quinta-feira, 31 de maio de 2018

Na América Latina e Caribe muçulmanos dizendo que a América em 1492 foi descoberta por eles.

Nota minha: Não é nenhuma novidade o fato de que os comunistas sempre tenham dito que o sucesso do comunismo dependesse da consumação daquele regime em todo o planeta. Também não é nenhuma novidade o desejo do Islã de reinar sobre todos os povos da terra. Os adeptos desses dois projetos de poder mundial estabeleceram uma trégua entre suas diferenças e se uniram para destruir o ‘gigante imperialista ocidental cristão’ representado em sua liderança pelos EUA. Estas forças de destruição atuam, não só mundo afora, como dentro do território norte-americano. Putin, o verdadeiro comandante da Rússia, reativou bases militares em territórios estrangeiros na Ásia, na Venezuela. Os EUA reativou a IV Frota. O Brasil, que ocupa, sozinho, a maior parte do Continente – está sendo alvo de ação no contexto dessas disputas. Eurasianos, fabianos e islâmicos: É o grande  ‘projeto’ de união, patrocinado pela oligarquia financeira internacional, através da ONU, e administrada dentro do Brasil pelo Foro de SP;  Marco Aurélio Garcia CEO do Foro de SP já declarou que toda a América-Latina precisa se beneficiar da futura exploração do petróleo do Pré-Sal.  Não é hora de olhar o mundo com olhos anti-americanistas e, sim, com olhos (e bem abertos) anti-internacional-comunista-fascistas. 


O presidente Tayyip Erdogan (centro) participa de cerimônia no mausoléu de Mustafa Kemal Ataturk, fundador República Turca
Foto: ADEM ALTAN / AFP

QUEM ESTÁ POR DETRÁS ORQUESTRANDO TUDO ISSO 
O BRICs britânico?

Quem está por trás do nome "BRIC"? o ex-presidente da Goldman Sachs Jim O' Neill - economista britânico
https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2017/02/quem-esta-por-tras-do-nome-brics.html

Pouco divulgado no Brasil, ocorreu em 19 de novembro de 2014 na Turquia o primeiro encontro de líderes muçulmanos da América Latina e Caribe. O tema foi “Construindo as nossas tradições e do nosso futuro”, e teve como promotor o Gabinete para Assuntos Religiosos do Presidentechamado de Diyantet.
A reunião teve a participação de 76 líderes muçulmanos de 40 países, sob a direção de Mehmet Görmez, chefe do Diyantet. Entre os participantes havia emissários de Brasil, Venezuela, Argentina, Chile, México, Suriname, Uruguai, Paraguai, Nicarágua, Panamá, Colômbia, Bolívia, República Dominicana, Guiana, Peru, Colômbia, Cuba, Equador, Jamaica e Haiti.

Único continente do mundo que não tem um número expressivo de muçulmanos, a América Latina parece ser o “alvo” do expansionismo islâmico para os próximos anos. “Nós estamos aqui reunidos para discutir questões que dizem respeito aos muçulmanos em países da América Latina, seus cultos religiosos e as oportunidades de cooperação”, disse o Dr. Görmez.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, fez um pronunciamento no último sábado, (19/11/2014), afirmando que “A América não foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1492, mas sim por “navegadores muçulmanos” três séculos antes”. Além de querer mudar o passado, o presidente também parece querer mudar o futuro do continente, oferecendo-se para patrocinar a construção de mesquitas.
vejam a semelhança, como se parecem
O encontro de líderes islâmicos latino-americanos abordou formas de cooperação mútua e como o governo turco poderá ajudar os muçulmanos da América Latina em suas atividades. Um dos principais aspectos levantados por Görmez é que ainda não há islamofobia na América Latina e por isso a resistência ao Islã é menor.
Durante a reunião, outro tema que mereceu atenção foi a falta de imãs fluentes em espanhol e português. A maior concentração de muçulmanos na América do Sul está no Caribe, com cerca de 4,5 milhões de seguidores.

Segundo Mazen Mokhtar, presidente para as Américas da Associação Muçulmana, existe uma “alta taxa” de conversão ao Islã no continente. Embora não tenham divulgado números que comprovem essa afirmação.
número de muçulmanos no Brasil cresceu 29.1% entre 2000 e 2010, segundo o IBGE. Número bem maior que o crescimento médio da população, que foi de 12.3%.
Embora não existem registros oficiais, estima-se que eles possam chegar a meio milhão de seguidores. Os estados com maior concentração seriam São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em muitos deles, existem grandes comunidades de imigrantes árabes. Só na capital paulista há cerca de 10 mesquitas, incluindo A Mesquita Brasil, a primeira mesquita construída na América Latina.
Por que na Turquia?
Embora nem todo árabe seja muçulmano, durante séculos o chamado Mundo Árabe reuniu a maior parte dos seguidores de Maomé do planeta. O último grande império a levar a mensagem de submissão a Alá foi o Otomano, cuja sede ficava na atual Turquia.
Foi justamente a capital Istambul que hospedou o que está sendo chamado por especialistas em profecias bíblicas de “Confederação do Anticristo”. O sheik Yusuf al-Qaradawi, presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos, que representa o maior grupo de estudiosos muçulmanos em todo o mundo, anunciou: “Diferentemente de como era no passado, o califado dos dias de hoje deve ser estabelecido através de uma série de Estados, governados pela sharia [lei islâmica], e apoiado por autoridades e o povo na forma de uma federação ou confederação”. Com informações de Carribean News eWorld Bulletin
Fonte: Gospel Prime
https://bereianews.com/tag/lideres-muculmanos/

A geopolitica do “Grande Caribe” a fragilidade do Brasil e ameaça aos Estados Unidos; para que o canal ligando o Pacífico ao Atlântico no Brasil como aconteceu na Nicarágua?

