Lembremos, é
muito importante na pesquisa para entender a história atual, e saber sobre o
enriquecimento ilícito do Lord Rothschild e a clã que compõe os globalistas internacionais.
O plano dos globalistas para a
conquista mundial, referenciado por Albert Pike, foi uma obra-prima diabólica
de genialidade luciferiana que tiraria a vida de centenas de milhões de seres
humanos e custaria centenas de bilhões de dólares para sua realização.
O plano que
a cabala globalista conceberam para concretizar seu objetivo de
conquista mundial é tão simples quanto eficiente. Ao longo do caminho para o
cumprimento do objetivo final esse plano tem sido adaptado pelos banqueiros
internacionais e seus camaradas de armas em todo o mundo para amealhar vastas
fortunas em patrimônio, e praticando o ESTELIONATO EMPRESARIAL.
Enriquecimento
ilícito de Lord Rothschild
Sir Walter
Scott, no segundo volume de A Vida de Napoleão, REVELA: Mayer
Amschel Rothschild decidiu expandir vastamente suas operações – e tornar-se o
primeiro banqueiro internacional. Jewish
Encyclopedia, edição de 1905, vol. 10, pg 494: A história registra que Guilherme de
Hanau,Após a morte
do seu pai, tornou-se o conde Guilherme IX de Hesse-Cassel a 31 de outubro de
1785 e, como tal, herdou uma das maiores fortunas da Europa na época.
Devido à tomada da Holanda
em 1803 por Napoleão, os líderes da liga antinapoleônica escolheram Frankfurt
como centro financeiro a partir de onde receber as forças da guerra. Após a
batalha de Jena em 1806, o príncipe Guilherme landgrave de Hesse-Cassel refugiou-se
na Dinamarca, onde tinha sido depositado por meio de Mayer Amschel Rothschild
uma grande parte de sua riqueza, deixou em custódia nas mãos de Rothschild
dinheiro e obras de arte no valor de 600.000 libras (avaliadas então em
$3.000.000). De acordo com a lenda, esses foram escondidos em tonéis de vinho,
escapando da busca dos soldados de Napoleão; quando eles entraram em Frankfurt,
foram restaurados intactos nos mesmos tonéis em 1814, dinheiro furtado por Rothschild não era limpo (não era ‘kosher‘) (veja Marbot, Memoirs,
1891, págs. 310-311).
O
dinheiro do príncipe eleitor Guilherme tinha sido enviado em 1808 para Natã Rothschild
em Londres, Rothschild o
utilizou para comprar 800.000 libras em ouro da Companhia Índias Orientais,
sabendo que seria necessário para a campanha peninsular de Wellington. Ele
lucrou não menos de quatro vezes com isso: (1) na venda dos papéis de
Wellington; (2) na venda do ouro a Wellington; (3) na recompra e (4) ao
encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da família.
Lawrence
da Arábia e a declaração de Balfour para Lord Rothschild
Lawrence, agente secreto, convence Faisal, filho de Hussein, chefe da
dinastia Hachemitas, da tribo do Profeta, a fazer uma guerra contra os turcos e
dizia que iriam libertar os árabes dos turcos e criaria vários reinados, assim
dividindo os árabes, para assegurar sua hegemonia, na realidade, á farsa, já
fazia parte, dos tiranos, ocidentais, há muito tempo. E em 1917, as
organizações sionistas mundial, conjuntamente, com os ingleses, prepararam a
carta, da declaração Balfour [3] foi uma carta datada de 2 de Novembro, pelo
Secretário do Exterior Inglês Arthur James Balfour para Lord
Rothschild, um líder da comunidade inglesa, uma organização sionista privada, essa
carta foi feita, numa reunião, dias antes, em 31 de Outubro de 1917 e que
coloca as origens de Israel, na declaração do Ministro Balfour, que afirmava a
fundação judaica, que o governo de sua Majestade considera favoravelmente, o estabelecimento
na Palestina de Estado nacional judeu, antigos
rascunhos da mesma carta, de versões antigas, citavam todo o território
Palestino, e não algo como, dentro ou parte, do território Palestino.
Militar,
político, historiador, escritor, espião, filósofo, arqueólogo, a faceta
motociclista de T. E. Lawrence, mais conhecido por Lawrence da Arábia, poderia
passar quase despercebida. No entanto, as motos tiveram um papel central na
vida – e em última análise – na morte, desta figura lendária da guerra da
independência árabe.
