sábado, 7 de janeiro de 2017

Umanizzare, ONU, PPP Parceria Público-Privada, Agenda 21


Quem somos

 Umanizzare nasceu como resposta às inquietudes frente às dificuldades do sistema penitenciário brasileiro e apresenta resultados concretos na transformação do indivíduo preso.

Seus princípios estão alicerçados no exercício da responsabilidade social no que tange a qualquer política favorável a Segurança Nacional e a redução de reincidência criminal.


Temos como premissa a aplicabilidade dos preceitos elencados na Lei de Execução Penal, em consonância com a garantia dos Direitos Humanos, ressaltados nas Regras Mínimas para Tratamento do Preso e recomendados pela Organização das Nações Unidas [Genebra, 1955].


PPP/Projetos

O Projeto PPP surgiu para trabalhar na formação de um novo parâmetro de qualidade de cárcere.
A intenção primeira é buscar resultados concretos para a transformação do indivíduo preso, reduzindo a reincidência criminal e promovendo a recuperação efetiva do detento.
A ampliação/construção de 05 Unidades prisionais no estado do Amazonas é uma das possibilidades de solucionar o déficit de vagas no estado, pois prevê um aumento em 3.654. Com os conceitos de gestão entronizados por meio das novas funcionalidades introduzidas no Sistema Prisional do estado do Amazonas, por certo será muito grande o impacto que os investimentos previstos terão nos níveis de acesso e atendimento da população a ser atendida.
Natureza da Concessão: Concessão Administrativa
Objeto: Construção do Complexo Penitenciário para custódia de presos nos regimes sentenciados, provisórios e semiaberto, prestação dos serviços de manutenção e operação do Complexo Penitenciário.
Prazo da Concessão: 27 Anos; 2 anos de construção e 25 anos de operação.
Descrição: Capacidade total 3.654 presos
Previsão de início da construção: 2015
Local: Amazonas/AM


Os demais programas é apenas mentiras programadas vejam no link abaixo:
http://www.umanizzarebrasil.com.br/home

PPP Parceria Público-Privada para driblar a Lava Jato? BNDES AUDITORIA JÁ!

http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/04/ppp-parceria-publico-privada-bndes.html

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

História do Brasil: A Verdade em pesquisas

A FRAUDE DO RAMO MIGUELISTA DA COROA PORTUGUESA
As discussões sobre o retorno da Monarquia tanto no Brasil quanto em Portugal não são tão simples quanto parecem. É consabido que a história é cheia de fraudes. No caso de Portugal, o ramo dos descendentes de D. Miguel, irmão de D. Pedro IV (Pedro I do Brasil) não podem assumir o trono por conta da Lei do Banimento do Ramo Miguelista de 19 de Dezembro de 1834. No quadro abaixo, os motivos do impedimento de cada descendente do ramo Miguelista.
A Dinastia dos Bragança foi entronizada após a "morte" do Rei D. Sebastião, tendo por primeiro monarca D. João IV o qual fez o JURAMENTO DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA inaugurando uma dinastia de Reis Sem Coroa. Ou seja, a partir de 1640 TODOS os monarcas da Casa de Bragança não são REIS são REGENTES. O que isso significa?
(Avelino Brandão Oliveira)

