domingo, 29 de setembro de 2013

Cuidado! 10 ESTRATÉGIA​S DE MANIPULAÇÃ​O MIDIÁTICA

Noam Chomsky.
 
Artigo redigido por Sylvain Timsit, recolhido no Pressenza: “10 Estratégias de Manipulação” através dos meios de comunicação:
1. A estratégia da distração
O elemento primitivo do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. ”Manter a Atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, desviada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta a granja como os outros animais (entrevista do texto ‘Arma silenciosas para guerras tranquilas)”.
2. Criar problemas e depois oferecer soluções.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o reclamante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenrole ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja reclamante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3. A estratégia da gradualidade.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não assegura ganhos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir.
Outra maneira de fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia da mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o momento.
5. Dirigir-se ao público como criaturas de pouca idade.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criatura de pouca idade ou um deficiente mental. Quanto mais se tente procurar enganar o telespectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por que? “Se alguém se dirigir a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá com certa probabilidade a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6. Utilizar o aspecto emocional muito mais que a reflexão.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto-circuito na análise racional, e finalmente no sentido critico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que o distanciamento da ignorância que planeja entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser alcançada pelas classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas)”.
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade.
Promover o público a acreditar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…
9. Reforçar a auto culpabilidade.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado por sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, em lugar de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, um dos cujos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles próprios se conhecem.
No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência geraram uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, a neurobiologia e a psicologia aplicada, o “sistema” desfrutou de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele próprio se conhece si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos próprios indivíduos sobre si mesmos.

Gilberto
21:44
gilberto@gibanet.com
 

sábado, 28 de setembro de 2013

"Global Constitutionalism Seminar 2013" Joaquim Barbosa seria...


O que me chamou a atenção foi o LEMA: "Global Constitutionalism Seminar 2013"..




Afinal qual a essência desse seminário? A maioria dos seminários são públicos ou abertos aos setores e profissionais interessados. Qual a razão de ser tão secreto ao ponto de se usar um aparato de segurança radical em relação a aproximação de jornalistas? Talvez, não possa perguntar ao Ministro, nem a ABIN, nem a PF e nem as FA's...


A quem me resta perguntar? A nossa sociedade? Não! Também foi proibida de entrar. Afinal, para onde estão conduzindo o Brasil?  (Alírio)



Joaquim Barbosa, o jurista que encontrou Frei Betto em um aeroporto e, mal sendo conhecido dos petistas, foi alçado ao STF.
frei betto direita esquerda
Frei Betto: “Embora mineiro, não fico em cima do muro.
Sou de esquerda, mas não esquerdista”.
Frei Betto é um dos criadores do FORO DE SAO PAULO e vem dizer que é de esquerda, mas não esquerdista???? hahahahahahaha....faz me rir enganador, dissimulado...me engana que eu gosto. O cara é de extrema esquerda, marxista-leninista. O que ele e a turminha de amigos dele do FORO DE SP querem é transformar a America. Latina em uma nova União Soviética.
 


Uma jornalista do Estadão foi humilhada em Washington, numa das mais prestigiadas universidades do mundo, quando tentava cobrir palestra de Joaquim Barbosa. Ela foi mantida presa por cinco horas.

O escândalo põe Joaquim Barbosa em evidência. Ele viajou a Yale, que fica em Washington, na mesma época em que foi a Nova York receber um prêmio da Time. Em outubro, JB participará de conferência patrocinada pela Shell, petroleira anglo-holandesa com interesses no pré-sal. É preciso discutir essa exposição de um presidente do supremo em vitrines estrangeiras, não acham? É preciso, no mínimo, haver transparência em todas essas participações. Políticos tem de publicar suas posses regularmente na internet. Se juízes querem mesmo rodar o mundo participando de regabofes internacionais, então deveriam fazer o mesmo.

A troco de quê a policia de Yale teria uma foto da correspondente? Foram avisados por quem, se a única pessoa que sabia de sua ida à Universidade era o próprio Joaquim Barbosa?

Isso ocorreu por volta das 16h15. Em nenhum momento me disseram o “Miranda Rights” (leitura obrigatória dos direitos). Fui colocada em um carro de polícia e esperei por cerca de uma hora. Nesse período, apareceu uma pessoa ligada ao dean (“diretor”) da Faculdade de Direito, que falou com o policial rapidamente. Ele me viu no carro, mas não se interessou por saber minha versão dos fatos (quando estudei Direito, aprendemos a desconfiar de relatos policiais e a valorizar o contraditório).