Retrato
do homem
Thomas
Edward Lawrence nasceu no país de Gales em 1888, o segundo de cinco filhos de
Sir Thomas Chapman. Quando a família se mudou para Oxford, Lawrence aproveitou
para cursar história no Jesus College, terminando em 1910 uma licenciatura com
todas as honras, com uma tese sobre os castelos dos cruzados no Médio Oriente.
Para elaborar essa tese, passou longos meses na Palestina e Síria, percorrendo
a região e familiarizando-se com a cultura e língua árabes. Fascinado pela
história e arqueologia, emprega-se como assistente numa das escavações do Museu
Britânico na cidade Hitita de Carchemish. Na sua posição de encarregado dos
trabalhadores árabes, adquiriu uma valiosa experiência em motivá-los para
trabalhar em equipe, experiência que viria a ser-lhe muito útil mais tarde.
Com o
advento da I Guerra Mundial, Lawrence acaba por ser destacado para o
Departamento Militar de Informações, no Cairo, tornando-se um especialista nos
movimentos nacionalistas árabes nas províncias turcas que hoje são Israel, a
Síria, Jordânia e Líbano. Após um memorável encontro com o Rei Faisal da Arábia
Saudita, que se revoltara contra os Turcos, acaba por ser nomeado Oficial de
Ligação.
Durante a Primeira Guerra
Mundial, o Império Turco-Otomano, aliado da Alemanha e inimigo dos ingleses,
ocupava boa parte do Oriente Médio. Isso colocava em risco o funcionamento do
canal de Suez, no Egito, importante ligação marítima usada pelos britânicos para
chegar às suas colônias asiáticas. Como várias tribos árabes estavam
insatisfeitas em ver suas terras sob o controle turco, os ingleses utilizaram
essa revolta para instigar os árabes contra os invasores. T.E. Lawrence foi
mandado ao Oriente Médio para fornecer uma ajuda militar às tribos.
Transformado em assessor do principal chefe árabe, Hussein ibn Ali, o
aventureiro inglês comandou importantes ataques da guerrilha contra os turcos.
A vida
do oficial britânico que foi incumbido de liderar um exército árabe, capaz de
criar confusão no interior do Império Turco Otomano, durante a Primeira Guerra
Mundial, fascinado pela tradição guerreira das tribos árabes, Lawrence se torna
oficial de ligação entre o Império Britânico e os tuaregues muçulmanos, naquele
que seria o front mais desprezado do conflito. É importante lembrar que a
Primeira Guerra Mundial contrapôs França, Inglaterra, EUA e Rússia ao grupo das
Potências Centrais: Alemanha, Império Austro-Húngaro e Império Otomano.
Lawrence foi o primeiro a perceber a importância que os árabes teriam se,
devidamente abastecidos pelos ingleses, pudessem lutar contra seus opressores
turcos.
Junto
dos Árabes, Lawrence desenvolveu estratégias para enfraquecer o invasor Turco
com tácticas de guerrilha, conseguindo, com forças teoricamente obsoletas,
manter em alerta grandes destacamentos turcos. A 10 de Julho de 1917, Lawrence
chega ao Cairo, excausto e poeirento, para consternação das altas patentes
britânicas, tendo levado 4 dias a atravessar de camelo o deserto do Sinai.
Tinha tomado Akaba de surpresa com meia dúzia de tribos locais. Nesse dia,
começou a sua lenda (os Árabes chamaram-lhe El Aurens, o tigre do deserto!) e
Lawrence acabou por se tornar o elemento chave de ligação entre as forças do
general Allenby e o exército de Faisal.
Lawrence depois
disso, ajudou a trair os Muçulmanos Árabes e Palestinos que o ajudaram a
combater os Turcos.
Lawrence
ajudou a enfraquecer o Império Turco-Otomano, inimigo dos ingleses,
incentivando tribos árabes a se rebelarem contra os turcos. Nem tudo, porém,
saiu como ele queria. Lawrence, ajudou a trair os Muçulmanos Árabes e Palestinos que o ajudaram a combater os Turcos. Em 1917, o aventureiro foi capturado pelos otomanos e,
antes de conseguir escapar, foi torturado e sofreu violências sexuais. Ao final
da guerra, em 1918, traumatizado por suas experiências e desiludido com o
tratamento dado pelos ingleses aos seus velhos aliados árabes, recusou
condecorações e abandonou o Exército. Durante a década de 20, Lawrence se
dedicou a escrever suas memórias, organizadas no livro Os Sete Pilares da
Sabedoria. Embora a obra seja um pouco inexata e fantasiosa em vários pontos,
ela adquiriu grande importância histórica e artística. “É um dos poucos
trabalhos escritos em inglês no século 20 a apresentar uma visão épica de
personagens contemporâneos, revelando as complexas transformações por que
passou seu autor”, diz o crítico e historiador Stanley Weintraub, da
Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Lawrence morreu em 19
de maio de 1935, aos 47 anos, em conseqüência dos ferimentos que sofrera seis
dias antes, num acidente de moto.
Porém,
os anos da guerra, a agitação política e o esforço de escrever o seu livro duas
vezes (o primeiro manuscrito fora roubado em 1919) deixaram Lawrence
transtornado, e ele anseiava por paz longe das intrigas da diplomacia. De volta a
Oxford, “Ned”, como era alcunhado pelos ingleses, passa a deslocar-se de moto,
decerto por estar habituado a viver com um intenso grau de adrenalina.
Genocídio Armênio pelos Russos e Otomanos
Em meados do século XVI, após centenas de anos sob o domínio
persa e bizantino, o território da Armênia acabou se dividindo entre os
Impérios Russo e Otomano, e uma boa parte da população — estimada em 1,7 e 2,3
milhões de armênios — permaneceu em território otomano. Segundo as estimativas,
entre 100 mil e 300 mil armênios teriam sido massacrados só entre anos de 1895
e 1896, durante o reinado do sultão Abdul Hamid II.
Em outubro de 1914, o
Império Otomano entrou na Primeira Guerra Mundial — ao lado da Alemanha e da Áustria-Hungria. Em maio de 1915, os otomanos decretaram
uma lei especial autorizando a deportação dos armênios por razões de segurança
interna, e em setembro do mesmo ano, uma lei que ordenava o confisco de bens
foi promulgada, inúmeros
armênios foram queimados vivos, afogados, envenenados ou caíram vítimas de
doenças. o
Inclusive existe um documento enviado pelo embaixador norte-americano servindo no Império Otomano, Henry Morgenteau, no qual ele alerta o
Departamento de Estado dos EUA sobre
uma campanha de extermínio racial sob o pretexto de reprimir uma rebelião. O
Império Otomano se rendeu às forças da Tríplice Entente (composta pela Grã-Bretanha, Rússia e França) no final de outubro de 1918, e um acordo sobre o armistício
finalmente permitiu que os armênios deportados voltassem para casa. Em
fevereiro de 1919, vários funcionários otomanos de alto escalão foram acusados
de crimes de guerra — incluindo contra os armênios — por um tribunal militar de
Constantinopla, e todos foram condenados à morte.
Atualmente, mais de 20 países reconhecem o
genocídio armênio, incluindo a França, a Rússia, o Chile e a Argentina, assim como o Parlamento Europeu. Em 2008, o
candidato Barack Obama prometeu reconhecer o genocídio armênio, mas uma vez
eleito, o presidente norte-americano jamais utilizou o termo publicamente.
Ainda assim, diversos Estados dos EUA reconhecem o genocídio. O mesmo ocorre no
Brasil, onde somente São Paulo, Ceará e o Paraná legitimam o massacre.
Adendo:
GENOCÍDIOS DE NOVO NÃO!!!
GENOCÍDIOS DE NOVO NÃO!!!
Putin eleito
pela cabala Jesuíta da KGB dos de Frankfurt Berlin, (a cabala que adora satanás) tem outros planos: restaurar o Império
Turco Otomano, se bem sucedida, vai restaurar os impérios alemão,
Austro-húngaro e turco; essencialmente, trazendo a Europa e o Oriente Próximos
e voltar à situação que existia antes da Primeira Guerra Mundial I quando
aconteceu a guerra russo-turca de 1877–1878 quando o desejo
da Rússia foi originada de obter acesso ao mar
Mediterrâneo e de capturar a península dos Bálcãs, então controlada pelo Império
Otomano.
