Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
Advogados de Lula processam a revista IstoÉ e jornalistas
O ex-presidente da República quer indenização de 1 milhão de reais. Ele alega que denúncia da revista é falsa
Nota
“Na condição de advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, propusemos hoje (23/02/2017) ação de reparação por danos morais contra a Editora Três Ltda. (em recuperação judicial), Sérgio Pardellas, Germano Oliveira e Davincci Lourenço de Almeida em decorrência da reportagem “Levei mala de dinheiro para Lula”, texto mentiroso e sensacionalista publicado na IstoÉ (edição nº 2462 de 22/2/2017). A ação pede a condenação solidária dos réus ao pagamento de indenização no valor de R$ 1 milhão.
Vejam a matéria, nos preparando para as notícias "falsas" no futuro.
Tudo isso vem desde o governo de FHC: a fazenda Córrego da Ponte, de FHC, entrando na Pontezinha, da Camargo Corrêa, e voltando à Córrego da Ponte. A atração na Pontezinha é uma ampla pista de pouso que costuma receber mais aviões tripulados pela corte do presidente do que jatinhos de uma das maiores empresas do País. "Nunca vi avião nenhum da Camargo Corrêa pousando ali. Mas da família de Fernando Henrique não pára de descer gente", conta o fazendeiro Celito Kock, vizinho de ambos e atento observador do trânsito aéreo na região. A pista particular tem 1.300 metros de comprimento e 20 metros de largura, asfaltados numa grande área descampada. Um estacionamento com capacidade para 20 pequenas aeronaves completa o aeródromo.
Ex-sócio de Fernando de Arruda
Botelho, acionista da Camargo Corrêa morto em acidente aéreo há cinco anos,
Davincci Lourenço diz à ISTOÉ que ele foi assassinado e que o crime encobriu um
esquema de corrupção na empresa. O ex-presidente petista, segundo ele, recebeu
propina para facilitar contrato com a Petrobras
Sérgio Pardellas e Germano Oliveira
17.02.17 - 18h00 - Atualizado em 17.02.17 - 19h18
O personagem que estampa a capa desta edição de ISTOÉ
chama-se Davincci Lourenço de Almeida. Entre 2011 e 2012, ele privou da
intimidade da cúpula de uma das maiores empreiteiras do País, a Camargo Corrêa.
Participou de reuniões com a presença do então presidente da construtora,
Dalton Avancini, acompanhou de perto o cotidiano da família no resort da
empresa em Itirapina (SP) e chegou até fixar residência na fazenda da
empreiteira situada no interior paulista. A estreitíssima relação fez com que
Davincci, um químico sem formação superior, fosse destacado por diretores da
Camargo para missões especiais. Em entrevista à ISTOÉ, concedida na última
semana, Davincci Lourenço de Almeida narrou a mais delicada das tarefas as
quais ficou encarregado de assumir em nome de acionistas da Camargo Corrêa: o
transporte de uma mala de dinheiro destinada ao ex-presidente Lula. “Levei uma
mala de dólares para Lula”, afirmou à ISTOÉ. É a primeira vez que uma
testemunha ligada à empreiteira reconhece ter servido de ponte para pagamento
de propina ao ex-presidente.
Ele não soube precisar valores, mas contou que o dinheiro
foi conduzido por ele no início de fevereiro de 2012 do hangar da Camargo
Corrêa em São Carlos (SP) até a sede da Morro Vermelho Táxi Aéreo em Congonhas,
também de propriedade da empreiteira. Segundo o relato, a mala foi entregue por
Davincci nas mãos de um funcionário da Morro Vermelho, William Steinmeyer, o
“Wilinha”, a quem coube efetuar o repasse ao petista. “O dinheiro estava dentro
de um saco, na mala. Deixei o saco com o dinheiro, mas a mala está comigo até
hoje”, disse. Dias depois, acrescentou ele à ISTOÉ, Lula foi ao local buscar a
encomenda, acompanhado por um segurança. “Lula ficou de ajudar fechar um
contrato com a Petrobras. Um negócio de R$ 100 milhões”, disse Davincci de
Almeida. A atmosfera lúdica do desembarque de Lula na Morro Vermelho encorajou
funcionários e até diretores da empresa a posarem para selfies com o
ex-presidente. De acordo com Davincci, depois que o petista saiu com o pacote
de dinheiro, os retratos foram pendurados nas paredes do hangar.