PORQUE OS CIENTISTAS RESOLVERAM BRINCAR DE DEUS !?!
A família Rothschild escolheu a China como o centro para o tipo de Nova Ordem Mundial que a elite globalista quer fazer emergir. Esse seria um estado abertamente autoritário, no qual a tecnologia da inteligência artificial é usada para monitorar os cidadãos e rapidamente remover encrenqueiros que expressam pontos de vista políticos dissidentes, como vem ocorrendo na Venezuela.
Os Estados Unidos são o principal obstáculo para que uma Nova Ordem Mundial tão autoritária seja criada, e a geoengenharia secreta foi, portanto, realizada no Havaí, do contrário, criaria um megatsunami através de um colapso importante do sistema de falhas de Hilina. Se o plano tivesse funcionado, não é difícil ver como os EUA teriam sido incapazes de impedir a emergência de uma Nova Ordem Mundial - baseada no modelo sociopolítico autoritário da China mascarado por trás da tecnologia da IA-inteligência artificial ​​projetada para atrair uma geração de conhecimento milenar. Uma parte tão bonita do nosso planeta está sendo repetidamente visada pela elite global por catástrofes que facilitarão seus planos para a Nova Ordem Mundial. Todos aqueles que estão por trás do Empreendimento Geotérmico Puna  cujos proprietários estão ligados à família Rothschild, por seu papel na devastação que está sendo causada na região da Puna inferior por seu fracking ou PGV secreto; os funcionários municipais locais que provavelmente seriam subornados para permanecer em silêncio sobre o risco de permitir tal empreendimento; e também contra as elites globais que montaram um plano tão nefasto, destruidor.
(Michael E. Salla, Ph.D.) (PGV é uma usina de conversão de energia geotérmica que traz vapor e líquido quente através de poços subterrâneos).
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O Havaí é um dos 50 estados dos Estados Unidos. O Havaí localiza-se em um arquipélago no meio do Oceano Pacífico, podendo ser considerado o estado 
norte-americano mais isolado em relação ao resto do país.

Canal  na Nicarágua já vendida, financiada pela clã luciferiana; facilitar a China comunista à transportar petróleo da Venezuela, Brasil, América Latina, e, "minérios, ouro,..." via Eurásia a cabala em apoia a  nWo  ? O que diz o governo brasileiro? NADA! se preparam militarmente como declarou o General Villas Boas no Brasil ("defender a democracia 'comunista' "), contra qualquer ação contrária dos Estados Unidos a Venezuela ou outro classificado como Unasul ou Ursal.
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Nota minha: Foi muita ingenuidade dos Estados Unidos não ter cortado o cordão umbilical com a Inglaterra à tempos.
As metrópoles colonialistas imperiais, em especial a Inglaterra, foram as mais perversas ao desenvolvimento socioeconômico dos países chamados periféricos subdesenvolvidos, já que o modelo desde o aparecimento de Adam Smith em “A Riqueza das Nações” considerava-os apenas como fornecedores de matérias-primas.
Foi assim que ela (Inglaterra) venceu a Guerra do Paraguai, dando apoio logístico e financeiro à (Tríplice Aliança), fechando a Bacia do Prata, maior ecossistema hidroviário da América do Sul e ficou quase 40 anos para concluir alguns trechos da Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande (a São Paulo Railways), quando o Governo Ditatorial de Getulio Vargas expulsou os ingleses com a quebra do Contrato.
Sendo assim, acumulamos grandes prejuízos com a não opção pela moderna interiorização e do avanço da sociedade como um todo, das tecnologias de ponta para infraestrutura viária do país. As classes dominantes conservadoras pró modelo mantiveram este “status quo” desde o Brasil Imperial capitaneado por José Bonifácio de Andrada e Silva e a totalidade dos Presidentes após a proclamação da República (res publica) até culminar com o terceiro regime, patrocinado pela oligarquia financeira internacional, através da ONU, e administrada dentro do Brasil pelo Foro de SP.
ASSIM, MADURO HERDANDO DE CHAVES, QUEREM INVADIR A GUIANA PARA TOMAR O "ESSEQUIBO" GUYANA PARA LIGAR A VENEZUELA AO ATLÂNTICO: A isso, é preciso agregar a ideia oligárquica de “congelar” o desenvolvimento do que chamam a  rio Negro, o que inclui toda a Calha Norte do Amazonas. O centro da “ilha” é, precisamente “Ilha da Guiana”, área delineada pelo rio Orinoco, o canal de Cassiquiare e osamente, o estado brasileiro de Roraima, que tem sido submetido a uma draconiana “esterilização territorial”, com a maior parte de seu território demarcado como áreas indígenas ou reservas naturais, que obstaculizam quaisquer atividades econômicas modernas. No caso, a miopia estratégica levou sucessivos governos brasileiros a permitir no estado a formação das gigantescas reservas ianomâmi e Raposa Serra do Sol, ambas fronteiriças. (o canal Cassiquiare (Calha Norte) sendo explorado representaria uma oportunidade única de apoiar o desenvolvimento do território da Ilha das GuYanas, a qual se encontra desarticulada tanto produtiva como comercialmente) [10]. O GRANDE PROBLEMA É A VENEZUELA QUE QUER INVADIR, SE APODERAR DO ORINOCO TODO INCLUSIVE DA CALHA NORTE BRASILEIRA.
  • canal do Cassiquiare, também designado por canal Casiquiare ou rio Cachequerique, é um canal natural com 326 km de comprimento que se desenvolve entre a margem esquerda do rio Orinoco, na Venezuela, e a margem esquerda do rio Negro, afluente do rio Amazonas, na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia. O Cassiquiare interliga assim duas das mais importantes bacias hidrográficas do mundo: a do Amazonas, a maior do planeta, com de 6 200 000 km²; e a do Orinoco, a terceira maior da América do Sul, com uma área de 948 000 km². Na sua totalidade aquelas bacias perfazem uma superfície conjunta de 7 850 000 de quilómetros quadrados, correspondentes a 44% do território da América do Sul. O canal é uma ocorrência geográfica raríssima, resultante da captura fluvialde uma bifurcação de outro curso de água, a qual faz da região do estado brasileiro do Amazonas ao nordeste dos rios Solimões e Amazonas, os estados brasileiros do Amapá eRoraima, a parte da Venezuela a leste do Orinoco e as três Guianas uma única e gigantesca ilha marítimo-fluvial.[11]
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“A fonte do poder estadunidense”.