Adendo 2018 julho: Será que os interesses de Putin hoje são os mesmos?
só o tempo nos dirá.
Prince & Princess Michael Of Kent [3] Attend A Banquet At London'S Guildhall During
The State Visit Of President Putin Of The Russian Federation And Mrs Putina.
O candidato a
Kaiser provavelmente virá a partir de qualquer Habsburg ou famílias reais
Hohenzollern. O primeiro primo paterno da rainha Elizabeth II , sendo um neto do rei George V e Queen Mary . Grão-Duque
Miguel Alexandrovich da Rússia , o irmão mais novo do czar Nicolau II da Rússia, e um primeiro primo de três dos avós de
Michael. Príncipe do Reino Unido da Grã-Bretanha e
Irlanda do Norte com
o prefixo Sua Alteza Real . Ele é um membro honorário da Associação
da Família Romanov . O
czar da Rússia seria mais provável príncipe Michael de Kent.
Rabin; última esperança para a Paz com Palestinos. Assassinado pelos Sionistas.
O território da Palestina - cujos habitantes remontam os Primórdios da Civilização Humana - já havia passado pelas Mãos dos Fariseus, de Tribos Nômades, dos Faraós Egípcios, Já havia sido tomada e depois abandonada pelos "Filhos de Judá", já tinha pertencido a Alexandre - O Grande, já havia sido tomado por Napoleão Bonaparte (Sim! Até Napoleão se adonou da Palestina durante sua expansão pelo norte da África e parte do Oriente Médio!) e finalmente, após uma nova invasão Egípcia, foi tomada pelo Império Otomano quando por fim, caiu nas mãos dos Ingleses após a 1ª Grande Guerra Mundial.
"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis."
Mayer Amschel (Bauer) Rothschild " [2]
Notas:
[1] http://www.wikiwand.com/pt/Guilherme_II_da_Alemanha
[2] http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2009/12/poder-dominante-7-dinastia-rothschild.html?spref=gr#close=1
[3] Declaração Balfour
[3] Declaração Balfour
O que
mostrava já o verdadeiro objetivo de poder e que utilizaram o movimento
sionista, que por sua vez, utilizava o poder do reinado, que naquele momento,
era a maior potencia mundial, o que facilitou á imigração judia para a
Palestina e iniciando á dominação sob a Palestina, na declaração Balfour, os
palestinos, não demonstraram o ódio contra os invasores judeus, nem mesmo com
as ações terrorista dos judeus, que expulsaram os palestinos de suas terras,
com a força, das armas, se quer houve reação, contra os judeus, viam os
invasores, não como uma religião
que buscava o domínio da Palestina e sim como ricos que tinham o poder do
dinheiro e a força das armas.
[4] Rothschild escrevia ao príncipe Guilherme cartas e bajulações
entre elas: "Tem sido uma
alta distinção para mim poder servir Sua Serena Alteza em várias ocasiões e
para sua graciosíssima satisfação. Coloco-me à sua disposição para oferecer
todas as minhas energias e toda minha fortuna para servir ao Sereno Príncipe
sempre que desejar no futuro. Um incentivo especialmente importante para esse
fim seria se sua Serena Alteza me distinguisse com uma indicação como um dos
fornecedores da corte de Sua Alteza. É com ousadia que faço esse pedido, tendo
porém certeza que com isso não estou causando nenhum problema; ao mesmo tempo,
para mim tal distinção elevaria minha posição comercial e seria útil de muitas
outras formas, que certamente abrirão meus caminhos e garantirão meu sucesso
aqui na cidade de Frankfurt. "Conseguiu"! Em 21
de setembro de 1769, Rothschild pôde afixar uma placa com o brasão de
Hess-Hanau na frente de sua loja. Em letras douradas, a placa dizia: "M.
A. Rothschild, por designação, fornecedor da corte de sua Serena Alteza, o
Príncipe Guilherme de Hanau."
[5]http://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/70021-genocidio-armenio-massacre-cometido-pelo-imperio-otomano-completa-100-anos.htm
[6]http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-04-23/turquia-chama-massacre-de-armenios-na-primeira-guerra-de-dor-compartilhada.html
http://historylearning.com/world-war-one/lawrence-of-arabia/
http://historylearning.com/world-war-one/lawrence-of-arabia/
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