Por volta das 17h15 fui transferida para um camburão e levada ao distrito policial. Pedi para dar um telefonema, mas não permitiram. Disseram que eu teria que ser “processed first”, o popular fichada. Fui revistada por uma policial e colocada em uma cela, dessas que vemos em filmes americanos. Havia um vaso sanitário e um policial fornecia papel higiênico pela grade. Não havia nenhum privacidade e tinha que “ir ao banheiro” com policiais passando pelo corredor. Fiquei cerca de 3h30 na cela. No total, permaneci quase cinco horas incomunicável. Só pude dar meu primeiro telefone às 21h20, pouco antes de ser solta.

A grande questão é por que fui presa se obedeci ao policial, não ofereci resistência e pretendia sair do prédio. Ao que eu saiba, ser jornalista não é crime tipificado pela legislação americana.
Por: Miguel do Rosário  

Dilma, Mantega, e banqueiros em Nova York

A presidente DILMA & Cia são nacionalistas? São defensores da pátria e da sociedade? São justas? São o quê de positivo para o nosso país?

 
Estamos no breakpoint?
 
A partir do momento em que a Presidente "Presidenta Dilma" colocou os pés em Nova York, para participar da Assembleia Geral da ONU o que assistimos foi uma desesperada, o que também nos causa dúvidas sobre o futuro de nosso país. O que assistimos foi a nossa presidente tentando desesperadamente atrair investidores externos.
 
O que se viu por lá foi um grupo desesperado, que teve a consciência da “banana” que os investidores externos deram à Brasília nos leilões para a concessão do “Campo de Libra” do pré-sal e de rodovias federais. Acredito que agora os PTistas estão começando a ver que o dinheiro corre sempre para portos seguros e não para locais onde há discursos e se vende ilusão.
 
Foi patético ver o  "nosso" ministro e navegador genovês falando a vinte ‘grandes investidores’ num almoço pago pelo Bank of America e a Merrill Lynch.
 
A PTralhada ainda guarda rancor em relação a espionagem, mas não se deram conta de que ela se justifica, pois a ameaça a grandes investimentos dos norte-americanos no Brasil é cada dia maior. E esta ameaça está no PT.
 
Um quarto governo PTista não se sustenta economicamente, e eles sabem disso, assim a grande ameaça pode se dar frente aos investimentos estrangeiros, normalmente os eleitos para serem vítimas, os norte-americanos em especial.
 
Este momento foi sem dúvida o breakpoint, pois agora a situação econômica começa a ficar feia, o navegador genovês que ainda comanda a nossa economia se mostra perdido. Já não consegue mais esconder o endividamento crescente, já não possui alternativas para evitar que o nosso Real venha ao valor que de fato tem. Não fosse o brasileiro que trabalha enquanto os que estão em Brasília dormindo, não sei o que seria de nosso país. Não dá para sustentar uma economia que tem um estado compulsivo e que ainda procura sustentar a sociedade do privilégio em detrimento da sociedade do mérito. A festa com a emPTização do Estado e nePTismo nas estatais terá que acabar.
 
Abraços,
 
Gerhard Erich Boehme

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

O apartheid avançando no Brasil. Limpeza étnica de mestiços em Autazes (AM)



Publicado em 01/11/2012
O apartheid avançando no Brasil.

"Murutunga/Tracajá" é mais um dos territórios exclusivos para indígenas que a presidente Dilma pretende criar em Autazes (AM), levando à limpeza étnica do povo mestiço.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Colonização pode ser principal arma contra cobiça na Amazônia

