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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Racismo no Brasil?

A ONU CONFIRMOU (2008) O QUE TODOS JÁ SABIAM:
Brasil é um País corrupto, violento e racista. 



Racismo no Brasil é, no mínimo, uma atitude de ignorância as próprias origens. Qual é o antepassado do “verdadeiro brasileiro”? Indígena (os primeiros povos a habitar a terra do ‘Pau Brasil’)? Os negros (que foram trazidos para trabalhar como escravos e, ainda, serviram de mercadoria para seus senhores)? Os portugueses (que detém o status de descobridores desta terra)? Porém, pode ser a miscigenação de todas as raças, como vemos hoje? Afinal de contas, aqui se instalaram povos de todos os lugares do mundo. Portugueses, espanhóis, alemães, franceses, japoneses, árabes e, ultimamente, peruanos, bolivianos, paraguaios, uruguaios e até argentinos vivem neste país que hospitaleiro até demais com os estrangeiros e, muitas vezes, hostil com sua população.

Atualmente, a população brasileira faz parte do ‘vira-latismo’ mundial. Quantas pessoas mestiças nascidas no Brasil você conhece ou, pelo menos, já viu? Quantas vezes você ouviu alguém dizer que...”meu avô era africano, minha avó espanhola”, ou então...”meu pai é japonês e minha mãe é árabe”? Quando representantes ‘tupiniquins’ participam de eventos esportivos ou sociais, o que vemos são pessoas de diferentes raças, mas apenas um sangue, somente uma paixão, o Brasil.

O que existe por aqui é muito racismo camuflado e que todo mundo faz questão de não enxergar. Os alvos, mesmo que inconscientemente, sempre são os mesmos. Negros, mestiços, nordestinos, pessoas fora do padrão da moda, ou seja, obesos, magrelas, altos demais, baixos ou anões e, principalmente, os mais pobres sofrem com a discriminação e não conseguem emprego, estudo, dignidade e respeito. Estes não têm vez na sociedade brasileira!

Para exemplificar isso, basta visitar as faculdades, os pontos de encontro (como bares, danceterias, teatros e cinemas) ou, até mesmo, se tiver mais coragem, verificar o revés da história, ou seja, favelas e presídios. Claramente, nesses lugares, este racismo hipócrita e camuflado vem à tona e causa espanto em muitas pessoas que não ‘querem’ encarar a verdade dos fatos.

Segundo a Constituição Brasileira, qualquer pessoa que se sentir humilhada, desprezada, discriminada, etc...por sua cor de pele, religião, opção sexual...pode recorrer a um processo judicial contra quem cometeu tal atrocidade. Mas, neste país, a verdade é que ninguém encara isto seriamente e quando atitudes idênticas a do jogador Grafite, do São Paulo Futebol Clube, acontecem causa estranheza nas pessoas. 


Grafite está errado em exigir seus direitos? Certamente, não! Mas, na verdade este fato deve ser de alento para que todos lutemos por vagas nas faculdades públicas, trabalho e, conseqüentemente, respeito! Porém, sem ter de passar pela humilhante condição de “cotas para negros” ou programas de televisão sensacionalistas que exploram a distinção racial e social para ganhar audiência. A cota tem de estar disponível para quem não tem condições de cursar uma faculdade paga. Mas, para que isto ocorra é necessário que haja uma reforma no ensino, com o objetivo de se melhorar e valorizar as escolas estaduais e municipais, para que seus alunos possam “brigar” por vagas em universidade gratuitas. A somatória de notas pela vivência escolar pode ser uma solução para o caso, contudo, mesmo assim, tem de acontecer uma reconstituição de educação no Brasil.

A qualidade do ensino no Brasil deixa a desejar a muitos anos e o pior... quando fazem lavagem cerebral na cabeça dos nossos jovens 
http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/vergonha.html

Preconceito racial



Combater o preconceito racial não é uma questão simplória. É preciso que a nossa História seja contada sem trauma nem rancor. O passado de preconceitos não se pode refletir em um futuro de discriminações, mágoas e dívidas a pagar. 