A REFUNDAÇÃO DO BRASIL E 2 PROBLEMAS DOCUMENTAIS QUE ENVOLVEM A CASA DE BRAGANÇA
O Conselheiro Acácio desta sexta-feira vai botar o dedo numa ferida tanto de Portugal quanto do Brasil: 1) o JURAMENTO DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA, feito por D. João IV, primeiro rei da Dinastia de Bragança que lança uma maldição sobre seus descendentes varões que ousassem violar o compromisso de vassalagem que El Rey tinha assumido com Nossa Senhora da Conceição; 2) a fraude documental construída pelo Príncipe Regente D. Pedro e José Bonifácio acerca da tese de ter sido o BRASIL COLÓNIA DE PORTUGAL, com o intuito de legitimar o projeto de poder da maçonaria para tomar o Brasil de Portugal. Ambos envolvem a Casa de Bragança e o direito do trono dos herdeiros presuntivos.
Não é a primeira vez que tratamos destes temas que vem sendo abordados ao longo de várias décadas através de publicações, seminários, opúsculos, cursos, etc. A necessidade de trazê-los à baila é, no mínimo, dupla: 1) a apresentação de fontes históricas que tem sido desprezadas ou ocultadas do grande público; 2) o Brasil TEM DE ser REFUNDADO e isto não pode ser feito em cima de mais mentiras históricas.
O projeto do Império e da República são maçônicos. O Império foi construído como etapa para a alcançar a República, fato que aconteceu. Hoje, as discussões de novos caminhos para a REFUNDAÇÃO do Brasil envolvem esses 2 modelos de governo e o povo deve lutar por um deles, escolherá um deles, inevitavelmente. A questão portanto, para além de qual modelo escolher recai sobre quais caminhos o Brasil deve percorrer para livrar-se do antigo projeto maçônico e do atual gramscismo?
Sem seriedade, profundidade e ética acima de tudo tudo o que os brasileiros conseguirão é aprofundar a desgraça que já está, mesmo que mude o regime. (Loryel Rocha)

A quem aproveitou o fim do Império do Brasil?
Certamente ao Império Britânico, que como afirmou Eric Hobsbawm (historiador britânico), em a Era dos Impérios, tinha a América do Sul como parte informal de suas possessões.
A conclusão é dolorosa, mas deve ser feita. Foi apenas um Núcleo de Oficiais do Exército Brasileiro que, talvez inadvertidamente, garantiu o êxito do Império Britânico. Isso até se explica, porque Benjamin Constant, líder do movimento, não era guerreiro, era um professor de matemática, que tudo fez para não ir para a Guerra do Paraguai. A “classe política”, desde 1889, vem assenhoreando-se do Brasil, como coisa deles, e o Exército não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não. o Núcleo de oficiais, que lançou o Império do Brasil no 3º Mundo, perenizou-se e atua de forma intertemporal, sufocando, talvez inadvertidamente, nossas potencialidades. Seu papel não é complicado, basta impedir o Exército de dizer não. Bem sucedido no Brasil, sem disparar um único tiro, graças ao Núcleo de oficiais existente no Exército Brasileiro, o Império Britânico deu andamento ao seu planejamento. (Antônio José Ribas Paiva)  http://undbrasil.org/?p=54

OS MAÇONS E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Caros, segue link de artigo de 14 pp. extraído da LOJA MAÇÔNICA VGM de autoria de Ladislau Rodrigues de Azevedo "Os Maçons e a Independência do Brasil" onde se pode verificar a íntima participação da maçonaria na "Independência" do Brasil e, posteriormente no golpe da República. Nele constam algumas, algumas, citações de como a maçonaria tratou de ocupar espaços culturais, jurídicos, etc, antes de partir para a ocupação política, ou seja, a defesa da "causa" da Independência e, posteriormente, da República.
É curioso ler o texto e perceber que a suposta direita quer ocupar a política sem antes ter ocupado ou RETOMADO a CULTURA dos poderosos que criaram a República. O texto deve ser lido com cautela porque os maçons apresentam o mundo sob a ótica deles que é sempre bela e serena.
O Brasil caminha para o caos precisamente porque investe pesadamente em atitudes de superfície para resolver problemas estruturais, profundos. A CULTURA é o espaço a ser RETOMADO. A política é a expressão vigente da CULTURA. Quem inverte essa lógica ou é um jumento ou alguém a serviço da manutenção do mesmo status quo que aí está.  (Ladislau Rodrigues de Azevedo)
http://lojavgm.com.br/wp-content/uploads/2012/09/Os-Macons-e-a-Independencia-do-Brasil-Ladislau-Rodrigues-de_Azevedo.pdf