Como não é possível resistir militarmente à cobiça internacional, a colonização seria a melhor maneira de proteger as regiões da Amazônia que são ricas em recursos naturais. A opinião é do coronel Gelio Fregapani, que defendeu, em palestra intitulada “A divisão do povo brasileiro em etnias hostis”, a ocupação das serras localizadas nas fronteiras com a Venezuela e Guianas, ricas em minério, ouro, diamantes e outros minerais.
“Os estrangeiros não querem tomar a Amazônia, que é muito grande, mas sim as serras entre Brasil e Venezuela. Mas não temos como defendê-las, pois não há como levar nenhum batalhão e o inimigo tem supremacia aérea. Além disso, os índios ficarão do lado deles”.
De acordo com o palestrante, falta apenas um passo para que nem juridicamente seja possível evitar uma secessão no território nacional, que resultaria no surgimento de uma nação yanomami independente, com aprovação da Organização das Nações Unidas (ONU): a homologação, pelo Congresso Nacional, da convenção sobre os Direitos dos Povos Indígenas.
Para evitar uma possível secessão em terras brasileiras e diante da impossibilidade de qualquer resistência militar, as colônias de povoamento auto-suficientes defendidas por Fregapani teriam diversos protagonistas, totalizando dois milhões de pessoas, com destaque para garimpeiros, militares e camponeses, inclusive integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “Os bandeirantes eram garimpeiros”, lembrou o palestrante.
Para o coronel, os índios e boa parte dos movimentos ambientalistas estão sendo usados por interesses estrangeiros e a demarcação de algumas reservas indígenas, como Raposa-Serra do Sol, em Roraima, foi submetida a tais interesses. “O jogo é bruto e envolve assassinatos, massacres a expedições, quedas misteriosas de aviões”, disse, acrescentando que a reserva de estanho de Pitanga foi vendida para a Vale, que em seguida, declarou que a usina estava esgotada. “Creio que ainda haja reservas de estanho para mais 300 anos”, contabilizou.
Entre as alternativas propostas por Fregapani, estão o fim das Organizações não Governamentais (ONGs), “como foi feito na Rússia”; a revisão das “gigantescas” reservas indígenas, afastando-as das fronteiras; além das já citadas exploração das jazidas e a ocupação das fronteiras.

Etnias hostis


O coronel alertou a platéia do seminário “A problemática indígena: grave ameaça à soberania brasileira”, realizado no Rio nos dias 18 e 19 de setembro, para o perigo da divisão do povo brasileiro em etnias hostis e chamou a atenção para uma guerra psicológica que estaria sendo promovida, sobretudo, por ingleses e norte-americanos. “A manobra anglo-americana tem como objetivo convencer os indivíduos a valorizarem mais as expectativas de grupos de interesses do que aquelas alinhadas com os objetivos nacionais”, afirmou.
No caso brasileiro, ele vê as divisões étnicas e “a nova moda das duplas nacionalidades” como forte ameaça, já que, em geral, acabam por criar quistos e guetos, na visão de Fregapani. “No Japão, até descendentes de japoneses são chamados de estrangeiros. Os muçulmanos estão vindo para o Brasil e poderão causar problemas no futuro. Já os judeus são mais culturais do que étnicos. Amam o Brasil, mas também a seu grupo étnico-cultural”, ponderou.

Miscigenação: a grande vantagem


Neste sentido, o coronel vê a miscigenação como uma grande vantagem. Lembrando que há etnias diferentes entre índios e entre os negros (bantos e sudaneses) ele registrou que os movimentos negros no Brasil teriam forte influência norte-americana e os quilombos, por sua vez, inspiração comunista, “com risco de preconceitos e hostilidades.”
Com relação aos índios, ele considera que atualmente, além da atuação de britânicos, norte-americanos, ONGS, são prejudiciais ao interesse nacional a influência do “Clube de Bilderberg”.
O grupo foi criado em 1954 e reúne anualmente políticos, empresários, banqueiros e personalidades tão poderosas que formariam, segundo o coronel, a uma espécie de governo mundial, chefiado pelo setor financeiro, que já controlaria o minério da Serra da Raposa.  “Os americanos são mais vítimas do que nós do Clube de Bilderberg”, comentou.

Adesão esquerdista


Nesse contexto, o palestrante identifica uma “adesão esquerdista” ao ambientalismo e ao indigenismo como um risco adicional à soberania do Brasil sobre seus cobiçados recursos naturais. “Existe associação entre o governo mundial e socialistas. Sem a bandeira comunista para se opor ao capitalismo, restou à esquerda unir-se ao ambientalismo e ao indigenismo, formando um movimento contrário a qualquer projeto desenvolvimentista”, afirmou.
Na Calha Norte (região localizada ao norte da calha do Rio Solimões e do Rio Amazonas) o coronel acusa as reservas indígenas de estarem localizadas sobre as principais jazidas minerais e reservas hídricas da Amazônia. São estas que se localizam na fronteira com Venezuela e Guianas.
Já na Calha Sul do Rio Amazonas estariam áreas estratégicas, que além de recursos naturais seriam potenciais corredores de exportação. “Com forte interferência, multinacionais avançam continuamente sobre as áreas produtivas e em direção à fronteira”, denuncia.
Em vista disso, ele vê perigo de violência em diversos estados da Federação, principalmente Mato Grosso do Sul. “Entre as hipóteses de crise estão a insurreição em áreas indígenas com ajuda de mercenários ou uma guerra de independência com apoio dos EUA e da Otan”, sublinha, acrescentando que após a possível demarcação das terras yanomamis “juridicamente, nada impedirá a criação de uma nação independente”.


