sexta-feira, 30 de maio de 2014

O nome Yanomâmi as diretrizes do regime militar de 1964 a 1985, foi seguida pelos governantes civis

Mineradora norueguesa pede desculpas à população, após voltar a ser autuada no Amazônas pela mineração ilegal.

O território Ianomâmi uma maquinação dos de fora dentro do Brasil, a serviço dos interesses  "dos mais ricos" homologada em TI e contínua pelo STF com aceitação submissa de todos os presidentes civis ordem essa vinda desde a submissão dos militares na ditadura militar, com decretos desde a gestão Sarney, e homologadas pelos demais presidenciáveis, A Reserva Ianomami faz divisa com a Venezuela.
As maiores reservas do mundo em Nióbio, Urânio, Ouro, Diamantes, Esmeraldas, Petróleo, Gás, Terras raras, que se encontra em São Gabriel da Cachoeira(cabeça do cachorro) Seis Lagos, que todos os governos encabeçado pelos militares, mandou que cercassem o entorno com demarcações indígenas TI contínuas para a mineração futura na Terra então regida pela fraca Lei.
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Na verdade, o blefe monumental foi arquitetado por uma fotógrafa belga, Cláudia Andujar, reuniu algumas tribos, que não tinham nenhuma relação entre si,(índios e falsos índios e criou a "nação imemorial dos ianomâmis", com o total apoio dos coronéis brancos de Brasília, EM ESPECIAL O PRESIDENTE SANEY QUE NA ÉPOCA 1988, CRIOU O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PARA ATENDÊ-LA.: 
http://www.sacralidade.com/mundo2008/0045.arco.html#v1

No início dos anos 70 em plena ditadurta militar,  a jornalista chamada Claudia Andujar, judia nascida na Suíça,  criada na Hungria e emigrada para o Brasil em 1955, filha de pai judeu, cfe [6] não sendo antropóloga ou coisa parecida, nem brasileira, resolveu  “criar”  na região mais rica do Brasil Roraima, os "Yanomâmi" e todo este imbróglio anti-brasileiro com repercussões internacionais e com imprevisíveis desdobramentos que se sucedem obscuramente.  Devido sua grande influência em Brasília com o presidente Sarney e militares, o governo manda espancar e humilhar garimpeiros, quilombolas, nativos, que exploravam o garimpo para sobreviverem, tudo para acalmar os ânimos desta senhora. Do livro A Farsa Yanomami.
A jornalista  que inventou os “ianomâmis”  que criou a Terra Indígena Ianomâmi não agiu por conta própria, mas influenciada pela organização denominada Conselho Mundial de Igrejas, com sede na Suíça.  Diretrizes No 4 - ANO "0" do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira[2]
Hoje, os militares construiram ponte de madeira, para transportar secretamente o NIÓBIO de S.G. da Cachoeira "Seis Lagos"  para tanto fizeram acordos com a CBMM para novas tecnologias e TUDO seguir além mares.

Ficando a conta, e uma surra, disto tudo ao povo brasileiro. 

Intrometendo-se na soberania e na condução das coisas internas do Brasil, hoje divulga e remunera-se com exposições de fotos do seu invento étnico, " a farsa ianomami" [3]

A Comissão pela Criação do Parque Yanomami  ONG (CCPY) representada pela judia Cláudia Andujar, entrega ao Presidente da República na época José Sarney (PMDB), junto com o Presidente da CNBB (vinculado ao CIMI), dom. Luciano Mendes de Almeida, o projeto de criação do Parque Yanomami, (o que tem o CIMI e a CNBB com estes assuntos territoriais?) entendido como a única forma de proteger aquelas comunidades e seu meio ambiente das ameaças permanentes que representa o avanço da sociedade nacional sobre suas terras. É iniciada campanha nacional e internacio­nal de apoio à criação do Parque, que tem grande repercussão.
  • A meu ver, esse livro mencionado, foi escrito em represália a desobediência dos civis FHC e Lula da Silva frente as pretenções dos militares para a Amazônia Legal. livro A Farsa Ianomâmi  escrito pelo coronel do Exército Carlos Alberto Lima Menna Barreto [1], põe a nu, ao provar com inúmeros documentos, a farsa do século passado, que foi a criação da Terra Indígena Ianomâmi (TI Ianomâmi).
Uma conspiração para criar uma AMAZÔNIA INTERNACIONALlZADA.  A primeira etapa foi a criação das Diretrizes N.4. A segunda etapa do plano foi a criação do governo exilado. Num terceiro momento, a República ianomâmi começaria uma campanha pela independência, com apoio de entidades ambientalistas internacionais (muitas das quais são apenas fachada para grupos econômicos poderosos). A última fase acontecerá quando os ianomâmis pedirem a intervenção da ONU no conflito, abrindo caminho para a ocupação estrangeira.  Sarney criou o Ministério do Meio Ambiente obedecendo a ONU dando seguimento ao Território Yanomâmi; Collor de Melo, acatou o Decreto Legislativo nº 143 de 2002 aprovado por Ramez Tebet (P)MDB, Presidente do Senado Federal; FHC foi o articulista em 1992 como Ministro das Relações Exteriores que lesa pátria transformou a ementa MSC 367/1991  em 'PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.237-A. Em 19 de abril de 2004(dia do índio, Lula da Silva  Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais.

O Plano Colômbia foi criado apenas para que militares americanos pudessem estudar a região [4] E não cansaram até que todos os partidos juntos conseguiram a "falsa" paz para as FARC na Colômbia.

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O indigenista Márcio Santilli, do Instituto Socioambiental
O  Deputado Federal Márcio Brando Santilli (PMDB) (hoje, ex-deputado federal, ex-presidente da Funai e ambientalista, considerado por revistas especializadas umas das 100 pessoas mais influentes do Planeta!!!) apresenta  ao Presidente Sarney a proposta da FUNAI de 1984 para a criação do Parque Indígena Yanomami.

Uma pequena comitiva de três pessoas - um parlamentar Ligado à Comissão do Índio da Câmara dos Deputados (Márcio Santilli), uma antropóloga da Universidade de Brasília (Alcida R. Ramos) e a coordenadora judia da ONG CCPY (Claudia Andujar) -, sem ter ainda conhecimento da existência do Projeto Calha Norte, aprovado pelo Pre­sidente Sarney em 19.6.85, entrevista-se Corri o Che­fe da Casa Militar, General Bayma Denys, para Colo­car-lhe suas preocupações a respeito das invasões contínuas à área Yanomami.
SEMPRE O PMDB??
Solicita-lhe o estudo de meios de controle a essas invasões e a criação urgente do Parque Indígena Yanomami, de acordo com a Proposta FUNAI/1984. Não é mencionado à comitiva da CCPY que o Projeto Calha Norte já está em andamento.
O Chefe da Casa Militar coloca para a Comitiva da CCPY a posição do Conselho de Segurança Nacional, contra a criação de um Parque Indígena em área de fronteira.

A palavra do Presidente Sarney de criar o Parque Yanomami. E  o Feudal José Sarney não exitou em se abaixar para  a oligarquia  deixando para o seu sucessor o entreguista Lesa-Pátria Collor de Melo tudo mastigado e delineado para assinar, demarcando, na inconstitucionalidade o território nacional em fronteira, para a  farsa yanomami imposto pela judia não brasileira, Claudia Andujar e  sua ONG  CCPY.

APOIO É IMPORTANTE!  Para aqueles que autorizou a criação do parque  yanômami, assim fez Claudia Andujar, deixando o velho babão Sarney, achando que era o maior entendedor em assuntos de administrar um país, passando-se assim, por um grande traidor e lesa-pátria.

Em vista da decisão do Presidente José Sarney, comu­nicada ao Senador Severo Gomes em 14 do janeiro de janeiro de 1987,  de criar o Parque Indígena Yanomami por Decreto, com uma área de proteção ambiental permanente e tratamento diferenciado na faixa de fronteira, solicitamos que telegramas ou cartas com cumprimentos sejam enviados ao endereço abaixo, enfatizando que essa decisão eleva a imagem do Brasil no concerto das nações como defensor de um patrimônio cultural da Humanidade, cópia dos telegramas ou cartas sejam enviadas à  a coordenadora da ONG CCPY (Claudia Andujar) http://www.sacralidade.com/mundo2008/0045.arco.html#v1

Exmo. SR.
Dr. José Sarney
DD Presidente da República
Palácio do Planalto
70150 Brasília DF