O preconceito racial atualmente é questionado, visto que a ciência ao decifrar nosso código genético comprovou que as diferenças no DNA entre brancos e negros são efêmeras e praticamente inexistentes. Partindo desse pressuposto, já seria uma ignorância tentar distinguir raças e o pior caracterizá-las e discriminá-las. 

O homem de tempos atrás não apresentava tamanho conhecimentos e compreensão sobre o mundo em que vivia. Por isso, achava que de fato a raça negra era inferior e com isso a escravizava. Não só os negros foram vítimas da ignorância humana, mas também outros grupos e etnias como os ciganos, mulheres e judeus. A injustiça social, então passou a excluir cada vez mais grupos desfavorecidos. Esse processo histórico deixou conseqüências nefastas às mais variadas pessoas. 

Estamos agora em pleno século XXI e com mapeamento do nosso código genético decifrado. A ciência nos provou que na verdade não há raças na espécie humana, mas apenas pequenas variações genéticas para que o homem possa se adaptar melhor no meio em que vive. Não é mais pertinente o preconceito racial, já que raças não existem.  Será que essa insensatez vai ser alimentada por isso uma raça que na verdade nem existe: os negros? Isso nos faz lembrar a África do Sul de outrora, em que o "apartheid", ou seja, a segregação racial era enorme. Será que aqui no Brasil esse "apartheid" não vem maquiado por leis aparentemente benéficas? 

Os negros sem dúvida sofreram grandes injustiças no passado, mas o passado não pode ser refletido no presente e nem no futuro. Se ainda há o preconceito, a sociedade tem que ser educada através de propagandas e de punições severas quando for detectado atitudes ou atos de discriminação. Faz-se necessário à devida conscientização do povo que a própria ciência já nos mostra e derruba a teoria arcaica das raças na espécie humana. Portanto, não existe a raça negra, branca, amarela nem vermelha. O que existe são pequenas variações que são aproveitadas por mentes vesanas para estimular o preconceito étnico. As diferenças étnicas, de crença, religião e cultura, devem ser respeitadas e aceitas em sua essência desde que essas não transcendam os direitos humanos. A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país e, principalmente, para que o preconceito racial chegue ao fim. Em um país miscigenado como o nosso, temos que entender melhor a explicação da ciência: todos nós temos a mesma essência física nos diferenciamos apenas em questões tênues e inconcebíveis para que haja qualquer discriminação.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Haiti nunca teve hipótese



Pobre Haiti. E por que é tão pobre, o Haiti? Porque desde o início, desde a sua concepção como nação livre e independente, as potências estrangeiras fizeram todo o possível para colocar uma pedra em volta do pescoço do estado incipiente.
Seus habitantes, nascidos no escravidão, nunca tiveram hipótese, apesar do fato de que o Haiti é a verdadeira América.

"Pessoas" como Pat Robertson, ex-candidato presidencial pelo Partido Republicano nos EUA, fundador e presidente da Christian Broadcasting Network,
disse: o terremoto foi visitado sobre Haiti, porque, em suas palavras, "eles se reuniram e fizeram um pacto com o diabo. Eles disseram nós vamos segui-lo se você nos livre dos franceses. É verdade ".
Não há palavras para responder a tal grau de ignorância porque não há vocabulário para descrever as idéias de um simplista, simplório e reaccionário imbecil, superficial e, na verdade, uma reacção de pura maldade perante a situação em que três milhões de pessoas se encontram, seres humanos que, enquanto Pat Robertson
vomitava seu veneno demoníaco, tinham mãos e pernas amputadas sem anestesia.
O Haiti está no deplorável estado em que está, não porque ele fez um pacto com o diabo, mas porque as forças do mal aqui na terra, na Europa e na América do Norte, decidiram que o país não teria o direito de arrancar desde o início. Com efeito, antes do início. Haiti e a República Dominicana constituem a Ilha de Hispaniola, a ilha a que Cristóvão Colombo chegou. Esta é a verdadeira América.
O povo Taino que ali vivia foi sistematicamente massacrado pelos espanhóis, que encheram rapidamente as plantações de açúcar e café com os escravos da África durante os séculos XV e XVI. O destino do Haiti como território foi assinado nas Províncias Unidas (Países Baixos), na Europa, no Tratado de Rijswijk (20 de Setembro de 1697), que terminou Guerra dos Nove Anos, entre a França de um lado e Grã-Bretanha, Espanha, Províncias Unidas e o Sacro Império Romano no outro: Hispaniola foi dividida entre a Espanha, que tomou os dois terços na parte oriental (hoje República Dominicana) e à França foi atribuído o terço ocidental, o Haiti.