BOX

Manobra anglo-americana


Fregapani identificou cada passo do que classificou “manobra anglo-americana” para o desmembramento dos territórios brasileiro e venezuelano, que poderia culminar com a independência da uma nação yanomami, inclusive com referendo da ONU.

- Identificação das jazidas - já feito;

- Aproveitar ou juntar índios sobre elas – já feito;

- Providenciar laudos antropológicos falsos – já feito;

- Financiar as demarcações e homologações – já feito;


- Emendar a Constituição sobre convenções, e assinar a convenção sobre os Direitos dos Povos Indígenas (autonomia)- já feito, restando apenas a homologação da convenção pelo Congresso Nacional.

Coronel Gelio Fregapani, entrevista ao Monitor Mercantil 

A demora proposital do Governo Federal em resolver as questões indígenas.O povo quer Unir o Brasil não Desunir

Apresento abaixo Srs. Parlamentares,  o entreguismo, a usurpação das terras brasileiras, do patrimônio público,  que devido a não presença do governo brasileiro, toma rumos vergonhosos com relação aos não nacionais fazendo mentalidades naqueles residentes, para tomarem posse das terras ilicitamente.(02) 

Presidência da Câmara dos Deputados
Presidente
Henrique Eduardo Alves
Partido/UF: PMDB-RN
Praça dos Três Poderes - Câmara dos Deputados
CEP: 70160-900 - Brasília – DF - Edifício Principal
Telefone: (0xx61) 3215-8000 / 3215-8004 / 3215-8005
Fax: (0xx613215-8044
E-mailpresidencia@camara.gov.br
Referente: Protocolo n.º 5890  datado de 11/09/2013 com PEDIDO DE IMPEACHMENT contra a presidente DILMA ROUSSEF partindo do Sr. Alírio Cavalcanti Ferreira.
No pedido de IMPEACHMENT protocolado sob o n.º 5890 no dia 11/09/13 na Câmara do Deputados; algumas questões caras a soberania Pátria: 
a) estrangeiros compram U$ 60 bilhões em terras no Brasil; 
b) Chineses compram terras na Bahia. Youtube: 
c) A fronteira do abandono; Fazendeiro assassinado;  
d) Minha Terra Minha Vida;  
e) Conflito entre índios e fazendeiros no sul da Bahia ; 
f) Quem é Babau? (1);  Ex integrante do bando de traficantes indígenas;  
g) Senador denuncia índios importados do Paraguai...

Há vasto material  anexado ao pedido de Impeachment, que prova, que o governo está agindo contra o Brasil e contra os brasileiros. Isso não pode continuar.

A questão agrária e indígena com provas claríssimas de uso de falsos índios e de laudos fraudados pela Funai; e mais a venda de imensas áreas de terras para estrangeiros de forma ilegal, usando laranjas etc.

A demora proposital  do governo federal em  resolver as questões indígenas.

Sr. Presidente da Câmara Federal,  é  muito difícil para o povo brasileiro deparar como uma situação como esta aonde o poder se sobrepõe aos interesses do desenvolvimento do Brasil e dos brasileiros, frente à realidade que infelizmente procede às denúncias do cidadão que desesperado ao ver a região da Bahia e outras regiões, ser tomada por intrusos nacionais e estrangeiros, fazendo-se passar por índios, ou falsos índios.

Analisando as portarias, emendas, e decretos já ratificados pela presidência da República nos últimos vinte e nove anos chego a conclusão de que o Brasil e sua Soberania corre realmente grande perigo.

Solicito ao Presidente  da Câmara dos Deputados, providências urgentes  em soluções, com relação ao Decreto nº 6.513, de 2008 de Luiz Inácio Lula da Silva, Tarso Genro e Nelson Jobim, que  poda, inibe,  a atuação das Forças Armadas e da Polícia Federal nas terras indígenas, ficando assim  as áreas livres de vigilância para o desfrute dos não nacionais, que querem governar o Brasil de dentro para fora e sua expropriação.. 


