quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Emprego dos militares em ações afetas as polícias civil e militar, não se iludam com aplausos de intervenção

O ALTO COMANDO DAS FF AA TEM QUE ASSUMIR RESPONSABILIDADES, COMPROMETIMENTOS COM A PÁTRIA, E  
SEUS SUBALTERNOS; 
PARA QUE A "JUSTIÇA" (QUE ESTÁ EM POSIÇÃO DE EMBOSCADA) NÃO CONDENE O GUERREIRO QUE SEGUIU O REGULAMENTO.  


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Muito oportuna a lembrança da desdita, sofrimento, impotência, sentindo-se só, abandonado por seus chefes, do tenente Guidheti, entregue à própria sorte por seus chefes, do general  comandante da Força que ocupava o morro do Alemão, ao Ministro da Defesa Nelson Jobin, e ao comandante do Exército Brasileiro general Enzo. 
Foto: Ernesto Carriço / Agência O Dia
O choro do policial, era motivado pelo medo de sua esposa e filho serem assassinados na casa em que moravam no interior de uma comunidade dominada por milícias.
Resultado de imagem para O julgamento do tenente Guidetti na Justiça comum
 o governo federal enviou ao Morro da Providência o então ministro da Justiça, Nelson Jobim. Acompanhado de um comandante do Exército Enzo, ele se reuniu com moradores e pediu desculpas oficiais em nome do presidente Lula: 

O julgamento do tenente Guidheti na Justiça comum - em foro flagrantemente em desacordo com a Justiça Militar, pois se tratava de crime (tenho minhas dúvidas se houve realmente crime) cometido por militar em razão da função - foi transformado em espetáculo público em que se percebia, por parte do promotor, clara intenção de execrar o papel dos militares e de ridicularizar e constranger o tenente, cujo choro, durante o julgamento, foi interpretado pelo promotor como manifestação de covardia, quando, na realidade, era motivado pelo medo de sua esposa e filho serem assassinados na casa em que moravam no interior de uma comunidade dominada por milícias. 
Com a devida vênia, acrescento ao brilhante texto  abaixo, escrito pelo coronel Carlos Alberto minha preocupação com o uso político, no mau sentido, pelo atual ministro da defesa, do emprego das FF AA em supostas ações de GLO, supostas pois a GLO prevista na CF é, a meu ver, mais ampla pois pressupõe o emprego das FF AA em situações de extrema gravidade que ensejem a decretação do estado de sítio. Muito a propósito, os jornais de hoje comentam pesquisa de intenção de votos para presidente, feita pela CNT/MDA, em que o senhor Jungmann, candidato a deputado federal por Pernambuco, derrotado na última eleição, ressurge com grande força política decorrente da imagem que conquistou como homem da Lei, e por incrível possa parecer, possível candidato a presidência em 2018!

A TODOS MEUS IRMÃOS EM ARMAS.

Não se iludam com aplausos de intervenção de EB.

Nós não fomos feitos para isso, a não ser para policiarmos áreas em que já destruímos o inimigo praticamente de maneira total, pelo emprego total de nossas armas e poder de fogo.
Não temos o perfil de patrulhar ações pontuais, em área completamente sob o poder do inimigo.
Estão nos colocando ( e a nosso potencial humano combatente ) numa situação de fragilidade perante a lei do politicamente correto,
Qualquer militar que atira, que matar, certamente vai começar tendo sua arma recolhida, para exame balístico.
Isso não existe para nós na guerra, nossa destinação.
Somos totalmente diversos de uma destinação da honrosa policia, por princípios de emprego.
O policial atira se a voz de prisão não for respeitada….
Exercito é feito para atirar primeiro e quem não quiser morrer que se renda. Totalmente diferente. Ou não funciona e só desmoraliza.
Policia é muito mais capaz de atuar nesses eventos pontuais de desordem.
Nós somo profissionais do aniquilamento, embora muitos que já se
tornaram “vôvôs” tenham perdido a noção desse conceito. Temo muito por nossos rapazes, soldados, demais graduados e oficiais…. largados numa arena e tendo um braço amarrado ….
Não se esqueçam ou por isso me critiquem : nós somos profissionais do aniquilamento do inimigo e só somos aptos a patrulhar áreas onde nosso potencial ja se fez totalmente sentido.
Não somos policia. Policia é coisa especializada. Nos somos o Caos.
A guerra.
Temo a desmoralização… as armas recolhidas para balística pelos ”
direitos humanos, etc, etc…
Temo o tenente preso e abandonado pelos chefes (como já acontece aqui no Alemão )…temo a proximidade de conversas com o inimigo. temo mais um escândalo.

C2-50 Manual de Campanha da Cavalaria …. art….paragrafo ….. ” é terminantemente PROIBIDO entabolar conversações com o inimigo.
Qualquer tentativa deste, nesse sentido, deve ser repelida pelas armas“..

Vai dar para fazer sem que a ” justiça” (que está em posição de
emboscada  não condene o guerreiro que seguiu o regulamento..???..

Eu não consentiria a menos que houvesse Lei Marcial e estado de Guerra.
Eu gosto de soldados…
E quando uma mãe manda seu filho para servir ao Exercito, ela até sabe que ele pode morrer em alguma guerra. Mas jamais se conformará se ele for preso por atirar em vagabundo.


Do CARLOS ALBERTO BASTOS MOREIRA Cel 

BRAVOS CORONEL! 

Um comentário:

Nilton disse...

parte da população, aguarda há tempos, uma posição de liderança na condução de nosso destino, mas ao que tudo indica, estáacomodada, ou desacreditada de seu próprio potencial.