Me refiro a América Latina que maquiada vem a ser hoje a meu ver, a extensão da extinta União Soviética.
A invasão chinesa no Brasil
Sob o comando de governantes inescrupulosos, corruptos, que não tem a menor visão e responsabilidade sobre soberania, planejamento e futuro, sob a regência do Foro brasileiro, HOJE, a China comunista sob a regência do Foro chinês está “comprando, adquirindo,” imensa extensão de terras no Brasil, propriedades, cidades inteiras, indústrias,...; futuramente,sob qualquer contestação brasileira, poderão entrar em guerra contra o Brasil ou, a sua aniquilação como território soberano, com incorporação, fragmentação do Brasil como aconteceu com a União Soviética; ATENTOS BRASILEIROS! Os governantes brasileiros lesa-pátria estão a olhos vistos, de forma transparente, vergonhosa, se curvando, se redimindo aos chineses, não foi por pouco que transferiram a extinta União Soviética para a América Latina sob o comando do Foro do Brasil e do Foro Chines, financiados pela cabala luciferiana do mal.
A China procura ativamente afastar os Estados Unidos do Extremo Oriente
mediante a intimidação, do mesmo modo que a Alemanha se empenhou em aterrorizar
a Grã-Bretanha antes da Primeira guerra Mundial, a liderança chinesa vê o mundo de modo muito semelhante ao do kaiser
Guilherme II há um século [...]. Os dirigentes chineses se irritam com as
restrições que sofrem e procuram modificar as regras do sistema internacional
antes que estes os modifique". (01) "As lideranças chinesas sempre se
queixavam da "diplomacia dos canhões" dos Estados Unidos e convidaram
a Rússia, a França e outros países a se unirem para resistir ao "hegemonismo"
norte-americano.(02) Além disso, "nos pronunciamentos do governo, em
reportagens, livros e entrevistas publicados pela imprensa estatal chinesa, os
Estados Unidos são agora rotineiramente apresentados como Inimigo Número
Um".(03)
O Perigo Amarelo se aliou ao Perigo Vermelho
Embora nas primeiras
décadas de 1800 já houvessem obras escritas que se referiam à invasão mongol da
Europa no século XIII como “o maior Perigo Amarelo na Idade Média” (CHEN, 2012,
p. 6-7), a origem do termo em sua conotação atual é traçada ao Imperador Guilherme
II da Alemanha (WING-FAI, 2014), que, numa carta de 1895 endereçada ao czar
Nicolau II da Rússia, responsabiliza o czar de “cultivar o continente asiático
e defender a Europa das incursões da Grande Raça Amarela” (PALMER, 2009, p. 31).
Guilherme II, assim como outros líderes e seus conselheiros de
nações ocidentais, instrumentaliza o medo do Perigo Amarelo – isto é, a tomada
do controle hegemônico por nações asiáticas, vistas como inassimiláveis e
retrógradas em relação ao Ocidente, e a consequente subversão de ideais
tradicionais, como o liberalismo individualista, o cristianismo, etc., que
fundamentam a vida ocidental –, criando uma ameaça no imaginário da população e
transformando-a num slogan que justifica suas políticas
imperialistas no Leste Asiático, especialmente na China (CHEN, 2012, p. 5-6).
A fala de Guilherme II é uma referência
primeiramente ao fim da primeira Guerra Sino-Japonesa (1894—1895), na qual o
Japão tirou a China de seu lugar milenar como principal potência na Ásia,
causando uma mudança no equilíbrio de poderes do mundo. (CHEN, 2012, p.
40-41).
Logo depois da rendição do Japão em 1945,
surge um novo terror. Em 1949, acontece a Revolução Comunista Chinesa com a
ajuda da União Soviética e Mao Tse-tung proclama a República Popular da China.
A tensão política da Guerra Fria (1947—1991) e o medo do comunismo fazem não
apenas com que a China volte ao centro das atenções como o Perigo Amarelo, mas
também com que a URSS seja vista como um império não-europeu, às vezes até
mesmo oriental (LYMAN, 2000, p. 711). Em outras palavras, a Rússia, cuja derrota
pelo Japão em 1905 clamava a urgência de uma aliança da raça branca contra o
Perigo Amarelo, perdeu sua branquitude quando antagônica à hegemonia do
Ocidente.
Além
da retomada da narrativa da possível dominação econômica, agora a China coloca
em risco a democracia ocidental, posando como o “Perigo Vermelho” (TCHEN, 2010,
p. 271).