A menção a uma área “de Yorktown às Guianas”, ou seja, da Virgínia à fronteira com o Brasil, provém de um velho conceito dos Confederados estadunidenses mais radicais, como os Cavaleiros do Círculo Dourado, uma sociedade semi-secreta que, antes da Guerra Civil Americana (1861-1865) contemplava a criação de uma área escravagista oligárquica em toda aquela região. Não por acaso, o próprio Kaplan, como muitos dos mais proeminentes pensadores “neoconservadores” dos EUA, são admiradores abertos das ideias da Confederação, derrotadas por Abraham Lincoln, na Guerra Civil.
Finalmente, para situar com mais precisão a presente investida para a “internacionalização” efetiva da Amazônia, vale observar o artigo publicado em julho de 2012 pelos jornalistas estadunidenses Robert D. Kaplan e Karen Hooper, na página da agência de inteligência privada Stratfor, intitulado “A fonte do poder estadunidense”. Afirmam os autores:
Historicamente, o poderio geopolítico estadunidense tem a sua origem, não na Europa ou na Ásia, mas no Grande Caribe. O Grande Caribe é o mundo que vai de Yorktown às Guianas, ou seja, dos estados mesoatlânticos às selvas do norte da América do Sul. O Hemisfério Ocidental, como o estrategista holandês-americano Nicholas J. Spykman explicou, em 1942, não se divide entre a América do Norte e a do Sul. Ele se divide entre as latitudes ao norte da grande barreira da selva amazônica e as latitudes ao sul dela. Em outras palavras, sob uma ótica geopolítica, a Venezuela não é, absolutamente, um país sul-americano, mas caribenho. A maior parte da sua população de 28,8 milhões vive no norte, ao longo do Mar do Caribe, longe das selvas do sul.
Embora os cabeçalhos midiáticos de hoje falem do Oriente Médio e da Ásia, para muitos presidentes dos EUA, do início do século XIX ao início do XX, as crises de política externa se centraram no Grande Caribe. Foi um processo de 100 anos para que os jovens EUA, realmente, tomassem das potências européias o controle do Grande Caribe. O Grande Caribe – o Golfo do México e o Caribe, propriamente dito – é de fato uma extensão territorial de águas azuis do território continental dos EUA. Uma vez que os EUA puderam assegurar o controle do Grande Caribe, o país se tornou o hegemon do Hemisfério Ocidental, restando apenas o Ártico Canadense e o cone sul da América do Sul (inclusive as zonas de sombra da Bolívia, Equador e Peru), efetivamente, além do cinturão de segurança estabelecido pela marinha dos EUA nas Índias Ocidentais.
E, com o Hemisfério Ocidental sob a sua dominação, os EUA puderam, a partir daí, afetar o equilíbrio de poder no Hemisfério Oriental. As vitórias estadunidenses nas duas guerras mundiais e na Guerra Fria foram, originalmente, construídas sobre a geopolítica do Grande Caribe. Porém, como as distâncias entraram em colapso, em um Mundo mais densamente povoado e crescentemente unido pela tecnologia, o Grande Caribe volta novamente ao palco. (…)
A relevância de tais considerações se torna evidente, diante das considerações de Kaplan e Hooper, que antecipa uma oportunidade ideal para a implementação da estratégia mencionada, na morte do presidente venezuelano Hugo Chávez, que dá como certa, antes ou durante as vindouras eleições presidenciais no país, em outubro próximo. Ademais, ele ameaça a Colômbia com um processo de desestabilização, prevendo um retrocesso na guerra do Estado colombiano contra as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Fatos que, em sua avaliação, teriam um grande potencial de desestabilização de toda a região norte da Amazônia, diante dos quais adverte que os EUA poderiam até intervir militarmente, mas não evitariam o caos. Suas palavras:
Assim, Washington não poderia contar com uma estabilização, nem na Colômbia nem na Venezuela, sem falar na guerra das drogas no México, com 50 mil mortes desde 2006 – com a maior parte da violência ocorrendo no norte do México, próximo à fronteira com os EUA. Os EUA podem dominar o Grande Caribe, em termos do seu poderio militar convencional. Podem dominar o Grande Caribe, no sentido de que nenhuma potência relevante pode desafiar os EUA ali. Mas tal poderio estadunidense não pode garantir a estabilidade em lugar algum dentro da própria região.
Evidentemente, poder-se-ia considerar que o texto de Kaplan e Hooper é produto de um surto psicótico comum em estrategas desequlibrados sob condições de estresse agudo, em tempos de crise, exceto pelo fato de ele ser membro do Conselho de Política de Defesa (nomeado pelo então secretário de Defesa Robert Gates, em 2009), consultor do Exército, Fuzileiros Navais e Força Aérea dos EUA e ex-professor visitante da Academia Naval de Annapolis, onde ministrou um curso sobre “Futuros desafios de segurança global”. Semelhante currículo leva alguns analistas, como o jornalista mexicano Alfredo Jalife-Rahme, a considerá-lo como “um arauto do Pentágono para sentir o pulso de seus adversários e/ou ameaçá-los”. A revista Foreign Policy, onde escreve regularmente, o considera entre os 100 maiores pensadores estratégicos globais. Embora com um currículo mais modesto, sua colega Hooper é diretora de análises para a América Latina e África da Stratfor.
Está claro que o aprofundamento da crise econômico-financeira mundial, o declínio militar dos EUA e a emergência de um pensamento estratégico temerário em certos círculos hegemônicos, constituem uma séria ameaça real à soberania dos Estados nacionais ibero-americanos. Isto implica em que a delimitação de gigantescas áreas na Amazônia brasileira como autênticas “zonas de exclusão econômica”, por motivos ambientais ou indígenas – seja por ingenuidade ou irresponsabilidade – passa ao largo da possibilidade real de que estas possam transformar-se em alvos de operações militares.
Para o Brasil, evidentemente, tal perspectiva torna urgente a necessidade de uma drástica reversão da política de demarcação de reservas indígenas desproporcionais, juntamente com a promoção de uma ocupação socioeconômica racional da Região Amazônica, com um engajamento efetivo das próprias populações indígenas, segundo as suas peculiaridades culturais, no desenvolvimento e na defesa da soberania brasileira. Antes tarde do que nunca[7].