  • "A digníssima senhora não perdeu tempo em armazenar cópias telegramas e cartas para provar à oligarquia anglo-americana que ela estava vencendo, estava dobrando o velho babão e presidente do Brasil, e assim, mostrando aos brasileiros que o Sr. José Sarney é um ENTREGUISTA CONFESSO, QUE PASSOU O LEGADO AO SEU SUCESSOR COLLOR DE MELLO QUE DECRETOU, QUE TRAIU A CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA E A TODOS OS BRASILEIROS, DOANDO PARTE DO TERRITÓRIO NACIONAL,"
Oras, Oras, a ONG CCPY tendo como coordenadora a judia Claudia Andujar recebida no Brasil com todo o respeito em 1955 pós guerra,  infiltrou-se na região de fronteira brasileira  a mais rica do Brasil Roraima, aproveitando todo o seu conhecimento e intelecto europeu da época no meio tupiniquim em desenvolvimento, esta senhora diz ter sido ultrajada, humilhada, torturada e a seus pais torturados e mortos nos campos de concentração pelos alemães, (tadinha), tanto sofrimento, que marcava os índios com números pendurados no pescoço igual aos usados nos campos de concentração! foi recebida no Brasil amigo e inclusivo, e traiu o Brasil, traiu a soberania brasileira, traiu a todos os brasileiros, criando a farsa yanomâmi cumprindo as Diretrizes N.04 do CIMI [2] para os anglo-americanos fragmentarem o sub-solo da Amazônia  —  O PMDB do Feudal Sarney  que pela sua incompetência entreguismo e ganância, ganhou o Estado do Maranhão,  e mantém o povo maranhense na mais absoluta servidão, babou para esta senhora mandando espancar os quilombolas seringueiros em Roraima, quando deveria expulsar as ONGS atrevidas de dentro do nosso território e governando o Brasil de dentro para fora  — E o vice PMDB da República Michel Temer omisso judeu e Maçon bucheiro, [5 ] entreguista, como podemos confiar em quem no esfregar de mãos, negocia vantagens só do partido que lhe trará as vantagens financeiras..., quando a Maçonaria está para o branco, masculino, membros da classe média e alta que trabalham para o avanço de si e de seus companheiros maçons. " Ninguém pode servir a dois senhores ", estes que trabalham para o primeiro e também para o segundo desde que o privilégio fique em seu poder,  — O  Deputado Federal Márcio Brando Santilli (PMDB) que entreguista confesso, apresenta em 1984  ao Presidente Sarney a falsa proposta da omissa FUNAI  para a criação do Parque Indígena Yanomami.  — 
Devem ser encaminhados aos tribunais internacionais  de Haia por traição à pátria, Por Crime de Lesa-Pátria, absolutamente planejado para Lesa-Pátria. 

E José Sarney (PMDB) colocou Romero Jucá frente a farsa da Funai, e após, nomeou Romero Jucá(PMDB) na política  para dar continuidade ao entreguismo e usurpação de Roraima, impedindo o seu desenvolvimento com o trabalho, prevalecendo  em Roraima o nepotismo, os garimpeiros ilegais, a mineração clandestina, o fim dos indígenas.

Adendo 2023
Mineração da Noruega na Amazônia
Entreguistas e vendilhões da pátria:  Lula(PT) em 2003 com os reis da Noruega.  (ADENDO) Michel Temer(PMDB) em junho 2017 com Harold V rei da Noruega e esposa Erna Solberg. Em 2018, Erna Solberg com Santos presidente da Colômbia unidos, para roubarem a Calha Norte brasileira, 64% do território brasileiro no Amazonas, local das maiores reservas minerais do mundo, e ligarem ligarem o Andes ao Atlântico!

a ingenuidade do indígena:
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Após estada em Boa Vista, o rei da Noruega, Harald V, seguiu nesta segunda-feira (21/04/2013) com uma comitiva para a Reserva ianomâmi, região Novo Demini, no Amazonas. Segundo informações da Hutukara Associação ianomâmi, em Roraima, a visita à Reserva é um convite do líder indígena Davi Kopenawa. Conforme a Hutukara, há mais de 30 anos a Noruega apoia o povo ianomâmi e, por isso, o líder indígena Kopenawa fez o convite para o rei conhecer a região. - A Associação informou ao G1 que mais informações sobre a visita do rei na Reserva Indígena só poderão ser repassadas após o fim da missão. - Informações no site oficial da Embaixada da Noruega no Brasil relatam que, em 1983 autoridades norueguesas estabeleceram um apoio norueguês para os povos indígenas por meio de recursos destinados a Associações Indígenas e organizações não-governamentais (ONGs). - Os indígenas alegam que deixaram a comunidade onde viviam, a Maiamase, na região do Catrimani, porque a malária estava dizimando famílias inteiras. “Perdi dois irmãos e outros parentes. Não temos gente lá na comunidade para cuidar da nossa saúde”, reclamou Joaquim Ianomâmi, um dos líderes.
A falta de comida também é motivo de reclamação dos índios.

O rei da Noruega vai lá se embrenhar em alguma comunidade ianomâmi, tirar algumas fotos e depois volta para seu país gelado e para os mordomos invisíveis que administram o castelo.

Villas-Bôas lutou pelos indígenas e pela soberania do Brasil e alertou, contra as ONGs, contra a cobiça da ONU, contra os conselhos missionários da igreja,
Alerta de Villas Bôas
https://www.youtube.com/watch?v=tzBaui-zTRE
Orlando Villas-Bôas (Santa Cruz do Rio Pardo, 12 de janeiro de 1914 — São Paulo, 12 de dezembro de 2002). 
Orlando Villas-Boas e um índio do povo Ikpeng (Txikão),
 no segundo contato, em 1967.
Sertanista e indigenista brasileiro nascido em Santa Cruz do Rio Pardo, interior de São Paulo, responsável pelo primeiro contato com os caiapós, em meados dos anos 50 e integrante do grupo mais famoso de irmãos indigenistas da história silvícola do país. Jovens escriturários, ele e os irmãos Claudio (morto em 1998) e Leonardo (morto em 1961) decidiram inscrever-se (1943) como serventes para integrar a expedição Roncador-Xingu, criada pelo governo federal (1943), com o objetivo principal de desbravar áreas até então desconhecidas do Centro-Oeste e da Amazônia. Não demorou muito tempo para que o encarregado da expedição percebesse que os irmãos Villas Bôas eram alfabetizados e educados e Cláudio fosse nomeado chefe do pessoal, Leonardo chefe do almoxarifado e ele secretário da base. Admirador dos ideais do marechal Cândido Rondon (1865-1958), que instituiu no país uma política de proteção ao índio e respeito às suas terras, tendo como lema "morrer se preciso for, matar, nunca", participou do primeiro contato com várias tribos. Durante a expedição foram contatados xavantes (1948), jurunas (1949), kayabis (1951), txucarramães (1953) e suyas (1959).A expedição Roncador-Xingu (1943-1960) foi o marco de transformação da vida do sertanista e de seus irmãos Claudio e Leonardo. Depois de 24 anos, a expedição tinha aberto mais de 1.500 km de picadas, explorou mais de 1.000 km de rios, localizou 6 rios desconhecidos, estabeleceu 6 marcos de coordenadas e assistiu 18 aldeias indígenas. Também criou 35 cidades novas e 19 campos de pouso, dos quais quatro se tornaram bases militares. Sua experiência com os índios levou-o a propor a criação de um parque indígena, onde pudessem conviver várias tribos cuja sobrevivência estava ameaçada pela expulsão de suas terras. No mesmo ano (1961) da morte de Leonardo, foi criado, pelo presidente Jânio Quadros (1917-1992), com a participação do antropólogo Darci Ribeiro (1922-1997), o Parque Nacional do Xingu (MT), com 26 mil km2, do qual o sertanista foi seu primeiro presidente (1961-1967), e o Parque Nacional do Xingu. Sua ação junto aos índios continuou mesmo depois de estabelecido o parque e (1964), participou da expedição que primeiro contatou os índios txikãos e os kranakaores (1973). Casou-se (1969) com Marina, enfermeira do Parque Nacional do Xingu, com quem teve dois filhos: Orlando Villas-Boas Filho, o Vilinha, e Noel. Aposentou-se (1978) pela Fundação Nacional do Índio, a FUNAI, mas continuou a defender a causa indígena prestando assessoria à entidade. Alegando corte de gastos, a Funai o demitiu via fax (2000) das funções de consultor, tendo depois voltado atrás, após a repercussão negativa da forma como se realizara a demissão. Ele, entretanto, não retornou a Funai e aceitou um convite da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a USP, para prestar consultoria. Os mais de 40 anos passados nas selvas lhe valeram mais de duas centenas de malárias contraídas. Ele e Cláudio foram indicados duas vezes (1971/1975) para o Prêmio Nobel da Paz. Em fevereiro (2001) acompanhou o desfile da escola de samba Camisa Verde e Branco, em São Paulo, feito em sua homenagem, com o título do samba-enredo Sertanista e Indigenista Sim. Mas Por Que Não? Orlando Villas Bôas.
Cláudio e Orlando Villas Bôas com um índio do
alto Xingu, na década de 1960
Também neste ano (2001) entrou na disputa pela cadeira número 21 da Academia Brasileira de Letras com o escritor Paulo Coelho e o sociólogo Hélio Jaguaribe, perdendo a indicação para o primeiro.O sertanista morreu aos 88 anos, no Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, em decorrência de falência de múltiplos órgãos, desencadeada por um processo agudo de infecção intestinal. Escreveu vários livros, entre eles Xingu, Território Tribal (1979), com fotos de Maurren Bisilliat, Marcha para o Oeste (1995), que ganhou o prêmio Jabuti de melhor livro-reportagem, Almanaque do Sertão (1997), no qual conta seus 45 anos de trabalho como sertanista, todos em parceria com Cláudio, e A Arte dos Pajés - Impressões sobre o Universo Espiritual do Índio Xinguano (2000) sobre várias experiências sobrenaturais que presenciou entre os indígenas. Entre os vários prêmios que recebeu ao longo da vida, destacaram-se a medalha da Real Sociedade de Geografia, da Inglaterra (1967) e, ao lado de Cláudio, o prêmio Geo (1984), concedido pela revista alemã de mesmo nome, das mãos do ex-chanceler e prêmio Nobel da Paz, Willy Brandt. Ambos também receberam a primeira edição do prêmio Estado de S. Paulo (1990), com uma dotação de equivalente a US$ 100 mil. O jornal inglês The Sunday Times incluiu (1991) os irmãos Villas Bôas entre as mil pessoas que fizeram o século 20, por seus esforços pela sobrevivência dos índios, e por suas atividades como exploradores, cientistas, pensadores e políticos.

