A ONU CONFIRMOU (2008) O QUE TODOS JÁ SABIAM:
Brasil é um País corrupto, violento e racista.
Racismo no Brasil é, no mínimo, uma atitude de ignorância as próprias origens. Qual é o antepassado do “verdadeiro brasileiro”? Indígena (os primeiros povos a habitar a terra do ‘Pau Brasil’)? Os negros (que foram trazidos para trabalhar como escravos e, ainda, serviram de mercadoria para seus senhores)? Os portugueses (que detém o status de descobridores desta terra)? Porém, pode ser a miscigenação de todas as raças, como vemos hoje? Afinal de contas, aqui se instalaram povos de todos os lugares do mundo. Portugueses, espanhóis, alemães, franceses, japoneses, árabes e, ultimamente, peruanos, bolivianos, paraguaios, uruguaios e até argentinos vivem neste país que hospitaleiro até demais com os estrangeiros e, muitas vezes, hostil com sua população.
Atualmente, a população brasileira faz parte do ‘vira-latismo’ mundial. Quantas pessoas mestiças nascidas no Brasil você conhece ou, pelo menos, já viu? Quantas vezes você ouviu alguém dizer que...”meu avô era africano, minha avó espanhola”, ou então...”meu pai é japonês e minha mãe é árabe”? Quando representantes ‘tupiniquins’ participam de eventos esportivos ou sociais, o que vemos são pessoas de diferentes raças, mas apenas um sangue, somente uma paixão, o Brasil.
O que existe por aqui é muito racismo camuflado e que todo mundo faz questão de não enxergar. Os alvos, mesmo que inconscientemente, sempre são os mesmos. Negros, mestiços, nordestinos, pessoas fora do padrão da moda, ou seja, obesos, magrelas, altos demais, baixos ou anões e, principalmente, os mais pobres sofrem com a discriminação e não conseguem emprego, estudo, dignidade e respeito. Estes não têm vez na sociedade brasileira!
Para exemplificar isso, basta visitar as faculdades, os pontos de encontro (como bares, danceterias, teatros e cinemas) ou, até mesmo, se tiver mais coragem, verificar o revés da história, ou seja, favelas e presídios. Claramente, nesses lugares, este racismo hipócrita e camuflado vem à tona e causa espanto em muitas pessoas que não ‘querem’ encarar a verdade dos fatos.
Segundo a Constituição Brasileira, qualquer pessoa que se sentir humilhada, desprezada, discriminada, etc...por sua cor de pele, religião, opção sexual...pode recorrer a um processo judicial contra quem cometeu tal atrocidade. Mas, neste país, a verdade é que ninguém encara isto seriamente e quando atitudes idênticas a do jogador Grafite, do São Paulo Futebol Clube, acontecem causa estranheza nas pessoas.
Grafite está errado em exigir seus direitos? Certamente, não! Mas, na verdade este fato deve ser de alento para que todos lutemos por vagas nas faculdades públicas, trabalho e, conseqüentemente, respeito! Porém, sem ter de passar pela humilhante condição de “cotas para negros” ou programas de televisão sensacionalistas que exploram a distinção racial e social para ganhar audiência. A cota tem de estar disponível para quem não tem condições de cursar uma faculdade paga. Mas, para que isto ocorra é necessário que haja uma reforma no ensino, com o objetivo de se melhorar e valorizar as escolas estaduais e municipais, para que seus alunos possam “brigar” por vagas em universidade gratuitas. A somatória de notas pela vivência escolar pode ser uma solução para o caso, contudo, mesmo assim, tem de acontecer uma reconstituição de educação no Brasil.
A qualidade do ensino no Brasil deixa a desejar a muitos anos e o pior... quando fazem lavagem cerebral na cabeça dos nossos jovens
http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/vergonha.html
Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Preconceito racial
Combater o preconceito racial não é uma questão simplória. É preciso que a nossa História seja contada sem trauma nem rancor. O passado de preconceitos não se pode refletir em um futuro de discriminações, mágoas e dívidas a pagar.
O preconceito racial atualmente é questionado, visto que a ciência ao decifrar nosso código genético comprovou que as diferenças no DNA entre brancos e negros são efêmeras e praticamente inexistentes. Partindo desse pressuposto, já seria uma ignorância tentar distinguir raças e o pior caracterizá-las e discriminá-las.