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

A fundação do PT colombiano "as FARC depois do falso acordo de paz"




em  
farc-dagobah-2
Virou TT hoje no Twitter a aprovação do tal acordo com as FARC pelo Congresso da Colômbia. Trata-se daquela mesma bobagem, com algumas modificações, que foi rejeitada pela sociedade colombiana em consulta direta. O parlamento, de certo modo, bypassou a opinião pública. Na verdade, as FARC aceitaram, embora tardiamente, o conselho feito por Lula aos seus comandantes alguns anos atrás:
“Por que vocês não depõem as armas e disputam as eleições?”
Ou seja, por que vocês não agem com mais inteligência e viram uma espécie de PT colombiano para poder aplicar a estratégia neopopulista de usar as eleições contra a democracia?
Atenção! A proposta não era abandonar o crime, nem dissolver a organização criminosa e sim a de atuar por outras vias, mantendo – e até fortalecendo – a organização criminosa.
Eis que agora as FARC, aceitaram a diretriz lulopetista, com a ajuda providencial dos ditadores cubanos, aproveitando-se da pusilanimidade do governo de Juan Manuel Santos, louco por holofotes (contra a opinião pública colombiana, repita-se).
Fazer o quê? Só existem espertos como os neopopulistas porque existem tolos vaidosos como Santos (no Brasil ele provavelmente seria um tucano).
No plebiscito de outubro de 2016 o acordo proposto por Santos foi rejeitado pela maioria dos eleitores (sendo que a abstenção foi superior a 60%). Houve muita manipulação. Basta ver a formulação da pergunta pelo governo:
“Você apoia o acordo final para o fim do conflito e a construção de uma paz estável e duradoura?”
A cédula foi fabricada para dar a impressão de que votar NÃO ao acordo era o mesmo que recusar ou não querer a paz. Mesmo assim o tal pacto foi derrotado.
O pacto elaborado em Havana se materializou em um documento de 297 páginas contendo vários pontos que dividiram a opinião pública e os políticos colombianos.
Uma das partes mais questionadas do acordo foi a garantia dada ao partido político no qual as FARC se transformariam: eles receberiam cinco cadeiras no Senado e cinco na Câmara nos dois ciclos legislativos seguintes.
Outras objeções foram feitas à proposta de que os culpados de crimes de guerra ou contra a humanidade – tanto das FARC como das forças do Estado – não fossem presos.
Não dá!
Ainda precisamos examinar os termos do acordo “abençoado” pelo Congresso da Colômbia (que deu um passa-moleque na população). Mas se as FARC puderem continuar organizadas “pacificamente” (tolos!) e seus líderes puderem disputar eleições, a democracia na Colômbia vai ter sérios problemas pela frente. A Colômbia vai se defrontar com o seu próprio PT, legalizado e legitimado para usar, abusar e se aproveitar da democracia.
http://dagobah.com.br/a-fundacao-do-pt-colombiano/

sábado, 31 de dezembro de 2016

J&F, Alpargatas, Grendene, Joesley, Henrique Meirelles: Eldorado Celulose "quem é o dono?" Estelionato empresarial após privatizações e financiado pelo BNDES, BNDesPar e CEF?

Peço: Ao  MPF, PF, Justiça brasileira, em apurar o verdadeiro dono  dessas empresas e punir esses laranjas que se deixaram usar, levando o Brasil ao CAOS,  pelo  ESTELIONATO  EMPRESARIAL BRASILEIRO sai governo, entra governo, todos cleoptocratas, que a cada dia FALSOS EMPRESÁRIOS E CEOS INDUZIDOS E PERVERSOS, pedem mais reformas administrativas, fiscais, previdenciárias, trabalhistas, ambientais, indígenas,... para não arcarem com as responsabilidades como cidadãos brasileiros, compromissados com o Brasil e o Estado de Direito, enquanto engrossam o Pandora Papers, elevam o dólar, na Bolsa de Valores eles mantém as ações  negativas, corroendo o Real, e as dívidas que eles mantém junto os bancos estatais CEF, Banco do Brasil, BNDES, BNDspar,  enquanto o povo desempregado, faminto, paga tudo. ISSO É PERVERSO, GENOCÍDA.

Adendo 20/07/2021: 

  • A disputa do controle da Eldorado tem lance com o deputado Eduardo Bolsonaro (C). Esteve em Jakarta, em visita ao bilionário Jackson Widajaja (D). Foto postada (30/07/2019) no FB de Guilherme Cunha (E). Este, por sua vez, citado em Brasília como lobista e Relações Institucionais e Governamentais da Paper Excellence. 