Mineradora norueguesa pede desculpas à população, após voltar a ser autuada no Amazônas.


QUE MOURÃO É ESSE? 
Hoje 2021, temos os noruegueses explorando Ouro na região demarcada, sob a total aprovação do General Mourão, vice-presidente do Brasil.

Pesquisa:

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Alexandre Padilha candidato pelo CMI - Conselho Mundial de Igrejas ao governo de São Paulo - Saiba mais:

Nota do autor: 01)  Pesquisando sobre a convenção OIT N.169 aprovada pelo governo federal sem ressalvas, oferecendo a ONU a oportunidade de abocanhar 50% do território nacional, e se a Dilma não cancelar a convenção até 24/07/2014 como poderão ler em [01]. Na pesquisa, me deparei com os Conselho Missionário de Igrejas (CMI), que nem é realmente um órgão religioso, mas consegue conduzir o nefasto Conselho indigenista Missionário (CIMI), que tantos males já causou ao nosso Brasil.  ONGs que infiltraram-se na Amazônia brasileira, criando mentalidade nos nossos índios, com intenção de tomar o território. Não contentes agora querem se infiltrar no Estado de São Paulo através do Sr. Alexandre Padilha.
02) Apresento os fatos reais para quem quiser e como interpretar. Minha obrigação como cidadã brasileira é lutar para que os desmandos em nosso país não continue, e que os infiltrados que vendem o País por trinta moedas sejam identificados, julgados, punidos e presos.
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Em 1978  em Genebra
D.Paulo Evaristo Arns CNBB, reverendo pastor presbiteriano Jaime Wright, Vanucchi e Eny Moreira são aplaudidos de pé, em 1978, ao chegar em Genebra. A advogada brasileira Eny Moreira apresentou ao representante do CMI Chuck Harper, a ideia de organizar um arquivo com cópias feitas em segredo dos autos da ditadura militar no Brasil, o representante do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) ficou motivado: "Isso é possível? Podemos mesmo fazê-lo? - perguntou. Eny respondeu: “Sim, mas precisamos de apoio para o que o reverendo Jaime Wright e de dom Paulo Evaristo Arns estão fazendo.”
O presidentes do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), dom Manoel João Francisco, e o presidente do Conselho Latino-Americano de Igrejas (CLAI), bispo anglicano panamenho Julio Murray, também tiveram a oportunidade de saudar o público presente, o moderador do Comitê Central do CMI pastor luterano Walter Altmann, expressou seus sentimentos como brasileiro e membro da liderança do organismo ecumênico.[4] 

Em 1981 em Genebra

Conselho Mundial de Igrejas (CMI), (órgão de fachada da Monarquia britânica), reuniu-se em Genebra, em 1981, com mais de mil membros que compõem os diversos conselhos de defesa dos índios e do meio ambiente e entre outras estratégias decidiram: «É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígenes, para o seu desfrute pelas grandes civilizações europeias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico": Diretrizes N.4 [2]
Entendendo a finalidade. Tentaram ardilosamente enfraquecer as Forças Armadas brasileiras, condenar os militares pelas punições aos comunistas aplicada no regime militar, como estratégia de enfraquecer e afastar a segurança militar da Amazônia e fronteiras brasileiras, na finalidade de infiltrar, alocar, as ONGs, os falsos índios, o Conselho Missionário de Igrejas na Amazônia  e em outras cidades do Brasil, para transformar a mentalidade dos verdadeiros índios e quilombolas brasileiros, que hoje dominados, induzidos, aprenderam a prática da violência para reivindicar as terras brasileiras para interesses alienígenas. O Conselho Missionário de Igrejas que se dizem humanistas, fazem persuadir ardilosamente nas urnas eleitorais os votos dos nativos e servos enganados pela falsa doutrina, para os políticos que se vendem por trinta moedas. Isso tudo é crime.  A Funai curadora vê e aceita. O Ministério Público que se diz proteger o indígena, que diz aprender com eles, entrega os indígenas de mão beijada para a oligarquia internacional. E o Estado omisso que não se faz presente para impor a ordem e o progresso da nação, nele incluído o indígena brasileiro.
O que  causa indignação é ver que a igreja anglicana e seus membros, subordinada ao Vaticano que estava presente na reunião de 1978 em Genebra através da CNBB,  que diz não ter relação com a o CMI, porém, no momento de montar estratégias estão juntos, foram condenados a 25 anos de prisão em Bruxelas no ano de 2013 pelo genocídio das crianças indígenas da etnia Mohawk.   E no Brasil, ninguém investiga nada com relação a segurança e destino dos índios e quilombolas brasileiros, frente a atuação do conselho missionário de igrejas junto a eles, no  descuido da curadora Funai, e ausência do Governo Federal. Leiam sobre o julgamento criminoso da igreja anglicana em Bruxelas [03]: 

Conciliei os fatos ao ler as notícias nos jornais que abaixo exponho:

Um dos fundadores o veterano militante das redes do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) no Brasil, Anivaldo Pereira Padilha, que vem a ser pai do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, de malas prontas para deixar o cargo e lançar-se à disputa pelo governo de São Paulo pelo PT. O CMI, como sabem os leitores regulares deste boletim, é a entidade que, por detrás da fachada da promoção de um falso ecumenismo religioso, funciona como coordenadora do indigenismo e outras formas insidiosas de interferência política em países de interesse para os seus mentores do Establishment oligárquico anglo-americano. Em seu livro “Quem manipula os povos indígenas contra o desenvolvimento do Brasil: um olhar nos porões do Conselho Mundial de Igrejas” (Capax Dei, 2013) os jornalistas Lorenzo Carrasco e Silvia Palacios, membros do conselho editorial deste boletim, assim descrevem os vínculos entre tais ONGs:
«A sociedade brasileira está sendo artificialmente desunida e segmentada em negros, índios, feministas, gays, ambientalistas e assim por diante. Em torno de cada um desses grupos aglutinam-se milhares de ONGs, semeando o sentimento de que cada qual padece de injustiças, que têm que ser cobradas do conjunto da sociedade. Que país pretendem construir? Não tenham dúvida: um país em que o Estado, com seu poder de coerção, seja a única instância capaz de deter os conflitos que ele mesmo produz; um Estado arbitrário, na contramão dos fundamentos da democracia. Não é teoria da conspiração. É o que está aí.»
Na edição de 30 de janeiro, a Folha deu a conhecer um convênio assinado pelo Ministério da Saúde, com a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço, nos últimos dias de 2013, para executar “ações de promoção e prevenção de vigilância em saúde”. A pauta do convênio prevê, até dezembro deste ano, a capacitação e formação de 90 jovens, por meio de palestras, aulas e jogos, para ensinar a evitar e tratar doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS. O valor do convênio é de R$ 199.800,00.
Ocorre que a Koinonia tem como um dos fundadores o veterano militante das redes do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) no Brasil, Anivaldo Pereira Padilha, que vem a ser pai do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, de malas prontas para deixar o cargo e lançar-se à disputa pelo governo de São Paulo pelo PT. O CMI, como sabem os leitores regulares deste boletim, é a entidade que, por detrás da fachada da promoção de um falso ecumenismo religioso, funciona como coordenadora do indigenismo e outras formas insidiosas de interferência política em países de interesse para os seus mentores do Establishment oligárquico anglo-americano. Em seu livro “Quem manipula os povos indígenas contra o desenvolvimento do Brasil: um olhar nos porões do Conselho Mundial de Igrejas” (Capax Dei, 2013) os jornalistas Lorenzo Carrasco e Silvia Palacios, membros do conselho editorial deste boletim, assim descrevem os vínculos entre tais ONGs:
«Para os membros do Conselho do Conselho Mundial de Igrejas, não existe uma lealdade a qualquer religião particular, o que, nesse ecumenismo ad hoc, permite, inclusive, que se seja agnóstico ou abertamente antirreligioso. Este é, precisamente, o tipo de militância existente no aparato indigenista que opera em Brasil, observado em organizações como o ISA [Instituto Socioambiental], Koinonia, Ação Educativa e o próprio CIMI [Conselho Indigenista Missionário], cuja filiação à CNBB [Conferência Nacional dos Bispos do Brasil] não passa de mera formalidade, já que suas ações são ditadas pela agenda do aparato indigenista do qual faz parte.»
«Em todos os casos, inexiste qualquer indício de um genuíno trabalho missionário, buscando a evangelização ou o progresso das populações indígenas, em harmonia com os melhores interesses das nações e dos valores cristãos. Ao contrário, essas organizações “missionárias” promovem o que entendem como os interesses dos povos indígenas – em essência, preservá-los em reservas que se assemelham a “zoológicos humanos”, separados do restante das sociedades nacionais, como membros de uma humanidade abstrata, desprovida de princípios universais e vivendo em condições institucionais que antecedem a existência dos Estados nacionais soberanos. Ou seja, uma causa perfeita para promover um “humanitarismo” hipócrita, para favorecer o estabelecimento de estruturas supranacionais de “governo mundial”. No caso brasileiro, o mesmo ocorre com outras populações marginalizadas, minorias étnicas e outras, organizadas contra as instituições cívico-militares do Estado nacional. Sempre atuando com o mote de “a humanidade acima da nação” – na realidade um “imperialismo humanitário”.»
A Koinonia foi fundada em 1994, a partir de um desmembramento do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI), por sua vez, oriundo do Centro Evangélico de Informações (CEI), criado em 1964, como um centro de coordenação das operações do CMI no Brasil. A divisão do CEDI foi efetuada para promover uma divisão de trabalho entre as redes do CMI, que ficou assim:
♦ Koinonia: direitos sexuais e reprodutivos, dos homossexuais e sociedades quilombolas;
♦ Ação Educativa: direitos humanos, igualdade étnico-racial e políticas de gênero;
♦ Instituto Socioambiental (ISA): campanhas ambientalistas e indigenistas.
Devido às repercussões da reportagem, o diretor-executivo da Koinonia, Rafael Soares de Oliveira, passou o dia explicando que a maior parte da receita da ONG provém de fontes estrangeiras e privadas. Em uma mensagem enviada ao sítio do jornalista Luís Nassif, ele relatou:
«Durante esses 20 anos, a entidade firmou convênios, parcerias e contratos de cooperação com organismos internacionais – Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC), União Europeia, Ford Foundation (EUA), Christian Aid (Reino Unido), Church World Service (EUA), Conselho Mundial de Igrejas (Suiça), Igreja Unida do Canadá, Igreja Anglicana do Canadá, ACT Alliance, Igreja da Suécia, Canadian Foodgrains Bank, Norwegian Church Aid, entre outros.»
«Cabe informar que grande parte da receita da entidade é obtida por meio do financiamento das entidades e organismos internacionais. Em 2013, por exemplo, do total do orçamento da Koinonia, 85,96% foi composto por doações internacionais e nacionais não-governamentais. Os recursos governamentais compuseram 14,04% da receita.»
A candidatura de Alexandre Padilha ao governo paulista oferece uma interessante perspectiva às redes do CMI, caso ele venha a eleger-se, pois teriam um importante aliado político no Estado mais poderoso do País.
Diante dos fatos, que falam por si próprios, podemos encerrar repetindo a conclusão de Kátia Abreu:
“Não é teoria da conspiração. É o que está aí.”
Créditos ➞ Este artigo foi apresentado no Boletim Eletrônico MSIa INFORMA, do MSIa – Movimento de Solidariedade Íbero-americana, Vol. V, No 27, 31 de Janeiro de 2014.
MSIa INFORMA ➞ É uma publicação do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa). Conselho Editorial: Angel Palacios, Geraldo Luís Lino, Lorenzo Carrasco (Presidente), Marivilia Carrasco e Silvia Palacios. Endereço: Rua México, 31 – sala 202 – Rio de Janeiro (RJ) – CEP 20031-144; Telefax: 0xx 21-2532-4086.
Para saber mais sobre o tema ➞ Visitar os sites da MSIa/Capax Dei: http://www.alerta.inf.br/ e http://www.msia.org.br/.
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Fonte desta pesquisa:
http://www.blogdoambientalismo.com/alexandre-padilha-candidato-conselho-mundial-de-igrejas/
http://pib.socioambiental.org/pt/c/politicas-indigenistas/orgao-indigenista-oficial/funai

