sábado, 28 de setembro de 2013

"Global Constitutionalism Seminar 2013" Joaquim Barbosa seria...


O que me chamou a atenção foi o LEMA: "Global Constitutionalism Seminar 2013"..




Afinal qual a essência desse seminário? A maioria dos seminários são públicos ou abertos aos setores e profissionais interessados. Qual a razão de ser tão secreto ao ponto de se usar um aparato de segurança radical em relação a aproximação de jornalistas? Talvez, não possa perguntar ao Ministro, nem a ABIN, nem a PF e nem as FA's...


A quem me resta perguntar? A nossa sociedade? Não! Também foi proibida de entrar. Afinal, para onde estão conduzindo o Brasil?  (Alírio)



Joaquim Barbosa, o jurista que encontrou Frei Betto em um aeroporto e, mal sendo conhecido dos petistas, foi alçado ao STF.
frei betto direita esquerda
Frei Betto: “Embora mineiro, não fico em cima do muro.
Sou de esquerda, mas não esquerdista”.
Frei Betto é um dos criadores do FORO DE SAO PAULO e vem dizer que é de esquerda, mas não esquerdista???? hahahahahahaha....faz me rir enganador, dissimulado...me engana que eu gosto. O cara é de extrema esquerda, marxista-leninista. O que ele e a turminha de amigos dele do FORO DE SP querem é transformar a America. Latina em uma nova União Soviética.
 


Uma jornalista do Estadão foi humilhada em Washington, numa das mais prestigiadas universidades do mundo, quando tentava cobrir palestra de Joaquim Barbosa. Ela foi mantida presa por cinco horas.

O escândalo põe Joaquim Barbosa em evidência. Ele viajou a Yale, que fica em Washington, na mesma época em que foi a Nova York receber um prêmio da Time. Em outubro, JB participará de conferência patrocinada pela Shell, petroleira anglo-holandesa com interesses no pré-sal. É preciso discutir essa exposição de um presidente do supremo em vitrines estrangeiras, não acham? É preciso, no mínimo, haver transparência em todas essas participações. Políticos tem de publicar suas posses regularmente na internet. Se juízes querem mesmo rodar o mundo participando de regabofes internacionais, então deveriam fazer o mesmo.

A troco de quê a policia de Yale teria uma foto da correspondente? Foram avisados por quem, se a única pessoa que sabia de sua ida à Universidade era o próprio Joaquim Barbosa?

Isso ocorreu por volta das 16h15. Em nenhum momento me disseram o “Miranda Rights” (leitura obrigatória dos direitos). Fui colocada em um carro de polícia e esperei por cerca de uma hora. Nesse período, apareceu uma pessoa ligada ao dean (“diretor”) da Faculdade de Direito, que falou com o policial rapidamente. Ele me viu no carro, mas não se interessou por saber minha versão dos fatos (quando estudei Direito, aprendemos a desconfiar de relatos policiais e a valorizar o contraditório).

Por volta das 17h15 fui transferida para um camburão e levada ao distrito policial. Pedi para dar um telefonema, mas não permitiram. Disseram que eu teria que ser “processed first”, o popular fichada. Fui revistada por uma policial e colocada em uma cela, dessas que vemos em filmes americanos. Havia um vaso sanitário e um policial fornecia papel higiênico pela grade. Não havia nenhum privacidade e tinha que “ir ao banheiro” com policiais passando pelo corredor. Fiquei cerca de 3h30 na cela. No total, permaneci quase cinco horas incomunicável. Só pude dar meu primeiro telefone às 21h20, pouco antes de ser solta.

A grande questão é por que fui presa se obedeci ao policial, não ofereci resistência e pretendia sair do prédio. Ao que eu saiba, ser jornalista não é crime tipificado pela legislação americana.
Por: Miguel do Rosário  

Um comentário:

Marilda Oliveira disse...

Para refletir, como Joaquim Barbosa chegou no Poder do STF.

Esperava sentado a chamada do atendente quando a mão do destino abriu a porta da agência para dar passagem a Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, amigo e confessor do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. “Fui lá tratar do meu retorno a São Paulo, após a posse presidencial”, revela num trecho do livro Calendário do Poder. Enfrentou a fila enorme, pegou uma senha e procurou um lugar para acomodar-se.

- Você é o Frei Betto? - indagou-me.

Confirmei. Apresentou-se: Joaquim Barbosa… Trocamos ideias e, ao me despedir, levei dele o cartão e a boa impressão.

Para concluir…
Em março, Márcio Thomaz Bastos indagou se eu conhecia um negro com perfil para ocupar vaga no STF. Lula pretendia nomear um para a suprema corte do país. Lembrei-me de Joaquim Barbosa”.
Procurador-regional da República no Rio de Janeiro, informava o cartão de visitas que repassou imediatamente ao ministro da Justiça. No dia seguinte, Márcio Thomaz Bastos também sabia que Barbosa nasceu em 1954, é mineiro de Paracatu, sabe tocar piano e violino desde os 16 anos, formou-se em Direito pela UnB, fez mestrado e virou doutor pela Universidade de Paris, deu aulas no Brasil e nos Estados Unidos e é fluente em inglês, francês, alemão e espanhol.

O bom currículo não teria serventia se não tivesse causado “boa impressão” a Frei Betto, que foi assessor especial de Lula nos dois primeiros anos de governo. “Temos um modo muito parecido de ver as coisas”, contou a um amigo. Decerto disse isso a Lula. Doutor em povo, o chefe nem precisou sair às ruas para resolver que o advogado que nunca julgara um processo seria juiz da corte suprema. O indicado já estava de toga

Instalei-me no primeiro banco vazio, ao lado de um cidadão negro que nunca vira. quando emergiu a informação ausente do currículo: é um brigão vocacional.
Frei Betto foi e é contra a extradição de Cesare Battisti. O mais veemente defensor do bandido foi Barbosa.
Barbosa nunca diz o que pensa antes de votar. Mas é fácil adivinhar o que vai fazer. Basta saber a opinião do padrinho.