Sou cidadã brasileira pelo Estado de Direito, EM UNIR o Brasil NÃO desunir pela cobiça alheia. 
Marilda  Oliveira
c/c: ALIRIO CAVALCANTI FERREIRA 

1 – Quem é Babau?  O tribunal regional federal, 1ª região (Brasília) acatou dois pedidos de habeas corpus impetrados pela fundação nacional do índio (FUNAI), pedindo a liberdade do cacique Babau, da tribo tupinambá da Serra do Padeiro (Ilhéus). No dia 10 de março, ele foi preso pela polícia federal, que cumpriu dois mandados de prisão por invasão de terras e descumprimento de ordens judiciais relacionadas à reintegração de posses. Supostos índios invadiram, na madrugada deste domingo (25/03/2013), uma fazenda na região de Zé Soares, e, utilizando uma L-200 da Funai, expulsaram o caseiro a tiros, tocaram fogo em quatro casas (dois cães morreram carbonizados), queimaram a barcaça, duas motos, duas moto-serras, duas roçadeiras, dois pulverizadores, produtos agropecuários e roubaram dez sacas de cacau. A propriedade é a mesma que foi invadida há alguns dias, quando o agricultor Agnaldo Souza Moreira, 47 anos, e sua esposa, Meire Souza Nascimento, foram espancados por mais de três horas.

2 - “Entreguismo: preceito, mentalidade ou prática político-ideológica de entregar recursos naturais da nação para exploração por outro país ou entidades, empresas etc. de capital internacional.”

Este moleque está autorizado pela justiça a invadir terra e usar de violência contra pequenos produtores rurais. Governo do PT comemora decisão que autoriza permanência de invasores em imóveis invadidos - See more at: http://www.questaoindigena.org/2013/08/governo-do-pt-comemora-decisao que.html#sthash.ppPftAed.dpuf
 http://www.questaoindigena.org/2013/08/governo-do-pt-comemora-decisao-que.html

Ou seja, é muito GRAVE o que ocorre no Brasil, constata-se que o governo MANIPULA E JOGA UNS CONTRA OS OUTROS, provocando a DIÁSPORA brasileira e tendo como PANO DE FUNDO ATENDER INTERESSES EXTERNOS.

tribos indígenas? SIM! PARA QUE? São reservas de minérios como Nióbio, Tântalo, Ouro, Urânio, Tório, Diamante, terras raras, armazenados no solo brasileiro cobiçado pelas grandes potências.

QUEBRAR O BRASIL PARA CHINESES COMPRAR A PREÇO DE BANANA - VAI LEVAR LULA E DILMA PRA CADEIA.

A invasão dos Índios Paraguaios no Brasil 

Deputado federal denuncia limpeza étnica de mestiços em RORAIMA


Povo mestiço protesta na BR-319 contra limpeza étnica pelo governo brasileiro

Mestiços nunca invadiram terras indigenas

O governo persegue também os MESTIÇOS. Claro que é GRAVÍSSIMO e não pode ficar apenas limitado aos protestos e esperando que as urnas resolvam...(Não resolverão!); tem que ser apurado, retificado e esse grupo precisa ser tirado da liderança da nação. 
Demarcação de terras indígenas. Dep. Mandetta (DEM - MS)
https://www.youtube.com/watch?v=Oc2rwYqxVzM 
Para que serve a Funai? Polícia Federal descobre 
índio falsificado e RANIs fraudados 
A investigação iniciou no fim de 2011. A polícia concluiu que Paulo José Ribeiro da Silva, liderança indígena no Amazonas e conhecido como Paulo Apurinã, nunca foi índio.
Quem é  o "indio" Babau?

O apartheid avançando. A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) enviou no mês maio/2012 ofício ao Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro, a organização da etnia mestiça, no qual afirma que "estão em curso 7 estudos de identificação e delimitação no município de Autazes, referentes às TIs Capivara, Guapenu, Jauary, Muratuba, Murutinga, Ponciano, Sissaíma, Pantaleão e Lago do Limão". O Partido dos Trabalhadores (PT), da presidente Dilma Rousseff, tem apoiado as expulsões de pessoas da etnia mestiça residentes nestas áreas? Estas declarações são da Funai eu Pergunto? porque a Funai construindo mentalidades contribui com a fábrica de índios como vemos nos vídeos em destaque. http://acritica.uol.com.br/amazonia/Amazonia-Amazonas-Manaus-Reserva-potassio-Autazes-avaliada-secretaria_0_634736586.html
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2013/09/reserva-de-potassio-em-autazes-sera.html
ONG internacional oferece venda da Amazônia


BRASIL JÁ ESTÁ NUM PREGÃO DE VENDA NA EUROPA. LULA só usou de retórica...até hoje se vende áreas enormes a estrangeiros em várias regiões do Brasil.