[04] – CMI- Conselho Mundial de Igrejas  entrega documentos da ditadura militar ao Governo Brasileiro, CEBI - Centro de Estudos Bíblicos - http://www.cebi.org.br/_print.php?type=news&id=2114

terça-feira, 27 de maio de 2014

O problema das Amazônia é a ausência (secular) do Estado

Não é tolo e deve saber de cor e salteado que o problema do Brasil não é a defesa da Amazônia. Que este é apenas um problema subsidiário. Ao reduzir-se o problema brasileiro à defesa da Amazônia brasileira -- que é o que faz Helio Fernandes e outros tantos do mesmo clube -- apenas escamoteia-se o verdadeiro problema brasileiro.

O Gen Heleno, mostrando-se imune às picadas de moscas azuis, também deve estar farto de saber que tampouco este é o problema do Exército. E que o problema do Exército não se limita à falta de recursos. A alma do Exército, se intacta, não se alteraria com a falta de recursos. E o que hoje se vê alterada é a alma do Exército.

O problema das Amazônia é a ausência (secular) do Estado. O problema brasileiro é a ausência (sistemática) de Estado. O problema brasileiro é a absoluta ignorância a respeito das questões de Estado, que são questões políticas, e a absoluta omissão daqueles que ignorantes não são com relação às medidas necessárias, que são medidas eminentemente políticas, para que esse problema seja sanado.

É a pragmática fé absoluta na absoluta inércia, em benefício de interesses privados, que levou a que não só a Amazônia brasileira chegasse ao ponto em que chegou e em que hoje se encontra, como levou a todo o restante que se observa hoje como um processo enfermo, suicida, aparentemente irreversível que se alastra por todo o País.

E, por ser este o problema brasileiro, e não outro qualquer, o problema do Exército -- cuja única e suficiente função é a defesa ostensiva do Estado e, portanto, a de seu território e de sua gente -- é o atual desvio dessa sua função e de sua missão. Assim, vê-se posto de escanteio no campo da Política, exigindo-se dele que se invista no cargo de aguadeiro oficial do reino, que exerça um papel de guarda-de-quarteirão ou de escoteiro, que distribua cestas básicas, substitua empreiteiras, cuide dos caídos pela dengue, que auxilie as velhinhas a atravessar a rua, um papel típico de defesa civil para poder mostrar serviço, ou que se desgaste no exterior, matando haitianos que não têm o que comer e que não são um problema nosso, ou mais se desgaste em suas Escolas soletrando manuais de Direito e Filosofia. Talvez alguém logo proponha que deva aprender a solfejar, por que não? Aprimora sua educação. Tudo isso é mero diversionismo, enquanto a Instituição míngua a olhos vistos. E não reage. E ninguém reage por ela. E o País vai sendo retalhado.

Já o aparelhamento do Exército -- que, para cumprir as funções às quais vem sendo destinado conforme a cartilha das Nações Unidas, não precisa ser aparelhado -- não virá do que for arrecadado pela venda ou o aluguel de terrenos dos quartéis, providências que apenas demonstram o quanto o Exército é considerado inútil quando não serve às campanhas de candidatos a gerente do nosso pedaço, pedaço esse que um Estado Nacional de fato já deixou de ser faz tempo. Nem virá de uma bilheteria esperta em apresentações públicas de suas bandas de música nos coretos municipais ou da venda de cachorros-quentes.


O aparelhamento do Exército não é um problema de falta de verba -- é um problema de verbo errado, de sujeitos e predicados errados, argumentos errados, de um rol de prioridades equivocadas. *Nem será solucionado com a concessão de medalhas de méritos a ex-guerrilheiros que ele próprio um dia já combateu, ou com a proliferação de Ministérios ou com a formação de uma "bancada militar" no Congresso. 

O problema brasileiro, do qual decorrem o problema do Exército, o problema da Amazônia e todos os demais problemas locais e específicos, é um problema da mentalidade geral. Que é torta. Que, ocupada em versejar fórmulas estatístico-econométricas e brocardos pseudo-pedagógicos, embotada, não alcança perceber o que venha a ser um Estado ou o que signifique uma Nação. Ou seja, não alcança compreender o que há de mais primário na Política mundial.

Se os militares todos, que dizem que sabem o que é o Estado e o que é a Nação, não se unirem AGORA em torno dos verdadeiros problemas brasileiros --TODOS eles problemas do Estado brasileiro, TODOS eles problemas políticos, TODOS eles problemas que não apenas asfixiam o Exército como nos asfixiam, a todos nós -- de nada servirão os afagos cínicos dos jornalistas, dos Ministros, do Congresso ou dos Partidos. E toda e qualquer discussão a respeito de todo e qualquer assunto periférico travada pelos quadros da Ativa ou da Reserva será igualmente inútil.

E, só pra lembrar: a Amazônia definitivamente não precisa de Ministro algum, porque não tem qualquer sentido a Amazônia ter um Ministro. Regiões geográficas não têm Ministros; nem Províncias, nem Estados federados, nem pedaços quaisquer de um Estado-Nação ganham Ministros e Ministérios em Governo algum em momento algum. Ministros cuidam de assuntos nacionais, não locais.

E Helio Fernandes, que não é burro, bem sabe disso. E bem sabe que nenhum cidadão brasileiro consciente pode esperar ver o Gen Heleno ocupando um Ministério qualquer que não seja o da Guerra, recuperado. Nem ele é burro, muito pelo contrário, nem outros tantos o são, inclusive os que são Ministros hoje e os muitos que foram Ministros de outros Governos, que de vez em quando escrevem bonito pra inglês ver o quanto escrevem bonito ou para fazer marola, para não caírem em esquecimento, para nada mais. Pergunte-se, no entanto, a Helio Fernandes, indenizado por "bons" serviços outrora prestados, e a outros tantos que estão nos espaços de quaisquer outros jornais e revistas brasileiros, acudindo a suas pequenas ambições de pequenos poderes individuais a pretexto de acudir ao Brasil, se estão dispostos a pegar em armas, a matar ou a morrer defendendo o solo pátrio.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

China, EUA e Brasil

Adriano Benayon * 19.05.2014


1. Qual será o melhor regime para o Brasil? Aquele que lhe garanta autodeterminação e lhe assegure desenvolvimento tecnológico e social.

2. Para chegar a isso, não poderá continuar com a economia desnacionalizada e concentrada, nem com suas políticas sendo determinadas por carteis financeiros e econômicos. Então, o que se deve fazer? Para conceber algo próximo ao ideal, há que avaliar o que ocorre na prática.