  • Em maio de 2019, o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), também esteve em Jakarta. E se reuniu com Widjaja. E, seguindo o ritual lobista do indonésio, posou para foto com um checão. Porém, para o general mais magro R$ 4 bilhões; do general para o filho de Bolsonaro, engordou R$ 4 bilhões .

A holding J&F Investimentos, dos irmãos Joesley e Wesley Batista (Grupo JBS), ganhou nesta sexta (30/07/2021), na Justiça de São Paulo, o direito de continuar no controle da Eldorado Brasil Celuose S.A. A indústria, de três Lagoas (MS), é alvo disputa entre J&F (50,59%) e a Paper Excellence (49,41%), da Indonésia. A multinacional disputa os 100%.

O imbróglio, tem lances com o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) –  E oferece uma gangorra de altas e baixas para os lados em litígio. Briga vem de setembro de 2017, quando a parte brasileira concordou e vender. A Eldorado é uma das maiores do país no segmento de celulose. https://alemdofato.uai.com.br/economia/justica-derrota-paper-excellence-na-eldorado-jf-respira/


retorno em 31/12/2016:
Dentro do ESTELIONATO EMPRESARIAL no Brasil, Mário Celso Lopes Sócio - fundador da Eldorado Celulose - Sócio dos controladores do JBS-Friboi na Eldorado Celulose e na Florestal, o advogado paulista Mário Celso Lopes fez fortuna comprando e vendendo terras no Centro-Oeste brasileiro. Filho de pedreiro,  é  típico empreendedor nato?? Nos últimos 30 anos, Lopes fez fortuna comprando e vendendo mais de 1 milhão de hectares de terras no Centro-Oeste MCL Empreendimentos. No começo desta década, também já foi dono do maior confinamento de bois do País (servindo a quem dentro do Brasil?)Em 2009, os Batista da FriBoi  "compraram" a parte de Grendene e a Florágua foi convertida na Eldorado Celulose, as custas do BNDES e da CEF! A Florestal (a criação do fundo de investimentos Florestal Participações (FIP). Um fundo privado que conta com 210 mil hectares de áreas nos Estados de Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins e que administra cerca de R$ 1,1 bilhão em recursos) passou a ter como sócios os fundos de pensão Petros e Funcef, que pagaram R$ 550 milhões por 49% das ações. Para erguer a Eldorado, Lopes e seus sócios pleiteiam entre R$ 3 bilhões e R$ 3,2 bilhões no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O empresário espera que o dinheiro seja liberado até o fim deste mês - antes, portanto, de uma eventual inclusão do nome dele na lista. O BNDES não se manifesta sobre operações em andamento, mas informa que em casos de operações já aprovadas em que venham a ser, posteriormente, comprovados descumprimentos a essas legislações, poderá haver suspensão dos desembolsos. O empresário acredita que a ligação da instituição com o JBS-Friboi "pode facilitar a propositura do projeto" - o banco tem participação no frigorífico da família Batista e já colocou mais de R$ 7 bilhões no negócio. "Mas não influencia o resultado final porque as coisas são setorizadas no BNDES", diz. Assim como os irmãos Batista, Lopes é um dos símbolos da riqueza dos emergentes (representando quem?) criada pelo agronegócio nas últimas décadas.

A Caixa Econômica Federal financiou 100% da aquisição da empresa Alpargatas para a  JBS - Friboi.
  • Adendo 2021: Caixa-CEF e BNDES, já perderam mais de R$ 3 bilhões com a JBS: veja a evolução da participação dos dois no frigorífico. Participação de 34,27%, no fim de 2015, passando a cair desde então para  26,24% em 2017, até ficar em zero provando o Estelionato Empresarial após Privatizações criminosas.  https://www.infomoney.com.br/mercados/caixa-e-bndes-ja-perderam-r-3-bi-com-a-jbs-veja-a-evolucao-da-participacao-dos-dois-no-frigorifico/
O grupo Camargo Corrêa vendeu  para a J&F a Alpargatas, que fabrica as sandálias Havaianas na gestão Lula da Silva — cujo presidente da J&F é o executivo Henrique Meirelles, e  Michel Temer  convocou Meirelles para Ministro da Fazenda.