As imagens,
porém, foram retiradas do local preventivamente em setembro de 2015, quando a
Operação Lava Jato já fechava o cerco sobre a empreiteira. Na entrevista à
ISTOÉ, Davincci diz que o transporte dos dólares ao ex-presidente não foi filho
único. Ele também foi escalado para entregar malas forradas de dinheiro a
funcionários da Petrobras. Os pagamentos, segundo ele, tiveram a chancela de
Rosana Camargo de Arruda Botelho, herdeira do grupo Camargo Corrêa. “O Fernando
me dizia que a “baixinha”, como ele chamava Rosana Camargo, sabia de tudo”,
disse Davincci.
A imersão de Davincci no submundo dos
negócios, não raro, nada republicanos tocados pela Camargo Corrêa foi obra de
Fernando de Arruda Botelho, acionista da empreiteira morto há cinco anos num
desastre aéreo. Em 2011, Davincci havia virado sócio e uma espécie de faz-tudo
de Botelho. A sintonia era tamanha que os dois tocavam de ouvido. Foi Botelho
quem lhe disse que a mala que carregava teria como destino final o ex-presidente
Lula: “A ordem do Fernando Botelho era entregar para o presidente. Ele chamava
de presidente, embora fosse ex”. Numa espécie de empatia à primeira vista, os
dois se aproximaram quando Arruda Botelho se encantou com uma invenção de
Davincci Lourenço de Almeida: um produto revolucionário para limpeza de aviões,
o UV30. O componente proporciona economias fantásticas para o setor aéreo. “Com
apenas cinco litros é possível limpar tão bem um Boeing a ponto de a aeronave
parecer nova em folha. Convencionalmente, para fazer o mesmo serviço, é
necessário mais de 30 mil litros de água”, afirmou Davincci.
Interessado no produto químico inventado por Davincci, o
UV30, Botelho abriu com ele uma empresa de capital aberto, a Demoiselle
Indústria e Comércio de Produtos Sustentáveis Ltda. Na sociedade, as cotas
ficaram distribuídas da seguinte forma: 25% para Fernando de Arruda Botelho,
25% para Rosana Camargo de Arruda Botelho, herdeira do grupo Camargo Corrêa,
25% para Davincci de Almeida e 25% para Alberto Brunetti, parceiro do químico
desde os primórdios do UV30. Pelo combinado no fio do bigode, o casal Fernando
e Rosana entraria com o dinheiro. Davincci e Alberto, com o produto. Em janeiro
de 2012, a Camargo Corrêa lhe propôs o encerramento da empresa.
Simultaneamente, a construtora, segundo a testemunha, fez um depósito de US$
200 milhões nos Estados Unidos, no Bank of América, em nome da Demoiselle. O
dinheiro tinha por objetivo promover o produto no exterior e fechar parcerias
com a Vale Fertilizantes, Alcoa, CCR, e outras empresas interessadas na
expansão do negócio. A operação intrigou Davincci. Mas o pior ainda estaria por
vir.
Acidente ou assassinato?
As negociatas também foram reveladas em depoimento ao promotor José Carlos
Blat, do Ministério Público de São Paulo, que ouviu Davincci em quatro
oportunidades. Blat encaminhou os depoimentos à força-tarefa da Operação Lava
Jato, em Curitiba. À ISTOÉ, o promotor disse acreditar que a Camargo Corrêa
possa ter usado Davincci como “laranja”. Outro trecho bombástico da denúncia de
Davincci à ISTOÉ, reiterado ao Ministério Público, remonta ao acidente fatal
sofrido pelo empresário Fernando Botelho no dia 13 de abril de 2012, durante um
voo de demonstração, a bordo de um T-28 da Segunda Guerra Mundial, a
empresários africanos, com os quais o acionista da Camargo havia negociado o
UV30 em viagem à África dias antes. Segundo Davincci, Botelho foi assassinado.
O avião, de acordo com ele, foi sabotado numa trama arquitetada pelo brigadeiro da Aeronautica Edgar de Oliveira Júnior, assessor da Camargo e um dos gestores das
propriedades da empreiteira. Conforme o depoimento, convencido de que o
brigadeiro havia lhe dado um aplique, depois de promover uma auditoria interna,
Botelho o demitiu na manhã do acidente durante uma tensa reunião, regada a gritos,
socos na mesa e bate-bocas ferozes, testemunhada por diretores da Camargo. “O
Fernando foi assassinado e o crime tramado pelo brigadeiro Edgar. O avião foi
sabotado”, assegura o químico.