3. À parte as questões da tradição e da cultura, o  regime e as políticas da China têm obtido êxitos consideráveis na consecução dos objetivos nacionais, inclusive ombrear-se com as grandes potências, e elevar o  bem-estar social.  Mas seu sistema pode ser criticado, entre outros aspectos, por não estar evitando excessiva concentração de renda no setor privado, embora esta seja ainda muitíssimo menor que a das tradicionais economias capitalistas e suas dependências periféricas.

4. Tem-se falado muito na ascensão econômica da China. Segundo  novas estimativas  do Banco Mundial, conforme a PPP (paridade do poder de compra) o PIB da China já supera o dos EUA, ficando ultrapassadas as que não atualizavam os dados, desde 2005. Essas só o previam para 2019.

5. Alguns números não fecham. Diziam que, pela PPP, o PIB da China equivalia em 2003 a 60% do dos EUA. Ora, se aplicarmos as respectivas taxas de crescimento acumuladas de 2003 a 2013 (164,1% e 16,05%), resulta que o PIB chinês já superava o estadunidense em 35,5%.

6. Ademais, o BM não retrata as coisas com precisão, já que: 1) as estatísticas dos EUA superestimam o produto real e subestimam a inflação; 2) com a enorme financeirização da economia, parte significativa da “renda”, não deveria ser considerada produto real; 3)  os gastos militares astronômicos – e nisso os EUA batem de longe qualquer país – não representam algo que possa ser contado, se adotarmos  um critério de bem-estar ao valorar a “produção econômica”.

7. Há mais considerações denotativas de que os aspectos qualitativos têm importância bem maior que cifras monetárias do PIB. Um dos feitos do regime chinês foi tirar mais 600 milhões de pessoas da linha de pobreza, em apenas 10 anos. Outro, tem sido a elevação dos salários reais acima do crescimento da produtividade.

8. Norton Seng, especialista brasileiro em assuntos chineses,  destaca a qualidade da educação e que a ênfase no emprego de engenheiros na administração tem  viabilizado planejamento capaz de promover o emprego de centenas de milhões de pessoas em atividades de crescente conteúdo tecnológico.
9. Ora, isso requer eficientes infra-estruturas urbanas, de transportes, telecomunicações e outras. Diz Norton: “Tudo meticulosamente planejado: das fronteiras agrícolas até os grandes centros habitacionais. Com toda a infraestrutura necessária para comportar, adequadamente e sem maiores conflitos sociais,  a sua gigantesca população com complexos viários compatíveis com o crescimento exponencial de suas cidades em harmonia com o crescimento das várias demandas.”

10. Muitos observadores espantam-se com o fato de, mesmo após mais de 30 anos seguidos, até 2012, com média acima de 10% aa., as taxas de crescimento do PIB chinês ainda estarem elevadas, acima de 7% aa., não obstante  a estagnação reinante nos EUA, Europa e Japão, desde 2008.

11. A ideologia faz alguns crerem que a economia obedece a leis inexoráveis, independentes da política. Esses preveem crise, agora, na China. Diferentemente deles, penso que só há crise em países em que assim deseja o sistema de poder nele dominante.

12. A meu ver, o capitalismo caracteriza-se pela ilimitada concentração do poder financeiro e político nas mãos de pequeno grupo de famílias e indivíduos.

13. Na medida em que a China não seja – pelo menos, por enquanto - país capitalista – as tendências de crise que ali surjam, podem ser afastadas sem dificuldade, pois,  detendo-se poder sobre as finanças e havendo vontade política, estas podem pôr a economia em rumo certo.

14. Os seguidores de Deng admitem que o desenvolvimento econômico obtido desde o final dos anos 70 não teria sido possível sem ter havido Mao, sob cuja direção a China, além de conseguir alimentar população superior ao bilhão, construiu significativa indústria pesada e colocou a China entre as grandes potências militares e nucleares.

15. Após 1978, o Estado continuou a dirigir a economia e permaneceu com sua maior parte estatizada, além de  manter o controle do sistema financeiro. Mas abriu grandes espaços para o crescimento de capitais privados nacionais e admitiu investimentos diretos estrangeiros de grandes corporações transnacionais. Isso, entretanto, foi feito em condições diametralmente opostas às que prevalecem no Brasil, especialmente a partir de 1954/1955.

16. Enquanto o governo egresso do golpe que derrubou o presidente Vargas em 1954, propiciou aos pretensos investidores transnacionais ganharem capital no Pais e esvaziá-lo dele -   controlando o mercado brasileiro e recebendo subsídios escandalosos -  o planejamento central chinês fez as transnacionais cumprirem condições que levaram à absorção e à melhora de tecnologias estrangeiras.

17. Na China, os investimentos diretos estrangeiros são submetidos a regras rigorosamente  aplicadas,  pois  o sistema político ali não depende de campanhas eleitorais influenciadas por dinheiro privado ou estrangeiro.

18. E quais as regras essenciais?  Não se trata somente de favorecer as produções intensivas de tecnologia, poupadoras de matérias-primas, sobre tudo locais,  e menos nocivas ao ambiente. É exigido: 1) quanto à propriedade, haver associação com capitais chineses; 2) ser assegurada transferência de tecnologia à China.

19. Em geral, próxima a  uma fábrica de empresa transnacional, encontra-se uma controlada por capital chinês, replicando a mesma produção e  inovando-a para torná-la mais competitiva.

20. Já no Brasil, desperdiçam-se os investimentos públicos em ciência e tecnologia, na proporção da ausência de empresas nacionais em competição no mercado, e exponenciam-se as consequências da subordinação às transnacionais estrangeiras: preços absurdamente altos, transferências de ganhos ao exterior sob todas as formas, endividamento acelerado por taxas de juros abusivas, política e administração corrompidas etc.

21. Não nos devemos iludir com as estatísticas de 6ª ou 7ª maior economia do mundo. Para começo de conversa, o grosso do PIB aqui gerado não pertence a brasileiros, e o que resta para estes está muito mal distribuído.

22. Além disso, pelo critério da paridade do poder de compra, o Brasil cai para 9º. Mais importante, o crescimento não decorre de ganhos qualitativos, mas, sim, da ocupação de parte dos imensos espaços territoriais e da exploração desmedida de recursos naturais, tanto na agropecuária como nos minérios, tudo para servir a grupos concentradores estrangeiros.

23. Desde o colapso de 2007/2008, amplia-se a vantagem da China sobre as principais economias capitalistas, vinculadas à oligarquia financeira angloamericana, porque a estagnação destas se acentua, com infra-estruturas físicas em deterioração, desemprego muito grande, implicando deterioração do “capital humano” e da infra-estrutura social.

24. Isso porque, diante da crise, o Estado, comandado pela oligarquia financeira, só trata de socorrer os bancos e apenas adia novas bolhas, pois: 1) o dinheiro fica nos bancos ou é aplicado em mercados especulativos e títulos públicos; 2)  o Estado vai falindo, mesmo sem investir o que deveria na economia real ou em favor dela, diretamente ou através de empréstimos para a produção. 

25. Se o Estado tem real poder sobre a economia, se deseja que a sociedade eleve  seus padrões de vida, se dispõe de quadros que sabem o que fazer, qualquer crise financeira pode ser debelada, e a casa arrumada: dívidas podem ser simplesmente canceladas, e novos mecanismos monetários e de crédito, instituídos.

26.  A finança, portanto,  é algo que sempre pode ser posto em ordem, de uma vez, por decisões políticas, enquanto que são necessários decênios para construir estruturas e infra-estruturas econômicas e sociais, bem como ativos tecnológicos para viabilizar níveis adequados de produção e de atendimento às necessidades sociais.

27. Em suma, dinheiro e crédito criam-se à vontade, com ou sem lastro, só com impulsos nos computadores. Já atender adequadamente a demanda (sem  reprimi-la) por bens e serviços reais depende de bem mais que isso.

28. Nota final. Há mais de 100 bilionários da China. O Brasil mostra 77 bilionários, mas o PIB do País, além de não pertencer, na maior parte, a brasileiros - equivale a menos de 1/6 do da China. Os 15 mais ricos do Brasil totalizam U$ 116,5 bilhões, e os da China, US$ 79,6 bilhões. Entre os brasileiros, muitos pertencem aos mesmos grupos e famílias.

* - Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Diretrizes No 4 - ANO "0" do Conselho Mundial de Igrejas para a Amazônia Brasileira

Adendo 2020: Saibam por que no Congresso brasileiro, no legislativo, Judiciário em todos os setores, reina o domínio das vários tipos de igrejas do mundo todo, e evangélicos, contrariando as regras, dominando a desinformação para o caos.
O texto do documento DIRETRIZES BRASIL N.º 4 - ANO "0" revela a estratégia que vem sendo executada, há  três décadas, para retirar a soberania do Brasil sobre a região (que o nosso País, a bem da verdade, não ocupa nem conserva devidamente com respeito). O documento defende a manutenção da segregação dos indígenas, impedindo-os de se integrarem à comunidade brasileira, para que se mantenham em “Nações Indígenas” independentes. Fica evidente como funciona a guerra assimétrica (ideológica) contra o Brasil e os eventuais defensores da Conservação da Amazônia por aqui: “Angariar o maior número possível de simpatizantes, principalmente entre pessoas ilustres, como é o caso de Gilberto Freire no Brasil, bem como e principalmente entre políticos, sociólogos, antropólogos, geólogos, autoridades governamentais, indigenistas e outros de importante influência, como é o caso de jornalistas e seus veículos de imprensa.  É nosso dever promover a reunião das nações indígenas em uniões de nações, dando-lhes forma jurídica definida. A forma jurídica a ser dada a tais nações incluirá a propriedade da terra, que deverá compreender o solo, o subsolo e tudo que neles existir, tanto em forma de recursos naturais renováveis como não renováveis”.
  • POR QUE AS AUTORIDADES BRASILEIROS RECEBEU, ACEITOU, ESSA AGRESSÃO AO BRASIL, E O POVO BRASILEIRO NADA FICA SABENDO.
São líderes deste movimento: a) Le Comité International de 
                  La Defense de l`Amazonie; b) Inter-American Indian 
                  Institute c) The International Ethnical Survival; 
                  d) The International Cultural Survival; e) Workgroup 
                  for Indinenous Affairs; f) The Berna-Geneve Ethnical 
                  Institute e este Conselho Coordenador. 
Todas as doações serão centralizadas em Berna na Suíça

I - c: É PRECISO LEVAR EM  CONSIDERAÇÃO A POUCA CULTURA DE SEUS POVOS, A POUCA  PERSPICÁCIA DE SEUS POLÍTICOS ÁVIDOS POR VOTOS QUE A IGREJA  PROMETERÁ EM ABUNDÂNCIA.