AI TEM  MUITO MAIS COISA!!! somam mais de r$ 160 bilhões, entre financiamentos do BNDES e recursos trazidos pelas multinacionais!!! José Carlos Grubisich ex-presidente da Braskem, pela Odebrecht; -  presidente da ETH Odebrecht incorporando a Brenco; -  atual presidente da Eldorado Celulose J&F da Friboi. incorporação da Grendene pelos Batista. (Justiça investigue por favor)   http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/07/j-batista-lula-henrique-meireles-bndes.html

O presidente da J&F Eldorado Brasil, José Carlos Grubisich,
Joesley Batista (JBS-Friboi) com  Lula, e  Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Por que todos os presidenciáveis desde Sarney, obedecem as privatizações dos bens patrimoniais do Brasil para após acontecer o Estalionato Empresarial, com CEOS escolhidos a dedo, à serviço de quem?

Diosdado Cabello homem da confiança de Nicolas Maduro na Venezuela e os ministros de Economia e da Indústria do país, Rodolfo Torres e José David Cabello, tiveram um encontro com Joesley Batista, CEO da J&F, holding que controla o grupo JBS, da Friboi. Depois, estiveram na fábrica de processamento de frango da JBS, em Amparo SP, e nas instalações de processamento de carne da Friboi, em Lins SP . Depois, de avião, foram conhecer a fábrica de celulose da Eldorado JBS, também da Holding J&F, em Três Lagoas,  Mato Grosso do Sul.[!?!]

Quem já está por detrás do saque futuro do PETRÓLEO DA VENEZUELA E SECRETO,   usando o solo do Brasil? 


 (Joesley,  Wesley, júnior Batista).
Que estelionato  são esses após privatizações implantado no Brasil, bancando e financiando os chamados “campeões”, como a JBS, grupo empresarial da família de Joesley e Wesley Batista (irmão de Júnior Friboi, sócio do empresário Ilézio Inácio Ferreira no empreendimento Nexus, em Goiânia.  
Empresários Ilézio Ferreira e Júnior Friboi, 
com o governador Marconi Perillo | Foto: Henrique Alves
Nexus Shopping em Goiania de U$500 milhões JFG Construções e Participações Ltda. Na ação civil pública ambiental, o órgão requer a declaração de nulidade das licenças de certidão de uso de solo, aprovação do projeto arquitetônico,uso e ocupação do solo, alvará de construção e outorga onerosa do direito de construir, que foram anteriormente concedidos pela Prefeitura de Goiânia.O promotor pediu que as empresas realizem novo Estudo de Impacto de Vizinhança, Relatório de Impacto de Vizinhança e Relatório de Impacto de Trânsito referentes ao projeto de construção do Shopping.