Não apenas Maduro mas terroristas das FARC, iranianos, cubanos, libaneses e terroristas do Hezbolah há anos têm identidades e passaporte venezuelanos[9].
Demonstraram-se vínculos do Hezbollah com o narcotráfico, que o provê de milhares de milhões de dólares em lucros que são usados para financiar operações que representam ameaças aos Estados Unidos.


- O Brasil é outro lugar importante de ameaça, principalmente devido à sua parcela da população que é muçulmana, algo em torno de um milhão de habitantes,"pressagia uma série de novos desafios de segurança para os Estados Unidos e seus aliados na América Latina". Na última década Chávez forjou uma crescentemente íntima associação estratégica com o governo iraniano, o qual converteu a Venezuela em um "grande eixo de operações para o Hezbollah". Berman assegurou aos congressistas que o Hezbollah dirige centros de treinamento de militantes radicais venezuelanos no sul do Líbano, "para possíveis ataques em território norte-americano, e opera em campos de treinamento dentro da Venezuela, com o apoio de funcionários governamentais simpatizantes"[8].
US-base militarResultado de imagem para bases militares no Peru

Notas:
[2] “Obama falha o seu golpe de Estado na Venezuela”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 23 de Fevereiro de 2015.
[4] «¿Qué debe hacer América Latina frente a la tormenta financiera?», por Ariel Noyola Rodríguez, Russia Today (Rusia) , Red Voltaire , 9 de febrero de 2016.
[5] «Southcom Commander Outlines Latin America Strategy», Karen Parrish, US Department of Defense, July 14, 2016.
[7]http://www.marcosdearaujo.com.br/component/content/article/2-noticias/323-corredor-triplo-a-para-consolidar-internacionalizacao-e-engessamento-da-amazonia
[8]Tradução: Graça  Salgueiro MSM   http://revistacalibre.blogspot.com.br/2014/02/venezuela-e-brasil-paises-onde-o.html
[9]http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2017/02/nicolas-maduro-e-colombiano.html
[10]http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1510200001.htm
[11]http://aurelinojr.blogspot.com/2011/02/canal-cassiquiare-passagem-estrategica.html

Evidência aumenta a erupção vulcânica do Havaí causada pelo empreendimento geotérmico Puna

WRITTEN BY DR MICHAEL SALLA ON . POSTED IN FEATUREDSCIENCE AND TECHNOLOGYUS POLITICS

O aumento da atividade vulcânica na região inferior da Puna da Grande Ilha do Havaí está concentrado na área em torno do empreendimento geotérmico Puna. Dados científicos ligam claramente a atividade de fracking não reconhecida no empreendimento geotérmico de Puna como um fator no que está ocorrendo com fluxos de lava e terremotos.

Mais dados científicos mostram como o fracking pode ter sido deliberadamente projetado para criar um processo geológico pelo qual a lava seria drenada do cume do Kilauea para a East Rift Zone, de modo a criar grandes aberturas novas que desestabilizariam a geologia e possivelmente provocariam um grande colapso na região. o sistema de falhas da Hilina.