Haiti logo se tornou a mais rica colônia da França. 
É difícil afirmar se os franceses eram mais 
demoníacos do que os espanhóis.
O Código Negro de Louis XIV estabeleceu as condições para escravos no território francês; tinha sido aprovado em um decreto em 1685 e imediatamente após a passagem de Haiti para a França,
os haitianos foram sujeitos a estes termos, entre os quais a autorização de um mestre para executar um escravo (art. 33), para cortar as orelhas e marca-lo com um ferro quente, ou cortar o tendão e ser marcado de novo (art. 38), a ser acorrentado e espancado (art. 42).
Embora o Código também estabeleceu condições para o adequado tratamento dos escravos e proibiu a tortura, muitos mestres coloniais realizaram atos horríveis de selvajaria, incluindo a fervura dos escravos vivos, atirando-os aos cães, afogando-os, enterrando-os vivos ou um velho favorito, crucificação.
Cem anos mais tarde, enquanto a França estava no auge da Revolução, um jamaicano (alfabetizado) escravo chamado Boukman Dutty liderou a Revolução Haitiana contra os odiados mestres coloniais e proclamou a independência em Agosto de 1791. Este foi o primeiro acto de Liberdade e Revolução no Continente e em 1 de janeiro de 1804, a República do Haiti foi constituída oficialmente.
Devido às repetidas tentativas da França de anexar a nova República militarmente, o presidente haitiano (Jean-Pierre Boyer) foi persuadido a comprar o direito à independência através de um empréstimo dos bancos franceses, que basicamente selou o destino do novo país através de todo o século XIX. O empréstimo de 90 milhões de francos de ouro era equivalente a 21 bilhões de dólares de hoje e até ao final do século, mais de 80% do PIB do Haiti, foi consumido pelas amortizações de capital e juros para os bancos franceses.
Será que os EUA ajudou Haiti contra a opressão? Longe disso. Os Estados Unidos não só se recusou a reconhecer a República nova, mas impôs um embargo econômico até 1862. Em 1888, o E.U.A. fez uma intervenção militar contra o governo, em 1892, os alemães apoiaram uma insurreição e de 1915 até 1934, o país foi ocupado pela E.U.A., um recurso que deu ao National City Bank de Nova York, os activos do Banque Nationale d 'Haiti.
O controlo norte-americano sobre as finanças do Haiti continuou até 1947 e foram aprovadas leis que abriu o mercado para importações americanas. Dez anos depois, o E.U.A. colocou o psicopata ditador François Duvalier (Papa Doc)
que instalou um regime de terror promovida pelo Tontons Macoutes (feras papões), sua guarda presidencial, que exterminaram e torturaram quem quer que fosse considerado um adversário de aquele que agora começou a chamar-se "Deus".
Após sua morte, em 1971, foi sucedido por seu filho, Jean-Claude Duvalier (Baby Doc), que até fugir para França em 1985,
conseguiu terminar o que seu pai tinha começado, ou seja, a destruição total da sociedade do país, levando-a ao estatuto d a nação mais pobre do hemisfério ocidental, com a maior taxa de analfabetismo. Após uma série de golpes militares, em Dezembro de 1990, o socialmente progressista "amigo do povo", Dean Bertrand Aristide foi eleito com 67% dos votos. Durou um ano, porque os E.U.A. expulsou-o em outro golpe em 1991. Três anos de agitação culminou com a administração Clinton reinstalar Aristide em 1994, mas com a imposição de seguir o programa de reformas neoliberais que rasgou a sociedade agrícola do país e viu grande parte da população do país afluir às favelas.
Isso foi continuado durante a presidência de René Duval (1996 a 2001), quando Aristide foi eleito novamente, mas removido outra vez pelos E.U.A. em 2004, quando foi seqüestrado e levado para um dos países mais remotos da Terra, a República Central Africana.
A re-eleição de Duval em 2006 pôs fim a dois anos de caos total, mas não fez nada para acabar com o Armagedon econômico do país, onde morreram as pessoas aos milhares nas favelas mais horríveis que o mundo já viu.
Timothy BANCROFT-HINCHEY- PRAVDA.Ru - 19.01.2010