Mario Celso Lopes Sócio da Eldorado e Florestal. Com seu jeito simples e bom papo, ele se aproximou de nomes como Alexandre Grendene, da indústria de calçados Grendene, a J&F Holding, empresa da família Batista, controladores do frigorífico JBS Friboi, sócios de Lopes na entrada no mundo da celulose. Uma parceria que começou há dez anos, quando Lopes vendeu o antigo frigorífico do lendário pecuarista Moura Andrade, para os irmãos Batista. Na medida em que o poderio econômico de ambos aumentava, cresciam também "as parcerias". “Agora teremos uma linha de produção sem igual em qualquer outro País”, promete o empresário. Após dois anos de atividades, a família Batista adquiriu a parte de Alexandre Grendene na empresa e teve início a primeira grande empreitada da parceria: a criação do fundo de investimentos Florestal Participações (FIP). Um fundo privado que conta com 210 mil hectares de áreas nos Estados de Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins e que administra cerca de R$ 1,1 bilhão em recursos. O projeto logo "atraiu interesse!" de dois dos maiores fundos do Brasil, o Petros e Funcef . Juntos os fundos aportaram R$ 550 milhões no negócio. “Nós estabelecemos um fundo fechado, com participação dos quatro sócios que possuem partes iguais. Mas no futuro, poderemos abrir para "outros investidores”, explica Lopes [6].
Resultado de imagem para A Camargo Corrêa vendeu a sua participação majoritária na Alpargatas,
AI TEM  MUITO MAIS COISA!!! OPERAÇÃO SÉPSIS II da PF: A Camargo Corrêa vendeu a sua participação majoritária na Alpargatas, fabricante das Havaianas, que também tem a licença das marcas de artigos esportivos Mizuno e de calçados Timberland. por R$ 2,667 bilhões para a J&F Investimentos,  controladora da JBS - Friboi, a maior processadora de proteína animal do mundo —  uma das marcas da empresa no Brasil é a Friboi.  Estamos indignados e ansiosos para saber se o senhor Fabio Cleto ex-Presidente da CEF contou ou contará qual milagre a Família Batista (JBS/FRIBOI) fez para conseguir um empréstimo junto à CEF de R$ 2,7 Bilhões de reais sem qualquer garantia real, com carência de 02 anos e pagamento em 07 anos, e juros criminosos, para comprar o controle da Empresa Alpargatas, que na Bolsa de Valores as ações darão um jeito de se desvalorizar, deixando para a CEF e para o BNDES o prejuízo que os brasileiros pagarão.
NO Conselho de Administração da J&F  o então ministro da Fazenda do atual governo Michel Temer: Henrique Meirelles,  membro do Conselho da Lloyd's of London mercado de seguro e resseguro britânico.
  • Fabio Cleto presidente da CEF foi exonerado em 10/12/15 (FOI MESMO?)  
Fabio Cleto, responsável exclusivamente pela administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituídos pelo governo federal como o FI-FGTS.  R$ 5,5 bilhões liberados pela Caixa; R$ 2 bilhões pelo BNDES; e US$ 3,58 bilhões pelo BNDESPar - ou cerca de R$ 8 bilhões pela conversão da moeda feita pelos investigadores da Operação Bullish, que justamente apurava os aportes do BNDES na JBS. As propinas totalizaram, segundo os relatos de Joesley, cerca de R$ 800 milhões.Na Caixa, Lúcio Funaro seria o responsável pela propina de Cunha(MDB). Victor Sandri agiu em nome de Mantega(PT) nos aportes feitos pelo BNDES. Rendeu R$ 6 milhões em propina para o ministro de Michel Temer Henrique Meirelles(MDB) segundo Joesley. O pedido foi feito por Ferreira, o vice-presidente da Caixa. https://mais.opovo.com.br/jornal/radar/2017/05/j-f-pagou-propina-para-captar-r-15-5-bilhoes.html

Coincidência, não???
AS PETROQUÍMICAS FORAM DOADAS. Alpargatas foi doada pelo Governo aos  Batistas?(QUEM OS BATISTA REPRESENTA NO BRASIL?)igual a manobra feita para entregar  a BRASKEM  para os  Odebrecht???,  igual manobra fizeram com a Petroquímica Innova  acrílico que entregaram para o Lírio Parizoto???, igual fizeram com os demais derivados de petróleo das empresas coligadas Petrobrás, entregues, doadas, a quem???


Em ttodos os seguimentos tem  omissão e interferência política: Empresários Ilézio Ferreira e Júnior da  JBS- Friboi, com o governador Marconi Perillo | Foto: Henrique Alves
Nexus Shopping em Goiania de U$500 milhões JFG Construções e Participações Ltda. Na ação civil pública ambiental, o órgão requer a declaração de nulidade das licenças de certidão de uso de solo, aprovação do projeto arquitetônico,uso e ocupação do solo, alvará de construção e outorga onerosa do direito de construir, que foram anteriormente concedidos pela Prefeitura de Goiânia.O promotor pediu que as empresas realizem novo Estudo de Impacto de Vizinhança, Relatório de Impacto de Vizinhança e Relatório de Impacto de Trânsito referentes ao projeto de construção do Shopping.