O homem de tempos atrás não apresentava tamanho conhecimentos e compreensão sobre o mundo em que vivia. Por isso, achava que de fato a raça negra era inferior e com isso a escravizava. Não só os negros foram vítimas da ignorância humana, mas também outros grupos e etnias como os ciganos, mulheres e judeus. A injustiça social, então passou a excluir cada vez mais grupos desfavorecidos. Esse processo histórico deixou conseqüências nefastas às mais variadas pessoas.
Estamos agora em pleno século XXI e com mapeamento do nosso código genético decifrado. A ciência nos provou que na verdade não há raças na espécie humana, mas apenas pequenas variações genéticas para que o homem possa se adaptar melhor no meio em que vive. Não é mais pertinente o preconceito racial, já que raças não existem. Será que essa insensatez vai ser alimentada por isso uma raça que na verdade nem existe: os negros? Isso nos faz lembrar a África do Sul de outrora, em que o "apartheid", ou seja, a segregação racial era enorme. Será que aqui no Brasil esse "apartheid" não vem maquiado por leis aparentemente benéficas?
Os negros sem dúvida sofreram grandes injustiças no passado, mas o passado não pode ser refletido no presente e nem no futuro. Se ainda há o preconceito, a sociedade tem que ser educada através de propagandas e de punições severas quando for detectado atitudes ou atos de discriminação. Faz-se necessário à devida conscientização do povo que a própria ciência já nos mostra e derruba a teoria arcaica das raças na espécie humana. Portanto, não existe a raça negra, branca, amarela nem vermelha. O que existe são pequenas variações que são aproveitadas por mentes vesanas para estimular o preconceito étnico. As diferenças étnicas, de crença, religião e cultura, devem ser respeitadas e aceitas em sua essência desde que essas não transcendam os direitos humanos. A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.
Lawrence da Arábia e a declaração de Balfour para Lord Rothschild: O genocídio Armênio
Lembremos, é
muito importante na pesquisa para entender a história atual, e saber sobre o
enriquecimento ilícito do Lord Rothschild e a clã que compõe os globalistas internacionais.
O plano dos globalistas para a
conquista mundial, referenciado por Albert Pike, foi uma obra-prima diabólica
de genialidade luciferiana que tiraria a vida de centenas de milhões de seres
humanos e custaria centenas de bilhões de dólares para sua realização.
O plano que
a cabala globalista conceberam para concretizar seu objetivo de
conquista mundial é tão simples quanto eficiente. Ao longo do caminho para o
cumprimento do objetivo final esse plano tem sido adaptado pelos banqueiros
internacionais e seus camaradas de armas em todo o mundo para amealhar vastas
fortunas em patrimônio, e praticando o ESTELIONATO EMPRESARIAL.
Enriquecimento
ilícito de Lord Rothschild
Sir Walter
Scott, no segundo volume de A Vida de Napoleão, REVELA: Mayer
Amschel Rothschild decidiu expandir vastamente suas operações – e tornar-se o
primeiro banqueiro internacional. Jewish
Encyclopedia, edição de 1905, vol. 10, pg 494: A história registra que Guilherme de
Hanau,Após a morte
do seu pai, tornou-se o conde Guilherme IX de Hesse-Cassel a 31 de outubro de
1785 e, como tal, herdou uma das maiores fortunas da Europa na época.
Devido à tomada da Holanda
em 1803 por Napoleão, os líderes da liga antinapoleônica escolheram Frankfurt
como centro financeiro a partir de onde receber as forças da guerra. Após a
batalha de Jena em 1806, o príncipe Guilherme landgrave de Hesse-Cassel refugiou-se
na Dinamarca, onde tinha sido depositado por meio de Mayer Amschel Rothschild
uma grande parte de sua riqueza, deixou em custódia nas mãos de Rothschild
dinheiro e obras de arte no valor de 600.000 libras (avaliadas então em
$3.000.000). De acordo com a lenda, esses foram escondidos em tonéis de vinho,
escapando da busca dos soldados de Napoleão; quando eles entraram em Frankfurt,
foram restaurados intactos nos mesmos tonéis em 1814, dinheiro furtado por Rothschild não era limpo (não era ‘kosher‘) (veja Marbot, Memoirs,
1891, págs. 310-311).
O
dinheiro do príncipe eleitor Guilherme tinha sido enviado em 1808 para Natã Rothschild
em Londres, Rothschild o
utilizou para comprar 800.000 libras em ouro da Companhia Índias Orientais,
sabendo que seria necessário para a campanha peninsular de Wellington. Ele
lucrou não menos de quatro vezes com isso: (1) na venda dos papéis de
Wellington; (2) na venda do ouro a Wellington; (3) na recompra e (4) ao
encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da família.