Um vídeo preparado pelo Pacific Tsunamic Warning Center mostra claramente que o epicentro da atividade sísmica centralizada na região inferior da Puna é adjacente ao empreendimento geotérmico Puna.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=TAGzGQI0cvA
O mapa a seguir do vídeo mostra todos os terremotos e o local da erupção do recente surto de lava de 30 de abril a 6 de maio. A erupção ocorre principalmente em Leilani Estates, que fica ao lado do empreendimento geotérmico Puna.
O seguinte mapa do Serviço Geológico dos EUA mostra onde o Empreendimento Geotérmico Puna (marcado por PGV) é em relação à erupção vulcânica atual.
Aqui está uma foto mostrando o surto de lava e sua proximidade com o Empreendimento Geotérmico Puna (circulado em vermelho) em 22 de maio. Desde então, ele começou a fluir para a propriedade, mas ainda não atingiu nenhum dos poços.
Os dados científicos mostram claramente como o Puna Geothermal Venture (PGV) está no epicentro da erupção vulcânica. Isso é meramente acaso ou por design?

Em meu artigo anterior e vídeo publicado em 15 de maio, escrevi sobre como a atividade de fracking no PGV tem sido cientificamente relacionada a terremotos. O diagrama a seguir foi incluído, mostrando claramente a forte correlação:
Fonte de dados do terremoto: Advanced National Siesmic System - ANSS, Fonte de Injeção de Dados é o EPA

Desde a publicação do meu artigo, tem havido outros artigos ligando o fracking no PGV com terremotos, e também levantando a questão de saber se o fracking causou a erupção vulcânica. O mais proeminente veio de Jon Rappoport, que escreveu um artigo em 22 de maio em seu blog intitulado: "O fracking causou a erupção do vulcão no Havaí?"

Em meu artigo e vídeo de 15 de maio, eu mencionei o Hilina Slump e como isso pode ter sido relacionado ao fracking ocorrido no PGV. Isso levou a muitas críticas na seção de comentários do vídeo, mas os fatos científicos mostram que a atividade do terremoto está relacionada a movimentos no Sistema de Faltas de Hilina. Aqui está um mapa mostrando o sistema de falhas Hilina em relação à zona leste do Rift.
O mapa a seguir, produzido pelo Observatório do Vulcão do Havaí, mostra como a atividade recente do terremoto levou a Hilina Slump a deslizar em direção ao Observatório do Oceano Pacífico em cerca de dois metros, o que é enorme em termos geológicos.
Fonte: Laboratório de Sismologia de Berkeley

Veja como um artigo produzido pelo Laboratório de Sismologia de Berkeley explicou a foto acima:

Enquanto os terremotos sob a cúpula e sob o centro de erupção no extremo leste da zona do rifte são gerados pelo movimento do magma, o grande evento e seus tremores secundários sob o pali têm uma origem diferente. Isso se torna óbvio na Figura 2 [reproduzida acima]. Ele mostra como as estações GPS permanentes instaladas e operadas pelo Observatório do Vulcão do Havaí se moveram em resposta ao terremoto de 6,9 ​​graus. As setas vermelhas indicam a direção do movimento horizontal e todas elas apontam para o sudeste. O comprimento de cada seta representa a extensão do movimento, com os mais longos movendo-se por mais de 2 pés. Isso mostra que o flanco do penhasco na costa sul do Havaí se moveu em direção ao oceano.

O que o artigo não mencionou foi que o terremoto de 6,9 ​​em 4 de maio foi desencadeado pelo fluxo maciço de lava da Cúpula do Kilauea, na cratera Halema'umaʻu, para a Zona Leste do Rift. Basicamente, a erupção vulcânica na região da Puna Inferior (onde está localizado o empreendimento geotérmico Puna) está sendo alimentada por lava fresca do cume de Kileaua, que está sendo drenada em direção a ela.

Embora tenha começado lentamente, à medida que a antiga lava escorria das novas fissuras vulcânicas em Leilani Estates, o recente aumento é resultado da chegada de novas lava frescas da Cúpula do Kilauea. O Honolulu Advertiser explicou o processo:

As primeiras semanas da erupção viram lava lava pastosa, esfarelenta e lenta, escorrendo lentamente pelas fissuras. Mas isso mudou na tarde de sexta-feira, disseram os cientistas, quando os resultados preliminares de uma amostra de teste mostraram um compósito diferente de lava, a mais suave variedade pahoehoe que é geralmente mais fresca, mais quente e mais rápida.

O diagrama a seguir mostra a dinâmica dos fluxos de lava que ligam o Kilauea Summit, o Pu'u'O’o Vent e o East Rift Zone.
Fonte: Ars Technica

Um artigo de Scott Johnson no Ars Technica explica o processo da seguinte forma:

A principal câmara de magma de Kīlauea parece estar a poucos quilômetros abaixo da cratera de Halema'uma'u, no cume. Quando as entranhas do vulcão gorgolejam com uma nova injeção de magma por baixo, o lago de lava na Cratera Halemaʻumaʻu sobe. As condutas e fendas que constituem o “encanamento” de Kīlauea estendem-se desde a região da cimeira até à zona leste do Rift. Assim, depois que a lava sobe na Cratera Halemaʻumaʻu, o lago às vezes se esgota quando o novo magma se move em direção à parte leste do vulcão.