ASSIM, DILMA/LULA DECRETOU INCONSTITUCIONALMENTE NÃO FOSSE REVELADO, O RESULTADO DOS ACIDENTES COM QUEDAS DE AERONAVES, DENTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL. LEI IMPROCEDENTE, QUE PRECISA SER REVOGADA, CANCELADA.
Uma sucessão de estranhos
acontecimentos que cercaram a tragédia chamou a atenção do Ministério Público.
Por exemplo: o caminhão de bombeiros comprado por Botelho exatamente para
atender a eventuais emergências no aeródromo de sua propriedade estava trancado
no hangar. “Tive que jogar meu carro contra a porta para estourar os cadeados.
Peguei o caminhão e fui para o local. Ao chegar lá, as chamas estavam tão altas
que não pude chegar muito perto”, afirmou Davincci. Mas o então sócio de Arruda
Botelho se aproximou o suficiente para conseguir resgatar o GPS, que havia se
descolado da parte externa da aeronave. Porém, o aparelho, essencial para
municiar as investigações com informações sobre o voo, não pôde ser conhecido
pelas autoridades, segundo Davincci, a pedido do brigadeiro Edgar. “Ele tomou o
aparelho das minhas mãos, dizendo que poderia ficar ruim para a família se
entregássemos à investigação, e ainda me obrigou a mentir num primeiro
depoimento à delegacia”. Com a morte de Fernando de Arruda Botelho, o
brigadeiro acabou não tendo seu desligamento da empreiteira oficializado. Já o
ex-sócio, desde então, enfrenta um calvário. “Sofri 11 ameaças de morte”,
contou.
Motivado pelos depoimentos de
Davincci, o caso que havia sido arquivado pela promotora Fernanda Amada Segato
em março de 2013 foi reaberto em setembro do ano passado por ordem da promotora
Fábia Caroline do Nascimento. As novas investigações estão a cargo do delegado
José Francisco Minelli. “Estou na fase da oitiva das testemunhas”, disse à
ISTOÉ o delegado. Dois dos quatro irmãos de Fernando de Arruda Botelho, Eduardo
e José Augusto, suspeitam de que pode ter havido mais do que um acidente. “Vou
ajudar a descobrir a verdade sobre o que aconteceu. Mas um conhecido ligado ao
Exército procurou meu irmão (José Augusto) para dizer que estavam convencidos
que não foi acidente”, disse Eduardo Botelho em mensagem, ao qual ISTOÉ teve
acesso, enviada em janeiro para Davincci.
Irmão de Botelho atesta relato
Por telefone, de sua fazenda em
Itirapina, Eduardo Botelho revelou à reportagem de ISTOÉ comungar dos indícios
apontados pelo ex-sócio do irmão morto em 2012. “O nível de nojeira da equipe
que comandava os negócios do meu irmão era muito grande. Tudo o que aconteceu
naquele dia do acidente aéreo foi estranhíssimo. Meu irmão estava sendo
roubado. Como ele não tinha controle do que acontecia com o avião, ele pode ter
sido sabotado sim. Era fácil sabotar o avião. Ele era da Segunda Guerra. Podem
ter mexido no avião no dia da queda”, disse Eduardo Botelho. “Se ele não
tivesse morrido naquele dia, iria fazer uma limpeza gigantesca nas fazendas da
Camargo”, asseverou o irmão, que rompeu relações com Rosana Camargo, a viúva,
há algum tempo. “Uma máfia cercava meu irmão. Como pode um gerente de fazenda
que ganha R$ 4 mil comprar quatro casas num condomínio fechado em São Carlos?”,
perguntou Eduardo. Sobre Davincci, confirmou que ele e seu irmão eram realmente
muito próximos e que, desde a morte de Fernando de Arruda Botelho, os antigos
sócios dedicam-se a tentar tomar a empresa dele. “Ele (Davinci) morou na minha
casa aqui na fazenda. Meu irmão dizia que eles iriam fazer chover dinheiro com
o produto. Depois que meu irmão morreu, tentaram quebrar a patente, criaram outras
empresas similares à Demoiselle. Tudo para tirá-lo da jogada”, confirmou.