Lawrence
da Arábia e a declaração de Balfour para Lord Rothschild
Lawrence, agente secreto, convence Faisal, filho de Hussein, chefe da
dinastia Hachemitas, da tribo do Profeta, a fazer uma guerra contra os turcos e
dizia que iriam libertar os árabes dos turcos e criaria vários reinados, assim
dividindo os árabes, para assegurar sua hegemonia, na realidade, á farsa, já
fazia parte, dos tiranos, ocidentais, há muito tempo. E em 1917, as
organizações sionistas mundial, conjuntamente, com os ingleses, prepararam a
carta, da declaração Balfour [3] foi uma carta datada de 2 de Novembro, pelo
Secretário do Exterior Inglês Arthur James Balfour para Lord
Rothschild, um líder da comunidade inglesa, uma organização sionista privada, essa
carta foi feita, numa reunião, dias antes, em 31 de Outubro de 1917 e que
coloca as origens de Israel, na declaração do Ministro Balfour, que afirmava a
fundação judaica, que o governo de sua Majestade considera favoravelmente, o estabelecimento
na Palestina de Estado nacional judeu, antigos
rascunhos da mesma carta, de versões antigas, citavam todo o território
Palestino, e não algo como, dentro ou parte, do território Palestino.
Militar,
político, historiador, escritor, espião, filósofo, arqueólogo, a faceta
motociclista de T. E. Lawrence, mais conhecido por Lawrence da Arábia, poderia
passar quase despercebida. No entanto, as motos tiveram um papel central na
vida – e em última análise – na morte, desta figura lendária da guerra da
independência árabe.
Retrato
do homem
Thomas
Edward Lawrence nasceu no país de Gales em 1888, o segundo de cinco filhos de
Sir Thomas Chapman. Quando a família se mudou para Oxford, Lawrence aproveitou
para cursar história no Jesus College, terminando em 1910 uma licenciatura com
todas as honras, com uma tese sobre os castelos dos cruzados no Médio Oriente.
Para elaborar essa tese, passou longos meses na Palestina e Síria, percorrendo
a região e familiarizando-se com a cultura e língua árabes. Fascinado pela
história e arqueologia, emprega-se como assistente numa das escavações do Museu
Britânico na cidade Hitita de Carchemish. Na sua posição de encarregado dos
trabalhadores árabes, adquiriu uma valiosa experiência em motivá-los para
trabalhar em equipe, experiência que viria a ser-lhe muito útil mais tarde.
Com o
advento da I Guerra Mundial, Lawrence acaba por ser destacado para o
Departamento Militar de Informações, no Cairo, tornando-se um especialista nos
movimentos nacionalistas árabes nas províncias turcas que hoje são Israel, a
Síria, Jordânia e Líbano. Após um memorável encontro com o Rei Faisal da Arábia
Saudita, que se revoltara contra os Turcos, acaba por ser nomeado Oficial de
Ligação.
Durante a Primeira Guerra
Mundial, o Império Turco-Otomano, aliado da Alemanha e inimigo dos ingleses,
ocupava boa parte do Oriente Médio. Isso colocava em risco o funcionamento do
canal de Suez, no Egito, importante ligação marítima usada pelos britânicos para
chegar às suas colônias asiáticas. Como várias tribos árabes estavam
insatisfeitas em ver suas terras sob o controle turco, os ingleses utilizaram
essa revolta para instigar os árabes contra os invasores. T.E. Lawrence foi
mandado ao Oriente Médio para fornecer uma ajuda militar às tribos.
Transformado em assessor do principal chefe árabe, Hussein ibn Ali, o
aventureiro inglês comandou importantes ataques da guerrilha contra os turcos.
A vida
do oficial britânico que foi incumbido de liderar um exército árabe, capaz de
criar confusão no interior do Império Turco Otomano, durante a Primeira Guerra
Mundial, fascinado pela tradição guerreira das tribos árabes, Lawrence se torna
oficial de ligação entre o Império Britânico e os tuaregues muçulmanos, naquele
que seria o front mais desprezado do conflito. É importante lembrar que a
Primeira Guerra Mundial contrapôs França, Inglaterra, EUA e Rússia ao grupo das
Potências Centrais: Alemanha, Império Austro-Húngaro e Império Otomano.
Lawrence foi o primeiro a perceber a importância que os árabes teriam se,
devidamente abastecidos pelos ingleses, pudessem lutar contra seus opressores
turcos.
Junto
dos Árabes, Lawrence desenvolveu estratégias para enfraquecer o invasor Turco
com tácticas de guerrilha, conseguindo, com forças teoricamente obsoletas,
manter em alerta grandes destacamentos turcos. A 10 de Julho de 1917, Lawrence
chega ao Cairo, excausto e poeirento, para consternação das altas patentes
britânicas, tendo levado 4 dias a atravessar de camelo o deserto do Sinai.
Tinha tomado Akaba de surpresa com meia dúzia de tribos locais. Nesse dia,
começou a sua lenda (os Árabes chamaram-lhe El Aurens, o tigre do deserto!) e
Lawrence acabou por se tornar o elemento chave de ligação entre as forças do
general Allenby e o exército de Faisal.
Lawrence depois
disso, ajudou a trair os Muçulmanos Árabes e Palestinos que o ajudaram a
combater os Turcos.
Lawrence
ajudou a enfraquecer o Império Turco-Otomano, inimigo dos ingleses,
incentivando tribos árabes a se rebelarem contra os turcos. Nem tudo, porém,
saiu como ele queria. Lawrence, ajudou a trair os Muçulmanos Árabes e Palestinos que o ajudaram a combater os Turcos. Em 1917, o aventureiro foi capturado pelos otomanos e,
antes de conseguir escapar, foi torturado e sofreu violências sexuais. Ao final
da guerra, em 1918, traumatizado por suas experiências e desiludido com o
tratamento dado pelos ingleses aos seus velhos aliados árabes, recusou
condecorações e abandonou o Exército. Durante a década de 20, Lawrence se
dedicou a escrever suas memórias, organizadas no livro Os Sete Pilares da
Sabedoria. Embora a obra seja um pouco inexata e fantasiosa em vários pontos,
ela adquiriu grande importância histórica e artística. “É um dos poucos
trabalhos escritos em inglês no século 20 a apresentar uma visão épica de
personagens contemporâneos, revelando as complexas transformações por que
passou seu autor”, diz o crítico e historiador Stanley Weintraub, da
Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Lawrence morreu em 19
de maio de 1935, aos 47 anos, em conseqüência dos ferimentos que sofrera seis
dias antes, num acidente de moto.
Porém,
os anos da guerra, a agitação política e o esforço de escrever o seu livro duas
vezes (o primeiro manuscrito fora roubado em 1919) deixaram Lawrence
transtornado, e ele anseiava por paz longe das intrigas da diplomacia. De volta a
Oxford, “Ned”, como era alcunhado pelos ingleses, passa a deslocar-se de moto,
decerto por estar habituado a viver com um intenso grau de adrenalina.
Genocídio Armênio pelos Russos e Otomanos
Em meados do século XVI, após centenas de anos sob o domínio
persa e bizantino, o território da Armênia acabou se dividindo entre os
Impérios Russo e Otomano, e uma boa parte da população — estimada em 1,7 e 2,3
milhões de armênios — permaneceu em território otomano. Segundo as estimativas,
entre 100 mil e 300 mil armênios teriam sido massacrados só entre anos de 1895
e 1896, durante o reinado do sultão Abdul Hamid II.
Em outubro de 1914, o
Império Otomano entrou na Primeira Guerra Mundial — ao lado da Alemanha e da Áustria-Hungria. Em maio de 1915, os otomanos decretaram
uma lei especial autorizando a deportação dos armênios por razões de segurança
interna, e em setembro do mesmo ano, uma lei que ordenava o confisco de bens
foi promulgada, inúmeros
armênios foram queimados vivos, afogados, envenenados ou caíram vítimas de
doenças. o
Inclusive existe um documento enviado pelo embaixador norte-americano servindo no Império Otomano, Henry Morgenteau, no qual ele alerta o
Departamento de Estado dos EUA sobre
uma campanha de extermínio racial sob o pretexto de reprimir uma rebelião. O
Império Otomano se rendeu às forças da Tríplice Entente (composta pela Grã-Bretanha, Rússia e França) no final de outubro de 1918, e um acordo sobre o armistício
finalmente permitiu que os armênios deportados voltassem para casa. Em
fevereiro de 1919, vários funcionários otomanos de alto escalão foram acusados
de crimes de guerra — incluindo contra os armênios — por um tribunal militar de
Constantinopla, e todos foram condenados à morte.