O HAITI obviamente não representa uma ameaça para os EUA, tampouco possui recursos naturais que atraiam os americanos e seus associados. Contudo, se considerarmos o contexto latinoamericano, que vive o auge em seu processo de recuperação de soberania, o Haiti possui uma posição geográfica chave no Caribe na vigilância e manutenção do estado de controle.
Além disso, sendo o Haiti um dos países mais pobres do mundo, é tratado pelos Illuminati como um campo de experiências – semelhante à África.
Vejamos então à quem, e como tudo isso interessa.
O HAARP é usado. Apenas 48 horas depois do mundo conhecer as consequências de um terremoto de 7.3 graus na escala Ritcher* registrado no Haiti, Barack Obama anunciava que 3 mil e 500 soldados americanos partiriam de imediato para o Haiti em um gesto de “solidaridade”. Hoje o número passa de 10000 soldados.
O Brasil, que passou anos administrando aquele pepino que é o Haiti (e feliz da vida, porque a ONU deu uma missão “importante”), rapidamente foi tirado do comando. Com a tragédia gerando “solidariedade” de dezenas de países (os Amigos do Haiti, que já fizeram um compromisso “solidário” de 10 anos onde reconstruirão, desenvolverão e lucrarão muito com o país), o aeroporto de Port au Prince não aguentou e entrou em colapso. De imediato os EUA assumiram controle direto do aeroporto.
Nos EUA e em outras localidades, ONGs estão incentivando a adoção de haitianos. O que não se comenta é que o número de haitianos desaparecendo é muito maior do que os que estão sendo oficialmente enviados para outros países.
Nesse ínterim, as Forças de Defesa de Israel montam seu hospital militar não-autorizado em um campo de futebol, e logo dá-se início ao roubo de orgãos e tecidos para transplantes.
Como vemos, todos os ramos dos Illuminati ganham: a indústria médica e farmacêutica, construção, segurança e inteligência, controle do espaço aéreo, mídia, dentre outras. Quem nada ganha com isso é o Haiti e seu povo.
* Para terem uma idéia de que falamos, segundo Roger Searle, professor de geofísica na Universidade de Dirham (Reino Unido), o terremoto de Haiti foi 35 vezes mais potente que a bomba de Hiroshima. Também comparou a energia liberada pelo terremoto com a explosão de meio milhão de toneladas de TNT.(Ecocídio)
Contudo, segundo a tese de Searle, a energia liberada no terremoto do Haiti foi uma centésima parte do que ocorreu durante o Tsunami na denominada Banda Aceh, ao sul da Ásia  (também causado pelo HAARP, mas com um “erro de dosagem”).