I - e: É PRECISO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO QUE OS INDÍGENAS DESSES PAÍSES SÃO APÁTICOS SUBNUTRIDOS E   PREGUIÇOSOS. É PRECISO QUE ELES VEJAM O HOMEM  BRANCO COMO UM INIMIGO PERMANENTE, NÃO SOMENTE DELE, ÍNDIO,  MAS TAMBÉM DO SISTEMA ECOLÓGICO DA AMAZÔNIA. É PRECISO  DESPERTAR ALGUM ORGULHO QUE O ÍNDIO TENHA DENTRO DE SI. É  PRECISO QUE O ÍNDIO VEJA E TENHA CONSCIÊNCIA DE QUE O MISSIONÁRIO É A ÚNICA SALVAÇÃO.

I - f: É  PRECISO INFILTRAR  MISSIONÁRIOS E CONTRATADOS, INCLUSIVE NÃO A RELIGIOSOS, EM  TODAS AS NAÇÕES INDÍGENAS. APLICAR O PLANO DE BASE DAS   MISSÕES, QUE SE COADUNA COM A PRESENTE DIRETRIZ,  PARA QUE DESSE MODO  SEJA DESPERTADO O INSTINTO NATURAL DA SEGREGAÇÃO, DO ORGULHO  DE PERTENCER A UMA NOBREZA ÉTNICA, DA CONSCIÊNCIA DE SER  MELHOR DO QUE O HOMEM BRANCO

i - É 
                  PRECISO CONFECCIONAR 
                  MAPAS, PARA DELIMITAR AS NAÇÕES DOS INDÍGENAS, 
                  SEMPRE MAXIMIZANDO AS 
                  ÁREAS, SEMPRE PEDINDO TRÊS OU QUATRO VEZES MAIS, 
                  SEMPRE REIVINDICANDO A DEVOLUÇÃO DA TERRA DO ÍNDIO, POIS TUDO 
                  PERTENCIA A ELE. DENTRO DOS TERRITÓRIOS DOS ÍNDIOS DEVERÃO 
                  PERMANECER TODOS OS RECURSOS QUE PROVOQUEM O DESMATAMENTO, 
                  BURACOS, A PRESENÇA DE MÁQUINAS PERTENCENTES AO HOMEM BRANCO. 
                  DENTRE ESSES RECURSOS, OS MAIS IMPORTANTES SÃO AS RIQUEZAS 
                  MINERAIS, QUE DEVEM SER CONSIDERADAS COMO RESERVAS 
                  ESTRATÉGICAS DAS NAÇÕES A SEREM EXPLORADAS OPORTUNAMENTE. 
CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL 
Genebra, julho de 1.981 
  DIRETRIZES BRASIL N.º 4 - ANO "0"
PARA: ORGANIZAÇÕES SOCIAIS MISSIONÁRIAS NO BRASIL  
TRADUÇÃO JURAMENTADA DO DOCUMENTO QUE DEU ORIGEM AOS ATUAIS IMPASSES NA AMAZÔNIA.
                                                       
                  Decorre, 
                  dessas Diretrizes,  tudo que vem se passando na AMAZÔNIA 
                  nos dias que correm. Podemos resumi-las em 2 objetivos: 
                   
                  1º - 
                  SEGREGAÇÃO DOS INDÍGENAS, impedindo-os de se integrarem à 
                  comunidade brasileira para se tornarem joguetes nas mãos dos 
                  cobiçosos estrangeiros ( cobiça que vem desde os idos da 
                  colonização); 
                  2º - 
                  Preservar a AMAZÔNIA (mantê-la intocada, tanto quanto 
                  possível, impedindo o nosso País de dela valer-se para o nosso 
                  desenvolvimento), com vistas  aos maus propósitos das 
                  nações hegemônicas, que dela só querem usufruir, de vez que 
                  estão, já, sem áreas e recursos, que lhes assegurem manter o 
                  Poder de que desfrutam. 
                   
                  L. 
                  Salgado  
                  DAS 
                  IGREJAS CRISTÃS
WALTER HEINRICH RUDOLPH FRANK  TRADUTOR PÚBLICO JURAMENTADO E 
                  INTÉRPRETE   COMERCIAL  PORTUGUÊS - ALEMÃO 
                                     
                  Rua 
                  Senador Feijó, n.º 20 - 1º andar conj. 002 telefone 124 5754 
                  
                  Tradução 
                  n.º 4.039 Livro XVI Fls. 01 Data 22.7.1987 
                                      
                  CERTIFICO 
                  e dou fé, para os devidos fins, que me foi apresentado um 
                  documento em idioma ALEMÃO, que identifiquei como Exposição, 
                  cuja tradução para o vernáculo, é do seguinte teor: 
                  
                  CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL 
                                                                    
                  Genebra, julho de 1.981             
                                  
                  Exposição 03/81
                                   
                                
                  DIRETRIZES BRASIL N.º 4 - ANO "0" 
                                     
                  PARA: 
                  Organizações Sociais Missionárias no Brasil 
                                    
                  1 - 
                  Como resultado dos congressos realizados neste e no ano 
                  passado, englobando 12 organismos científicos dedicados aos 
                  estudos das populações minoritárias do mundo, emitimos estas 
                  diretrizes, por delegação de poderes, com total unanimidade de 
                  votos menos um dos presentes ao "I Simposium Mundial sobre 
                  Divergências Interétnicas na América do Sul". 
                  2 - 
                  São líderes deste movimento: a) Le Comité International de 
                  La Defense de l`Amazonie; b) Inter-American Indian 
                  Institute c) The International Ethnical Survival; 
                  d) The International Cultural Survival; e) Workgroup 
                  for Indinenous Affairs; f) The Berna-Geneve Ethnical 
                  Institute e este Conselho Coordenador. 
                  
                  3 - 
                  Foram contemplados com diretrizes específicas os seguintes 
                  países: Venezuela n.º 1, Colômbia n.º 2; Perú n.º 3; Brasil 
                  n.º 4, cabendo a Diretriz n.º 5 aos demais países da América 
                  do Sul. 
                                      
                  DIRETRIZES 
                                  
                  A 
                  - A AMAZÔNIA TOTAL, CUJA MAIOR ÁREA FICA NO BRASIL, MAS 
                  COMPREENDENDO TAMBÉM PARTE DOS TERRITÓRIOS VENEZUELANO, 
                  COLOMBIANO E PERUANO, É CONSIDERADA POR NÓS COMO UM PATRIMÔNIO 
                  DA HUMANIDADE. A POSSE DESSA IMENSA ÁREA PELOS PAÍSES 
                  MENCIONADOS É MERAMENTE CIRCUNSTANCIAL, NÃO SÓ DECISÃO DE 
                  TODOS OS ORGANISMOS PRESENTES AO SIMPÓSIO COMO TAMBÉM POR 
                  DECISÃO FILOSÓFICA DOS MAIS 
                  DE MIL MEMBROS QUE COMPÕEM OS DIVERSOS CONSELHOS DE DEFESA DOS 
                  ÍNDIOS E DO MEIO AMBIENTE. 
                                    