Atualmente, mais de 20 países reconhecem o
genocídio armênio, incluindo a França, a Rússia, o Chile e a Argentina, assim como o Parlamento Europeu. Em 2008, o
candidato Barack Obama prometeu reconhecer o genocídio armênio, mas uma vez
eleito, o presidente norte-americano jamais utilizou o termo publicamente.
Ainda assim, diversos Estados dos EUA reconhecem o genocídio. O mesmo ocorre no
Brasil, onde somente São Paulo, Ceará e o Paraná legitimam o massacre.
Adendo:
GENOCÍDIOS DE NOVO NÃO!!!
GENOCÍDIOS DE NOVO NÃO!!!
Putin eleito
pela cabala Jesuíta da KGB dos de Frankfurt Berlin, (a cabala que adora satanás) tem outros planos: restaurar o Império
Turco Otomano, se bem sucedida, vai restaurar os impérios alemão,
Austro-húngaro e turco; essencialmente, trazendo a Europa e o Oriente Próximos
e voltar à situação que existia antes da Primeira Guerra Mundial I quando
aconteceu a guerra russo-turca de 1877–1878 quando o desejo
da Rússia foi originada de obter acesso ao mar
Mediterrâneo e de capturar a península dos Bálcãs, então controlada pelo Império
Otomano.
Adendo 2018 julho: Será que os interesses de Putin hoje são os mesmos?
só o tempo nos dirá.
Prince & Princess Michael Of Kent [3] Attend A Banquet At London'S Guildhall During
The State Visit Of President Putin Of The Russian Federation And Mrs Putina. www.gettyimages.com
O candidato a
Kaiser provavelmente virá a partir de qualquer Habsburg ou famílias reais
Hohenzollern. O primeiro primo paterno da rainha Elizabeth II , sendo um neto do rei George V e Queen Mary . Grão-Duque
Miguel Alexandrovich da Rússia , o irmão mais novo do czar Nicolau II da Rússia, e um primeiro primo de três dos avós de
Michael. Príncipe do Reino Unido da Grã-Bretanha e
Irlanda do Norte com
o prefixo Sua Alteza Real . Ele é um membro honorário da Associação
da Família Romanov . O
czar da Rússia seria mais provável príncipe Michael de Kent.
Rabin; última esperança para a Paz com Palestinos. Assassinado pelos Sionistas.
O território da Palestina - cujos habitantes remontam os Primórdios da Civilização Humana - já havia passado pelas Mãos dos Fariseus, de Tribos Nômades, dos Faraós Egípcios, Já havia sido tomada e depois abandonada pelos "Filhos de Judá", já tinha pertencido a Alexandre - O Grande, já havia sido tomado por Napoleão Bonaparte (Sim! Até Napoleão se adonou da Palestina durante sua expansão pelo norte da África e parte do Oriente Médio!) e finalmente, após uma nova invasão Egípcia, foi tomada pelo Império Otomano quando por fim, caiu nas mãos dos Ingleses após a 1ª Grande Guerra Mundial.
"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis."
Mayer Amschel (Bauer) Rothschild " [2]
Notas:
[1] http://www.wikiwand.com/pt/Guilherme_II_da_Alemanha
[2] http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2009/12/poder-dominante-7-dinastia-rothschild.html?spref=gr#close=1
[3] Declaração Balfour
[3] Declaração Balfour
O que
mostrava já o verdadeiro objetivo de poder e que utilizaram o movimento
sionista, que por sua vez, utilizava o poder do reinado, que naquele momento,
era a maior potencia mundial, o que facilitou á imigração judia para a
Palestina e iniciando á dominação sob a Palestina, na declaração Balfour, os
palestinos, não demonstraram o ódio contra os invasores judeus, nem mesmo com
as ações terrorista dos judeus, que expulsaram os palestinos de suas terras,
com a força, das armas, se quer houve reação, contra os judeus, viam os
invasores, não como uma religião
que buscava o domínio da Palestina e sim como ricos que tinham o poder do
dinheiro e a força das armas.
[4] Rothschild escrevia ao príncipe Guilherme cartas e bajulações
entre elas: "Tem sido uma
alta distinção para mim poder servir Sua Serena Alteza em várias ocasiões e
para sua graciosíssima satisfação. Coloco-me à sua disposição para oferecer
todas as minhas energias e toda minha fortuna para servir ao Sereno Príncipe
sempre que desejar no futuro. Um incentivo especialmente importante para esse
fim seria se sua Serena Alteza me distinguisse com uma indicação como um dos
fornecedores da corte de Sua Alteza. É com ousadia que faço esse pedido, tendo
porém certeza que com isso não estou causando nenhum problema; ao mesmo tempo,
para mim tal distinção elevaria minha posição comercial e seria útil de muitas
outras formas, que certamente abrirão meus caminhos e garantirão meu sucesso
aqui na cidade de Frankfurt. "Conseguiu"! Em 21
de setembro de 1769, Rothschild pôde afixar uma placa com o brasão de
Hess-Hanau na frente de sua loja. Em letras douradas, a placa dizia: "M.
A. Rothschild, por designação, fornecedor da corte de sua Serena Alteza, o
Príncipe Guilherme de Hanau."
[5]http://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/70021-genocidio-armenio-massacre-cometido-pelo-imperio-otomano-completa-100-anos.htm
[6]http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-04-23/turquia-chama-massacre-de-armenios-na-primeira-guerra-de-dor-compartilhada.html
http://historylearning.com/world-war-one/lawrence-of-arabia/
http://historylearning.com/world-war-one/lawrence-of-arabia/
sábado, 6 de novembro de 2010
Difamação entre os povos irmãos nas Eleição de 2010
Com todo o meu respeito a todos os povos deste imenso e querido Brasil.
Não quero pensar na hipótese de estar surgindo outro tipo de mídia a MÍDIA DIFAMATÓRIA, não posso aceitar, que os paulistas e paulistanos paguem por algum jovem revolto, ou marqueteiros políticos que espalham ódio e rancor para ganhar votos agindo desta maneira sem senso crítico, extrapolando a ética e os bons princípios, sem bom senso ao utilizar a internet; não para pesquisa, para o saber, para cobrar das autoridades AÇÃO, mas para destruição moral, para ganhar votos.
Pelo que vejo, a tendência da difamação, do vandalismo, da violência antecedendo as eleições tenderão a aumentar... Previno ao Ministério Público do Estado medidas para conter os abusos vindo de todas as formas, como estratégia política.
Pelo que vejo, a tendência da difamação, do vandalismo, da violência antecedendo as eleições tenderão a aumentar... Previno ao Ministério Público do Estado medidas para conter os abusos vindo de todas as formas, como estratégia política.
Mediante as difamatórias entre a população que aparecem do nada, sem qualquer nexo, ou lógica, os marqueteiros espalham na internet a censura a liberdade de expressão na internet, falando o governo na LEI AZEREDO, em castrar os direitos do povo brasileiro, castrar o direito de saber e falar a verdade, com o único objetivo de
intimidar o cidadão para ganhar votos nas eleições.
intimidar o cidadão para ganhar votos nas eleições.
Nos últimos sessenta anos VÍ no dia-a-dia os paulistanos, paulistas e nordestinos se misturando, trabalhando e convivendo juntos em São Paulo. VÍ respeito mútuo.
Não vejo o porque, agora os paulistanos e paulistas terem que se justificar aos nordestinos tipo pedirem desculpas... ou ficarem se redimindo... O que os paulistanos fizeram que os nordestinos em São Paulo radicados não tivessem partilhado e ou, não tiveram a oportunidade também de fazerem ou conquistarem?... Sempre foram tratados nordestinos x paulistanos de igual para igual sem preconceitos.
O ódio político nordestino espalhado nas eleições de 2010, quando a oposição política, os padres e as crenças religiosas, o aborto, levaram os jovens que a estas crenças freqüentam, surgindo o ódio-político-cidadão Estes acontecimentos trouxe sérios transtornos à sociedade brasileira, e os políticos na ambição do poder, prejudicou a vida desses jovens, levou vergonha para as famílias, e desarmonia entre os povos irmãos.
Confio na eficiência da Justiça e do Ministério Público, em apurar estes fatos, inclusive a influência das crenças religiosas, e do próprio partido do PT sob a orientação do seu líder majoritário a quem obedece os marqueteiros, expondo ódio contra os paulistas e paulistanos sem sabermos "sabendo" o porque! influenciando assim negativamente os nossos jovens, dando origem a discriminação social e racial, que aconteceu na eleição política de 2010.
São Paulo sempre recebeu a todos sem distinção, convivendo em harmonia como amigo e inclusivo. O partido do PT deve aprender que o povo brasileiro quer se aliar quer inclusão, não desarmonia de brasileiro contra brasileiro
O PT É CAMPEÃO DE AÇÃO DE DENÚNCIA DE DIFAMAÇÃO QUE NÃO É PROCEDENTE!
Ponderações do Dr. Rosivaldo Toscano Jr.:
http://rosivaldotoscano.blogspot.com/2011/01/em-defesa-da-xenofobia-sao-paulo-para.html
Tupi Guarani |
Marilda Oliveira
São Paulo - SP
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Mas então os judeus -- que são um povo esperto, muito esperto
A Terra é uma embarcação cósmica de vastas proporções e não podemos olvidar que o Senhor permanece vigilante no leme. Digo-vos não sabemos o que acontecerá amanhã.
Enquanto houver um gemido na paisagem em que nos movimentamos, não será lícito cogitar da felicidade isolada para nós mesmos. Enquanto possas, não te limites a realizar somente aquilo que parece trazer-te retorno.
Nós somos como uma tribo de um povo esfomeado, vivendo em uma terra, na qual, apesar do solo ser fértil, realmente provê muito pouco para comer. Esse povo acha algumas frutinhas crescendo em uns arbustos e algumas raízes comestíveis no chão. Tudo o que essas pessoas conseguem pensar é que elas estão com fome e elas têm que encher suas barrigas.
Este é o problema imediato. Eles passam todo o seu tempo, dia após dia, ano após ano, procurando aquelas escassas frutinhas nos arbustos e arrancando algumas raízes do solo. E eles nunca realmente preenchem suas barrigas; eles sempre continuam com fome e no limite da desnutrição.
Isso acontece porque ninguém realmente parou alguns minutos de caçar frutinhas e pensar um pouco adiante, do que o problema imediato de encher sua barriga agora, para esta refeição. Ninguém propôs que enquanto alguns devem continuar a caçar por frutinhas, outros na tribo devem tolerar suas dores da fome por um tempo e criar algumas ferramentas, um arado simples, de um galho de árvore, por exemplo, e uma lâmina, e então usar essas ferramentas para arar algumas das áreas mais férteis na terra, plantar algumas frutinhas em fileiras, e manter a atenção para evitar que os pássaros as estraguem. Eles poderiam limpar as fileiras feitas pelo arado e talvez desviar uma parte de um rio próximo para irrigação.
Se eles fizessem isto, se eles pensassem além do seu problema imediato, e até na medida possível, agarrassem um problema muito maior, eles poderiam eventualmente, apesar de que isso pudesse levar anos, resolver o problema da fome, que eles jamais poderiam resolver se fosse tudo o que eles pensassem somente. A solução para o problema de manter suas barrigas cheias seria desenvolver uma base agrícola para sua coleta de frutas e escavação de raízes.
Agora nós precisamos de uma base filosófica e espiritual para nossa luta política. Uma base, é claro que nos diz porque nós devemos lutar e pelo que nós estamos lutando. Mas nós também precisamos de uma base que nos diga como construir um novo mundo inteiro depois que nós ganharmos a luta política. Em outras palavras, nós não estamos construindo uma base para usar por um mês, ou por alguns anos, mas uma base que irá durar por milhares de anos ou mais.
Agora nós precisamos de uma base filosófica e espiritual para nossa luta política. Uma base, é claro que nos diz porque nós devemos lutar e pelo que nós estamos lutando. Mas nós também precisamos de uma base que nos diga como construir um novo mundo inteiro depois que nós ganharmos a luta política. Em outras palavras, nós não estamos construindo uma base para usar por um mês, ou por alguns anos, mas uma base que irá durar por milhares de anos ou mais.
Nós estamos construindo uma base que irá servir não somente para nós, mas para incontáveis gerações futuras de nossa raça. E já era mais do que na hora que fizéssemos isso. Nós temos vagado sem qualquer senso de direção, sem quaisquer perspectivas de longo prazo, por tempo demais. Já era hora de que nós parássemos de fixar nossas vistas no próximo ano, na próxima eleição e fixá-las ao invés disso na eternidade.
Uma coisa que nós não estamos tentando fazer é achar quaisquer soluções fáceis ou rápidas para os problemas que estamos confrontando como um povo. Nós temos problemas imensamente difíceis. Se nós formos resolve-los todos de uma vez, nós deveremos agarrá-los com mais determinação, mais tenacidade e mais fanatismo do que jamais quaisquer outros problemas foram agarrados. Nós devemos nos preparar mentalmente e espiritualmente para uma luta muito longa, sangrenta e agonizante.
Nós não devemos imaginar que nós somos um esquadrão de soldados prestes a assaltar uma caverna cheia de ladrões e que a única preparação necessária é estarmos certos que nossas baionetas estão fixas e nossa pólvora está seca. Esta parece ser a atitude da maioria dos patriotas nestes dias atuais e não é uma atitude realista. "Chutem aqueles vagabundos de Brasilia", eles dizem, “e nossos problemas estarão acabados”. NÃO!. Nós devemos ao invés disso pensar sobre nós mesmos como o começo -- o começo realmente -- de um poderoso exército cuja tarefa não é limpar uma caverna cheia de ladrões, mas de conquistar um mundo inteiro hostil. Antes que o primeiro tiro seja dado nós devemos construir nossa frota de invasão com milhares de navios e máquinas de assalto. Nós devemos nos garantir sobre maciças quantidades de bolas de canhões, pólvora e todo tipo de outras munições. E nós devemos fazer uma centena de outras coisas.
Em outras palavras, nós devemos nos preparar para nossa luta política antes que nós possamos contar com qualquer outra coisa além do invariável fracasso com o qual patriotas tem sido recompensados no passado. Nós devemos construir uma fundação que irá nos sustentar para uma campanha muito longa.
Hoje... Nós somos como um navio sem bússola. Várias facções de nossa tripulação estão discutindo sobre qual caminho seguir, mas ninguém realmente sabe para onde o navio está rumando. Nós perdemos nosso senso de direção. Nós não temos mais uma estrela distante fixa para nos guiar. Na verdade, é ainda pior do que isso. Nós perdemos nossa capacidade de seguir uma estrela distante mesmo se nós pudéssemos ver uma. Nós somos como uma nação, uma raça, sem alma. E essa é uma condição fatal.
Nenhum programa puramente político pode ter qualquer valor para nós no longo prazo a menos que nós recuperemos nossas almas de volta, a menos que nós aprendamos novamente como sermos leais a nossa natureza inata, a menos que nós aprendamos a dar atenção à faísca divina dentro de nós e basearmos todas as nossas decisões em uma filosofia clara e compreensível iluminada por aquela faísca.
Hoje... Nós somos como um navio sem bússola. Várias facções de nossa tripulação estão discutindo sobre qual caminho seguir, mas ninguém realmente sabe para onde o navio está rumando. Nós perdemos nosso senso de direção. Nós não temos mais uma estrela distante fixa para nos guiar. Na verdade, é ainda pior do que isso. Nós perdemos nossa capacidade de seguir uma estrela distante mesmo se nós pudéssemos ver uma. Nós somos como uma nação, uma raça, sem alma. E essa é uma condição fatal.
Nenhum programa puramente político pode ter qualquer valor para nós no longo prazo a menos que nós recuperemos nossas almas de volta, a menos que nós aprendamos novamente como sermos leais a nossa natureza inata, a menos que nós aprendamos a dar atenção à faísca divina dentro de nós e basearmos todas as nossas decisões em uma filosofia clara e compreensível iluminada por aquela faísca.
Cem anos atrás, antes que os judeus viessem inundar nosso país e tomar nossa mídia de massa e nosso sistema educacional, nós não precisávamos realmente ter respostas. Nós simplesmente sabíamos que era importante para nossa raça sobreviver e para continuar progredindo. Nós sabíamos que homossexualismo e sexo inter-racial eram errados. Nossa intuição nos dizia isso. A resposta estava em nossas almas mesmo que nós não pudéssemos expressá-las em palavras. Mas então os judeus -- que são um povo esperto, muito esperto -- chegou, e eles começaram a fazer essas mesmas perguntas. E quando nós não podíamos respondê-las, eles começavam a fornecer suas próprias respostas.
Agora todos nós aqui hoje sabemos quais são as respostas dos judeus.
Agora todos nós aqui hoje sabemos quais são as respostas dos judeus.
Portanto saibam... você é parte do todo, que é o criador, que você entenda que seu propósito, o propósito da humanidade e de cada outra parte da criação, é o propósito do criador, que esse propósito é o caminho infinito de ascensão da criação, o caminho da vida simbolizado pela nossa runa da vida, que você entenda que esse caminho leva cada vez mais acima em direção à auto-realização do criador, e que o destino daqueles que seguem esse caminho é a divindade.
com os méritos de William Pierce.
com os méritos de William Pierce.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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