Uma das empresas às quais o irmão do ex-acionista da
Camargo se refere está sediada em São Paulo. No endereço mora Rosana, a
bilionária herdeira da segunda maior construtora do País, que, por meio de seus
advogados, se disse alvo de “crimes de calúnia, difamação e injúria por parte
de Davincci”. “Ele responde a diversas ações judiciais, já tendo sido obrigado
pela Justiça a cessar a divulgação de ameaças”, afirmou o advogado Celso
Vilardi. A Muniz e Advogados Associados, que também representa a Camargo
Corrêa, diz que Edgard de Oliveira Júnior, em razão dos desentendimentos entre
os sócios, deixou espontaneamente a sociedade que mantinha com Davincci. “A
empresa foi dissolvida, liquidada e a patente colocada à disposição”, afirma.
Procurada para confirmar a negociação intermediada por Lula, conforme
depoimento de Davincci, no valor de R$ 100 milhões, a Petrobras não respondeu
até o fechamento desta edição. William Steinmeyer, da Morro Vermelho, confirma
que conhece Davincci (“um cara excêntrico”), mas jura que não recebeu qualquer
encomenda dele.
,
ACROBACIAS INTERROMPIDAS Fernando Botelho pilotava seu avião da Segunda Guerra quando bateu num barranco e explodiu
Desde o último mês, a empreiteira se prepara para
incrementar sua delação premiada ao Ministério Público Federal. As novas – e
graves – revelações, trazidas à baila por ISTOÉ, deverão integrar o glossário
de questionamentos aos executivos da empreiteira pelos procuradores da Lava
Jato.
O brigadeiro da reserva Wilson José Romão, que, apenas dez anos depois de abandonar a farda da Aeronáutica, se tornou um dos mais poderosos comerciantes de armas do Brasil. Dono da empresa de assessoria Logitec, diretor da Abimde – o sindicato da indústria bélica – e com relações no Comando da Aeronáutica, Romão tem aproveitado como poucos o boom de investimentos no setor e a ampliação das ambições geopolíticas nacionais,...
O ALTO COMANDO DAS FF AA TEM QUE ASSUMIR RESPONSABILIDADES, COMPROMETIMENTOS COM A PÁTRIA, E SEUS SUBALTERNOS;
PARA QUE A "JUSTIÇA" (QUE ESTÁ
EM POSIÇÃO DE EMBOSCADA) NÃO CONDENE O GUERREIRO QUE SEGUIU O REGULAMENTO.
Muito oportuna a lembrança da desdita, sofrimento, impotência, sentindo-se só, abandonado por seus chefes, do tenente Guidheti, entregue à própria sorte por seus chefes,do general comandante da Força que ocupava o morro do Alemão, ao Ministro da Defesa Nelson Jobin, e ao comandante do Exército Brasileiro general Enzo.
O choro do policial, era motivado pelo medo de sua esposa e filho serem assassinados na casa em que moravam no interior de uma comunidade dominada por milícias.
o governo federal enviou ao Morro da Providência o então ministro da Justiça, Nelson Jobim. Acompanhado de um comandante do Exército Enzo, ele se reuniu com moradores e pediu desculpas oficiais em nome do presidente Lula:
O julgamento do tenente Guidheti na Justiça comum - em foro flagrantemente em desacordo com a Justiça Militar, pois se tratava de crime (tenho minhas dúvidas se houve realmente crime)cometido por militar em razão da função - foi transformado em espetáculo público em que se percebia, por parte do promotor, clara intenção de execrar o papel dos militares e de ridicularizar e constranger o tenente, cujo choro, durante o julgamento, foi interpretado pelo promotor como manifestação de covardia,quando, na realidade, era motivado pelo medo de sua esposa e filho serem assassinados na casa em que moravam no interior de uma comunidade dominada por milícias. Com a devida vênia, acrescento ao brilhante texto abaixo, escrito pelo coronel Carlos Alberto minha preocupação com o uso político, no mau sentido, pelo atual ministro da defesa, do emprego das FF AA em supostas ações de GLO, supostas pois a GLO prevista na CF é, a meu ver, mais ampla pois pressupõe o emprego das FF AA em situações de extrema gravidade que ensejem a decretação do estado de sítio. Muito a propósito, os jornais de hoje comentam pesquisa de intenção de votos para presidente, feita pela CNT/MDA, em que o senhor Jungmann, candidato a deputado federal por Pernambuco, derrotado na última eleição, ressurge com grande força política decorrente da imagem que conquistou como homem da Lei, e por incrível possa parecer, possível candidato a presidência em 2018!