 O Haiti vivia tranqüilamente na antiga ordem, até que a China apareceu e assinou tratados comerciais de arroz, o arroz era o que movimentava a economia Haitiana ,com isso a China destruiu o Haiti , o arroz foi super desvalorizado na bolsa de valores , levando o Haiti ao caos. Tudo isso foi criado para instalar o novo modelo de governo global, mas com isso surgiram milícias separatistas e o pais entrou em uma guerra civil , como os Estados Unidos já estão envolvidos em duas guerras, uma no Iraque e outra no Afeganistão , a ONU resolveu incentivar outras nações oferecendo uma cadeira no conselho de segurança. O presidente do Brasil não perdeu tempo e enviou tropas para o Haiti. Uma cadeira no conselho da ONU é a mesma coisa que ganhar o direito de se assentar ao lado do Anticristo.

Essa é a verdadeira forma que a ONU trabalha com os países não alinhados . Baha-u-llah deixou uma frase que diz mais ou menos assim " sacrifícios devem ser feitos em nome da Nova Ordem Mundial ". Preste atenção na conjugação do verbo, ele esta na 3 ª pessoa do plural, isso é uma tática terrorista de dizer que o sacrifícios devem ser feito em nome do coletivo ou do bem maior.

A estratégia global muda um pouco de país para país, mas o objetivo é sempre o mesmo. Na maioria dos confrontos armados, os armamentos são fornecidos pela Rússia e pelo Estados Unidos. No site russo abaixo é muito comum ler a manchete " próxima feira de armamentos ", onde as armas usadas na guerra são negociadas, o evento sempre conta com modelos ao lado de mísseis, tanques , etc...

http://en.rian.ru/

Adendo em  11 de abril, 2013 - 18:31 (Brasília) 21:31 GMT

Relato: abrigo de imigrantes superlotado no Acre vira cenário de caos

Os imigrantes haitianos e de outros países estão concentrados em um antigo clube de um time de futebol na cidade de Brasileia (a cerca de 280 quilômetros da capital do Acre, Rio Branco), informa o jornalista Fábio Pontes à BBC Brasil.
O local tem capacidade para 200 pessoas, mas se tornou moradia temporária de mais de 1,3 mil nas últimas semanas.
Ele relata que o clima na região nesta época do ano é muito quente e que, com a superlotação do espaço, o calor fica ainda maior.
Segundo Pontes, a temperatura no interior do clube beira os 40 graus.
Ele acrescenta que, com a falta de espaço, o governo estadual optou por montar duas tendas ao lado de fora e providenciou colchões para que os imigrantes pudessem ser acomodados.
Porém, de acordo com Pontes, não há camas e colchões suficientes para todos.
Algumas estão dormindo ao relento, na praça local, diz ele.
Na falta de camas e colchões, as bagagens estão servindo como camas e travesseiros improvisados.
Também há falta de banheiros e as condições de higiene são precárias.
A situação é caótica na cidade, destaca Pontes. 


Haitianos sofrem maus tratos no Peru
A cidade de Brasileia (AC) é uma das principais portas de entrada dos haitianos no Brasil  (Foto: Agência Brasil)
Rio Branco – A facilidade com que os imigrantes haitianos entram ilegalmente no país pela cidade de Brasileia (AC) e a ajuda humanitária que recebem do governo estadual têm estimulado a ação dos coiotes, que traficam essas pessoas. Quem reconhece é o secretário de Justiça e Direitos Humanos do governo do Acre, Nilson Mourão.
Cabe a ele, desde 2010, quando chegaram ao estado os primeiros imigrantes ilegais, definir as políticas públicas de ajuda humanitária. Praticamente todos os dias, imigrantes chegam a Brasileia por Cobija, na Bolívia.
“Se por um lado prestamos ajuda humanitária a essas pessoas, não sou inocente a ponto de não reconhecer que estamos estimulando a [atuação] desses coiotes que ganham muito dinheiro trazendo os haitianos para o Brasil”, disse Mourão à Agência Brasil.
Fonte: