sábado, 8 de junho de 2019

Banestado "para o Itaú" desviou trilhões pela CC5 muito mais do que o Petrolão, e poupou o tucanato


As famigeradas constas CC-5:
A remessa ilegal de dólares ocorria via o antigo Banestado — privatizado e vendido para o Itaú — por meio de contas CC-5 na agência de Nova York.
As contas CC-5, extintas pelo Banco Central em 1996, serviam para que empresas multinacionais ou brasileiras com interesses no exterior transferissem dinheiro para fora do País, mas também eram são utilizadas para o envio de dinheiro a brasileiros que moram no exterior.  Entretanto, pela mágica de doleiros, o dinheiro era enviado para outros bancos nos EUA e, depois, para paraísos fiscais – como acontece em esquemas de lavagem de dinheiro.
Antonio Celso Cipriani ex-investigador, ex-presidente da Transbrasil , empresário ligado a Teixeira compadre de Lula, o homem que parou a CPI do Banestado. Cipriani sabia cercar-se de pessoas-chave. Em 1978, ele era investigador do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) quando foi levado pelo então delegado Tuma à Transbrasil, para investigar suspeita de uso dos vôos de Manaus pelo narcotráfico. “Foi uma retaliação contra o relator por ter pedido a reconvocação de Gustavo Franco.”  “Não tenho interesse em entrar numa polêmica pública com o relator da CPI José Mentor (PT-SP), mas ele defendeu apurar tudo de Beacon Hill,( consórcio de doleirosde toda a América Latina e até do Oriente Médio, especializado na abertura de offshores em paraísos fiscais e das chamadas contas ônibus ou de passagem — abertas com o único objetivo de levar e trazer dinheiro sem procedência justificada no exterior) menos Cipriani”, referindo-se à conta no JP Morgan cujo sigilo foi quebrado. Dentre os depoentes, estavam o atual ministro da Fazenda Henrique Meirelles e o dono do Itaú Olavo Setúbal (morto em 2008) — ambos acusados de evasão de divisas e sonegação fiscal.
  • leia a íntegra do documento do procurador da República Celso Três que disseca as ‘10 medidas contra a corrupção’: O procurador Celso Três diz que não se pode dizer de “iniciativa popular” por que “é de exclusiva autoria dos Procuradores da República componentes da Lava Jato, em nenhum momento tendo sido debatido”,o procurador Celso Três não prosperou na carreira. Este o verdeiro final do filme.

  • Alberto Youssef operava para tucanos e demos do Paraná desde a primeira eleição de Jaime Lerner, em 1994. Assim como operou também para FHC e Serra em 1994 e 1998. O Banestado, um dos bancos mais sólidos do sistema financeiro do país, foi saqueado pelos tucanos na década de 90. Após devastarem as finanças da instituição, o PSDB, que governava o país, iniciou um processo de privatização cheio de fraudes.  O Banestado foi então vendido para o Itaú, pela bagatela de R$1,6 bilhão. Existem acusações de que a privatização do Banestado gerou prejuízo de R$42 bilhões aos cofres públicos. ,

lava jato doleiro petrobras
Quanto à mídia, não se via o mesmo entusiasmo “investigativo” dos tempos atuais. Alberto Youssef, Marcos Valério, Toninho da Barcelona e Nelma Kodama, a doleira do dinheiro na calcinha, entre outros, tiveram seus nomes vinculados ao esquema Banestado.
O juiz Sergio Moro arbitra uma operação que investiga um extenso esquema de corrupção e evasão de divisas intermediadas por doleiros que atuam especialmente no Paraná. Delações premiadas e acordos de cooperação internacional são celebrados em série. Lava Jato? Não! Trata-se do escândalo do Banestado
Do escândalo do Banestado, um esquema de evasão de divisas descoberto no fim dos anos 90 e enterrado de forma acintosa na transição do governo Fernando Henrique Cardoso para o de Lula.
Ao contrário de agora, os malfeitos no banco paranaense não resultaram em longas prisões preventivas. Muitos envolvidos beneficiaram-se das prescrições e apenas personagens menores chegaram a cumprir pena.
Essas constatações tornam-se mais assustadoras quando se relembram as cifras envolvidas. As remessas ilegais para o exterior via Banestado aproximaram-se dos 134 bilhões de dólares. Ou mais de meio trilhão de reais em valor presente. Para ser exato, 520 bilhões.
De acordo com os peritos que analisaram as provas, 90% dessas remessas foram ilegais e parte tinha origem em ações criminosas. A cifra astronômica foi mapeada graças ao incansável e inicialmente solitário trabalho do procurador Celso Três, posteriormente aprofundado pelo delegado federal José Castilho. Alguém se lembra deles? Tornaram-se heróis do noticiário?
Empreiteiras, executivos, políticos e doleiros que há muito frequentam o noticiário poderiam ter sido punidos de forma exemplar há quase 20 anos. Não foram. Os indiciamentos rarearam, boa parte beneficiou-se da morosidade da Justiça e a maioria acabou impune.
Há um motivo. Os investigadores descobriram a existência de contas CC5 em nome de meios de comunicação (TV Globo). Essa modalidade de conta foi criada em 1969 pelo banco  Central do Brasil, para permitir a estrangeiros não residentes a movimentar dinheiro no País. (Vejam quem é o BIS, o banco central no comando de todos os bancos centrais, criado em 1930 pelos sionistas na Basileia - Suissa)
Era o caminho natural para multinacionais remeterem lucros e dividendos ou internar recursos para o financiamento de suas operações. Como dispensava autorização prévia do BC, as CC5 viraram um canal privilegiado para a evasão de divisas, sonegação de imposto e lavagem de dinheiro.
Em seu relatório, o procurador Celso Três deixa claro que possuir uma conta CC5, em tese, não configuraria crime, mas que mais de 50% dos detentores não “resistiriam a uma devassa”.  Nunca, porém, essa devassa aconteceu. A operação abafa para desmobilizar o trabalho de investigação começou em 2001. Antes, precisamos, porém, retroceder quatro anos a partir daquela data.
A identificação de operações suspeitas por meio das CC5 deu-se por acaso, durante a CPI dos Precatórios, em 1997, que apurava fraudes com títulos públicos em estados e municípios. Entre as instituições usadas para movimentar o dinheiro do esquema apareciam agências do Banestado na paranaense Foz do Iguaçu, localizada na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina e famosa no passado por ser uma região de lavagem de dinheiro.
Nota:
http://contabilidadecsl.blogspot.com/2011/02/alguem-lembra-do-banestado-banco-do.html
http://www.lourivalsantanna.com/paises/america-do-sul/brasil/cipriani-o-homem-que-parou-a-cpi-do-banestado/

De Bolsonaro e Paulo Guedes cumprindo a herança de FHC: A Pátria Grande

Segue abaixo POST publicado pelo professor Loryel Rocha em 10 de janeiro de 2019 que compartilho com esta notícia sobre a intenção de Bolsonaro em criar uma moeda única entre Brasil e Argentina. É a Pátria Grande!
Coletânea de 80 volumes traz, em língua portuguesa, os clássicos do pensamento latino-americano, incluindo autores nacionais nunca editados em português. 

BREVE LISTA DE INTELECTUAIS QUE FORMULARAM TEORIA QUE UNE CRISTIANISMO + COMUNISMO, MESSIANISMO POLÍTICO E A PÁTRIA GRANDE (ESTADO MÍNIMO + SUPRESSÃO DE SOBERANIA).
Lucas Secundum, outro post. Vou postar mais um, o terceiro.