Para entender o que está acontecendo hoje no mundo em que vivemos, é necessário que a humanidade entenda, porque os comunistas no Brasil, Venezuela, e outros países que aderiram o regime soviético de Stalim, Lenin, falam tanto em destruir os Estados Unidos, dando tempo para a China comunista agir livremente.
Infelizmente, a ignorância do Kaiser Guilherme II se equiparou a ignorância dos líderes chineses
( 04)
Em 1914, o Império Alemão era a mais poderosa e bem-sucedida nação europeia. Em 1914 ainda
mantinham serviçais obrigados a usar fraques e perucas, jantares de 12 pratos
eram servidos com naturalidade, considerando a guerra um instrumento eficaz e
necessário de política nacional. Para eles, a guerra não era um fenômeno
terrível. Formavam a sociedade mais
avançada do ponto de vista tecnológico, industrial, econômico e cultural. A
produtividade germânica era maior que no Reino Unido, na Rússia, na França.
No entanto, o Kaiser Guilherme II cometeu muitas tolices. O sonho dos
alemães era expandir cada vez mais seus domínios, a Alemanha merece mais
responsabilidade que qualquer outra nação. A Alemanha tinha a capacidade de
evitar que o conflito se espalhasse, os generais e o Kaiser,
acreditavam que a guerra aconteceria cedo ou tarde – e preferiam que fosse
cedo, enquanto tinham um poder econômico inigualável. Para derrotar os
alemães na Segunda Guerra Mundial, os Aliados tiveram de se juntar à União
Soviética. Em 1939, Stálin matou mais pessoas que Hitler, se o Império
Alemão tivesse vencido, e o Kaiser tivesse triunfado, a liberdade e a
democracia estariam ameaçadas. É estranho que o mundo JAMAIS PERDOOU Hitler pelo que ele fez, mas, PERDOARAM o Kaiser Guilherme II?”. O Kaiser
governava a Alemanha em 1914 e decidiu quem lideraria o país, que generais
comandariam o Exército e de que forma o império deveria se comportar no
conflito.
Existe o paralelo
entre a China de hoje e o Império Alemão antes até 1914. A Alemanha era a grande
potência ascendente. Os alemães cometeram a besteira de acreditar que o melhor
meio de conseguir o domínio que almejavam era militar. Se mantivessem seu
crescimento industrial e tecnológico, teriam sido invencíveis. Hoje, a China comete erros similares. As latentes
ambições militares chinesas começam a aflorar. Se os líderes chineses caírem na
tolice da militarização e entrarem em guerra, seja com Taiwan ou com o Japão, entorno,
cometerão um erro parecido com o dos alemães. “Por ignorância, os chineses
acham que tem direito àqueles territórios”.
Pergunto? “Em face do extraordinário crescimento econômico
chinês, é preciso se perguntar se vale a pena ir à guerra por um punhado de
ilhas estúpidas”.[04]
A passagem do regime chines nos últimos sessenta anos, em resumo
O sucesso da revolução russa de 1917 está estreitamente
ligado ao desastre militar do regime czarista na Primeira Guerra Mundial
(1914-1918). O fracasso do czar Nicolau II serviu de estímulo para a eclosão da
revolução em Petrogrado, então capital do império, e Moscou. No dia 25 de outubro,
os bolcheviques ("maioria" em russo), partido radical liderado por
Lenin e por Trotski, derrubam o governo que momentaneamente substituía o regime
do czar e implantam o governo dos operários e camponeses. Segue-se uma terrível
guerra civil entre os Vermelhos (como os bolcheviques eram chamados) e os
Brancos (os generais do antigo regime que se rebelaram contra Lenin) que se
estende por todo o território russo de 1918 até 1920.
Este
período foi chamado de Comunismo de Guerra, pois foram aplicadas medidas
econômicas e punitivas extremas, drásticas. As colheitas dos camponeses eram
simplesmente confiscadas.
O
regime soviético
Lenin assume o seu regime como Ditadura do Proletariado, suprimindo a liberdade
partidária e de imprensa. Proclama-se o regime como uma república dos sovietes,
isto é, o regime dos conselhos de operários e camponeses, mas que na realidade
é inteiramente controlado pelos comunistas (nova designação adotada pelos
bolcheviques para marcar posição frente aos partidos socialistas europeus que
eram mais moderados).