É aqui que finalmente chegamos à questão de saber se o fracking no Puna Geothermal Venture foi secretamente uma tentativa de enfraquecer a geologia subjacente, a fim de criar um caminho para a lava fresca ser drenada da cúpula do Kilauea para a Zona Leste do Rift. Como ilustra o diagrama a seguir da East Rift Zone, lava segue o caminho de menor resistência em um ambiente altamente pressurizado.
Esse princípio seria bem conhecido de qualquer geólogo, ou encanador, se usarmos a analogia de Johnson. Isso significa que alguns teriam conhecimento desde o início do PGV em 1993, que o processo de usar água altamente pressurizada em rochas subterrâneas (fracking), comprometendo seriamente o ambiente subterrâneo, efetivamente abriria um novo caminho para a lava fluir. da cimeira do Kilauea e do Pu'u'O'o Vent

Aparentemente, isso é exatamente o que foi planejado por aqueles que estão por trás do empreendimento geotérmico Puna, de acordo com Paul Collin, que tem fortes laços com a comunidade de inteligência dos EUA:

Entende-se que a empresa de energia geotérmica do Havaí, a “Puna Geothermal Venture” (PGV) propositalmente “perfurou” poços e “fraturou” o solo de tal forma que a lava do manto da Terra seria eventualmente redirecionada para abrir e explodir uma marca. novo vulcão dentro da ilha do Havaí, e com certeza fatos suficientes estabelecidos por um mapa do USGS e instruções de que a lava agora foi encaminhada ao longo do mesmo caminho linear a sudeste, que na verdade perfurou um 'novo vulcão de caldeira' dentro do "Lower East Rift Zone" adjacente à massa de terra extremamente fraca conhecida como "Hilani Slump", que consiste em 10% da massa de terra do sudeste do Havaí que já estava escorregando no Oceano Pacífico "sem o novo delta de lava crescente"; cerca de 400 metros por hora em terra (sozinho) - ameaçando um evento de tsunami de costa a costa.

No meu artigo de 15 de maio, eu descrevi como a criação de um tsunami em massa através de um colapso da queda de Hilina foi o propósito secreto por trás da criação do Empreendimento Geotérmico Puna, cujos proprietários estão ligados à família Rothschild.  http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/05/erupcao-vulcanica-do-havai.html

Desejo declarar que não acredito que o plano será bem-sucedido e que o megatsunami esperado que prejudicaria economicamente e militarmente os Estados Unidos durante as próximas décadas não ocorrerá. No entanto, é de vital importância expor este plano e quem está por trás dele.

Minha opinião é que a família Rothschild escolheu a China como o centro para o tipo de Nova Ordem Mundial que o Deep State / global elite gostaria de emergir. Esse seria um estado abertamente autoritário, no qual a tecnologia da inteligência artificial é usada para monitorar os cidadãos e rapidamente remover encrenqueiros que expressam pontos de vista políticos dissidentes.

Os Estados Unidos são o principal obstáculo para que uma Nova Ordem Mundial tão autoritária seja criada, e a geoengenharia secreta foi, portanto, realizada no Havaí, que criaria um megatsunami através de um colapso importante do sistema de falhas de Hilina.
https://www.youtube.com/watch?v=WPCJK7nlXSo
Se o plano tivesse funcionado, não é difícil ver como os EUA teriam sido incapazes de impedir a emergência de uma Nova Ordem Mundial - baseada no modelo sociopolítico autoritário da China mascarado por trás da tecnologia da IA ​​projetada para atrair uma geração de conhecimento milenar.

Também é importante mencionar que esta é a segunda vez em 2018 que o Havaí foi alvo das elites do Deep State / Global para algum tipo de evento catastrófico que economicamente e militarmente enfraqueceria os Estados Unidos. Em 13 de janeiro de 2018, um míssil nuclear balístico foi enviado por uma Marinha secreta ligada à CIA, chamada de “Frota Negra”, em um ataque de bandeira falsa que deveria envolver os Estados Unidos em uma guerra nuclear catastrófica.

Em um artigo de 20 de janeiro, eu forneci documentos e referências mostrando como a CIA construiu sua própria frota secreta que conduz operações secretas em nome do Estado Profundo / elite global. Felizmente, esse plano falhou devido à intervenção de um programa espacial secreto baseado na Força Aérea dos EUA que derrubou o míssil, enquanto eu discutia outro artigo.

Desde 2004, tenho vivido na Ilha Grande do Havaí. Em 1º de maio de 2018, mudei-me da região inferior de Puna, assim que os terremotos se intensificaram, para o lado de Kona da Ilha Grande. Isso confunde a idéia de que uma parte tão bonita do nosso planeta está sendo repetidamente visada pela elite global por catástrofes que facilitarão seus planos para a Nova Ordem Mundial.

Espero sinceramente que sejam tomadas medidas legais e políticas apropriadas: todos aqueles que estão por trás do Empreendimento Geotérmico Puna por seu papel na devastação que está sendo causada na região da Puna inferior por seu fracking secreto; os funcionários municipais locais que provavelmente seriam subornados para permanecer em silêncio sobre o risco de permitir tal empreendimento; e também contra as elites globais que montaram um plano tão nefasto.
© Michael E. Salla, Ph.D. Copyright Notice
[Note: Audio Version of above article is available here or can be viewed below]
https://www.exopolitics.org/evidence-grows-that-hawaii-volcanic-eruption-caused-by-puna-geothermal-venture/
https://kauilapele.wordpress.com/2018/05/30/dr-michael-salla-exopolitics-org-5-28-18-evidence-grows-that-hawaii-volcanic-eruption-caused-by-puna-geothermal-venture/
Erupção vulcânica do Havaí intencionalmente desencadeada por Rothschild para gerar tsunamis maciço

China abre canal na Nicarágua favorecendo os SUPER cargueiros chineses.