O mundo caminha para um "modelo de Estado" aonde as instituições do Estado serão praticamente suprimidas, surgindo um Estado Totalitário Militar Supra-Nacional. Na linguagem de Gramsci é a sexta-fase, na linguagem da outra esquerda e da direita é a Democracia Direta, na linguagem da maçonaria é a República Universal Maçônica para a qual os países estão preparando seu "aggiornamento". O movimento de "direita" conduzido por Steve Bannon, sediado na Itália, é parte integrante disto.
1) INTELECTUAIS QUE ESTUDARAM E DENUNCIARAM A HEGEMONIA COMUNISTA (de diferentes formas) ANTES DO OLAVO DE CARVALHO NO BRASIL E EM PORTUGAL
Fernando Pessoa, Orlando Vitorino, Agostinho da Silva, António Sardinha, Gustavo Barroso, Galvão de Souza, Tito Lívio Ferreira, Plínio Salgado, Manoel Rodrigues Ferreira, Plínio Correia de Oliveira, Jorge Boaventura, Nelson Lehman, J.O.Meira Pena, José Carlos Graça Wagner, Gen. Adolpho João de Paula Couto, Jorge Pereira...
2) INTELECTUAIS JUDEUS QUE ESTUDARAM AS CONEXÕES DA FILOSOFIA COM O MESSIANISMO
Hermann Cohen, Franz Rosenzweig, Walter Benjamin, Gershom Scholem, Martin Buber, Ernst Bloch, Leo Strauss, Hans Jonas, Emmanuel Lévinas, Norman Cohn.
3) INTELECTUAIS QUE ESTUDARAM O COMUNISMO COMO UMA RELIGIÃO POLÍTICA E COMO FILOSOFIA MESSIÂNICA
Eugeniusz Górski, Andrzej Walicki, Henry Tudor, August Cieszkowiski, Ojeze Nass, Slowacki, Mickiewicz, Vladimir Tismaneanu, Eric Voeglin, Frei Betto, Leonardo Boff.
4) INTELECTUAIS QUE CRIARAM A TEORIA DA NOVA ESQUERDA/TERCEIRA ESQUERDA QUE UNE COMUNISMO-CRISTIANISMO-ECOSSOCIALISMO
Anthony Giddens, Jorge Castanheda, Christopher Lasch, Pierre Rosanvallon, Manuel Castels, Zygmunt Bauman, Alain Touraine, Castoriadis, Daniel Cohn-Bendit, Michel Lowy, Mihea Stoica, Raul Girardet, Paul Taggart, Ernest Laclau, Chantall Mouffe, Yves Sorel, Yves Mény, Alexandre Dugin, Acilino Ribeiro
5) INTELECTUAIS CUJAS TEORIAS FORÇAM A RELAÇÃO ENTRE ESTADO-POLÍTICA-FORÇA DESEMBOCANDO NUM ESTADO MILITAR COM SUPRESSÃO DE SOBERANIA
Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes, Karl Marx, Friedrich Engles, Max Weber, Lenin, Carl Schmitt, Giorgio Agamben, James Hunter e George Lakoff.

6) INTELECTUAIS DA PÁTRIA GRANDE-CONCEITO QUE UNE COMUNISMO COM CRISTIANISMO
Basta comprar a coleção dirigida e orientada pelo intelectual orgânico Nildo Domingos Ourique:
Por Loryel Rocha
http://www.iela.ufsc.br/colecao-patria-grande?fbclid=IwAR0JkQ_Ujrlo5kQM6G-y83bqB3X-zXkHITXlcjVuV2-OY6aOq_3V3AUzq4c


‘cessão gratuita de dinheiro público” qual razão o BNDES / BNDESPar vira sócio de empresas que quebra meses depois?

Entendam como funciona a Nova Ordem Mundial que os políticos brasileiros permitiram secretamente introduzir no Brasil desde 1985 inicialmente fraudando o Art. 166 DA CF/88 recursos para o serviço da dívida pública sem o crivo do congresso, utilizando o neoliberalismo criado por genocidas destruidores de Estados inteiros, privatizando tudo, tornando-se ricos novos, e após, formando o estelionato empresarial aonde o laranja escolhido lidera praticando o descaminho.
o neoliberalismo:
  • O consulado tirânico de Thatcher, com suas consequências abomináveis para os povos do mundo, deixa lições que não podem ser esquecidas. A primeira delas é a de que as massas, sem uma vanguarda política, e, assim, sem consciência social, são facilmente manobradas pelos líderes carismáticos da direita – ou de uma falsa esquerda.
  • Ela, como Hitler, nunca enganou. Desde os seus primeiros passos na política, mostrou logo a que vinha. Como funcionária do primeiro escalão do Ministério da Educação, no governo Heath, mandou cortar a ração diária de leite fornecida às crianças das escolas públicas, como medida de economia, com o argumento de que os pais podiam dar-lhes o leite em casa. Diante dos protestos – os trabalhistas vaiavam-na aos gritos de “Thatcher ladra de leite!” – ela decidiu que as cantinas escolares distribuiriam 1/3 de copo de leite a cada criança, a fim de “evitar sua desnutrição”.
  • O corolário de sua estranha teoria política se resume em poucas palavras: não há sociedade; há indivíduos. Cabe a cada indivíduo buscar o seu bem-estar, sem nada pedir ao Estado. Em suma: se o Estado não protege os fracos, ele só existe para garantir os fortes. Abole-se, desta forma, o princípio imemorial da solidariedade tribal, assumida pelo Estado, que garantiu a sobrevivência da espécie.
  • A segunda lição é a de que a mobilização política é sempre mais poderosa do que os atos de violência, quando há ainda espaço para essa conduta.
  • VEMOS HOJE, ESSES CRIMES SENDO APLICADOS NO BRASIL POR BOLSONARO E PAULO GUEDES VINDO PELO EXEMPLO AINDA ATUANTE DE FHC.
Os principais expoentes do neoliberalismo no mundo foram:

Nas transações anteriores envolvendo o BNDES/BNDESPar a intenção neoliberal foi a mesma: privatizar para expropriar Ex.; Vale, Petrobrás, Braskem,...


PARA QUE SERVE O BNDES E BNDESPar? E CONTINUARÁ SERVINDO?



E O POVO BRASILEIRO CONTINUA A PERGUNTAR, POR QUE O GOVERNO ATUAL QUE TANTO CRITICOU E CRITICA O GOVERNO ANTERIOR DO PT E SOMENTE O ANTERIOR DO PT, SEM JAMAIS CRITICAR OU FALAR SOBRE OS ANTERIORES AO PT DESDE 1987 PRIVATIZANDO PARA PRATICAR O ESTELIONATO, EM SEGUIDA O DESCAMINHO, PARA A NOM? OBSERVEM PORQUE ESSES GOVERNANTES NEOLIBERAIS NÃO PODEM AUTORIZAR AUDITORIA INTERNACIONAL DAS CONTAS PÚBLICAS BRASILEIRAS EM ESPECIAL DO BNDES, BNDESPar, DA DÍVIDA PÚBLICA, PORQUE OS LADRÕES DO ESTADO ESTÃO LÁ DENTRO À SERVIÇO DA NOVA ORDEM MUNDIAL. VEJAM NO EXEMPLO ABAIXO:



Resultado de imagem para família Russo Frigorífico Independência


Resultado de imagem para família Russo Frigorífico IndependênciaAuditoria do TCU

O senador licenciado Roberto Russo: o independência faliu porque faltou contatos e influência no BNDES já favorecendo o JBS para ser o maior grupo do mundo.

Lula o grande idiota e ladrão do Brasil, permitiu que a Lava Jato investigasse, atuasse contra a corrupção achando que, jamais seriam descobertos mas, graças a toda as operações realizadas pela PF e 13a. Vara de Curitiba, conseguiram saber os fatos, as tramas, que envolve o SUJO PLANALTO.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) perdeu R$418 milhões só nessa brincadeira para uma empresa frigorífica para que acontecesse o estelionato para formar o maior frigorífico do mundo a JBS, (PARA QUEM?), uma disputa milionária na Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM), vinculada à BM&FBovespa, na qual tentava se desfazer das ações do frigorífico Independência, da família do senador licenciado Antonio Russo (PR-MS), adquiridas em novembro de 2008, segundo apurou o ‘Estado’.A BNDESPar, braço de participações acionárias do banco, injetou R$ 250 milhões no grupo para comprar 21,8% do capital da holding Independência Participações S.A., então dona do quarto maior frigorífico do País, com abate diário de 12 mil cabeças em 14 unidades de sete Estados e no Paraguai. O contrato, inspirado na política do BNDES de apoiar “campeões nacionais” para dominar globalmente alguns setores, previa investimentos de outros R$ 200 milhões, o que elevaria a 33% a participação do banco na empresa.

O processo de arbitragem, iniciado em 2010, é sigiloso.
Esquemas fraudulentos sempre com envolvimento de políticos corruptos:
o empresário e pecuarista Ivanildo da Cunha Miranda, 59 anos, relata em detalhes o esquema de recebimento de dinheiro dos frigoríficos Bertin, Independência, Marfrig e JBS colaboraram financeiramente com André Puccinelli (PMDB) e seu filho André Puccinelli Junior desde a campanha eleitoral. “Teve doações oficiais e por fora”, afirma o delator. Na ocasião, o dinheiro foi repassado através da Associação Brasileira dos Exportadores de Carne, a Abiec. Embora não se recorde dos valores com exatidão, ele calcula algo na casa dos R$ 5 milhões, dinheiro que não ficava só com Puccinelli, pois era dividido entre os candidatos da coligação. Ivanildo se recorda de ter ido a São Paulo recolher R$ 500 mil, ocasião em que falou diretamente com Joesley Batista, dono da JBS; inclusive, serviu para quitar o empréstimo de R$ 1 milhão que Ivanildo fez a Puccinelli na campanha eleitoral de 2006. 
Esquema sujo no Planalto envolvendo os  agentes, banqueiros ligados a NOM:
Entre os bancos, os principais credores são o Bradesco, Santander, J.P. Morgan e Citigroup, com mais de 90% da dívida bancária do Independência. Instituições de porte médio como Votorantim, Fibra, BicBanco, Daycoval, Pine e Banco da Amazônia são todos credores do frigorífico também, além do Itaú BBA;
Estratégia aplicada para o desmonte final:
após decretarem a falência dessas empresas, com absoluto aval dos governantes e do BNDES/BNDESPar os acionistas da NOM mentores da rapina, os chamados "fundos abutres", que se especializam em comprar títulos de empresas inadimplentes ou em recuperação judicial. Quem lidera as transações, nesse caso é a firma BTIG,” americana”, de executivos que vieram do Goldman Sachs e especializada na venda de ativos estressados ou podres, de empresas inadimplentes (DEIXADAS PELO BNDES,BNDESPar,Instituições), ESSAS TRANSAÇÕES FINAIS SÃO REALIZADAS POR CIFRAS MUITO ABAIXO DO DÉBITO EXISTENTE E, NOVAMENTE, UTILIZAM OS RECURSOS DO BNDES na qual sua Auditoria torna-se impossível mediante sigilo absoluto.
PEGUNTO A TODOS: A FIRMA "BTIG" VOCÊS NÃO ACHAM ESTRANHO O "I" NO MEIO DESSA EMPRESA COM "EXECUTIVOS" ESPECIALIZADOS EM RAPINA?

NOTAS:

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Quem tinha medo do jornalista PHA! Daniel Dantas? Paulo Guedes?

Barão Rothschild, Mario Garnero, e a Família Monteiro Aranha do RJ    O Banco Icatu de Daniel Dantas tem como sócio o grupo Monteiro Aranha de Olavo Monteiro de Carvalho, ligado ao presidente Collor, por laços familiares. [3]  https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/03/barao-rothschild-mario-garnero-e.html

  • Pergunto aos militares: que final teve a partilha das terras adquiridas por Ludwig no Jarí Pará/Amazonas, que os militares no período da ditadura militar, encarregaram o Ministro da Economia Delfim Netto, à escolher consórcio de 28 empresários para a partilha das terras, entre eles Olavo Monteiro de Carvalho, Sérgio Amoroso, do grupo Orsa presidente da WWF no Brasil, ficando para o Banco do Brasil, todo o custo desse projeto?