Este
período inicial encerra-se com a morte de Lenin, em janeiro de 1924. No seu
lugar assume o poder uma tróica: o triunvirato composto por Stalin, Zinoviev e
Kamenev, do qual Trotski é excluído. Stalin, com o posto de secretário-geral,
gradativamente usurpa o poder e afasta os demais do controle do partido e da
máquina estatal.
O
novo projeto denominou-se de "Socialismo num só país", que se opunha
a tese da "Revolução permanente" defendida por Leon Trotski, seu
maior rival e a quem ele terminou por expulsar da URSS em 1929. Nos anos trinta
"a revolução de cima", conduzida por Stalin com mão-de-ferro, ampliará
o programa da coletivização do campo, introduzindo os colcozes (fazendas
coletivas) e os solfcozes (fazendas estatais), ao mesmo tempo em que inaugura
os Planos Qüinqüenais que visavam à industrialização acelerada da URSS.
Por
meio da planificação econômica centralizada, controlada pelo Gosplan, o
Ministério do Planejamento soviético, a URSS pretendia alcançar o
desenvolvimento das grandes nações ocidentais. Durante esse processo, Stalin,
por meio do Grande Terror (1936-1938), mistura de perseguições políticas com
julgamentos dos acusados de traição, elimina a maior parte dos antigos
companheiros de partido comunista, fuzilando-os ou enviando-os para a rede dos
campos de trabalho forçado (Gulag).
A
peculiaridade da Revolução Chinesa (1927 - 1949)
A Revolução Chinesa não resultou de uma abrupta e intempestiva insurreição de
massas, como ocorreu na tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789, na França
absolutista, nem de um surpreendente golpe de estado como aquele que foi dado
pelos bolcheviques quando a guarda vermelha proletária e os marinheiros
rebelados assaltaram o Palácio de Inverno em São Petersburgo, na Rússia
czarista, em 25 de outubro de 1917. A ascensão dos revolucionários conduzidos
por Mao Tse-Tung foi o resultado final da mais longa guerra civil do nosso
século, entre nacionalistas, liderados pelo general Chiang Kai-shek, e os
comunistas.
Esse
conflito, iniciado em 1927 em algumas cidades do sul da China, culminou em uma
guerra generalizada 20 anos depois, na qual milhões de homens participaram.
Os
períodos da guerra civil na China
Tal guerra civil pode ser classificada em três grandes períodos: o primeiro
deles vai de 1927 a 1930, quando a estratégia do Partido Comunista chinês
orientava-se para o assalto e a ocupação de grandes cidades como Xangai, Cantão
(Gengzhou) e Changsha, onde seus seguidores haviam sido derrotados e expulsos,
tendo seus quadros urbanos praticamente exterminados pelo exército
nacionalista.
Em
14 de fevereiro de 1950, o Tratado de Amizade, Aliança e Assistência Mútua
Sino-Soviético aproximava as duas potências comunistas, Mao Tse-tung e Stalin. Com o final da
Segunda Guerra Mundial e da posterior guerra civil entre os comunistas e os
nacionalistas Kuomintang liderados por Chiang Kai-shek, a China estava
economicamente no fundo do poço e ainda sentia-se ameaçada pelos Estados
Unidos.
A saída foi procurar
a ajuda do irmão comunista. Mas Stalin relutava em conceder ajuda, temendo
provocar os americanos. Ele só mudou de opinião depois de perceber que os
Estados Unidos não iriam intervir.
Em 1945, Stalim
havia havia assinado um acordo com o partido nacionalista Kuomintang, em
que assegurou antigos privilégios russos na Manchúria, nordeste da China: uma
base para a Marinha, um porto livre e a participação numa linha ferroviária.
Stalin sabia que não
iria conseguir mais impor ao agora irmão comunista concessões colonialistas
como essas. Na verdade, Stalin sempre apoiou o partido Kuomintang, e isso desde
a década de 1920. Ele chegou a obrigar os comunistas a colaborar com os nacionalistas. "E, durante a Segunda Guerra Mundial, Stalim
mais uma vez obrigou os comunistas chineses a lutar ao lado do Kuomintang
contra o Japão, mas as armas foram quase todas parar nas mãos dos
nacionalistas. Os dois, Mao e Stalin, eram representantes dos interesses
históricos dos seus países e não se diferenciavam em essência dos antigos
líderes dessas nações"
Em 1959, duas
atitudes da URSS irritaram ainda mais os dirigentes chineses. A primeira
envolveu a recusa do Estado soviético em fornecer ajuda à China para
desenvolver armamentos nucleares. A segunda derivou do apoio da à Índia numa
questão envolvendo um litígio fronteiriço com a China. Esses fatores geraram
muita desconfiança dentro da China e fez com que os dirigentes chineses se
afastassem da URSS
Em 1960, a tensão
entre a China e a URSS alcançou o clímax. Os soviéticos interromperam o auxílio
técnico, financeiro e militar. Os chineses tiveram de contar com seus próprios
recursos a fim de seguir na construção do socialismo....
