentro do Brasil, mais duas celebridades a explorar os diamantes: CHINA E ISRAEL. O povo brasileiro jamais recebe o retorno, os lucros, porque as negociações não são transparentes, os negociadores remetem os lucros para os fundos secretos, além divisas, como nos mostra em alguns casos à Justiça enganam a sociedade, nomeiam laranjas para representá-los, e ainda financiam os custos com o dinheiro público, o povo jamais fica sabendo a verdade: Grupo empresarial chinês, associado com israelenses, está
explorando uma mina de diamante no município de Gilbués (815 km de Teresina). Lembrem-se, que os Rothschild a família mais rica do mundo representando a clã dos mais ricos, já nomeou a China como representante oficial da Nova Ordem. nWo.
Que o novo governo aja à favor do povo, coloque a Polícia Federal à investigar e o Ministro da Justiça faça a Justiça verdadeira dentro do nosso Brasil.
Que o novo governo aja à favor do povo, coloque a Polícia Federal à investigar e o Ministro da Justiça faça a Justiça verdadeira dentro do nosso Brasil.
VOLTA MATÉRIA DE 22/02/2015:
22/02/2015
O Piauí está prestes a entrar na rota da extração de
diamantes e pode se tornar referência mundial na extração da pedra preciosa. A
novidade é possível graças à descoberta feita pela em uma pesquisa realizada
pelo Departamento Nacional de Produção Mineral, em 2011, que aponta que o
município de Gilbués, localizado a 742 quilômetros de Teresina, possui uma
grande reserva de diamantes.
Estimado em dois milhões de quilates - o equivalente a
400 toneladas de pedra preciosa - o diamante do Piauí é puro e possui
certificação de Kimberley, órgão criado pela Organização das Nações Unidas
(ONU), para atestar diamantes quanto à sua origem e legalidade.
A descoberta das novas jazidas de Gilbués fez com que o
Piauí se tornasse rota para a extração de diamantes no continente . Hoje Estado
é tido por especialistas do setor de mineração como um ponto de referência não
só no Brasil, mas em toda a América Latina. Para efeito de informação, hoje o
país encontra-se na décima colocação de exportação de diamantes.
A nova jazida de Gilbués sozinha pode fazer o Brasil se
aproximar de números da Rússia e Botswana que hoje são os países líderes no
setor. Este, aliás, é um dos principais motivos em ter empresas e mineradores
do Piauí como parte da Bolsa de Diamantes do Panamá, que desejam pôr o Piauí em
destaque mundial no setor.
A novidade atrai pessoas interessadas em todo o
continente americano. Ali Pastorini, diretora do Comitê de Marketing da Bolsa
de Diamantes do Panamá, enxerga um futuro brilhante para o Piauí.
“Eu, como diretora do Comitê de Marketing mundial da
Bolsa, e responsável por trazer empresas latinas para integrarem a mesma, vejo
a entrada do Piauí na bolsa de diamantes como uma mudança considerável para o
setor”, destaca.
A mina de diamantes em Gilbués até o momento é a única
jazida da pedra encontrada no Nordeste e pode trazer a sorte grande para o
Estado. “A nova jazida de Gilbués pode fazer o Brasil se aproximar de números
da Rússia e Botswana, que hoje são os países líderes no setor da extração de
diamantes”, confirma Ali Pastorini.
As pedras de diamantes foram descobertas de forma
acidental por pesquisadores nacionais da Companhia de Pesquisas de Recursos
Minerais. Eles realizavam análises sobre a descoberta de uma grande reserva de
Ferro no município de Paulistana quando se depararam com a jazida de diamantes,
avaliada em dois milhões de quilates.
Se em Paulistana as reservas de ferro eram três vezes
maiores que o previsto na pesquisa inicial, o mesmo pode acontecer em Gilbués:
estimativas apontam que a reserva da pedra no Estado supera 400 toneladas, mas
comentários extra oficiais dão conta que o montante pode ser duas vezes maior.
Por isto o interesse da Bolsa de Diamantes do Panamá na pedra preciosa.
A Bolsa de Diamantes do Panamá, primeira e única da
América Latina, está localizada na cidade do Panamá numa zona livre de
impostos, há apenas 15 minutos do Aeroporto Internacional do Panamá. Toda a
comercialização de diamantes, pedras preciosas, gemas, ouro, prata, joias e
relógios realizado dentro da Bolsa não são taxados.
O que a torna extremamente atrativa para o mercado, pois
lá, empresas e empresários de países como Índia, Israel, Estados Unidos, Itália
e Bélgica negociam produtos de alta qualidade, excelente procedência e
competitividade no preço. Além de colocar as empresas extrativistas da pedra em
um nível internacional dada a grande exposição que a bolsa de diamantes tem.
Diamante do Piauí está em fase de lavra
"Pelo que tivemos conhecimento da jazida de
diamantes em Gilbués, sabemos que até o momento ela é a única do
Nordeste", celebra o secretário de Mineração, Petróleo e Energias
Renováveis do Governo do Estado, Alexandre Silveira.
E o Departamento Nacional de Produção Mineral já
autorizou o cadastro de mineradores interessados em desbravar as jazidas de
Gilbués. "Tudo está em fase preliminar. Primeiro vamos realizar o cadastro
para sabermos se o número de interessados é maior ou menor que a reserva de
diamante.
Ouvimos muito falar nas riquezas naturais do Piauí. Por
isto queremos colocar tudo no papel e fazer com que o Governo faça parte deste
processo, pois a mineração vai gerar muitos dividendos para o Piauí",
afirma.
E o Piauí só tem a ganhar. Em Gilbués, o trabalho de
garimpo funciona ainda a título de pesquisas, com uma guia de autorização. Com
a assinatura da portaria de outorga a lavra passa a ser profissional, em uma
mina.
A futura primeira mina do Piauí, e também do Nordeste,
já exportou cerca de três mil quilates de diamantes certificados e já faz parte
dos produtos que compõem a pauta de exportações do Piauí. "Estamos atrás
de agilizar esta pauta.
Falta apenas resolver algumas questões junto à
Secretaria de Meio Ambiente para colocar o Piauí na rota mundial do
diamante", pontua o secretário de Mineração, Petróleo e Energias
Renováveis do Governo do Estado do Piauí. (O.B.)
Extração ilegal de diamantes já acontece
em Gilbués
Feitos de carbono submetido a altíssima pressão, os diamantes
foram forjados até 200 km abaixo da superfície há pelo menos 3 bilhões de anos.
As minas são criadas em regiões com alta concentração de um tipo de rocha,
denominado pelos geólogos de kimberlito.
Esse material é formado pelo resfriamento do magma, que
chegou até a superfície há milhões de anos, carregando elementos de regiões
profundas da Terra.
No Brasil, a produção se concentra em minas formadas por
erosão de kimberlito. As águas de rios e lençóis freáticos carregam pedras, que
se concentram em áreas superficiais e passam a ser exploradas por mineradores.
Em Gilbués, algumas empresas já extraem a pedra preciosa
de forma ilegal, mesmo sendo necessária uma ordem para a retirada da mesma.
"Temos informações extraoficiais de que pequenos mineradores e algumas
empresas extraem diamante em Gilbués de forma ilegal", conta Alexandre.
Entretanto, a Secretaria de Mineração, Petróleo e
Energias Renováveis do Governo do Estado do Piauí está de mãos atadas até que a
situação da jazida seja devidamente regulamentada. "Não podemos fazer nada
até haver a assinatura da portaria de outorga a lavra", lamenta.