A TODOS MEUS IRMÃOS EM ARMAS.
Não se iludam com aplausos de intervenção de EB.
Nós não fomos feitos para isso, a não ser para policiarmos áreas em que
já destruímos o inimigo praticamente de maneira total, pelo emprego total de
nossas armas e poder de fogo.
Não temos o perfil de patrulhar ações pontuais, em área completamente
sob o poder do inimigo.
Estão nos colocando ( e a nosso potencial humano combatente ) numa situação
de fragilidade perante a lei do politicamente correto,
Qualquer militar que atira, que matar, certamente vai começar tendo sua
arma recolhida, para exame balístico.
Isso não existe para nós na guerra, nossa destinação.
Somos totalmente diversos de uma destinação da honrosa policia, por
princípios de emprego.
O policial atira se a voz de prisão não for respeitada….
Exercito é feito para atirar primeiro e quem não quiser morrer que se renda.
Totalmente diferente. Ou não funciona e só desmoraliza.
Policia é muito mais capaz de atuar nesses eventos pontuais de desordem.
Nós somo profissionais do aniquilamento, embora muitos que já se
tornaram “vôvôs” tenham perdido a noção desse conceito. Temo muito por
nossos rapazes, soldados, demais graduados e oficiais…. largados numa arena e
tendo um braço amarrado ….
Não se esqueçam ou por isso me critiquem : nós somos profissionais do
aniquilamento do inimigo e só somos aptos a patrulhar áreas onde nosso
potencial ja se fez totalmente sentido.
Não somos policia. Policia é coisa especializada. Nos somos o Caos.
A guerra.
Temo a desmoralização… as armas recolhidas para balística pelos ”
direitos humanos, etc, etc…
Temo o tenente preso e abandonado pelos chefes (como já acontece aqui no
Alemão )…temo a proximidade de conversas com o inimigo. temo mais um escândalo.
C2-50 Manual de Campanha da Cavalaria …. art….paragrafo ….. ” é
terminantemente PROIBIDO entabolar conversações com o inimigo.
Qualquer tentativa deste, nesse sentido, deve ser repelida pelas
armas“..
Vai dar para fazer sem que a ” justiça” (que está em posição de
emboscada não condene o guerreiro que seguiu o regulamento..???..
Eu não consentiria a menos que houvesse Lei Marcial e estado de Guerra.
Eu gosto de soldados…
E quando uma mãe manda seu filho para servir ao Exercito, ela até sabe
que ele pode morrer em alguma guerra. Mas jamais se conformará se ele for preso
por atirar em vagabundo.
Do CARLOS ALBERTO BASTOS MOREIRA
Cel BRAVOS CORONEL!
Não é o povo que tem que saber sobre alienígenas dentro do Brasil, é o Alto Comando das FFAA que tem que agir, o povo paga para para eles o soldo, para que cuidem do território brasileiro. Comando Verme das FFAA que só pensa em carreira, em se darem bem se camuflando dentro da farda autoritária.
Só não enxerga quem não quer enxergar. Passou para o olho do observador, está na cara a verdade e muitos finge que não vê. É lamentável! A Intervenção é do povo não é do militar, o povo tem que sair da situação de empregado e passar para a de patrão. Os militares do Alto Comando não vão fazer nada! Os militares recebem ordens do povo ou do poder constituído o transitório que são os políticos bandidos como o governo bolivariano quer. Como Intervenção, se a praga do Comando das FFAA estão na traição? É necessário conhecimento, preparo e Ação. Não um povo dominado! Para o povo exigir a Intervenção. O povo tem que dar a ordem, é o povo quem paga os salários dos militares. Os militares brasileiros passaram de guardião da nação para guardião dos comunistas que tomou de assalto o Brasil e servindo a eles como a força aérea FAB transportando lesa-pátria com recursos público.
Villa Boas aquele que recebeu o título de "General" causa inveja, ele tem um "falso" controle emocional absurdo, incrível frieza, cinismo, sorriso falso de calculista, apoiando o governo e chefes comunistas, faz jus ao treinamento que teve na China comunista para trair o Brasil, trair os brasileiros.