Para os brasileiros que desconhecem o Parágrafo ùnico Artigo quatro da CF de 1988 permitindo a Pátria Grande, a liberação das fronteiras, o fim da Soberania brasileira, atentos! tudo está em fase galopante de realização. O Brasil não terá mais pátria, perderá sua Soberania, não terá mais fronteiras, rumando para uma democracia socialista aos moldes comunista. A União soviética não acabou trocou apenas de lugar: América Latina, pesquizem.

Vejam, a crise econômica nicaraguense  e  a crise venezuelana atendendo aos mesmos interesses.
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Pois, quase em silêncio, a China e Rússia, financiaram a construção do Canal da Nicarágua,  única passagem sem contorno continental entre os grandes oceanos.
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facilitar a China  à transportar "tudo o que os (in)governantes Latinos e lesa-pátria permitir":  da América Latina, via Eurásia. 
Que nas próximas eleições surja um presidente que não permita sair mais nada do Brasil, sem um modelo econômico que favoreça o Brasil, os bens estratégicos mais sagrados que protege a Soberania brasileira. 

ENQUANTO OS MILITARES BRASILEIROS FINGEM PROTEGER AS FRONTEIRAS, 

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MADURO HERDANDO DE  HUGO CHAVES, PLANEJAM INVADIR A GUIANA PARA TOMAR O "ESSEQUIBO"  PARA LIGAR A VENEZUELA AO ATLÂNTICO: A isso, é preciso agregar a ideia oligárquica de “congelar” o desenvolvimento do que chamam a  rio Negro, o que inclui toda a Calha Norte do Amazonas. O centro da “ilha” é, precisamente “Ilha da Guiana”, área delineada pelo rio Orinoco, o canal de Cassiquiare e osamente, o estado brasileiro de Roraima, que tem sido submetido a uma draconiana “esterilização territorial”, com a maior parte de seu território demarcado como áreas indígenas ou reservas naturais, que obstaculizam quaisquer atividades econômicas modernas. A pressão dos alienígenas de fora dentro do Brasil, e a miopia dos governantes aliada ao entreguismo dos militares de CÁ e de LÁ,  permitiu  a formação das gigantescas reservas indígenas Terr. Indígena Balaio, Ianomâmi, Raposa Serra do Sol, ambas fronteiriças com a Venezuela (o canal Cassiquiare (Calha Norte) sendo explorado representaria uma oportunidade única de apoiar o desenvolvimento do território da Ilha das GuYanas, a qual se encontra desarticulada tanto produtiva como comercialmente) [10]. O GRANDE PROBLEMA É A VENEZUELA QUE QUER SE APODERAR DO ORINOCO TODO tornando-se forte.  ENQUANTO o Brasil se cala, permite, futuramente veremos os de fora do Brasil, expulsar os índios alocados nas áreas "demarcadas", para que a mineração tenham definitivamente seu destino ao norte,  aos globalistas da elite dominante mundial. O Brasil desde 1889 foi marcado para ser fornecedor de alimentos, minérios, água, e o seu povo a ser os escravos IMPENSANTES do sistema maçônico opressor dominante.

terça-feira, 29 de maio de 2018

Brasil sob ameaça: Os não confiáveis Pedro Parente, Temer, Beltrão, globalistas! Os corruptos se atraem!

Porque Pedro Parente e Temer estão falando que a Petrobrás dá Prejuízo? Porque?: eles estão fracionando a Petrobras para clãs internacionais.
Petrobrás: Cinco empresas estrangeiras são “receptadoras” de bens vendidos de forma ilegal, denunciam articulistas – Viomundo
Cinco empresas estrangeiras são "receptadoras" de bens vendidos de forma ilegal pelo governo brasileiro.

Pesquisa recente apontou que 70% dos brasileiros são contra a privatização da Petrobrás, enquanto 78% são contra o capital estrangeiro na companhia.
Talvez por isso a atual direção da Petrobras evite usar a palavra “privatização”.
Sob o eufemismo “parcerias e desinvestimentos”, o plano estratégico tem a meta de privatizar US$ 34,7 bilhões de ativos da estatal entre 2015 e 2018.[6]

Sob ordens de Temer, Petrobras ignora lei e privatiza dois campos do Pré—sal por R$2,2 bilhões. Campos no RJ valem mais que o dobro do valor. O montante inclui entrada no caixa da Petrobras de 1,6 bilhão de dólares após conclusão da operação.[4]
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Pedro Parente e Michel Temer, escolhe empresa considerada uma das mais corruptas no negócio de petróleo  A Total, envolvidos em subornos pagos a elementos do governo e ministros do Iraque, Irão ou Cazaquistão, em nome de grandes multinacionais para que estas ganhassem contratos nesses países, para fazer parcerias e explorar nossa maior riqueza mineral, o petróleo.  Parente e Temer insiste em fechar parceria bilionária e entregar campos valiosíssima de petróleo nas mãos da empresa mais corrupta do mundo, a Total. (Mais informações sobre o caso)  [1] 