                  B - É 
                  NOSSO DEVER: PREVENIR, IMPEDIR, LUTAR, INSISTIR, CONVENCER, 
                  ENFIM ESGOTAR TODOS OS RECURSOS QUE, DEVIDA OU INDEVIDAMENTE, 
                  POSSAM REDUNDAR NA DEFESA, NA SEGURANÇA, NA PRESERVAÇÃO DESSE 
                  IMENSO TERRITÓRIO E DOS SERES HUMANOS QUE O HABITAM E QUE SÃO 
                  PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE E NÃO PATRIMÔNIO DOS PAÍSES CUJOS 
                  TERRITÓRIOS, PRETENSAMENTE, DIZEM LHES PERTENCER. 
C - É 
                  NOSSO DEVER: IMPEDIR EM QUALQUER CASO A AGRESSÃO CONTRA TODA A 
                  ÁREA AMAZÔNICA, QUANDO ESSA SE CARACTERIZAR PELA CONSTRUÇÃO DE 
                  ESTRADAS, CAMPOS DE POUSO, PRINCIPALMENTE QUANDO DESTINADOS A 
                  ATIVIDADES DE GARIMPO, BARRAGENS DE QUALQUER TIPO OU TAMANHO, 
                  OBRAS DE FRONTEIRAS CIVIS OU MILITARES, TAIS COMO QUARTÉIS, 
                  ESTRADAS, LIMPEZA DE FAIXAS, CAMPOS DE POUSO MILITARES E 
                  OUTROS QUE SIGNIFIQUEM A TENTATIVA OU DO QUE A CIVILIZAÇÃO 
                  CHAMA DE PROGRESSO.
D - É NOSSO DEVER MANTER A 
                  FLORESTA AMAZÔNICA E OS SERES QUE NELA VIVEM, COMO OS 
                  ÍNDIOS, OS ANIMAIS SILVESTRES E OS ELEMENTOS 
                  ECOLÓGICOS, NO ESTADO EM QUE A NATUREZA OS DEIXOU ANTES DA 
                  CHEGADA DOS EUROPEUS. PARA TANTO É NOSSO DEVER EVITAR A FORMAÇAO
DE PASTAGENS, 
                  FAZENDAS, PLANTAÇÕES E CULTURAS DE QUALQUER TIPO QUE POSSAM 
                  SER CONSIDERADAS COMO AGRESSÃO AO MEIO.
E - É NOSSO 
                  PRINCIPAL DEVER, PRESERVAR A UNIDADE DAS VÁRIAS NAÇÕES 
                  INDÍGENAS QUE VIVEM NO TERRITÓRIO AMAZÔNICO, PROVAVELMENTE HÁ 
                  MILÊNIOS. É NOSSO DEVER EVITAR O FRACIONAMENTO DO TERRITÓRIO 
                  DESSAS NAÇÕES, PRINCIPALMENTE POR MEIO DE OBRAS DE QUALQUER 
                  NATUREZA, TAIS COMO ESTRADAS PÚBLICAS OU PRIVADAS, OU AINDA 
                  ALARGAMENTO, POR LIMPEZA OU DESMATAMENTO, DE FAIXAS DE 
                  FRONTEIRA, CONSTRUÇÃO DE CAMPOS DE POUSO EM SEUS TERRITÓRIOS. 
                  É NOSSO DEVER CONSIDERAR COMO MEIO NATURAL DE LOCOMOÇÃO EM 
                  TAIS ÁREAS, APENAS OS CURSOS D `ÁGUA EM GERAL, DESDE QUE 
                  NAVEGÁVEIS. É NOSSO DEVER PERMITIR APENAS O TRÁFEGO COM 
                  ANIMAIS DE CARGA, POR TRILHAS NA FLORESTA, DE PREFERÊNCIA AS 
                  FORMADAS POR SILVÍCOLAS. 
                  F 
                  - É NOSSO DEVER DEFINIR, MARCAR, MEDIR, UNIR, EXPANDIR, 
                  CONSOLIDAR, INDEPENDER POR RESTRIÇÃO DE SOBERANIA, AS ÁREAS 
                  OCUPADAS PELOS INDÍGENAS, CONSIDERANDO-AS SUAS NAÇÕES. É NOSSO 
                  DEVER PROMOVER A REUNIÃO DAS NAÇÕES INDÍGENAS EM UNIÕES DE 
                  NAÇÕES, DANDO-LHES FORMA JURÍDICA DEFINIDA. A FORMA JURÍDICA A 
                  SER DADA A TAIS NAÇÕES INCLUIRÁ A PROPRIEDADE DA TERRA, QUE 
                  DEVERÁ COMPREENDER O SOLO, O SUBSOLO E TUDO QUE NELES EXISTIR, 
                  TANTO EM FORMA DE RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS COMO NÃO 
                  RENOVÁVEIS. É NOSSO DEVER PRESERVAR E EVITAR, EM CARÁTER 
                  DE URGÊNCIA, ATÉ QUE NOVAS NAÇÕES ESTEJAM ESTRUTURADAS, 
                  QUALQUER AÇÃO DE MINERAÇÃO, GARIMPAGEM, CONSTRUÇÃO DE 
                  ESTRADAS, FORMAÇÃO DE VILAS, FAZENDAS, PLANTAÇÕES DE QUALQUER 
                  NATUREZA, ENFIM QUALQUER AÇÃO DOS GOVERNOS DAS NAÇÕES 
                  COMPREENDIDAS  NO ITEM  3  DESTA. 
                                    
                  G - É 
                  NOSSO DEVER:  A PESQUISA, A IDENTIFICAÇÃO E A FORMAÇÃO DE 
                  LÍDERES QUE SE UNAM À NOSSA CAUSA, QUE É A SUA CAUSA. É 
                  NOSSO DEVER PRINCIPAL TRANSFORMAR TAIS LÍDERES EM LÍDERES 
                  NACIONAIS DESSAS NAÇÕES . É NOSSO DEVER IDENTIFICAR 
                  PERSONALIDADES PODEROSAS, APTAS A DEFENDER OS SEUS DIREITOS A 
                  QUALQUER PREÇO E QUE POSSAM AO MESMO TEMPO LIDERAR OS SEUS 
                  COMANDADOS, SEM RESTRIÇÕES. 
                                    
                  H - É 
                  NOSSO DEVER EXERCER FORTE PRESSÃO JUNTO ÀS AUTORIDADES LOCAIS 
                  DESSE PAÍS, PARA QUE NÃO SÓ RESPEITEM O NOSSO OBJETIVO, MAS O 
                  COMPREENDA, APOIANDO-NOS EM TODAS AS NOSSAS DIRETRIZES. É 
                  NOSSO DEVER CONSEGUIR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL EMENDAS 
                  CONSTITUCIONAIS NO BRASIL, VENEZUELA E COLÔMBIA, PARA QUE OS 
                  OBJETIVOS DESTAS DIRETRIZES SEJAM GARANTIDAS POR PRECEITOS 
                  CONSTITUCIONAIS. 
                                    
                  I - É 
                  NOSSO DEVER GARANTIR A PRESERVAÇÃO DO TERRITÓRIO DA AMAZÔNIA E 
                  DE SEUS HABITANTES ABORÍGENES, 
                  PARA O SEU DESFRUTE PELAS GRANDES CIVILIZAÇÕES EUROPÉIAS, 
                  CUJAS ÁREAS NATURAIS ESTEJAM REDUZIDAS A UM LIMITE CRÍTICO. 
                  . 
                                    
                  PARA 
                  QUE AS DIRETRIZES AQUI ESTABELECIDAS SEJAM CONCRETIZADAS E 
                  CUMPRIDAS, COM BASE NO ACORDO GERAL DE JULHO PASSADO, É 
                  PRECISO TER SEMPRE EM MENTE O SEGUINTE: 
                                    
                  a) 
                  ANGARIAR O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE SIMPATIZANTES, 
                  PRINCIPALMENTE ENTRE PESSOAS ILUSTRES, COMO É O CASO DE 
                  GILBERTO FREIRE NO BRASIL, BEM COMO E PRINCIPALMENTE ENTRE 
                  POLÍTICOS, SOCIÓLOGOS, ANTROPÓLOGOS, GEÓLOGOS, AUTORIDADES 
                  GOVERNAMENTAIS, INDIGENISTAS E OUTROS DE IMPORTANTE 
                  INFLUÊNCIA, COMO É O CASO DE JORNALISTAS E SEUS VEÍCULOS DE 
                  IMPRENSA. CADA SIMPATIZANTE DEVE SER INSTRUÍDO PARA QUE 
                  CONSIGA MAIS 10, ESSES 10 E CADA UM DELES MAIS 10 E ASSIM 
                  SUCESSIVAMENTE, ATÉ FORMARMOS UM CORPO DE SIMPATIZANTES DE 
                  GRANDE VALOR. 
                    
                  b) 
                  MAXIMIZAR NA MEDIDA DO POSSÍVEL, A CARGA DE INFORMAÇÕES, 
                  APERFEIÇOAR O CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E, A PARTIR 
                  DELE, ALIMENTAR OS PAÍSES E SEUS VEÍCULOS DE DIVULGAÇÃO COM 
                  TODA SORTE DE INFORMAÇÕES . 
                    
                  c) 
                  ENFATIZAR O LADO HUMANO, SENSÍVEL DAS COMUNICAÇÕES PERMITINDO 
                  QUE O OBJETIVO BÁSICO PERMANEÇA EMBUTIDO NO BOJO DA 
                  COMUNICAÇÃO, EVITANDO DISCUSSÕES EM TORNO DO TEMA. NO CASO 
                  DOS PAÍSES ABRANGIDOS POR ESTAS DIRETRIZES, É PRECISO LEVAR EM 
                  CONSIDERAÇÃO A POUCA CULTURA DE SEUS POVOS, A POUCA 
                  PERSPICÁCIA DE SEUS POLÍTICOS ÁVIDOS POR VOTOS QUE A IGREJA 
                  PROMETERÁ EM ABUNDÂNCIA. 
                                    
                  d) 
                  CRITICAR TODOS OS ATOS GOVERNAMENTAIS E DE AUTORIDADES EM 
                  GERAL, DE TAL MODO QUE NOSSO IDEAL CONTINUE PRESENTE EM TODOS 
                  OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DOS PAÍSES AMAZÔNICOS, 
                  PRINCIPALMENTE DO BRASIL, SEMPRE QUE OCORRA UMA AGRESSÃO À 
                  AMAZÔNIA E ÀS SUAS POPULAÇÕES INDÍGENAS. 
                                    
