Mostrando postagens com marcador Banqueiros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Banqueiros. Mostrar todas as postagens

domingo, 20 de janeiro de 2019

DOSSIÊ PAULO GUEDES: O BRASIL À MERCÊ DA MÁFIA GLOBALISTA

Paulo Guedes o neoliberal da escola de Chicago, que apoia a falida reforma da previdência realizada no Chile que levou idosos ao suicídio, repetirá o mesmo no Brasil privatizando na reforma da previdência Federal, para privada dos Bancos dele e dos banqueiros sionistas  nacionais e internacionais. Paulo Guedes que enriqueceu as custas dos planos financeiros propositais ao fracasso que aconteceu no Brasil para enriquecer os bilionários ricos novos de hoje; -  Paulo Guedes, na cola de Jair Bolsonaro, indicado pelo chines Ling, amigo do posto Ipiranga Beltrão do Instituto Mises, pretende  tornar  os banqueiros o rei,  o mercado o príncipe, enquanto o Estado ficará sobre os pés do sistema neoliberal então implantado, que governará o Brasil de fora para dentro, levando tudo o que é do Brasil para fora.

Leiam abaixo, dois de muitos outros esquemas fraudulentos que levou ao enriquecimento CEOs, e Instituições Financeiras, recebido via facebook link abaixo:
Resultado de imagem para DOSSIÊ PAULO GUEDES: O BRASIL À MERCÊ DA MÁFIA GLOBALISTA
Em 7 de novembro de 2018, o proto-Ministro Paulo Guedes entrou em contato com o portal Poder 360 para desmentir o rumor de que planeja vender o Banco do Brasil ao Bank of America, a segunda maior instituição financeira dos EUA. No entanto, ele confirmou ter convidado seu amigo Alexandre D’Ávilla Mello Bettamio Guimarães para presidir a instituição e acrescentou que a fusão pode ser negociada no futuro. As palavras de Guedes foram exatamente as seguintes:

"Eu estava falando com o Alexandre Bettamio, que é meu amigo, e ele não teve como aceitar o convite para comandar o Banco do Brasil por uma razão pessoal mais do que compreensível. Ele tem duas filhas que estão estudando e moram nos Estados Unidos. Não teria como voltar ao Brasil agora. Aí eu disse a ele, de maneira informal e quase brincando: 'Poxa, sabe que você está me dando uma boa idéia? Quem sabe no futuro, algum dia, tem a fusão do Banco do Brasil com o Bank of America? Aí você vai ter de trocar e o Banco do Brasil ainda terá mais ações no Bank of America do que qualquer americano'. Foi só isso. Evidentemente que não se trata de plano de governo. É uma idéia para ser discutida, se for o caso, lá no futuro".

Agora vamos aos fatos. Alexandre Bettamio presidiu a filial do Bank of America no Brasil entre 08/09/2008 e 17/09/2013. Assumiu a função no bojo da fusão do Bank of America com o Merrill Lynch. Por favor, guardem as datas acima. Elas são importantes para compreender o que se exporá adiante. Atualmente, ele é Presidente do Bank of America para toda a América Latina, cargo que detém desde 17/09/2013, quando foi promovido e transferido para Nova York. Também ocupa a Presidência da Câmara de Comércio Brasil-EUA, para a qual foi eleito em 03/03/2017.

Este texto está dividido em duas partes. A primeira delas trata do cartel do câmbio, esquema de manipulação da moeda que levou centenas de indústrias nacionais à falência, gerando perdas avaliadas em R$ 70 bilhões. O caso deu origem a dois processos administrativos e uma ação criminal, além de várias ações cíveis em diferentes comarcas. A segunda parte do artigo descreve a política de doações do Bank of America. Nela o leitor verá a relação de ONGs que receberam recursos para promover o aborto, o gayzismo, o feminismo, o ambientalismo e o desarmamento. Os documentos comprobatórios estão anexos ao post.

I - A FILIAL DO BANK OF AMERICA NO BRASIL E SUA PARTICIPAÇÃO NO CARTEL DO CÂMBIO (2009-2011)

Em 2 de julho de 2015, o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) abriu o Processo nº 08700.004633/2015-04, destinado a apurar a conduta de 11 bancos estrangeiros que haviam atuado em conluio no período 2009-2011, elevando artificialmente os spreads cobrados de clientes brasileiros nos contratos que usavam a variação do Real como indexador – contratos calculados em reais e liquidados em dólares (NDFs). As instituições indiciadas foram as seguintes:

- Bank of America Merril Lynch
- Banco Standard Chartered
- Barclays
- Citigroup
- Deutsche Bank
- HSBC
- Morgan Stanley
- Nomura
- Royal Bank of Canada
- Standard Chartered
- UBS

Na época dos fatos, o Sr. Alexandre Bettamio presidia a filial do Bank of America no Brasil, que participou do esquema por intermédio de um dos seus executivos mais graduados: Renato Lustosa Giffoni. Coube a ele a tarefa de manter contato com funcionários de outros bancos para acertar a combinação de taxas. Os diálogos ocorriam numa plataforma de chat. As autoridades do CADE tiveram acesso às conversas mediante colaboração de alguns envolvidos, que firmaram acordos de leniência em 07/12/2016. Com base nestas provas, o Ministério Público Federal protocolou denúncia contra Giffoni e mais quatro executivos em 19/07/2017: Eduardo Lopes Hargreaves (Standard Chartered), Sérgio Corrêa Zanini (Royal Bank of Canada), Pablo Frisanco Oliveira (Deutsche Bank) e Daniel Yuzo Shimada Kajiya (Morgan Stanley). Inicialmente distribuída à 7ª Vara Federal Criminal de São Paulo, a ação foi depois encaminhada à 2ª Vara, onde desde então tramita em segredo de justiça (Processo nº 0009373-24.2017.4.03.6181).
Cedo ou tarde, os réus farão acordos de delação premiada contra seus superiores. E aí o nome do Sr. Alexandre Bettamio aparecerá nos autos. Quando isso acontecer, ele estará sendo investigado pela segunda vez. A primeira ocorreu quando ele era Vice-Chefe do Departamento de Investment Banking do UBS (1996-2008). Alguém aqui lembra da CPI do Banestado? Ela foi constituída em 2003 para apurar a remessa de US$ 124 bilhões para o Exterior através de contas CC5. Com base em dados fornecidos pelo Banco Central, a Comissão solicitou à Receita Federal que quebrasse o sigilo fiscal de 29 executivos. Um deles era Alexandre Bettamio (Requerimento nº 112, aprovado na 23ª Reunião da CPI do Banestado – Decisão publicada no Diário do Senado Federal, ano LVIII, nº 149, 18/09/2004, p. 27924).
Mas voltemos ao cartel do câmbio, só para encerrar esta parte. A maioria da população ignora que ele trouxe um prejuízo de R$ 70 bilhões à indústria nacional. É possível que o leitor tenha perdido o emprego por isso e nem saiba.
Quando o CADE abriu o Processo nº 08700.004633/2015-04, a impressão inicial era de que as únicas vítimas haviam sido empresas brasileiras que fechavam contratos NDF, negociados no mercado de câmbio off-shore – onde as transações não influenciam a cotação oficial do Real (PTAX), exceto em condições muito específicas. A PTAX baliza o câmbio das transações de comércio exterior, razão pela qual é decisiva para a rentabilidade e competitividade dos exportadores. À primeira vista, eles não foram afetados.
Acontece que o esquema off-shore era apenas a ponta do iceberg. A partir das informações prestadas nos acordos de leniência firmados em 07/12/2016, o CADE descobriu outra quadrilha, que operava no mercado de câmbio onshore associada à primeira, manipulando a PTAX e mantendo o Real artificialmente valorizado. O esquema era formado por três bancos nacionais e sete estrangeiros, contra os quais o CADE abriu o Processo nº 08700.008182/2016-57:
- BTG Pactual
- Itaú
- Santander
- HSBC
- ABN Amro
- BBM
- BNP Paribas
- Citibank
- Fibra
- Société Générale
Mediante deliberações conspiratórias levadas a efeito de janeiro/2008 a dezembro/2012, as instituições acima recorriam a vários artifícios para moldar tendências do mercado, inclusive mobilizando imensas quantias para influenciar a formação da PTAX rumo ao patamar desejado. Uma vez que a PTAX é usada no País como parâmetro para operações de comércio exterior, o cartel prejudicou todas as empresas engajadas na batalha da exportação, bem como aquelas afetadas pela concorrência dos importados. Segundo a AEB, a alta excessiva e prolongada do Real impediu a indústria de gerar 2 milhões de empregos, levando em conta as oportunidades que não puderam ser aproveitadas em conseqüência da perda de competitividade do produto nacional. Este número reflete apenas as vagas que a indústria deixou de abrir, não as vagas fechadas por fábricas que deixaram de exportar, mercê da perda de mercados no Exterior. Também não inclui os postos de trabalho eliminados pelo estrago que o câmbio provocou no sentido inverso, ao viabilizar a entrada massiva de importados.
Desde o ano passado, mais de 100 empresas ingressaram na Justiça contra os bancos do cartel, exigindo indenizações equivalentes aos prejuízos que sofreram com alta prolongada do Real. Na lista de reclamantes há nomes de peso do setor produtivo: Suzano, Petrobrás, Companhia Siderúrgica Nacional, Odebrecht, WEG, Marcopolo, Vale do Rio Doce, Usiminas, Estaleiro Brasa, etc. Sintomaticamente, até agora o episódio não recebeu atenção do MBL, do ILISP, do Instituto Mises e outros fantoches da agiotagem internacional. Decerto eles dirão que a solução é "abrir o mercado". Ora, não é o Brasil que deve renunciar à sua política cambial para evitar a formação de cartéis! São esses malditos usurários que devem respeitar as nossas leis! Caso contrário, que sejam processados e postos para fora! Isso já teria acontecido se o País tivesse brio, mas aqui eles ficam impunes. E inclusive são convidados a participar do governo...
II – A POLÍTICA DE DOAÇÕES DO BANK OF AMERICA: FINANCIAMENTO DO ABORTO, DO GAYZISMO, DO AMBIENTALISMO, DO FEMINISMO E DO DESARMAMENTO
Já que Paulo Guedes cogita vender o BB ao Bank of America, vejamos que tipo de atividade política esta instituição tem patrocinado pelo mundo afora. As informações a seguir podem ser verificadas na prestação de contas que o banco entregou à Receita Federal dos EUA, referente ao exercício fiscal de 2016. O documento tem 2516 páginas, das quais 16 foram digitalizadas e anexadas a este post, para que o leitor possa checar os dados expostos abaixo:
(1) O Bank of America doou US$ 2.046,00 à ONG National Wildlife Federation, conforme consta nas páginas 2341 e 2342 da citada prestação de contas. Em mais de uma ocasião, a National Wildlife Federation envolveu-se em atividades nocivas aos interesses nacionais. Foi uma das articuladoras do Encontro de Altamira, epicentro da campanha ambientalista que barrou a construção da hidrelétrica de Cararaô, segundo documento produzido pelo Departamento de Inteligência Estratégica do Ministério da Defesa (Memorando nº 239-DIE/SPEAI/MD, 14 de novembro de 2007)
(2) O Bank of America doou US$ 500,00 à Amazon Conservation Team, conforme consta na página 2383 da citada prestação de contas. Desde 2006, está comprovado que a ONG acima infiltrou-se no Parque do Xingu e contrabandeou plantas medicinais para o Exterior, em proveito de empresas estrangeiras do setor de cosméticos e produtos farmacêuticos (Relatório Final da CPI da Biopirataria, pp. 146-152 e 232-234)
(3) O Bank of America doou US$ 6.420,00 à ONG The Nature Conservancy, conforme consta na página 2383 da citada prestação de contas. A entidade foi uma das patrocinadoras da campanha contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte, segundo a Agência Brasileira de Inteligência (Relatório de Inteligência nº 0251/82260/ABIN/GSIPR, Confidencial, de 9 de maio de 2011). Mais recentemente, em 12 de novembro de 2017, a TNC invocou a Convenção nº 169 da OIT para solicitar ao Ministério Público Federal que impeça a construção de hidrelétrica de Teles Pires.
(4) O Bank of America doou US$ 8.380,00 à Planned Parenthood Federation of America, conforme consta na página 1655 da citada prestação de contas. A entidade é a maior prestadora de serviços abortivos dos EUA. Opera em outros países por intermédio da IPPF (International Planned Parenthood Federation), que mantém no Brasil uma filial registrada sob a denominação BEMFAM - Bem-Estar Familiar. A BEMFAM chegou a montar um serviço de orientação para mulheres interessadas em abortar em Campinas (Estado de São Paulo, 31/05/2007, p. A-16)
(5) O Bank of America doou US$ 2.000,00 à International Gay and Lesbian Human Rights Commission, conforme consta na página 1696 da citada prestação de contas. No Brasil, a entidade é representada pelo Grupo Gay da Bahia, que está filiado aos seus quadros desde 1995.
(6) O Bank of America doou US$ 3.100,00 ao Equality California Institute, conforme consta na página 98 da citada prestação de contas. O instituto tem como objetivo "trazer as vozes da população LGBTQ e dos seus aliados para as instituições de poder na Califórnia no restante dos Estados Unidos", segundo informação disponível na sua página oficial.
(7) O Bank of America doou US$ 2.500,00 à Gay, Lesbian, Bisexual, Transgender Historical Society of Northern California, conforme consta na página 340 da citada prestação de contas.
(8) O Bank of America doou US$ 4.549,00 ao Lesbian and Gay Community Services Center, conforme consta na página 1767 da citada prestação de contas.
(9) O Bank of America doou US$ 4.000,00 ao Capital District Gay & Lesbian Community Council Inc., conforme consta na página 1849 da citada prestação de contas.
(10) O Bank of America doou US$ 10.550,00 ao San Diego Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender Community Center, conforme consta na página 151 da citada prestação de contas.
(11) O Bank of America doou US$ 2.500,00 ao Aid to Women Center, conforme consta na página 86 da citada prestação de contas. Em sua página oficial, a entidade informa que oferece assistência às mulheres que enfrentam gestações não-planejadas.
(12) O Bank of America doou US$ 27.090,00 ao Downtown Women's Center, conforme consta na página 99 da citada prestação de contas. A organização é dirigida por Lisa Watson, uma conhecida militante feminista.
(13) O Bank of America doou US$ 13.035,00 ao Women's Impact Fund, conforme consta na página 1363 da citada prestação de contas. Em sua página oficial, a entidade informa que busca promover a "igualdade de gênero" e o "empoderamento da mulher".
(14) O Bank of America foi uma das 379 empresas que peticionaram junto à Suprema Corte dos EUA, na qualidade de Amici Curiae, em apoio ao reconhecimento obrigatório do "casamento gay", no contexto do caso Obergefell vs. Hodges (2015). O documento pode ser acessado aqui: https://www.lieffcabraser.com/pdf/marriage-20150305.pdf
(15) O Bank of America figura na lista de instituições que fazem doações anuais superiores a US$ 50.000 ao Center for American Progress, um think-tank que se opõe ao direito de portar armas. A informação pode ser obtida na página oficial do Centro, que fornece sua relação de patrocinadores: https://www.americanprogress.org/about/c3-our-supporters/
Notem que as quantias acima foram desembolsadas em 2016. As cifras seriam muito maiores se eu puxasse os relatórios dos 10 anos anteriores.
III – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Alguém precisa dizer que o rei está nu. Parece que muitos aqui temem apontar o elefante na sala, porque aí teriam de enfrentar os fatos. E os fatos nos levam a uma conclusão incontornável: é impossível manter esta equipe econômica no contexto de um governo que se afirma comprometido com a defesa dos interesses nacionais. Supondo que reste a Bolsonaro algum vestígio de patriotismo, ele deve descartar Paulo Guedes, seus indicados e quaisquer indivíduos ligados a ele.
E nunca é demais repisar: referindo-se a Alexandre Bettamio como "meu amigo", Paulo Guedes confirmou tê-lo convidado para assumir a Presidência do BB. Obviamente, ele sabe que Bettamio presidia a filial do Bank of America no Brasil quando esta instituição tomou parte no cartel do câmbio, um esquema de manipulação que impôs prejuízos bilionários à indústria nacional e levou à falência inúmeras empresas. Por enquanto, Bettamio não foi indiciado, mas seu subordinado Renato Giffoni já está no banco dos réus. E não tardará a fazer delação premiada.
A verdade é que o Bank of America sequer deveria ter permissão para funcionar no Brasil. Em circunstâncias normais, o governo cassaria a licença de qualquer instituição estrangeira engajada em atividades nocivas ao desenvolvimento industrial do País e à saúde moral da população. Assim seria se o Brasil fosse regido pela Doutrina Social da Igreja, mas não é. Aqui as portas estão abertas para usurários interessados em parasitar a Nação e dopá-la com o ópio do gayzismo, do aborto, do ambientalismo e do feminismo. A presença de Paulo Guedes no gabinete ministerial é apenas o sintoma mais evidente da infiltração exógena que vem sendo denunciada neste espaço. Como bom serviçal do globalismo, ele assumirá suas funções com uma missão: aprofundar o processo de desnacionalização e desindustrialização que o País vem sofrendo desde 1990. Ele é o novo proxeneta da República. Podem anotar: Paulo Guedes e seus comparsas vão afundar o Brasil e depois culparão a conjuntura pelo desastre que planejaram. A Argentina de hoje é o Brasil de amanhã. Estou escrevendo estas linhas para resgatar o post daqui a dois anos e dizer que avisei. Desde 2016, era perceptível que, pela falta de um bom aparato de contra-inteligência, a chapa do candidato rebelde acabaria sendo infiltrada, capturada e domesticada por grupos financeiros internacionais interessados em se apoderar da Terra de Santa Cruz.
É possível reverter este quadro? Sim, mas para isso é preciso que cada um faça a sua parte. O Presidente não se importa com as críticas da oposição, mas já demonstrou que é sensível à pressão da sua base de apoio. Lembram de como ele ficou quando seus seguidores foram em peso à sua página para xingá-lo por ter apoiado a PEC do Teto? Apenas uma forte reação será capaz de forçá-lo a alterar a composição da sua equipe econômica: pressão das ruas, pressão das redes sociais e pressão dos quartéis. Alguns podem até alegar que isso daria argumentos para a esquerda, mas eu digo o contrário: mostraria ao País que conservadores não negociam seus valores, não têm medo de cortar na própria carne e nem têm políticos de estimação.
Quero encerrar chamando vossa atenção para a responsabilidade dos militares, a quem a imagem do Presidente está associada de maneira irreversível, embora o Exército não tenha se engajado na campanha eleitoral enquanto instituição. Inevitavelmente, os erros e delitos do novo governo serão imputados aos militares, dando às esquerdas um pretexto para deflagrar uma onda de revanchismo muito mais violenta do que aquela que começou em 1985 e culminou com a Comissão da Verdade. Portanto, prestem atenção, oficiais e praças das Forças Armadas! Toda a população está com os olhos voltados para vocês! Já passou da hora de emparedar o Presidente e endireitar o rumo desse governo!!! Depois não digam que não avisei, porque resgatarei este artigo daqui a dois anos. Muitos ainda não entenderam o que está em jogo. Não é apenas o prestígio do estamento fardado nem a sobrevivência da nascente direita brasileira. É a preservação da soberania nacional – ou do que restou dela. Amanhã, quando esse período da nossa História for julgado, os civis contarão com o atenuante da ignorância. O mesmo não se aplicará àqueles que, por dever de ofício, estudam as questões ligadas à salvaguarda da identidade, da segurança e da independência do Brasil.
As Forças Armadas são o fiel da balança. O futuro depende inteiramente delas.
Mais uma vez, agradeço aos leitores pela paciência e pela atenção. E que Deus nos ajude a proteger este País que amamos! [1]
imagem: [2[
 A imagem pode conter: texto
A imagem pode conter: texto
A imagem pode conter: texto

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A Sinfonia Comunista Rothschild



A SINFONIA VERMELHA 



A experiência humana está ameaçada por interesses privados que usurparam a função da criação de moeda. A história moderna reflete o processo gradual pelo qual a transferência de toda a riqueza e poder para si, destruindo a civilização ocidental ea criação de um estado policial mundial. 

-----------------------------------------------------------------------
por Henry Makow Ph.D. 
de SaveTheMales Website
09 de novembro de 2003
http://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/esp_sociopol_rothschild08.htm

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Dinastia Rothschild Poder Dominante

Há muitos anos,as palavras banqueiro internacional, Rothschild, dinheiro e ouro, exercem certo tipo místico de fascínio sobre muitas pessoas em todo o mundo.


Ao longo dos anos nos Estados Unidos, os banqueiros internacionais tornaram-se alvos de muitas críticas de uma ampla variedade de indivíduos que ocuparam cargos de alto escalão de atuação pública – homens que sabia o que estava acontecendo por trás dos bastidores da política e das altas finanças.


Andrew Jackson, o único dos presidentes americanos cuja administração aboliu totalmente o déficit público, condenava os banqueiros internacionais como um ‘ninho de víboras’ que ele estava decidido a ‘desenraizar’ do fulcro da vida americana. Jackson afirmava que se a população compreendesse como essas víboras operavam na cena americana, “haveria uma revolução antes do amanhecer”.

O congressista Louis T. McFadden, que por mais de dez anos foi presidente do Comitê dos Bancos e da Moeda, afirmou que os banqueiros internacionais são um “um tenebroso bando de piratas financeiros que cortariam a garganta de um homem para conseguir arrancar um dólar de seu bolso… Eles são predadores do povo destes Estados Unidos.”

Mayer Amschel Bauer nasceu em Frankfurt, na Alemanha, em 1743. Ela era filho de Moisés Amschel Bauer, um ourives itinerante que também emprestava dinheiro a juros que, cansado de suas peregrinações na Europa oriental, decidiu fixar-se na cidade em que seu filho primogênito nasceu. Ele abriu uma loja, ou escritório de contabilidade, na Judenstrasse (a Rua dos Judeus). Do lado de fora da porta da loja ele colocou um Escudo Vermelho bem grande.

Em uma idade precoce, Mayer Amschel Bauer mostrou que possuía imensa capacidade intelectual, e seu pai passava muito tempo ensinando-lhe tudo o que sabia sobre a atividade de emprestar dinheiro, e as lições que ele tinha aprendido de muitas fontes. O velho Bauer originalmente queria que seu filho estudasse para ser um rabino, mas a morte prematura do pai colocou um fim nesses planos.

Alguns anos após a morte de seu pai, Mayer Amschel Bauer foi trabalhar como escriturário em um banco dos Oppenheimers, em Hannover. Sua capacidade superior foi rapidamente reconhecida e seus progressos na firma foram rápidos. Ele recebeu uma participação minoritária.

Pouco tempo depois ele retornou a Frankfurt, onde conseguiu comprar o negócio que seu pai tinha aberto em 1750. O grande Escudo Vermelho ainda estava sendo exibido na porta. Reconhecendo o verdadeiro significado do Escudo Vermelho (seu pai tinha adotado esse emblema da Bandeira Vermelha, que era o emblema dos judeus de mente revolucionária na Europa Oriental), Mayer Amschel Bauer alterou seu nome para Rothschild; desse modo a Casa de Rothschild passou a existir.

A base para uma vasta acumulação de riqueza foi lançada durante os anos 1760 quando Amschel Rothschild renovou sua amizade com o general Von Estorff, para quem ele realizava alguns serviços enquanto trabalhava no banco Oppenheimer.

Quando Rothschild descobriu que o general, que era agora um adido na corte do príncipe Guilherme de Hanau, estava interessado em moedas raras, decidiu tirar proveito da situação. Oferecendo moedas valiosas e jóias por um bom desconto, ele logo caiu nas graças do general e de outros membros influentes da corte.

Um dia ele foi levado à presença do próprio príncipe Guilherme. Sua alteza comprou algumas de suas moedas e medalhas raras. Essa foi a primeira transação entre um Rothschild e um chefe de estado. 


Rothschild começou a fazer negócios com outros príncipes.
Não muito tempo depois, Rothschild tentou outro plano para garantir sua entrada diante de vários príncipes locais – e para levar adiante seus próprios objetivos! Ele escreveu cartas bajulando as vaidades dos príncipes, ao mesmo tempo em que pedia o patrocínio deles. Uma típica carta dizia mais ou menos assim: “Tem sido uma alta distinção para mim poder servir Sua Serena Alteza em várias ocasiões e para sua graciosíssima satisfação. Coloco-me à sua disposição para oferecer todas as minhas energias e toda minha fortuna para servir ao Sereno Príncipe sempre que desejar no futuro. Um incentivo especialmente importante para esse fim seria se sua Serena Alteza me distinguisse com uma indicação como um dos fornecedores da corte de Sua Alteza. É com ousadia que faço esse pedido, tendo porém certeza que com isso não estou causando nenhum problema; ao mesmo tempo, para mim tal distinção elevaria minha posição comercial e seria útil de muitas outras formas, que certamente abrirão meus caminhos e garantirão meu sucesso aqui na cidade de Frankfurt.”

Suas táticas funcionaram. Em 21 de setembro de 1769, Rothschild pôde afixar uma placa com o brasão de Hess-Hanau na frente de sua loja. Em letras douradas, a placa dizia: “M. A. Rothschild, por designação, fornecedor da corte de sua Serena Alteza, o Príncipe Guilherme de Hanau.”


Em 1770, Rothschild casou-se com Gutele Schnaper, que tinha dezessete anos. Eles tiveram uma grande família, consistindo de cinco filhos e cinco filhas. Os filhos eram Amschel, Salomão, Natã, Kalmann (Carlos) e Jacó (ou Jaime).

A história registra que Guilherme de Hanau, “cujo brasão tinha sido famoso na Alemanha desde a Idade Média”, era um negociante de carne humana. Por um preço, o príncipe, que tinha ótimas relações com várias famílias reais da Europa, alugava tropas de mercenários para qualquer país. Seu melhor cliente era o governo britânico, que queria tropas para projetos como tentar manter os colonos americanos na linha.
Ele se saia excepcionalmente bem em seu negócio de aluguel de tropas. Quando morreu, deixou a maior fortuna já acumulada na Europa naquele tempo, $ 200.000.000. O biógrafo de Rothschild, Frederick Morton, descreve Guilherme como “o tubarão de empréstimo de sangue azul mais frio da Europa”. (The Rothschilds, Fawcett Crest, 1961, pg 40)

Rothschild tornou-se um agente para esse negociante de‘gado humano’. Ele deve ter trabalhado diligentemente em seu novo cargo de responsabilidade porque, quando Guilherme foi forçado a fugir para a Dinamarca, deixou 600.000 libras (avaliadas então em $ 3.000.000) sob a custódia de Rothschild.
De acordo com o falecido comandante William Guy Carr, que foi um oficial da Inteligência da Marinha Real Canadense, e que teve excelentes contatos nos círculos de inteligência em todo o mundo, o fundador da Casa de Rothschild traçou os planos para a criação dos Illuminati e depois confiou a Adam Weishaupt a organização e o desenvolvimento.

Sir Walter Scott, no segundo volume de A Vida de Napoleão, diz que a Revolução Francesa foi planejada pelos Illuminati e foi financiada por banqueiros europeus. É muitíssimo interessante que esse livro (que este autor já leu) é o único de Walter Scott que não aparece sob seu nome em qualquer das obras de referência‘autorizativas’. Ele é agora um livro ‘não existente’!  Mais Fatos  “Típicos do Mundo dos Negócios”


Rothschild dinheiro escondido em tonéis de vinho escapando dos soldados
Para um relato do que aconteceu em seguida, voltemos-nos para a Jewish Encyclopedia, edição de 1905, vol. 10, pg 494: “De acordo com a lenda, esse dinheiro foi escondido em tonéis de vinho e, escapando da busca dos soldados de Napoleão quando eles entraram em Frankfurt, foi restaurado intacto nos mesmos tonéis em 1814, quando o príncipe eleitor retornou para seu território. Os fatos são um pouco menos românticos e mais típicos do mundo dos negócios.”

Preste atenção particularmente às últimas palavras, pois elas estão repletas de significado. Aqui, uma importante autoridade judaica diz o que Rothschild realmente fez com os $ 3.000.000 foi “mais típico do mundo dos negócios”, a partir de um ponto de vista judaico, do que foi dito na lenda.
A verdade da matéria é que Rothschild embolsou o dinheiro do príncipe Guilherme. Mas mesmo antes de o dinheiro chegar a Rothschild, ele não era limpo (não era ‘kosher‘). A vasta soma tinha sido paga a Guilherme de Hess pelo governo britânico pelos serviços de seus soldados. O dinheiro foi originalmente embolsado por Guilherme de suas tropas, que tinham legalmente o direito de receberem aquele pCom o dinheiro duas vezes embolsado como um sólido alicerce, Mayer Amschel Rothschild decidiu expandir vastamente suas operações – e tornar-se o primeiro banqueiro internacional.

Alguns anos antes, Rothschild tinha enviado seu filho Natã à Inglaterra para cuidar dos negócios da família naquele país. Após uma breve estadia em Manchester, onde operou como negociante, Natã, seguindo as instruções de seu pai, mudou-se para Londres e estabeleceu-se como um banqueiro mercantil. Para iniciar as operações, Rothschild deu a seu filho os três milhões de dólares que embolsara de Guilherme de Hess.
A Jewish Encyclopedia de 1905 nos diz que Natã investiu o saque em “ouro da companhia Índias Orientais, sabendo que ele seria necessário para a campanha de Wellington na península.” Com o dinheiro roubado, Natã fez “não menos do que quatro lucros: (1) Na venda do papel de Wellington (que ele comprou pela metade do preço e recebeu pelo valor integral; (2) na venda de ouro a Wellington; (3) na recompra; e (4) ao encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da casa.” (pg 494).
Sim, a Jewish Encyclopedia afirma que a grande fortuna acumulada pelos Rothschilds ao longo dos anos foi baseada no método da fraude “típico dos negócios”.

Com sua imensa acumulação de ganhos mal-adquiridos, a família estabeleceu filiais da Casa de Rothschild em Berlin, Viena, Paris e Nápoles. Rothschild colocou um filho a cargo de cada filial. Amschel foi colocado sob a responsabilidade da filial de Berlin; Salomão ficou responsável pela filial de Viena; Jacó (Jaime) foi para Paris, e Kalmann (Carlos) abriu o banco Rothschild em Nápoles. A sede da Casa de Rothschild estava, e está, em Londres. 
Natã
Um contemporâneo anônimo descreveu Natã Rothschild quando ele se apoiava no ‘Pilar do Rothschild’ na Bolsa de Valores de Londres, com suas mãos pesadas nos bolsos e começava a liberar uma silenciosa, impassível e implacável esperteza. “Os olhos são geralmente chamados de janelas da alma. Mas no caso de Rothschild, você concluiria que as janelas são falsas, ou que não há uma alma para ver dentro daqueles olhos. Não sai nem um filete de luz do interior, nem há um brilho que venha sem ser refletido em qualquer direção. O conjunto todo faz você pensar em uma pele vazia, sem conteúdo por dentro, e você fica se perguntando como ele se mantém ereto sem ter algo em seu interior. Após certo tempo outra figura se aproxima. Ele então dá dois passos para o lado e o olhar mais inquisitivo que você já viu, e um olhar mais inquisitivo que você poderia imaginar, sai dos olhos fixos e sem vida, como se ele estivesse tirando uma espada da bainha. O visitante, que parece ter vindo acidentalmente, e não de propósito, pára por apenas um ou dois segundos, no curso dos quais há uma troca de olhares que, embora você não possa traduzir, percebe que devem ser de significado muitíssimo importante. Após isso, os olhos retornam ao estado normal e a figura volta à sua postura de pedra.

Durante a manhã diversos visitantes vêm, e todos são recebidos de forma similar e desaparecem também de forma similar. Por último, a própria figura também se vai, deixando você profundamente perplexo.(Frederic Morton, The Rothschilds, pg 65)


O Testamento de Mayer Amschel

Quando morreu, em 19 de setembro de 1812, o fundador da Casa de Rothschild deixou um testamento que tinha sido redigido apenas alguns dias antes. Nesse testamento, ele definiu regras específicas pelas quais a Casa que trazia seu nome deveria operar nos anos seguintes.


As regras eram as seguintes:
(1) Todos os cargos-chave na Casa de Rothschild deveriam ser ocupados por membros da família, e não por pessoas contratadas. Somente membros da família do sexo masculino teriam a permissão de participar dos negócios.
O filho mais velho do filho mais velho deveria ser o chefe da família, a não ser que a maioria dos demais concordasse de forma contrária. Foi por essa razão excepcional que Natã, que era particularmente brilhante, foi designado como chefe da Casa de Rothschild em 1812.
(2) Os membros da família deveriam se casar com seus próprios primos de primeiro e segundo graus, preservando assim a vasta fortuna. Essa regra foi rigidamente obedecida no início, porém mais tarde, quando outras casas bancárias judaicas entraram em cena, ela foi afrouxada para permitir que alguns dos Rothschilds se casassem com membros seletos da nova elite.
(3) Amschel proibiu seus herdeiros “de forma bem explícita, de em quaisquer circunstâncias permitir que qualquer inventário de meu patrimônio seja tornado público pelas cortes, ou de qualquer outra forma … Também proibiu qualquer ação jurídica e qualquer publicação do valor da herança… Qualquer um que desrespeitar essas prescrições e tomar qualquer tipo de ação que entre em conflito com elas será imediatamente considerado como tendo disputado o testamento, e sofrerá as conseqüências de seu ato.”
(4) Rothschild ordenou uma perpétua parceria na família e prescreveu que os membros de sexo feminino da família, seus maridos e filhos receberiam seus juros no patrimônio, sujeitos à administração dos membros masculinos. Eles não teriam parte alguma na administração dos negócios. Qualquer um que disputasses esse esquema perderia seus juros no patrimônio. (Esta última estipulação era especificamente destinada a tapar a boca de qualquer um que porventura viesse a romper com a família. Rothschild obviamente achava que havia muitas coisas debaixo do tapete da família que nunca deveriam ver a luz do dia.)
A poderosa força da Casa de Rothschild estava baseada em diversos fatores importantes: 
(A) Um completo segredo resultante do total controle da família de todas as negociações comerciais.
(B) Uma estranha capacidade, pode-se até dizer quase sobrenatural, de ver o que estava à frente e tirar proveito daquilo. Toda a família era impulsionada por um desejo insaciável de acumulação de riquezas e de poder.
(C) Uma total frieza e rudeza em todas as transações comerciais.

O biógrafo Frederic Morton, em The Rothschilds, nos diz que Mayer Amschel Rothschild e seus cinco filhos eram“magos” das finanças, e “calculistas cruéis” que eram motivados por um “impulso demoníaco” para serem bem sucedidos em seus empreendimentos secretos.

Influência do Talmude


A partir da mesma fonte de autoridade, ficamos sabendo que “nas noites de sábado, quando a oração era feita na sinagoga, Mayer convencia o rabino a vir para sua casa. Eles se inclinavam um em direção ao outro no estofado verde, bebendo lentamente um cálice de vinho e discutindo sobre as primeiras e últimas coisas até a madrugada. Até mesmo em dias da semana… Mayer… pegava o grande livro do Talmude e leia porções dele… enquanto toda a família precisava sentar-se e ouvir calada.” (pg 31)
Poderia ser dito dos Rothschilds que “a família que preda unida permanece unida”. E eles realmente eram predadores! Morton diz que é difícil para a pessoa mediana “compreender Rothschild e a razão por que ele, tendo tanto, quisesse conquistar mais”. Todos os cinco irmãos estavam imbuídos desse mesmo espírito de esperteza e conquista.

Os Rothschilds não formavam nenhuma verdadeira amizade ou aliança. Seus associados eram apenas amizades que eram usadas para ampliar os interesses da Casa de Rothschild, e então lançados na lata de lixo da história quando já tinham servido seus propósitos ou perdido sua utilidade.
A verdade dessa afirmação é demonstrada por outra passagem do livro de Frederic Morton. Ele informa como, em 1805, Napoleão declarou que era “seu objetivo remover a casa de Hess-Cassel do governo e apagá-la da lista das potências.”  “Assim, o homem mais poderoso da Europa decretou a destruição da rocha sobre a qual a nova firma dos Rothschilds tinha sido construída. Curiosamente, porém, a excitação não diminuiu na casa do Escudo Vermelho… Os Rothschilds aguardavam sentados, ávidos e impenetráveis, com suas carteiras de investimentos apertadas entre o peito e os braços.  “Eles não viam paz nem guerra, nem slogans ou manifestos, nem ordens do dia, nem morte, nem glória. Eles não viam nada das coisas que cegavam o mundo. Eles viam somente degraus a galgar. O príncipe Guilherme tinha sido um. Napoleão seria o próximo.” (pg 38-39)  ‘Curioso’? Não exatamente! A Casa de Rothschild estava ajudando a financiar o ditador francês e, como resultado, tinha livre acesso aos mercados franceses o tempo todo. Alguns anos mais tarde, quando a França e a Inglaterra estavam bloqueando as linhas costeiras uma da outra, os únicos negociantes que tinham a permissão de furar livremente o bloqueio eram – sim, você adivinhou – os Rothschilds. Eles estavam financiando os dois lados!  “A eficiência que energizava os filhos de Mayer produziu uma enorme limpeza econômica da primavera: a remoção fiscal da madeira morta; uma renovação das antigas estruturas de crédito e a invenção de novas estruturas; uma formação – implícita na pura existência de cinco diferentes bancos Rothschilds em cinco países diferentes – canais de dinheiro fresco via câmaras de compensação; um método para substituir a antiga e incômoda remessa de barras de ouro por um sistema internacional de débitos e créditos.”  “Uma das principais contribuições foi a nova técnica de Natã para os empréstimos internacionais flutuantes. Ele não estava muito interessado em receber dividendos em todos os tipos de estranhas e inconvenientes moedas.  “Agora Natã atraiu a ele – a mais poderosa fonte de investimento do século dezenove – tornando os bônus estrangeiros pagáveis em libras esterlinas”. (pg 96)

A Batalha de Waterloo

À medida que a riqueza e o poder dos Rothschilds cresceram em tamanho e influência, assim também cresceu a rede de coleta de informações de inteligência. Eles tinham seus ‘agentes’ posicionados estrategicamente em todas as capitais e centros comerciais da Europa, coletando e desenvolvendo vários tipos de inteligência. Como a maioria dos negócios da família, ela era baseada em uma combinação de trabalho duro com pura esperteza.

O sistema de espionagem singular deles iniciou quando os ‘meninos’ começaram a enviar mensagens entre si por meio de uma rede de mensageiros. Ele logo se transformou em algo muito mais elaborado, eficiente e de maior alcance. Era uma rede de espionagem por excelência. Sua impressionante velocidade e eficiência deu aos Rothschilds uma clara vantagem em todas suas negociações em nível internacional.

“As carruagens dos Rothschilds percorriam velozmente as estradas; os barcos dos Rothschilds velejavam rapidamente pelo Canal da Mancha; os agentes dos Rothschilds eram sombras rápidas nas ruas. Eles transportavam dinheiro, ações, apólices de seguro, cartas e notícias. Acima de tudo, notícias – as mais recentes notícias exclusivas para serem vigorosamente processadas na Bolsa de Valores e na Bolsa de Mercadorias.

“E não havia notícia mais preciosa do que o resultado da batalha de Waterloo…” (The Rothschilds, pg 94)
Da Batalha de Waterloo dependia o futuro do continente europeu. Se o Grande Exército de Napoleão emergisse vitorioso, a França seria a senhora de tudo o que tinha ocupado na frente européia. Se Napoleão fosse esmagado e levado a se submeter, a Inglaterra teria o poder na Europa, e estaria em condições de expandir grandemente sua esfera de influência.

O historiador John Reeves, um partidário de Rothschild, revela em seu livro The Rothschilds: Financial Rulers of the Nations, 1887, pg 167, que “uma causa do sucesso de Natã foi o segredo com que ele ocultava, e a tortuosa política com a qual enganava aqueles que o observavam bem de perto.”
Havia vastas fortunas a serem feitas – e perdidas – dependendo do resultado da Batalha de Waterloo. A Bolsa de Valores em Londres fervilhava, à medida que os operadores aguardavam as notícias do resultado dessa batalha de gigantes. Se a Grã-Bretanha perdesse, os papéis ingleses mergulhariam em uma baixa sem precedentes. Se a Grã-Bretanha fosse vitoriosa, o valor dos papéis rapidamente atingiria as alturas.

À medida que os dois imensos exércitos se aproximavam para a batalha mortal, Natã Rothschild tinha seus agentes trabalhando freneticamente em ambos os lados da linha para coletar as informações mais exatas possíveis durante o transcorrer da batalha. Agentes adicionais dos Rothschilds estavam de plantão para levar os boletins da inteligência para um posto de comando localizado estrategicamente nas imediações.
No fim da tarde de 15 de junho de 1815, um representante dos Rothschilds embarcou em um barco especialmente fretado e partiu apressadamente para o canal, em direção à costa inglesa. Em sua posse estava um relatório confidencial dos agentes do serviço secreto dos Rothschilds sobre o progresso da batalha crucial. Esse dado de inteligência seria indispensável para Natã tomar algumas decisões vitais.

O agente especial foi recebido em Folkstone no amanhecer do dia seguinte pelo próprio Natã Rothschild. Após ler rapidamente os pontos principais do relatório, Rothschild novamente pegou a estrada, indo depressa para Londres e dirigindo-se à Bolsa de Valores.


O Golpe dos Golpes

Chegando à Bolsa de Valores entre uma frenética especulação sobre o resultado da batalha, Natã tomou sua posição habitual ao lado do famoso ‘pilar do Rothschild’. Sem qualquer indício de emoção, sem a menor mudança na expressão facial, o chefe da Casa de Rothschild, com sua cara e olhos de pedra deu um sinal predeterminado para seus agentes que estavam posicionados ali por perto.

Os agentes de Rothschild imediatamente começaram a vender os papéis no mercado. À medida que papéis no valor de centenas de milhares de dólares começaram a serem despejados no mercado, o valor deles começou a cair. Pouco tempo depois, o valor começou a afundar.
Natã continuava inclinado contra seu ‘pilar’; impassível, sem qualquer expressão facial diferente. Ele continuou a vender, vender e vender. O valor dos papéis continuava caindo. Uma palavra começou a se espalhar pelo pregão da Bolsa de Valores: “Rothschild sabe; Rothschild sabe; Wellington foi derrotado em Waterloo.”

A venda se transformou em pânico, à medida que os investidores se apressavam em se desfazer de seus papéis ‘sem qualquer valor’ e comprar ouro e prata, na esperança de reter pelo menos parte de sua riqueza. Os papéis continuavam em sua queda vertiginosa em direção ao pó. Após várias horas de fervilhante negociação, os papéis estavam em ruínas; sendo vendidos por aproximadamente cinco centavos a cada dólar do valor original.

Natã Rothschild, impassível como sempre, ainda estava inclinado contra seu pilar. Ele continuou a dar sinais sutis. Mas agora os sinais eram outros. Eram tão sutilmente diferentes que somente os agentes altamente treinados de Rothschild podiam detectar a mudança. Ao sinal de seu chefe, dezenas de agentes de Rothschild dirigiram-se aos balcões na Bolsa e compraram todos os papéis por apenas uma fração do valor original deles!

Pouco tempo depois, a notícia ‘oficial’ chegou à capital britânica. A Inglaterra era agora a mestra da cena européia.
Em segundos, o valor dos papéis disparou para cima do valor original. À medida que o significado da vitória britânica começou a ser compreendido pela consciência popular, o valor dos papéis subiu ainda mais.
Napoleão tinha ‘encontrado seu Waterloo’. Natã tinha obtido o controle da economia britânica. Da noite para o dia, sua já vasta fortuna tinha sido multiplicada por vinte.

The Jewish Encyclopedia – Vol. X, 1905 (pg 494)


Devido à tomada da Holanda em 1803 por Napoleão, os líderes da liga anti-napoleônica escolheram Frankfurt como centro financeiro a partir de onde receber as forças da guerra. Após a batalha de Jena em 1806, o landgrave de Hesse-Cassel fugiu para a Dinamarca, onde ainda tinha depositada uma grande parte de sua riqueza por meio de Mayer Amschel Rothschild, deixando nas mãos deste dinheiro e obras de arte no valor de 600.000 libras. De acordo com a lenda, esses foram escondidos em tonéis de vinho e, escapando da busca dos soldados de Napoleão quando eles entraram em Frankfurt, foram restaurados intactos nos mesmos tonéis em 1814, quando o príncipe eleitor retornou para seu território (veja Marbot, Memoirs, 1891, pg 310-311). Os fatos são um pouco menos românticos e mais típicos do mundo dos negócios. Rothschild, longe de estar em perigo, tinha tão boas relações com o nomeado de Napoleão, o príncipe Dalberg, que foi indicado em 1810 membro do Colégio Eleitoral de Darmstadt. O dinheiro do príncipe eleitor tinha sido enviado para Natã em Londres, que em 1808 o utilizou para comprar 800.000 libras em ouro da Companhia Índias Orientais, sabendo que seria necessário para a campanha peninsular de Wellington. Ele lucrou não menos de quatro vezes com isso: (1) na venda dos papéis de Wellington; (2) na venda do ouro a Wellington; (3) na recompra e (4) ao encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da família.


Limpeza na França

Após a fragorosa derrota em Waterloo, os franceses lutaram para se colocar em pé financeiramente outra vez. Em 1817, eles negociaram um empréstimo substancial da prestigiosa casa bancária de Ouvrard e dos bem-conhecidos banqueiros Baring Brothers, de Londres. Os Rothschilds foram deixados de lado.

No ano seguinte, o governo francês precisou novamente de outro empréstimo. Como os títulos emitidos em 1817 com a ajuda dos bancos Ouvrard e Baring Brothers estavam aumentando de valor no mercado de Paris, e em outros centros financeiros europeus, parecia certo que o governo francês continuaria usando os serviços dessas duas distintas casas bancárias.

Os irmãos Rothschild tentaram todos os estratagemas em seu vasto repertório para influenciar o governo francês a lhes entregar o negócio. Os esforços foram em vão.

Os aristocratas franceses, que se orgulhavam de sua elegância e linhagem superior, viam os Rothschilds como meros camponeses, novos-ricos que precisavam ser colocados em seu devido lugar. O fato de os Rothschilds terem vastos recursos financeiros, viverem em casas luxuosas e vestirem-se da forma mais elegante e dispendiosa não impressionava a nobreza francesa, que dava muita importância à origem social das famílias. Os Rothschilds eram vistos como pouco refinados – sem a graça social. Se formos acreditar na maioria dos relatos históricos, a avaliação da primeira geração dos Rothschilds provavelmente era válida.
Uma peça importante do armamento no arsenal dos Rothschilds que os franceses ignoraram ou negligenciaram era a esperteza sem paralelos no uso e na manipulação do dinheiro.

Em 5 de novembro de 1818, algo muito inesperado ocorreu. Após um ano de contínua elevação, o valor dos bônus do tesouro francês começou a declinar. A cada dia o declínio no valor se tornava mais acentuado. Depois de um breve espaço de tempo, outros títulos do governo também começaram a sofrer uma perda do valor.

A atmosfera na corte de Luís XVIII tornou-se tensa. Aristocratas com a cara severa começaram a se preocupar com o futuro do país. Eles esperaram pelo melhor, mas temiam o pior! As únicas pessoas em volta da corte francesa que não estavam profundamente preocupadas eram Jaime e Carlos Rothschild. Eles riam – mas não diziam nada!

Lentamente, uma crescente suspeita começou a se formar na mente de alguns observadores. Poderiam esses irmãos Rothschild serem a causa dos problemas econômicos do país? Poderiam eles ter manipulado secretamente o mercado de títulos e planejado o pânico?  Eles tinham feito exatamente isto! Durante o mês de outubro de 1818, agentes dos Rothschilds, usando os recursos ilimitados de seus mestres, compraram enormes quantidades de títulos do tesouro francês por meio de seus rivais Ouvrard e Baring Brothers. Eles fizeram o valor dos títulos subir de preço. Depois, em 5 de novembro, começaram a despejar os bônus em enormes quantidades no mercado aberto nos principais centros comerciais da Europa, provocando pânico no mercado.

Subitamente, a cena no Palácio de Aix mudou. Os Rothschilds, que estavam paciente e silenciosamente aguardando nas ante-salas, foram levados à presença do rei. Eles eram agora o centro das atenções. As roupas deles eram agora a última moda. “O dinheiro deles era o querido dos melhores tomadores.” Os Rothschilds tinham obtido o controle da França… e controle é o nome do jogo!  Benjamin Disraeli, que foi primeiro-ministro britânico, escreveu um livro intitulado Coningsby. A Jewish Encyclopedia, vol. 10, pg 501, 502 descreve o livro como“um retrato ideal” do Império Rothschild. Disraeli caracterizou Natã (em conjunto com seus quatro irmãos) como “o senhor e mestre dos mercados financeiros do mundo e, é claro, senhor e mestre virtualmente de tudo o mais. Ele literalmente mantinha a receita do governo do sul da Itália sob penhor, e monarcas e ministros de todos os países cortejavam seus conselhos e se deixavam dirigir por suas sugestões.”


Tornando sua Presença Inaudível e Invisível

Os golpes financeiros executados pelos Rothschilds na Inglaterra em 1815 e na França três anos mais tarde são apenas dois dos muitos que eles realizaram pelo mundo afora ao longo dos anos.
Entretanto, houve uma grande mudança nas táticas usadas para tosquiar o público de seu dinheiro suado. De serem descaradamente abertos em seu uso e exploração dos povos e países, os Rothschilds se afastaram do foco da atenção pública e agora operam por meio e por trás de uma ampla variedade de frentes.
A abordagem ‘moderna’ deles é explicada pelo biógrafo Frederic Morton:
“Os Rothschilds gostam de brilhar. Mas para tristeza dos socialmente ambiciosos, os Rothschilds brilham somente em particular, quando estão diante de seus próprios pares.”

“Uma predileção deles pelo comportamento reservado e reticente parece ter crescido nas gerações recentes. O fundador da casa impôs esse comportamento um longo tempo atrás; mas alguns de seus filhos, embora invadindo os bastiões mais internos de poder da Europa, puseram suas mãos em todas as armas, incluindo a mais explícita publicidade. Hoje, a família procura tornar sua presença inaudível e invisível. Conseqüentemente, alguns acreditam que pouco restou além de uma grande lenda. E os Rothschilds estão bem contentes em ter a lenda como relações públicas.

“Embora eles controlem inúmeras corporações industriais, comerciais, empresas de mineração e de turismo, nem uma delas leva o nome Rothschild. Sendo sociedades privadas, as empresas da família não precisam publicar balanços ou qualquer outro relatório de sua condição financeira.”(The Rothschilds, pg 18-19).

Em toda sua longa história, os Rothschilds esforçaram-se para criar uma impressão de que operam dentro da estrutura da ‘democracia’. Essa postura é planejada para enganar e levar as pessoas para longe do fato que o objetivo real deles é a eliminação de toda a concorrência e a criação de um monopólio em escala mundial. Escondendo-se atrás de inúmeras ‘frentes’, eles fazem um trabalho genial de dissimulação.


Os Rothschilds e a América

Seria extraordinariamente ingênuo considerar a possibilidade que uma família tão ambiciosa, tão esperta e de mentalidade tão monopolista quanto os Rothschilds poderiam resistir à tentação de se tornarem fortemente envolvidos na frente norte-americana.

Após sua conquista da Europa no início do século XIX, os Rothschilds lançaram seus olhos cobiçosos na gema mais preciosa de todas – os Estados Unidos.

Os EUA eram singulares na história moderna. Eram o segundo país na história que tinha sido formado com a Bíblia como seu livro da lei. Sua Constituição singularmente magnífica foi especificamente planejada para limitar o poder do governo e manter os cidadãos livres e prósperos. Os cidadãos americanos eram basicamente imigrantes esforçados que ‘anelavam respirar o ar da liberdade’ e que não pediam nada mais do que a oportunidade de viver e de trabalhar em um ambiente maravilhosamente estimulante.
Os resultados – o ‘fruto’ – dessa experiência singular foram tão indescritivelmente brilhantes que os EUA tornaram-se uma lenda em todo o mundo. Milhões de pessoas em todos os continentes viam a América como a terra prometida.

Entretanto, os grandes banqueiros na Europa – os Rothschilds e outros – viam os resultados maravilhosos gerados por essa experiência singular de uma perspectiva totalmente diferente; eles a viam como uma grande ameaça para seus planos futuros. O Times de Londres, um jornal do sistema, dizia: “Se essa política financeira indisciplinada que teve sua origem na República norte-americana (isto é, dinheiro honesto constitucionalmente autorizado sem dívida),se tornar consolidada de forma permanente, então esse governo fornecerá seu próprio dinheiro sem custo. Ele pagará suas dívidas e ficará sem dívidas (junto aos banqueiros internacionais). Ele alcançará uma prosperidade sem precedentes na história dos governos civilizados do mundo. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse governo precisa ser destruído, ou destruirá cada uma das monarquias no mundo.”

Os Rothschilds e seus amigos enviaram seus cupins financeiros para destruir os EUA por que eles “estavam alcançando uma prosperidade sem precedentes”.
A primeira evidência documentada do envolvimento dos Rothschilds nas questões financeiras dos EUA surgiu no fim dos anos 1820 e início dos anos 1830 quando a família, por meio de seu agente Nicholas Biddie, lutou para derrotar a tentativa de Andrew Jackson de colocar restrições aos banqueiros internacionais. Os Rothschilds perderam a primeira rodada quando em 1832, o presidente Jackson vetou a tentativa de renovar a carta patente do ‘Banco dos Estados Unidos’ (um banco central controlado pelos banqueiros internacionais). Em 1836 o banco fechou as portas.


O Plano de Destruição

Nos anos após a Independência, um sólido relacionamento comercial tinha se desenvolvido entre a aristocracia produtora de algodão no sul e os fabricantes de algodão na Inglaterra. Os banqueiros europeus decidiram que essa conexão era o calcanhar de Aquiles da América, a porta por meio da qual a jovem República Americana poderia ser atacada e vencida.

The Illustrated University History, 1878, pg 504, nos diz que os estados do sul estavam repletos de agentes britânicos. Esses agentes conspiraram com políticos locais para trabalhar contra os melhores interesses dos Estados Unidos. Eles cuidadosamente semearam e alimentaram propaganda transformada em rebelião aberta, que resultou na secessão da Carolina do Sul em 29 de dezembro de 1860. Algumas semanas mais tarde, seis estados aderiram à conspiração contra a União e romperam, para formar os Estados Confederados da América, com Jefferson Davies como presidente.

Os conspiradores atacaram exércitos, tomaram fortes, arsenais, a Casa da Moeda, e outras propriedades da União. Até mesmo membros do gabinete do presidente Buchanan conspiraram para destruir a União, danificando o crédito público e trabalhando para levar o país à bancarrota. Buchanan afirmava deplorar a secessão, mas não tomou medidas para impedi-la, até que um navio da Marinha foi atacado por baterias antinavais na costa da Carolina do Sul.

Logo em seguida, Abraham Lincoln tornou-se presidente e foi empossado em 4 de março de 1861. Lincoln imediatamente ordenou um bloqueio aos portos do sul para cortar os suprimentos que chegavam da Europa. A data ‘oficial’ para o início da Guerra Civil é 12 de abril de 1861, quando o Forte Sumter, na Carolina do Sul, foi bombardeado pelos confederados, mas ela obviamente começou em uma data muito anterior.

Em dezembro de 1861, tropas européias (britânicas, francesas e espanholas) entraram em grande número no México, em desafio à Doutrina Monroe. Isto, junto com a ampla ajuda européia à Confederação indicava fortemente que a Coroa estava se preparando para entrar na guerra. O cenário para o Norte, e o futuro da União, eram realmente muito sombrios.

Nessa hora de crise extrema, o presidente Lincoln apelou para o inimigo perene da Coroa, a Rússia, em busca de ajuda. Quando o envelope que continha o apelo urgente de Lincoln foi entregue ao czar Alexandre II, ele o segurou fechado em suas mãos e disse: “Antes de abrirmos este documento ou de conhecermos seu conteúdo, atendemos a qualquer pedido que ele possa conter.”
Sem ser anunciada, uma frota russa, sob o comando do almirante Liviski, entrou no porto de Nova York, em 24 de setembro de 1863, e ancorou ali. A frota russa do Pacífico, sob o comando do almirante Popov, chegou a San Francisco em 12 de outubro. Sobre esse ato dos russos, Gideon Wells escreveu: “Eles chegaram quando a maré estava alta do lado da Confederação e baixa no lado do Norte, fazendo a Inglaterra e a França hesitarem tempo o suficiente para virar a maré para o Norte.” (Empire of ‘The City’, pg 90)

A história revela que os Rothschilds estavam fortemente envolvidos em financiar ambos os lados na Guerra Civil. Lincoln atrapalhou as atividades deles quando, em 1862 e 1863, recusou-se a pagar as taxas de juros exorbitantes exigidas pelos Rothschilds e emitiu, autorizado pela Constituição, notas do tesouro sem juros. Por este e por outros atos de patriotismo Lincoln recebeu um tiro a sangue frio de John Wilkes Booth, em 14 de abril de 1865, exatamente cinco dias após o general sulista Robert E. Lee render-se ao general Ulysses Grant, em Appomattox Court House, na Virgínia.

A neta de Booth, Izola Forrester, diz em This One Mad Act que o assassino de Lincoln tinha estado em contato bem próximo com europeus misteriosos antes do assassinato, e tinha feito pelo menos uma viagem à Europa. Após o assassinato, Booth foi colocado em segurança por membros dos Cavaleiros do Círculo Dourado. De acordo com a autora, Booth viveu ainda por muitos após seu sumiço.


Os Banqueiros Internacionais Perseguem Seus Objetivos

Não desanimados por seus fracassos iniciais ao tentarem destruir os Estados Unidos, os banqueiros internacionais buscaram seus objetivos com zelo implacável. Entre o fim da Guerra Civil e 1814, seus principais agentes nos Estados Unidos foram Kuhn, Loeb and Company e J. P. Morgan and Company.
Uma breve história de Kuhn, Loeb and Co. apareceu na revista Newsweek de 1 de fevereiro de 1936:

“Abraham Kuhn e Salomon Loeb eram negociantes de produtos gerais de Lafayette, Indiana, em 1850. Como é comum em regiões recém-colonizadas, a maioria das transações era à base de crédito. Eles logo descobriram que eram banqueiros… Em 1867, fundaram Kuhn, Loeb and Co., banqueiros, na cidade de Nova York, aceitando um jovem imigrante alemão, Jacob Schiff, como sócio. O jovem Schiff tinha importantes conexões financeiras na Europa. Após dez anos, com a aposentadoria de Kuhn, Jacob Schiff tornou-se presidente da Kuhn, Loeb and Co. Sob a direção de Schiff, a casa trouxe capital europeu em 
contato com a indústria americana.”

As “importantes conexões de Schiff na Europa” eram os Rothschilds e seus representantes alemães, os M. M. Warburg, de Hamburgo e Amsterdã. Dentro de vinte anos, os Rothschilds, por meio de sua conexão com os Warburg, tinham fornecido o capital que permitiu a John D. Rockefeller expandir grandemente seu império da Standard Oil (companhia petrolífera). Eles também financiaram as atividades de Edward Harriman (estradas de ferro) e Andrew Carnegie (siderurgia).
Na virada para o século XX, os Rothschilds, não satisfeitos com os progressos feitos por suas operações americanas, enviaram um de seus principais especialistas, Paul Moritz Warburg, para Nova York para assumir o controle direto do assalto ao único país que era um verdadeiro campeão da liberdade e da prosperidade individual – os Estados Unidos.