Villas Boas e a platéia rindo, gozando dos cidadãos brasileiros que oss chama de "milico" com desprezo, dando risada, diz que a Intervenção Militar no Brasil não acontecerá. Porque da risada, a gozação, General???
https://www.youtube.com/watch?v=_ORIcL83HAA
O Braço armado da URSAL é as FARC. 50 anos lutando até juntar-se ao Foro de SP. livre, já está dentro do Brasil unindo as fronteiras. Esse COMANDO DAS FFAA É UMA VERGONHA. NÃO os soldados, sargentos, a reserva, marinheiros, a instituição, mas o COMANDO DAS FFAA, aqueles que ditam as regras dentro do comando militar. A Corte Internacional que Michel Temer quer para a UNASUL é para conter qualquer país que subjugar o Brasil. Assim, eles mandarão no Brasil como um país Soviets, o povo então marginalizado, escravizado, desavisado, receberá como prêmio de consolação, a ditadura do proletariado, e o Alto Comando das FFAA nada fez, nada faz, e nada fará para impedir.
O brigadeiro Edgar de Oliveira Jr., chefe do Centro Logístico da Aeronáutica LARANJA da CAMARGO CORREIA. O sigilo ajudou a encobrir a presença constante na mesa de negociações de um ex- membro da própria FAB Romão!:
Em 2016, a Aeronáutica apresentou em Porto Velho (RO) os três primeiros exemplares de um lote de 12 helicópteros MI-35 comprados da Rússia por US$ 363 milhões (R$ 635 milhões). Equipados com canhões, mísseis e bombas, são sofisticadas máquinas de guerra que vão operar no patrulhamento da Amazônia. Desde que o contrato começou a ser negociado em 2005 até o voo inaugural, a FAB manteve silêncio incomum sobre o negócio. O sigilo ajudou a encobrir a presença constante na mesa de negociações de um ex- membro da própria FAB: o brigadeiro da reserva Wilson José Romão, que, apenas dez anos depois de abandonar a farda, se tornou um dos mais poderosos comerciantes de armas do Brasil. Dono da empresa de assessoria Logitec, diretor da Abimde – o sindicato da indústria bélica – e com relações no Comando da Aeronáutica, Romão tem aproveitado como poucos o boom de investimentos no setor e a ampliação das ambições geopolíticas nacionais.
O brigadeiro Edgar de Oliveira Jr., chefe do Centro Logístico da Aeronáutica. Indicado pelo comandante Juniti Saito para coordenar e fiscalizar as negociações com os russos, Oliveira Jr. garante que “tudo poderia ter sido tratado diretamente com a Rosoboronexport”, a gigante estatal russa de defesa. Shaikh é um dos maiores comerciantes de armas do mundo, com ligações em praticamente todos os países interessados em equipar-se militarmente. Atuando intimamente com a indústria bélica russa, esteve no Brasil acompanhando o presidente Dimitri Medvedev. No Brasil seu parceiro de negócios é Romão.
O brigadeiro
da reserva Wilson José Romão, que, apenas dez anos depois de abandonar a farda,
se tornou um dos mais poderosos comerciantes de armas do Brasil. Dono da empresa
de assessoria Logitec, diretor da Abimde – o sindicato da indústria bélica – e
com relações no Comando da Aeronáutica, Romão tem aproveitado como poucos o
boom de investimentos no setor e a ampliação das ambições geopolíticas
nacionais. Além do contrato dos MI-35, feito com a ajuda de um mercador de armas paquistanês chamado Shehzad Shaikh, Romão está por trás da venda de 100 mísseis da Mectron para o Paquistão, num negócio de 85 milhões de euros (R$ 200 milhões). Ele acaba de intermediar a venda de paraquedas para a Venezuela e mantém conversações com Colômbia, Equador, Peru e Chile. Além da Mectron, Romão representa os interesses das empresas brasileiras CBC, Equipaer, Condor, Imbel e Engepron. Shaikh é um dos maiores comerciantes de armas do mundo, com ligações em praticamente todos os países interessados em equipar-se militarmente. Atuan do intimamente com a indústria bélica russa, esteve no Brasil na semana passada acompanhando o presidente Dimitri Medvedev. No Brasil seu parceiro de negócios é Romão.