                  e) 
                  EDUCAR E ENSINAR A LER OS POVOS INDÍGENAS, EM SUAS LÍNGUAS 
                  MATERNAS, INCUTINDO-LHES CORAGEM, DETERMINAÇÃO, AUDÁCIA, 
                  VALENTIA E ATÉ UM POUCO DE ESPÍRITO AGRESSIVO, PARA QUE 
                  APRENDAM A DEFENDER OS SEUS DIREITOS. É PRECISO LEVAR EM
CONSIDERAÇÃO QUE OS 
                  INDÍGENAS DESSES PAÍSES SÃO APÁTICOS SUBNUTRIDOS E 
                  PREGUIÇOSOS. É PRECISO QUE ELES VEJAM O HOMEM 
                  BRANCO COMO UM INIMIGO PERMANENTE, NÃO SOMENTE DELE, ÍNDIO, 
                  MAS TAMBÉM DO SISTEMA ECOLÓGICO DA AMAZÔNIA. É PRECISO 
                  DESPERTAR ALGUM ORGULHO QUE O ÍNDIO TENHA DENTRO DE SI. É 
                  PRECISO QUE O ÍNDIO VEJA E TENHA CONSCIÊNCIA DE QUE O 
                  MISSIONÁRIO É A ÚNICA SALVAÇÃO. 
                                    
                  f) É 
                  PRECISO INFILTRAR 
                  MISSIONÁRIOS E CONTRATADOS, INCLUSIVE NÃO A RELIGIOSOS, EM 
                  TODAS AS NAÇÕES INDÍGENAS. APLICAR O PLANO DE BASE DAS 
                  MISSÕES, QUE SE COADUNA COM A PRESENTE DIRETRIZ E, DENTRO DO 
                  MESMO, A APOSIÇÃO DOS NOSSOS HOMENS EM TODOS OS SETORES DA 
                  ATIVIDADE PÚBLICA, É MUITO IMPORTANTE PARA VIABILIZAR ESTAS 
                  DIRETRIZES. 
                                    
                  g) 
                  É PRECISO REUNIR AS ASSOCIAÇÕES 
                  DE ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E OUTRAS EM TORNO DO PROBLEMA, DE 
                  TAL MANEIRA QUE SEMPRE QUE NECESSITEMOS DE ASSESSORIA, 
                  TENHAMOS ESSAS ASSOCIAÇÕES AO NOSSO LADO. 
                                      
                  
                  h) É 
                  PRECISO INSISTIR NO CONCEITO DE ETNIA, PARA QUE DESSE MODO 
                  SEJA DESPERTADO O INSTINTO NATURAL DA SEGREGAÇÃO, DO ORGULHO 
                  DE PERTENCER A UMA NOBREZA ÉTNICA, DA CONSCIÊNCIA DE SER 
                  MELHOR DO QUE O HOMEM BRANCO. 
                                    
                  i) É 
                  PRECISO CONFECCIONAR 
                  MAPAS, PARA DELIMITAR AS NAÇÕES DOS INDÍGENAS, 
                  SEMPRE MAXIMIZANDO AS 
                  ÁREAS, SEMPRE PEDINDO TRÊS OU QUATRO VEZES MAIS, 
                  SEMPRE REIVINDICANDO A DEVOLUÇÃO DA TERRA DO ÍNDIO, POIS TUDO 
                  PERTENCIA A ELE. DENTRO DOS TERRITÓRIOS DOS ÍNDIOS DEVERÃO 
                  PERMANECER TODOS OS RECURSOS QUE PROVOQUEM O DESMATAMENTO, 
                  BURACOS, A PRESENÇA DE MÁQUINAS PERTENCENTES AO HOMEM BRANCO. 
                  DENTRE ESSES RECURSOS, OS MAIS IMPORTANTES SÃO AS RIQUEZAS 
                  MINERAIS, QUE DEVEM SER CONSIDERADAS COMO RESERVAS 
                  ESTRATÉGICAS DAS NAÇÕES A SEREM EXPLORADAS OPORTUNAMENTE. 
                                   
                  
                  j) É 
                  PRECISO LUTAR CM TODAS AS FORÇAS PELO RETORNO DA JUSTIÇA. O 
                  QUE PERTENCEU AO ÍNDIO DEVE SER DEVOLVIDO AO ÍNDIO PARA QUE O 
                  ESBULHO SEJA COMPENSADO COM PESADAS INDENIZAÇÕES. UMA ESTRADA 
                  DESATIVADA JÁ OCASIONOU PREJUÍZOS COM DESMATAMENTO E MORTE DE 
                  ANIMAIS. UMA MINA JÁ CAUSOU PREJUÍZOS COM BURACOS E POLUIÇÃO, 
                  PORÉM O PREJUÍZO MAIOR FOI COM O MINERAL QUE FOI FURTADO DO 
                  ÍNDIO. OS ÍNDIOS NÃO DEVEM ACEITAR CONSTRUÇÕES CIVIS FEITAS 
                  PELO HOMEM BRANCO, ELES DEVEM PRESERVAR A SUA CULTURA, 
                  TRADIÇÃO E SEUS COSTUMES A QUALQUER PREÇO. 
                  
                  k) É 
                  PRECISO DEFENDER OS ÍNDIOS DOS ÓRGÃO PÚBLICOS OU PRIVADOS, 
                  CRIADOS PARA DEFENDÊ-LOS OU ADMINISTRAR AS SUAS VIDAS TAIS 
                  ÓRGÃOS, TANTO OS EXISTENTES NO BRASIL - SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO 
                  ÍNDIO - COMO EM OUTROS PAÍSES, NÁO DEFENDEM OS INTERESSES DOS 
                  ÍNDIOS. 
                  
                  l) É 
                  PRECISO MANTER AS AUTORIDADES EM GERAL SOB PRESSÃO CRÍTICA, 
                  PARA FINALMENTE EVITAR QUE OS SEUS ATOS, APARENTEMENTE 
                  SIMPLES, NÃO SE TRANSFORMEM EM DESGRAÇA PARA OS ÍNDIOS. NUNCA 
                  SE DEVE DEIXAR DE PROTESTAR CONTRA QUALQUER ATO QUE CONTRARIE 
                  AS DIRETRIZES AQUI COMPREENDIDAS . 
                    
                  
                  SUPORTE E EXPLICAÇÕES 
                  I - As 
                  verbas para o início do cumprimento desta etapa já se acham 
                  depositadas, cabendo a distribuição ao Conselho de Curadores 
                  definir e avaliar a distribuição. Da verba AS 4-81, 60% serão 
                  destinadas ao Brasil, 25% À Venezuela e 15% à Colômbia. 
                  Ficarão sem verbas até 1983 o Peru e os demais países da 
                  América do Sul. 
II - Os contratados serão de inteira 
                  responsabilidade dos organismos encarregados da 
                  operação.
III - Os relatórios serão enviados mensalmente e 
                  o sistema de arquivo não deverá ser liberado para a normativo 
                  do arquivo ecumênico, pelo fato de existirem etapas que não 
                  integram o convênio com a Igreja Católica desses países. 
                  
IV - É vedado e proibido aos Conselhos regionais 
                  instalados em tais países dirigir-se diretamente aos nossos 
                  provedores, para fins de requisição de verba, sob qualquer 
                  pretexto que seja. Todas as doações serão centralizadas em 
                  Berna. 
V - Será permitido estipular pequenas verbas, 
                  distintas da verba principal, para fins de dar suporte a 
                  operações paralelas, não compreendidas nestes diretrizes. As 
                  quantias representativas dessas pequenas verbas devem ser 
                  devidamente especificadas, tanto quanto à sua origem como em 
                  relação à sua destinação. 
VI - No que concerne à 
                  transmissão e tramitação de documentos e informações, são 
                  válidas de modo geral as seguintes instruções: para verbas, o 
                  Gen. 79-3; para assuntos políticos, o Gen. 80-12; para 
                  assuntos de sigilo máximo, o Gen. 79-7 em toda a sua gama e em 
                  todos os seus aspectos, sem exceção. O expediente do acordo 
                   sobre a presente diretriz deverá chegar aqui ao mais 
                  tardar dentro de 30 dias da data do recebimento desta e estará 
                  sujeito à Norma 79-7. 
VII - O endereço continuará sendo 
                  mantido sob a senha "GOTLIEB", principalmente por causa dos 
                  colombianos. 
                  É o 
                  que foi decidido. (Ass. Ileg.) H.V 
                  Hoberg 
                  ( Ass. Ileg) S.B. Samuelson 
                  -------------------------------------------------------------------------------
                  
                  NADA 
                  MAIS constava do documento acima, que devolvo junto com esta 
                  tradução, que conferi, achei conforme e assino. DOU FÉ. 
                                    
                  São Paulo, 22 de julho de 1.987 

                  Walter H. R Frank 
                  Tradutor 
                  Público 
                                    
                  EU, 
                  MARIA IRACEMA PEDROSA,______________________ Vice Presidente 
                  do CENTRO DE DESENV0LVIMENTO DE EMPRESÁRIOS E ADMINISTRADORES 
                  LÍDERES - CDEAL/MANAUS, trasladei em 1.º de dezembro de 1.999. 
                  
Enviado por: Manoel Soriano Neto. (29/10/2008)
  Brasil, ame-o ou deixe-o.
http://brasil.iwarp.com/
http://www.bancadamilitar.org.br/abm-AMZ-04.htm
http://brasil.iwarp.com/rcmam3.htm -

Quem está à frente é a CNBB vejam quem financia o projeto no Brasil Cáritas da Alemanha Berlin?
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/05/diretrizes-no-4-ano-0-do-conselho.html