Em 1960, a União
Soviética chamou de volta todos os especialista que tinha na China.
Em 1969, uma disputa fronteiriça foi resolvida
com o emprego de armas.
Mas a década
anterior, de 1950, marcara o auge das relações entre a China e a União
Soviética. Quinze mil chineses estudaram entre os soviéticos, 747 filmes
soviéticos foram exibidos na China. Nunca antes um país exercera tanta
influência cultural e técnica sobre a China.
Em 1963 a China
estava descontente com a política da União Soviética de cooperação com o
Ocidente. De acordo com uma declaração pública expressada pelo governo chinês
em 14 de junho de 1963, uma política muito mais agressiva e militante se fazia
necessária a fim de espraiar em todo o mundo a revolução comunista. Não poderia
haver “coexistência pacífica” com as forces do capitalismo e a declaração
repreende os russos por tentar alcançar um entendimento diplomático com o
Ocidente, em especial com os Estados Unidos. A “coexistência
pacífica” entre as nações comunistas e as capitalistas é essencial numa era
atômica e a declaração soviética afirmava a União Soviética com todas as letras
que "Nós sinceramente desejamos o desarmamento." A declaração
soviética referiu-se também à Crise dos mísseis em Cuba de outubro de 1962, em
que a União Soviética ajudou no estabelecimento de bases de mísseis nucleares
em território cubano. Sob pressão dos Estados Unidos as bases foram retiradas, os
chineses acharam que, a União Soviética capitulou (se redimiu) diante dos Estados Unidos.
Essa não era a
opinião de Moscou. As bases de mísseis haviam sido implantadas em Cuba para
deter uma possível invasão pelos Estados Unidos; as bases foram
retiradas a fim de evitar uma Guerra nuclear absolutamente desnecessária. Este
era um tipo de “cálculo responsável”, respondeu a China a União Soviética,
fundamental nas relações internacionais modernas. os chineses
criticaram a doutrina de coexistência pacífica, por ela ter levado a URSS a se
aproximar das potências capitalistas ocidentais, em particular dos Estados
Unidos, estreitando as relações diplomáticas e abandonando a política de
enfrentamento....
O Grande Salto tinha
como premissa a mobilização de todos os recursos humanos da China, em
particular da massa camponesa, que constituía cerca de 80% da população, a fim
de acelerar o desenvolvimento econômico e a igualdade entre todos num curto
período de tempo. Ironicamente, porém, o Grande Salto foi um desastre completo,
que levou à desorganização da economia chinesa e ao aumento da fome no campo,
acarretando a morte de milhões de camponeses.
A obsessão para
atingir metas de produção, porém, levou os dirigentes chineses a dispensarem o
conhecimento técnico e o planejamento antecipado, precipitando o surgimento de
problemas insolúveis para o país. As minas de carvão que se proliferaram por
todo o país arruinaram os campos férteis; o cultivo irregular de determinados
grãos e alimentos ocasionaram o cansaço do solo; a construção de represas sem o
devido planejamento e estudo técnico arruinou os solos, tornando-os
imprestáveis para o cultivo; as máquinas agrícolas careciam de peças de
reposição, entre inúmeros outros problemas
O fracasso do Grande Salto abriu caminho para uma autocrítica por parte
de Mao Tsé-Tung e o surgimento de uma dissidência dentro do PCCh. Com apoio de
partidários influentes, Liu Shao-chi e Deng Xiaoping assumem a condução dos
assuntos internos. Mao Tsé-Tung tem seus poderes diminuídos, mas ainda assim
mantém controle sobre o Exército Popular de Libertação. A tentativa de Mao
Tsé-Tung de retomar seus poderes
resultou na Revolução Cultural (1966-1975.