Em março de 2017, Pedro Parente, atual presidente da Petrobrás, e Patrick Pouyanné, presidente da Total, assinaram uma parceria estratégica de 2,2 bilhões de dólares. Eles estão juntos em 19 projetos de exploração e produção de petróleo no Brasil. Entre os principais ativos negociados está a cessão de direitos de 35 por cento do campo de Lapa, no pré-sal da Bacia de Santos, que começou a produzir esta semana, com a transferência da operação da Petrobras para a Total, ficando a petroleira brasileira ainda com 10 por cento de fatia na concessão no bloco BM-S-9. A Shell, com 30 por cento, e a Repsol, com 25 por cento, são parceiros da Petrobras em Lapa.
Além disso, a Petrobras concordou em ceder direitos de 22,5 por cento para a Total na área da concessão de Iara (campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu) no bloco BM-S-11, também no pré-sal.[7]

A JUSTIÇA ITALIANA também decretou a PRISÃO DE EXECUTIVOS DA TOTAL (Leia artigo traduzido); Nos Estados Unidos a TOTAL subscreveu ACORDO DE LENIÊNCIA (Leia documento traduzido) ; Total também foi condenada pela JUSTIÇA FRANCESA pela CORRUPÇÃO DE FUNCIONÁRIOS do governo de Saddam Hussein, no IRAQUE. (Leia tradução sobre o caso) 
  • O presidente da francesa Total, Patrick Pouyanné,(reduto françês de Rothschild) disse que, apesar da atual situação política e financeira “difícil” do Brasil, o País é muito atraente no longo prazo.[3]
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O presidente da petrolífera Francesa Total, Patrick Pouyanne(L), e o presidente da Perobras, Pedro Parente, apertam as mãos durante uma conferência de imprensa para  anunciar sua nova parceria, durante a Oil and Gas Expo 2016 e Conferência no Rio de Janeiro, Brasil, em 24 de outubro de 2016. A Petrobras e as francesas Total anunciaram uma aliança estratégica para projetos de upstream[2]  e downstream[2] com o presidente Michel Temer e  declarou que a economia conturbada do Brasil reabriu para os negócios. O pacto prevê alianças em projetos de exploração, inclusive na pré-perfuração e perfuração em alto-mar no Brasil. / AFP / Yasuyoshi CHIBA.
  • "O único objetivo é vender a Petrobras aos poucos. Esse acordo não vai ter vantagem nenhuma para a Petrobras e a sociedade brasileira, uma vez que temos o pré-sal já mapeado e utilizado. Vemos com muitos maus olhos essa questão que está sendo colocada, até porque temos informação de que a Total tem interesse não só na exploração como no refino."

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  • "Além de você estar vendendo um patrimônio nacional em que você investiu, vamos ter a questão do conteúdo nacional. Quando essas empresas entrarem, cada vez mais elas vão procurar recursos de fora. Uma empresa francesa vai querer fazer navios na França ou onde ela tem parceiros. A gente vai fazer nossa indústria naval cada vez mais afundar. A própria Abimaq (Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos) já está reclamando, falando que vamos perder cerca de um milhão de empregos ainda este ano só por conta de a Petrobras não estar cumprindo o conteúdo nacional. Vamos colocar o Brasil para retroceder 30 anos. A sociedade precisa entender o risco que estamos correndo"

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pesquisa, consulta:
[1]Abaixo, seguem os artigos originais utilizados como fonte na matéria: Esquema de suborno nos EUA e na França Caso italiano Total acusada por corrupção ligada ao Programa de Alimentos da ONU      
http://www.fnpetroleiros.org.br/noticias/4243/brasil-sob-ameaca-pedro-parente-escolhe-a-maior-empresa-corrupta-para-explorar-o-pais
[2]*  e ** O que é upstream, midstream e downstream???
A indústria petrolífera divide-se em três áreas de atuação, são elas: Upstream, Midstream e Downstream.
A fase Upstream caracteriza-se pelas atividades de busca, identificação e localização das fontes de óleo, e ainda o transporte deste óleo extraído até as refinarias, onde será processado. Resumindo, são as atividades de exploração, perfuração e produção.
A fase Midstream é a que as matérias-primas (hidrocarbonetos) são transformadas em produtos prontos para uso específico (gasolina, diesel, querosene, GLP, nafta, óleo lubrificante, ...). São as atividades de refino.
Downstream é a fase logística, ou seja, o transporte dos produtos da refinaria até os locais de consumo. Resume-se no transporte, distribuição e comercialização dos derivados do petróleo.
[3]http://www.transeletron.com.br/petrobras-e-total-fazem-parceria-em-exploracao-e-producao-de-petroleo-e-em-setor-de-gas-e-energia.htm
[4]http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=9616
[5]https://exame.abril.com.br/negocios/total-nomeia-dois-diretores-para-suceder-presidente-morto/
[6]https://segredospoliticos.com.br/2018/03/24/petrobras-cinco-empresas-estrangeiras-sao-receptadoras-de-bens-vendidos-de-forma-ilegal-denunciam-articulistas-viomundo/
[7]http://www.fup.org.br/ultimas-noticias/item/20412-parente-ignora-tribunal-de-contas-da-uniao-e-nao-muda-metodologias-de-desinvestimentos