CC: acir@senador.gov.br;aecio.neves@senador.gov.br;alfredo.nascimento@senador.gov.br;aloysionunes.ferreira@senador.gov.br;alvarodias@senador.gov.br;ana.amelia@senadora.gov.br;ana.rita@senadora.gov.br;angela.portela@senadora.gov.br;anibal.diniz@senador.gov.br;antoniocarlosvaladares@senador.gov.br;antonio.russo@senador.gov.br;armando.monteiro@senador.gov.br;benedito.lira@senador.gov.br;blairomaggi@senador.gov.br;casildomaldaner@senador.gov.br;cicero.lucena@senador.gov.br;ciro.nogueira@senador.gov.br;delcidio.amaral@senador.gov.br;demostenes.torres@senador.gov.br;eduardo.amorim@senador.gov.br;eduardo.braga@senador.gov.br;eduardo.suplicy@senador.gov.br;ecafeteira@senador.gov.br;eunicio.oliveira@senador.gov.br;fernando.collor@senador.gov.br;flexaribeiro@senador.gov.br;francisco.dornelles@senador.gov.br;garibaldi@senador.gov.br;geovaniborges@senador.gov.br;gim.argello@senador.gov.br;humberto.costa@senador.gov.br;inacioarruda@senador.gov.br;jarbas.vasconcelos@senador.gov.br;jayme.campos@senador.gov.br;joaodurval@senador.gov.br;joaoribeiro@senador.gov.br;j.v.claudino@senador.gov.br;jorgeviana.acre@senador.gov.br;jose.agripino@senador.gov.br;gab.josepimentel@senado.gov.br;sarney@senador.gov.br;katia.abreu@senadora.gov.br;lidice.mata@senadora.gov.br;lindbergh.farias@senador.gov.br;lobaofilho@senador.gov.br;lucia.vania@senadora.gov.br;luizhenrique@senador.gov.br;magnomalta@senador.gov.br;crivella@senador.gov.br;maria.carmo@senadora.gov.br;marinorbrito@senadora.gov.br;mario.couto@senador.gov.br;martasuplicy@senadora.gov.br;paulobauer@senador.gov.br;paulodavim@senador.gov.br;paulopaim@senador.gov.br;simon@senador.gov.br;pedrotaques@senador.gov.br;randolfe.rodrigues@senador.gov.br;reditariocassol@senador.gov.br;renan.calheiros@senador.gov.br;ricardoferraco@senador.gov.br;roberto.requiao@senador.gov.br;rollemberg@senador.gov.br;
Assunto: A Presidente Dilma Rousseff deve denunciar a Convenção OIT N.169 até 24 de julho de 2014, se não o fizer será uma traidora, como o foram o Collor e o FHC.
Data: 18/06/2014 16h40min36s UTC
Assunto: O nefasto PNDH3, o perigoso DDPI, a denúncia da OIT N.169, o alerta do jurista e da OAB ao Senado, o perigo a Soberania Brasileira.
Data: 17/06/2014 03h39min01s UTC
Sr. Henrique Eduardo Alves
Prezados Líderes da Câmara, Prezados Deputados, Prezados Senadores,
Ronaldo Caiado, Celso Maldaner, Paulo Cézar Quartiero, Osmar Serragio, Nilson Leitão, Nilson Pinto, Onyx Lorenzoni, Pinto Itamaraty, Luis de Deus, Luciano Vale.
Pedro Simon, Katia Abreu, Paulo Paim, Aloysio Nunes, Alvaro Dias.
Marilda Oliveira, abaixo,
6)Ementas à Constituição todas de Roraima:
As autoridades políticas gerenciam o Brasil em modus vivendi. A sociedade brasileira desconhece absolutamente, o que está sendo projetado dentro do Brasil para fora, e vice versa. Aonde a Governança através das Cartas, Ofícios, Portarias, Notas, Ementas, Códigos Secretos atrelados à Constituição manipulam. À sociedade brasileira fica impossível amarrar, conciliar, e muito menos entender a confusão que fizeram com a Constituição de 1988 que a meu ver, e para isto tudo acontecer, foi liberado, a nomeação de 513 Deputados Federais muitos, despreparados e sem formação ética, ferindo o principio constitucional da proporcionalidade, para "aprovarem" estas medidas que o tempo está mostrando serem nocivas ao desenvolvimento do Brasil. E sem se importarem com os resultados contraditórios, estão pretendendo incluir ainda mais outras dezenas de Deputados na Câmara Federal.
Conflito na Amazônia: A projeção do Brasil em seu entorno estratégico será limitada pela presença de potências globais; - a escassez de recursos estratégicos será uma das causas de conflitos; as potências globais usarão a ONU e outros organismos internacionais em proveito próprio, atuando em conjunto quando os interesses forem convergentes ou isoladamente se tiverem liberdade de ação;atores não governamentais, aliados às potências globais em temas de meio ambiente e direitos humanos (questão indígena), tentarão aumentar sua influência em países de liderança fraca como o Brasil; as potências iniciarão os processos de intervenção empregando operações psicológicas para “satanizar” a liderança do país alvo e obter respaldo internacional.
As potências que dão o tom da agenda global – EUA, União Europeia (UE), China, Rússia e Japão – bem como a Índia, no futuro, atingiram um elevado nível de poder regional, extrarregional ou global. Elas constituem um “eixo de poder”, que num momento se une e, em outro, se atrita, quando os interesses são conflitantes. Manter esse status de poder, um interesse vital, implica altíssimo consumo de recursos estratégicos que aquelas potências não possuem em seus territórios ou precisam manter como reserva de contingência, daí a necessidade de garantir o acesso globalmente. Enquanto que no Brasil, na Amazônia, as ONGs e a quinta-coluna brasileira ligada aos movimentos internacionalistas ambientalistas e humanistas, de perfil fundamentalista, segmentos patrocinados por potências globais.
[15] http://www2.uol.com.br/JC/sites/indios/terra8.html
[16] http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1704200513.htm
[18] Mudança e Divergência: PEC 215/2000 e outras, de demarcação de terras indígenas pelo Congresso é inconstitucional, diz jurista Dallari participou de uma audiência pública para debater a constitucionalidade da PEC 215/2000, a participação do Parlamento na demarcação e homologação de terras indígenas fere a Constituição.
[20] COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 199, de 15 de Junho de 2014- NO NOSSO PAÍS - Gelio Fregapani
Marilda Oliveira cidadã brasileira,