Em uma oitiva no Comitê Sobre Bancos e Moeda do Congresso, em 1913, Warburg revelou que ele era“membro da firma bancária Kuhn, Loeb and Co. Vim a este país em 1902, nasci e fui educado no negócio da atividade bancária em Hamburgo, na Alemanha, e estudei atividade bancária em Londres e Paris, e viajei por todo o mundo…”

No fim dos anos 1800, as pessoas não estudavam atividade bancária em Londres e em todo o mundo a não ser que tivessem uma missão especial a realizar!
No início de 1907, Jacob Schiff, o chefe controlado pelos Rothschilds, da Kuhn, Loeb and Co., em um discurso na Câmara de Comércio de Nova York, advertiu que “a não ser que tenhamos um Banco Central com controle adequado dos recursos de crédito, este país passará pelo mais severo e amplo pânico financeiro na história.”
Pouco tempo depois, os EUA mergulharam em uma crise monetária que teve todas as características de um‘serviço’ habilmente preparado pelos Rothschilds. O pânico que se seguiu minou financeiramente dezenas de milhares de pessoas inocentes em todo o país – e gerou bilhões para a elite bancária. 

O propósito da ‘crise’ foi duplo:
(1) Fazer um ‘assassinato’ financeiro para os Insiders, e(2) convencer o povo americano da ‘grande necessidade’ de um banco central.
Paul Warburg disse ao Comitê de Bancos e Moeda: “No pânico de 1907, a primeira sugestão que fiz foi ‘que tenhamos uma câmara de compensação nacional’ [um Banco Central]. O Plano Aldrich [para a criação de um Banco Central] contém muitas coisas que são simplesmente regras fundamentais da atividade bancária. O objetivo dos senhores precisa ser o mesmo…”  Mexendo bem no fundo de sua bolsa de práticas enganosas, os banqueiros internacionais tiraram o maior de todos os seus golpes – a criação do sistema da Federal Reserve, que pertence à iniciativa privada, e que colocou o controle das finanças dos Estados Unidos seguramente nas mãos dos monopolistas do dinheiro ávidos por poder. Paul Warburg tornou-se o primeiro presidente do ‘Fed’!
O congressista Charles Lindbergh colocou seu dedo firmemente na verdade quando declarou, logo após a Lei da Federal Reserve ter sido aprovada por um Congresso esvaziado, em 23 de dezembro de 1913: “A Lei estabelece o mais gigantesco truste do planeta. Quando o presidente Wilson assinar essa Lei, o governo invisível do poder monetário estará legalizado… O maior crime de todos os tempos será perpetrado por essa lei da moeda e dos bancos.”


O Plano Para Conquistar o Mundo

Tendo consolidado seu domínio financeiro sobre a maioria dos países europeus por volta de meados do século XIX, os banqueiros internacionais trabalharam freneticamente para estender sua esfera de influência até os confins da Terra em preparação para o assalto final aos Estados Unidos – um país que, por meio de sua singular Constituição, permanecia livre.

Nas décadas que se seguiram, tornou-se aparente que, de modo a alcançar seu objetivo de domínio mundial, eles teriam de instigar uma série de guerras mundiais que resultariam no nivelamento do velho mundo em preparação para a construção da Nova Ordem Internacional. Esse plano foi delineado de forma explícita por Albert Pike, o Soberano Grande Comandante do Rito Antigo e Aceito da Maçonaria e o iluminista de mais alto nível na América. Em uma carta a Guisseppe Mazzini, datada de 15 de agosto de 1871, Pike afirmou que a Primeira Guerra Mundial deveria ser fomentada de modo a destruir a Rússia czarista e colocar aquele vasto país sob o controle direto de agentes iluministas. A Rússia seria então usada como o bicho-papão para expandir os objetivos dos Illuminati em todo o mundo.

A Segunda Guerra Mundial seria fomentada por meio da manipulação do antagonismo que existia entre os nacionalistas alemães e os sionistas políticos. Isso resultaria em uma expansão da influência russa e o estabelecimento do Estado de Israel no Oriente Médio.


O General da Wehrmacht (Exército Nazista alemão) Reinhard Gehlen recebeu a maior honraria concedida pelos Cavaleiros de Malta logo após a Segunda Guerra Mundial por “serviços prestados”. Gehlen foi creditado com a ajuda de muitos ex-oficiais nazistas das famigeradas tropas de elite S.S. em novas posições dentro do Escritório  de Serviços Estratégicos dos EUA (OSS) e, posteriormente, participou da criação da Agência Central de Inteligência (C.I.A.) nos EUA.  Os Jesuitas de Georgetown University controlam a CIA, FBI, NSA, FEMA etc, e todos as outras agências de  inteligência. 

A Terceira Guerra Mundial foi planejada para resultar do antagonismo provocado pelos agentes dos Illuminati entre os sionistas e os árabes. 

O conflito foi planejado para se alastrar mundialmente. Os Illuminati, dizia a carta, planejavam “lançar os niilistas e os ateístas” e“provocar um formidável cataclismo social que em todo seu horror mostrará claramente para as nações os efeitos do ateísmo absoluto, origem da selvageria e da mais sangrenta agitação. Então, em todo o lugar, os cidadãos, obrigados a se defenderem da minoria mundial dos revolucionários, exterminará esses destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o cristianismo, e cujos espíritos deístas estarão a partir daquele momento sem bússola (sem direção), ansiosas por um ideal, mas sem saber onde depositar sua adoração, receberá a verdadeira luz por meio da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente à vista do público, uma manifestação que resultará do movimento reacionário geral que seguirá a destruição do cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo.”

No tempo em que Pike escreveu essas palavras impressionantes existiam cinco diferentes ideologias na cena mundial que estavam envolvidas em uma luta por espaço e poder. Eram elas:
1.       A ideologia secreta dos banqueiros internacionais, ou os Illuminati, conforme delineada no Quarto Reich dos Ricos. O objetivo deles era a criação de um Governo Mundial Único a ser governado pelos“iluminados” no topo.
2.      A ideologia “pan-eslava” dos russos, que foi originalmente concebida por Guilherme, o Grande, e exposta em seu testamento. De acordo com A. H. Granger, autor de England World Empire, 1916, pg 173, essa ideologia propunha a eliminação da Áustria e da Alemanha, depois a conquista da Índia e da Pérsia e termina com estas palavras: “… o que garantirá que a Europa seja subjugada.”
3.      A ideologia da “Ásia para os Asiáticos” conforme exposta pelos japoneses. Propõe uma confederação de nações asiáticas dominadas pelo Japão.
4.      A ideologia do pangermanismo, que prevê o controle político alemão sobre o continente europeu, liberdade das restrições da Coroa nos altos mares e a adoção de uma política de “portas abertas” no comércio e trocas com o resto do mundo.
5.      O pan-americanismo, ou a ideologia da “América para os Americanos”. Prevê “comércio e amizade com todos, mas alianças com ninguém”. O Secretário de Estado Root afirmou em 1906 que, sob essa ideologia, que recebeu expressão na Doutrina Monroe de 1823, estamos “impedidos de compartilhar as responsabilidades, os objetivos e os interesses políticos da Europa, da mesma forma como pela doutrina igualmente potencial, agora com quase um século de idade, as potências européias estão impedidas de compartilharem ou de interferirem nos interesses dos estados soberanos no Hemisfério Ocidental.”
Para que os planos da cabala internacional dos banqueiros/Illuminati pudessem frutificar, a Rússia, Alemanha, Japão e os Estados Unidos teriam de ser colocados de joelhos em entrega, pobreza e ignomínia incondicionais.

O plano dos Illuminati para a conquista mundial, referenciado por Albert Pike, foi uma obra-prima diabólica de genialidade luciferiana que tiraria a vida de centenas de milhões de seres humanos e custaria centenas de bilhões de dólares para sua realização.

O plano que os Illuminati conceberam para concretizar seu objetivo de conquista mundial é tão simples quanto eficiente. Ao longo do caminho para o cumprimento do objetivo final esse plano tem sido adaptado pelos banqueiros internacionais e seus camaradas de armas em todo o mundo para amealhar vastas fortunas em patrimônio. Como veremos, a implementação do plano foi tão bem executada que ele freqüentemente recebe o aplauso até mesmo daqueles que estão sendo destruídos. O plano deles pode ser chamado de Renovação Urbana.

Dizem que existem três tipos de pessoas no mundo:
(1) Aquelas que fazem as coisas acontecer; (2) aquelas que observam as coisas acontecerem e (3) aquelas que ficam se perguntando o que aconteceu.
A vasta maioria da humanidade encontra-se nas duas últimas categorias. A maioria tem “olhos para ver”, mas não enxerga o que está acontecendo. A maioria tem “ouvidos para ouvir”, mas não compreende o que está acontecendo – LOCALMENTE, NACIONALMENTE, ou INTERNACIONALMENTE.
Tradução de: (Condensado de ‘Descent Into Slavery‘, de Des Griffin, Cap. 5