O marquês de Salamanca meteu-se em um embrulho muito além da sua vã filosofia. Para os neófitos, o título nobiliárquico pertence ao empresário Olavo Monteiro de Carvalho,  presidente do Grupo Monteiro Aranha, que, junto com o Pão de Açúcar, Corcovado, Maracanã e outros monumentos mais e menos votados, é um dos símbolos do Rio de Janeiro. Olavo é presidente do Conselho da Rio Negócios, uma agência sem fins lucrativos, criada como um satélite independente da gestão Eduardo Paes e voltada para a promoção de novos empreendimentos, meio ambiente e desenvolvimento urbano, depende da qualidade do seu entorno. Paes e Sérgio Cabral não são o melhor exemplo de parceria para qualquer agência. E o marquês de Salamanca, pendurado com a brocha na mão. Olavo Monteiro de Carvalho, como presidente do Conselho, é, em última instância, o responsável pelo “pepinódromo” que se tornou a Rio Negócios.  A agência está dando um calote no mercado de R$ 1,7 milhão. Só à Associação Comercial do Rio deve R$ 500 mil em aluguéis atrasados. Fora dessa conta estão os passivos trabalhistas, com várias rescisões feitas sem o pagamento dos compromissos fiscais correspondentes, forma um conjunto vazio. Mas os dedos das duas mãos teriam de ser multiplicados para enumerar o número de viagens ao exterior de Marcelo Haddad, seu superintendente-geral, diretor-executivo da Rio Negócios,[4]

Paulo Guedes era sócio de Daniel Dantas nas Privatizações do governo neoliberal de Fernando Collor de Mello[2]

Paulo Henrique Amorim sabia de tudo:

Jornal do Brasil - Política e Governo 

quarta-feira, 20/5/1992 - 1° caderno -3 [1]

Modiano fica na privatização e na presidência do BNDES:

BRASÍLIA — O presidente da Comissão Diretora do Programa Nacional de Desestatização e do BNDES, Eduardo Modiano, tem a confiança e 0 respaldo do presidente Fernando Cóllor, afirmou ontem o secretário de imprensa do Palácio do Planalto, Pedro Luiz Rodrigues, ao classificar de ''absolutamente inverídicos" os rumores sobre sua demissão do governo.

"Modiano continua no comando do Programa de Desestatização e do BNDES, á frente dos quais tem realizado um trabalho eficiente", declarou o secretário de Imprensa da Presidência da República, Segundo ele, a estrutura do programa não muda e as alterações previstas, discutidas no Seminário de articulação das ações do governo, no fim ' de semana passado, prevê a possibilidade de incluir na privatização Também a venda das participações acionárias minoritárias da União e ramais empresas, como o Banco Meridional e a Petrobrás Distribuidora.

Segundo informação publicada pelo 'jornal O Estado de S.Paulo, Modiano 'estaria com os dias contados e seria substituído pelos economistas Daniel Dantas, no Programa de Desestatização, e Paulo Guedes no BNDES.

Também o ministro da Economia, " Marcílio Marques Moreira, ao qual Modiano está formalmente subordinado, desmentiu mudanças no BNDES ou no Programa de Privatização. "O ministro gosta do trabalho de Modiano e acha que não há o que mudar, no momento, no programa de desestatização. O ministro garante  que Modiano não sai", afirmou o porta-voz do Ministério, Luiz Fergirando Martins.

Apesar dos desmentidos, os boatos sobre a demissão de Modiano tiveram muita repercussão no governo. Os nomes dos economistas Daniel Dantas e Paulo Guedes como

possíveis substitutos de Modiano, por exemplo, surgiram nas especulações porque ambos, ao lado de outros economistas independentes, estiveram com Bornhausen na quinta-feira

passada. Dantas e Guedes foram ao gabinete do secretário de Governo para lhe dar informações sobre o programa de privatização, na preparação de Bornhausen para o Seminário de Articulação das Ações do Governo. Avaliação isenta — Assessores de Bornhausen explicaram que seus nomes foram escolhidos porque o ministro queria uma avaliação isenta do programa, a partir de técnicos de fora do governo. Foi de Dantas e Guedes a sugestão da "negociação direta" com cada interessado, na venda das estatais, descartada de pronto

pelo secretário de Governo, em nome da transparência do programa de desestatização.

Os mesmos assessores garantem que se engana quem pensa que Bornhausen tenha interesse em levar o programa de privatização para o Palácio do Planalto. Consideram ainda que os boatos sobre a saída de Modiano começaram por causa das interpelações de Bornhausen na super reunião ministerial da semana passa-, da. Nela, Bornhausen chegou a

perguntar por que o programa não estava caminhando mais depressa e indagou por que o governo não privatizava a Petrobrás Distribuidora e o Banco Meridional. Modiano, por

sua vez, se queixou de que ministros e secretários não estavam colaborando

a contento com a desestatização ao não lhe enviar sugestões de mais estatais a serem vendidas. Bornhausen, então, garantiu-lhe que, como interlocutor freqüente de ministros e secretários, cobrará tal providência.

Por via das dúvidas, num encontro ontem com o presidente Collor, Marcílio manifestou total confiança em Modiano. Segundo assessores do ministro, Marcílio agiu assim para abortar pressões para que o cargo fosse entregue a pessoas indicadas por partidos políticos, ao perceber manobras de bastidores para mudar o programa de venda de estatais. Segundo os assessores de Marcílio, o ministro ouviu do presidente a afirmação de que também ele gostava de Modiano. Pouco depois do encontro

com Collor, Marcílio recebeu em audiência o presidente do BNDES, para acertar detalhes da reunião sobre privatização, na próxima semana, com o próprio presidente da República,

uma conseqüência da super reunião ministerial da semana passada.

Daniel Dantas sugeriu algumas mudanças:

O economista Daniel Dantas, diretor do Banco Icatu, garante que é totalmente contra a idéia de mudar o processo de privatização para um método menos transparente. "Eu nunca pensei em sugerir um sistema mano-a-mano, com cada empresa sendo privatizada como se fosse uma ' concorrência. Isto não saiu da minha cabeça", assegurou ontem, no início da noite.

Ele não desmente, porém, os encontros com os secretários Jorge Bornhausen e Eliezer Batista. No começo da semana passada, Dantas esteve em Brasília, para mais uma reunião com * Bornhausen: "Ele é uma pessoa fascinante e já nos falamos outras vezes"

No último domingo foi a vez de com versar com EÍiezer Batista. O economista Rudiger Dornbush, especialista

americano em hiperinflação, também participou dessa conversa.

Dantas admite, porém, modificações em alguns pontos. Para trazer mais investidores estrangeiros, ele sugere a criação de um certificado de privatização que poderia ser comprado por qualquer um. Ele nega, mas esta idéia está sendo interpretada por especialistas financeiros como uma jogada para incluir no processo os bancos, que passariam a ser intermediários na privatização.

"Não sei se as vendas poderiam ser mais rápidas. Mas mudar o sistema poderia gerar suspeitas indesejáveis". completou o diretor do Banco Icatu. Daniel Dantas dissimula a importância dos dois encontros — "falamos de vários assuntos"—. mas não desmente sua influência no governo: é baiano, conhece o governador Antônio Carlos Magalhães, sem contar que o Banco Icatu tem como sócio o grupo Monteiro Aranha, ligado ao presidente Collor por laços familiares. O Banco Icatu tem como sócio ainda Eike Batista. Olho do secretário Eliezer Batista.

O economista Paulo Guedes, diretor do Banco Pactual, garante que não esteve na reunião de Brasília,

nem apoiou uma mudança no processo de privatização. "Sou contra este sistema de mano-a-mano. Seria um foco

para grandes irregularidades", critica.

Telebrás — No BNDES, a proposta de mudança na privatização

também foi mal recebida. Técnicos do banco detectaram um foco de interesses claro no meio do tiroteio: a privatização da Telebrás, holding do sistema de telefonia, estaria por trás

da polêmica. Especula-se no banco que Dantas estaria operando para um forte grupo com interesse em acelerar

o passo da privatização. Mudando o sistema de venda, seria possível incluir a Telebrás na lista das estatais a serem privatizadas. "Não é verdade.

Acho que a Telebrás nem deveria ser privatizada", assegura o economista.

Mas no mercado financeiro especula-se que o Banco Icatu, do qual Dantas é diretor, tem comprado uma quantidade expressiva de ações da estatal e contaria ainda com muitas

debêntures (títulos que correspondem à dívida da empresa). Investidores estrangeiros estariam seguindo o mesmo caminho, aconselhados pelo banco. Privatizando a Telebrás, este grupo passaria a ser sócio da estatal considerada a maior blite-cliip (ação com grande liquidez) do momento.

Seu valor de mercado, em bolsa, é de USS 8,1 bilhões, mas analistas financeiros estimam que, na verdade, a holding valeria cerca de US5 30 bilhões. O principal empecilho, porém, é que a Constituição garante o monopólio estatal para a empresa.

Notas:

[1] http://memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1992_00042.pdf

[2] Adendo: https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2019/06/paulo-guedes-era-socio-de-daniel-dantas.html

[3] https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/03/barao-rothschild-mario-garnero-e.html

[4]  https://relatorioreservado.com.br/assunto/grupo-monteiro-aranha/

Paulo Guedes era sócio de Daniel Dantas na Privataria desde Collor

 Vender tudo com o Supremo e tudo!

Primatinha (E) e ínclito banqueiro (D) só pensam em meter a mão com dinheiro estatal

PHA -  publicado 07/06/2019

Amigo navegante de desagradável memória e implacável arquivo localizou essa preciosidade do sub-mundo da privatagem.

detrito sólido de maré baixa mostra como Guedes - mais tarde, o Primata - se associou ao ínclito banqueiro para abocanhar estatais - e rápido!

É o que eles querem!

Guedes chegou a imitar a tecnologia do ínclito banqueiro - meter a mão em fundos de pensão com gorda grana estatal - do BNDES.

Privatizar mas com a grana do povo!

Agora, como Dantas, vai ser com o Supremo e tudo!

Ministrário Gilmar salvou o ínclito, com dois exuberantes HCs Canguru, mesmo depois de o jornal nacional provar que ele tinha subornado um agente estatal.

Guedes vai meter a mão na grana com o Supremo e tudo, que votou a liquidação total das estatais a preço de Vale do Rio Doce.

Como disse o Fernando Brito : um Supremo covarde age covardemente!

Não tem problema: eles vão vender tudo e não vai fechar o rombo!!!

Vão ter que reduzir o salário e cortar ceia de jantar dos supremos ministros!

PHA

Adendo 2019: TCU investiga Paulo Guedes por suposta fraude em fundos de pensão

Fonte: Economia - iG @ https://economia.ig.com.br/2019-04-03/tcu-investiga-paulo-guedes-por-suposta-fraude-em-fundos-de-pensao.html

O MPF começou a investigar o ministro ainda no início de outubro de 2018, antes mesmo das eleições. Segundo os autos do processo revelados pela Folha , os fundos de investimento em que foram encontradas irregularidades receberam aportes no valor de R$ 1 bilhão entre 2009 e 2013. Entre os papéis, além do Funcef e da Previc, estão o Previ (Banco do Brasil), o Petros ( Petrobras ) e o BNDESpar, que atua com investimentos no mercado de capitais.

Fonte: Economia - iG @ https://economia.ig.com.br/2019-04-03/tcu-investiga-paulo-guedes-por-suposta-fraude-em-fundos-de-pensao.html

Gostou desse conteúdo? Saiba mais sobre a importância de fortalecer a luta pela liberdade de expressão e apoie o Conversa AfiadaClique aqui e conheça!

https://www.conversaafiada.com.br/economia/guedes-era-socio-de-dantas-na-privataria-do-collor2