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domingo, 22 de março de 2020

O CASO MOURÃO-"BANANINHA" E A CHINA

O Brasil ATUAL 
vive os desdobramentos de um 
GOLPE MILITAR-MAÇÔNICO-BANCÁRIO
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Umas palavras antes do assunto principal.
As pessoas falam muito em "revoluções e golpes" históricos. De boca cheia, recitam fatos que passaram na história, mas, no geral são completamente incapazes de verificar quando uma revolução ou um golpe está acontecendo diante das suas vistas, no seu tempo. Eis o ponto. O Brasil ATUAL vive os desdobramentos de um GOLPE MILITAR-MAÇÔNICO-BANCÁRIO.
A história do Brasil, depois de 1822, é pura revolução e golpe de Estado alternado com períodos de "arrumar a casa". O Brasil vive HOJE os desdobramentos do mais novo golpe de Estado que foi dado com o impeachment de Dilma Rousseff. Na altura, segundo o que conheço da história do Brasil, fui contra o impeachment, por ser um golpe. O que não estava claro eram quais os ATORES por trás dos mesmos.
A parcela visível nunca é a única. O plano político não aplica golpes sem o apoio de empresários, banqueiros, igrejas e militares. O lado político é a apenas a ponta de lança dos verdadeiros atores do golpe, fora da esfera política. Isso é REGRA na história brasileira, REGRA MESMO. Villas Boas tinha um comportamento "exótico", para dizer o mínimo e o tempo mostrou que era um dos artífices do mesmo.
Os militares investiram os tubos para assaltar o poder novamente, não parecendo que o fizeram. Não deu muito certo, está dando e dará errado. Mas, não sem prejuízo ao Brasil. E eles não vão largar o osso com facilidade.
Vamos ao assunto.
Antes de tudo, o presidente da China RECUSOU-SE a atender telefonema de Bolsonaro. Estamos diante de um sério problema diplomático. Os generais devem estar satisfeitos com isso, sobretudo Villas Boas, né mesmo? Porque se não concordassem com o "rumo" do governo já teriam apeado dele há muito tempo. Mas como "abandonar" a própria cria, fruto de um golpe de Estado?
Outro ponto.
O episódio do Mourão chamando o garoto 03 de "bananinha" é muito emblemático. Eu o citei porque aponta para algo: Mourão parece estar se sentindo muito próximo da cadeira presidencial que estão "arrumando" pra ele assumir. Donde a IRONIA do e ao "bananinha". Mas, ninguém se engane. AMBOS, seguem a mesmo plano militar que contempla a fusão de guerra hibrida com operação psicológica que consiste em passos sempre REPETIDOS a exaustão. A FÓRMULA, anotem, é: os bolsonaros lançam bombas no cenário político e os militares "ponderados" entram pra apagar o incêndio. A imprensa divulga, sempre com saldo "positivo" para os militares que vão "reforçando" sua imagem simbólica de "moderados, e salvadores da pátria".
E a China, atenção aos desdobramentos, está esticando a corda nesse caso. Um confronto diplomático com a China , neste momento, a depender dos desdobramentos, pode levar a uma renúncia do mito fabricado. Uma renúncia CALCULADA, diferente da do Janio Quadros.
Isso é o horizonte mais imediato do fato histórico em si.
Bolsonaro tentou contato, mas XiJinping se recusou a atendê-lo China quer desculpas de Eduardo Bananinha - como diz Mourão 
Como Eduardo Bolsonaro reproduz Trump ao atacar a China
Declarações de deputado e filho do presidente da República geram reações de autoridades brasileiras e chinesas. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, utilizou o Twitter, na noite de quarta-feira (18), para dizer que a China é culpada pela crise mundial gerada pelo novo coronavírus. disse:
"Quem assistiu a Chernobyl vai entender o que ocorreu. Substitua a usina nuclear pelo coronavírus e a ditadura soviética pela chinesa. [...] Mais uma vez uma ditadura preferiu esconder algo grave a expor tendo desgaste, mas que salvaria inúmeras vidas. [...] A culpa é da China e liberdade seria a solução", Eduardo Bolsonaro.
A mensagem gerou manifestações contrárias de todos os lados