O executivo era casado com Rosana Botelho, uma das três filhas de Sebastião Camargo, fundador do grupo Camargo Corrêa. Foi vice-presidente do grupo e junto com os outros dois genros de Sebastião, Luiz Roberto Ortiz Nascimento e Carlos Pires Oliveira Dias, comandava as atividades do grupo.Junto com ele na aeronave particular estava Sérgio Luiz Robattino, piloto da Morro Vermelho Taxi Aéreo, também morto no acidente.(Davilym Dourado)
Em 2010 fomos convidados a formar uma sociedade LTDA , pelo acionista da Camargo Corrêa, Fernando de Arruda Botelho (falecido em acidente aéreo por circunstancias estranhas, sem pericia ou qualquer exame toxicológico) - falecido 40 dias após inicio de uma auditoria na empresa Conquista S/A , dona 1/3 da PMV participações morro vermelho que controla a Camargo Correa, Alpargatas, CPFL, Intercementos , Estaleiro atlântico sul dentre outras empresas.
Esta sociedade seria formada devido a uma patente de produto químico inovador ( produto verde ) que foi criado por nos e não pela conquista SA, e que chamou a atenção do grupo Camargo Correa para potenciais negócios já que o produto com baixo custo de produção e alto valor agregado poderia alavancar negócios em todas as esferas segundo Fernando Botelho (chamado de FAB) dizia, e a Camargo Correa e outras empreiteiras iriam se ajoelhar com negócios com a petrobras, vale, alcoa dentre outras grandes empresas brasileiras e internacionais, pois gastasse pouco para produzir e pode ser feito operações financeiras rentáveis (ate embutir valores ) .
assim, formamos a Demoiselle Ind com de produtos para revitalização de superfícies LTDA ( primeira sociedade com Fernando botelho + Rosana Camargo de Arruda Botelho +Alberto Brunetti+ Davincci Lourenço de Almeida ) , com vários posicionamentos contrários a este projeto dentro da própria Camargo Correa face ao Fernando Botelho estar a frente deste projeto e todos desejavam “paralisar “ ele
(cremos por causa do castelo de areia) .
Não sabíamos o porque disso. Fatos este ocorreram de 2010 a 2012 , mas exato abril com a morte trágica de Fernando Arruda Botelho após iniciar uma auditoria nas empresas do grupo.
Ficamos paralisados por meses ate decisão da família Botelho (luto ) , Rosana Camargo de arruda botelho e filhos Daniela de arruda botelho, Fernando augusto de arruda botelho e Elisa Camargo de arruda botelho , aos quais sempre mantiveram troca de e-mails conosco (Daniela conosco ) sobre estas operações da demoiselle x conquista e valores de investimento com pagamentos pessoais de caixa 2.
Dentro deste prazo ( luto) fomos procurados pelo gestor nomeado da família , o sr Brigadeiro da aeronática da reserva Edgard de olveira JR , dizendo que a patente seria anexada a uma nova empresa DEmopiselle ind com de produto para revitalização LTDa (segunda empresa criada achando ter encerrado a primeira - o que não ocorreu , ainda esta ativa) e onde fizeram contratos entre a família botelho e o gestores ( por SCP ) e outro contrato SCP entre os gestores conosco (davincci lourenço de almeida e alberto brunetti ) para maquiar a família e esconder os reais objetivos, porem o dinheiro investido nesta sociedade chegou de forma ( cx 2 ) da proprina a família botelho ( sempre) e a indícios de que o Fernando Botelho lastreou 100 milhões em cima desta patente (nos Estados |Unidos) , como parte de maquiar valores ou esconder real interesse ou inventario / testamenmto . Não sabemos ao certo como foi feito, não temos acesso aos dados porem já demos vista rápida em documento confidenciais com teores um pouco estranhos (ora um destrato simples não pode ter um calhamaço de papeis incluindo papeis em inglês? E diziam esperar o de advogados americanos para seguir com as assinaturas.....não assinamos mais nada a partir desta data ( fev 2015) , pois os contratos sempre eram assinado sobe coerção e sem reclamar dizia eles ( Edgard de oliveira jr e Emerson zíngaro dos santos) pois casa , carro , provisão mensal eram pagas a nos e deveríamos parar de reclamar e calar a boca..... temos filhos pequenos e bebes e somente trabalhar no nosso produto nos fazia seguir... ,
só sabemos o que foi feito pois o Fernando botelho nos confidenciava muita coisa e muitos dados que não batem com as estórias descritas por estes gestores .