No início dos anos
60, as relações da China com a Índia e a ex-aliada URSS se deterioraram ainda
mais. Nessa mesma conjuntura, Mao e seus aliados lançaram um programa de
educação política objetivando converter todos os soldados do poderoso ELP em comunistas fiéis e obedientes
ao PCCh.
Para atingir esses
objetivos, Mao Tsé-Tung decidiu aplicar ao conjunto da sociedade chinesa um
vasto programa de educação política, seguindo o modelo aplicado ao ELP
Revolução Cultural
Revolução Cultural
começou oficialmente no outono de 1965. Com apoio do ELP, Mao e seus seguidores
coordenaram um amplo expurgo que atingiu todas as esferas da vida social,
política e econômica. Membros do PCCh burocratas,
políticos, militares e cidadãos comuns foram atingidos por uma onda repressiva.
A esposa de Mao,
Jiang Qing, se transformou na figura dominante nas artes. Chamada de ditadora
cultural, Qing exerceu domínio absoluto e determinou o que podia ser escrito,
pintado, editado, cantado e exibido nos teatros e cinemas. Muitos cursos
universitários foram fechados, professores e diversos profissionais ligados à
produção artística perderam seus cargos e foram banidos para o campo
Os alvos principais
da doutrinação política que permeava a Revolução Cultural foram os jovens, em
particular os estudantes de nível médio e universitário
Os jovens foram
dispensados das aulas e o Estado providenciou alimento, transporte e alojamento
para que percorressem o país, de cidade em cidade, como aguerridos militantes
de esquerda
Durante a Guerra Fria, Cuba e China apoiaram a União
Soviética.
A declaração
soviética de 15 de julho de 1963, era a primeira nítida indicação pública de
que a União Soviética e a China estavam profundamente divididas quanto ao
futuro do comunismo. Nos anos 1970, os Estados Unidos deu início a uma
reaproximação com a China comunista a fim de ganhar força em suas negociações
com a União Soviética.
Para se adaptar ao
mundo globalizado, o PC chinês precisou adotar o modelo econômico capitalista.
As reformas começaram em 1978. Em três décadas, o Produto Interno Bruto (PIB)
chinês cresceu numa média anual de 10%, tirando 400 milhões de pessoas da
pobreza
O "milagre"
chinês transformou um país agrário e analfabeto na atual segunda maior potência
econômica do mundo, atrás somente dos Estados Unidos. Na política, o governo
mantém o controle total sobre a vida dos chineses. Não tolera oposição, reprime
com violência e morte os dissidentes e censura a imprensa e a internet. O país vivencia
uma das maiores ondas de repressão dos últimos anos, tendo como alvo os
ativistas pró-democracia (inspirados pelas revoltas no mundo árabe), tibetanos
e outras minorias étnicas. Hoje, o
partido gasta mais com segurança interna, na censura e repressão ao povo, do
que com a própria segurança externa. O
regime ditatorial é o ponto fraco no domínio do partido, que sofre críticas de
países ocidentais. Apesar disso, conta com o apoio de grande parte da população,
beneficiada pelos avanços na área econômica, muitos se suicidam pelo regime austero em que vivem. O PC chinês foi fundado em 1921, numa reunião clandestina em Xangai, com
apenas 53 integrantes (hoje possui 80,2 milhões de filiados, segundo dados
oficiais. Entre os delegados presentes no primeiro encontro estava o líder
revolucionário Mao Tsé-tung. O líder é cultuado até hoje na
China.
Notas, Pesquisa:
[01] Waldron,A.How Not to Deal with china, Commentary, março de 1977; KAGAN,R
[02] What China Knows That We Don't. The Weekly Standard, 20 de janeiro de 1997
[03] POMFRET,J.U.S. Now "Threat' in China's Eyes. Washington Post, 15 de novembro de 2000. p.I..
[04] historiador
e jornalista britânico Sir Max Hastings
[04]https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/china-comunista-3-o-livro-vermelho-de-mao-e-a-revolucao-cultural.htm
[05]https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/china-partido-comunista-faz-90-anos-sustentado-pelo-capitalismo.htm
[06]http://omhso.blogspot.com/2015/01/kaiser-guilherme-ii-o-ultimo-imperador.html - Guilherme II
[07]https://outracoluna.wordpress.com/2017/03/26/a-origem-do-perigo-amarelo-orientalismo-colonialismo-e-a-hegemonia-euro-americana/