A FAMILIA MANDA EM TUDO E SABE DE TUDO , VOCES DEVEM FICAR QUIETOS POIS ELES SÃO FORTES E INTOCAVEIS
Quando apareceu a lava jato muita coisa foi se interligando e muita coisa jogada para debaixo do tapete para esconder dados e a familia sempre tentando sair do foco , pois antes diziam , OS ACIONISTAS NÃO QUEREM ESTE NEGOCIO, OU OS ACIONISTAS NÃO QUEREM PAGAR OU QUEREM PAGAR....DEPOIS A ESTORIA MUDOU , “ NÃO TEM ACIONISTAS DA CAMARGO, SOMOS NOS EDGARD DE OLIVEIRA JR E EMERSON ZINGARO DOS SANTOS OS DONOS DA DEMOISELLE LTDA, ESQUEÇAM A FAMÍLIA ELES ESTÃO FORA ......ora antes era família , agora que apareceu a lava jato sumiu!!!!! Porque , se é algo licito , bonito a formação de uma empresa comercial digna , totalmente legal em registros e licenças?
No caso da auditoria ( NA época Fernando pediu e faleceu ) deram continuidade e foram demitidos 280 pessoas do grupo por fraude e desvio de dinheiro ( 5 milhÕes ) por anos de desvios. Depois paralisaram no meio ( Edgard d e oliveira parou ) por dizer que tinha muita coisa ilegal e não seria bom seguir com essa auditoria ou iriam saber de muita coisa já que a família Camargo esta no alvo do MPF Um Hangar construído pela Petrobras dentro do aeródromo FBO ( broa golf resort ) e onde consta valores pendentes de mais de 5 milhões sem declaração ou qualquer operação regular segundo a própria Petrobrás. De onde veio esse dinheiro? Porque construíram um hangar ? Hoje , nos estão acuando e ameaçando ostensivamente , fisicamente e que vão dar um chute em nos e fechar a fabrica .......precisamos trabalhar e há funcionários que dependem da fabrica para sobreviver .... , pois casa , carro e provisão mensal de nossas famílias vem da fabrica Demoiselle ( segunda sociedade ) e onde o poder econômico e a pressão de tirar o nome da família botelho deste negocio se da de forma acirrada pois estão com medo de algo já que mantemos bom relacionamento com a policia federal e órgão militares e policias civil e militar , pois fornecemos produtos de limpeza ecológica. Isso esta deixando a Familia botelho com medo de falarmos tudo que sabemos sobre a Camargo correa e outros negócios interligados a ela e seus acionistas. No dia da morte do Fernando Botelho, acidente , fomos mandados na noite a ir embora da fazendo pois ocorreu uma briga feia entre o Fernando Botelho e o Edgard de Oliveira jr dentro da casa sede. No dia seguinte Fernando Botelho faleceu de acidente. Estivemos dentro da Camargo e muita coisa ouvimos, sabemos que diziam que todas as empreiteira eram ligadas, que valores de propina eram pagos a todos ( quem dizia era Fernando de arruda botelho ) . Tudo que Fernando falava sua Esposa Rosana Camargo de arruda botelho sabia. TUDO Inclusive operaçõess feitas nas hidreeltricas da CESP, tudo foi falado em conversas intimas entre Fernando Botelho e nós dentro da Camargo correa ( prédio antigo ) .Incluindo a rainha Silvia da Suecia (amiga pessoal de Rosana Camargo ) e que Fernando e Rosana pediam a todos que mandassem cartas dizendo que Silvia e o pai dela não eram nazistas. ...e por ai vai....
Precisamos muito conversar com alguém do ministério publico, pois participamos de muitas reuniões dentro da Camargo correa, escutamos muita coisa que podem ser ou não usadas na operação lava jato, e fatos que podem linkar dados ate então sem conexão para os peritos do MPF. Tememos pela nossa integridade física, profissional , moradia e de alimentos já que sobrevivemos de nossa empresa e que fomos colocados a mercê de um grupo forte com poder econômico ( banditismo) . Nos desqualificam , nos xingam , dizem que somos bandido porem colocamos um a patente e valiosa e querem nos roubar nossa patente e nossa empresa, dizem que vão fechar a empresa e nos dar um chute para nunca mais aparecermos.
Estamos a disposição para mais dados serem enviados ou declarações formais para salvaguardar nossa integridade e de nossa família. Que Deus nos ilumine -