Missão do MPF, PF, Justiça brasileira, em apurar o verdadeiro dono  dessas empresas e quem são os que asassumem,  o ESTELIONATO  EMPRESARIAL BRASILEIRO.
Pergunto: QUEM AFINAL ESTÁ POR DETRÁS DA DITADURA NA VENEZUELA?   Por que Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, homem da confiança de Nicolas Maduro, esteve nas dependências da JBS-Friboi, e em seguida  de avião foi até a J&F Eldorado Brasil celulose em Mato Grosso do Sul? Que mistério existe nestas incorporações realizadas e com o erário brasileiro, após privatizações criminosas, chegando no estelionato empresarial brasileiro?  

NOTAS:
3-Comitiva durante visita a fábrica de celulose - Reprodução/Twitter - José David Cabello
[7]https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2016/07/j-alpargatas-lula-henrique-meirelles-os.html

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Governo Temer copia Dilma e legaliza a corrupção. Um escárnio contra a população.


O governo Temer, em termos de corrupção, despudor e escárnio com a população, não se distingue do governo petista anterior. É soberbo o desprezo pela decência. Órgãos dos três poderes acham-se comprometidos com a “legalização” da roubalheira. Não podemos esquecer que sete ministros do STF promoveram o Dia da Vergonha Suprema (7/12/16), ao conchavar Renan Calheiros na presidência do Senado.
O disparatado governo Temer (em termos éticos) acha que as empresas envolvidas na Lava Jato (que se enriqueceram absurdamente de forma favorecida ou ilícita) não praticaram nada de errado. Foram somente seus representantes que erraram. Seguindo essa lógica, referido governo acaba de editar a Portaria 2278/16 para facilitar o acordo de leniência em favor dessas empresas corruptas. É a legalização da corrupção.
As empresas comprovadamente corruptas devem ser responsabilizadas pelos seus atos reconhecidamente nocivos à sociedade. Se de um lado não precisam ser punidas com a “pena de morte” (porque elas geram empregos, impostos etc.), de outro, não podem ficar impunes (e se acharem que estão acima da lei).
É isso que justifica o chamado acordo de leniência (em favor das empresas infratoras, normalmente cartelizadas) previsto na lei anticorrupcao (12.846/13). A leniência está para as pessoas jurídicas assim como a delação premiada vale para as pessoas físicas.
Mas esse acordo não pode ser celebrado só entre os membros da cleptocracia brasileira (governo de ladrões ou ladrões no governo), que favorece o enriquecimento das classes dirigentes (as que governam assim como as que estão bem posicionados dentro do Estado) de duas formas: pela roubalheira ilícita (corrupção, crime organizado, fraude em licitações, evasão de divisas, lavagem de dinheiro etc.) e/ou pelo roubo legalizado (enriquecimento politicamente favorecido).
O acordo de leniência previsto na Portaria 2286/16 (que assegura a participação da AGU desde o princípio no processo) repete o mesmo erro da Lei 12.846/13 assim como, sobretudo, da MP 703/15: não prevê a participação do Ministério Público nem do TCU. É mais um exemplo de roubo legalizado.
De outro lado, permite a leniência para várias empresas, sobre o mesmo fato. Pela Lei 12.846/13, apenas a primeira que fizer o acordo é que poderia ser beneficiada. O governo vem tentando mudar isso sem lei (o que é impossível).
Por força da Portaria citada a leniência é ofertada à primeira (pessoa jurídica) a manifestar interesse em cooperar para a apuração de ato lesivo específico, “quando tal circunstância for relevante”. Não é isso o que diz a lei citada. Mais: para atendimento dos interesses do clube da cleptocracia, já se sabe que nunca será relevante destinar a leniência para uma só empresa.
Toda “negociata” entre as empresas que financiam o corrupto sistema político-empresarial vigente e os órgãos do governo (CGU, AGU etc.), que é beneficiado por elas, sem a presença do Ministério Público e do TCU, constitui sempre um “acordo de cavalheiros” (muito mais do que duvidoso). Órgãos de governo não são órgãos de Estado.
Alguém confiaria na lisura de um “acordo” entre a Odebrecht (que já “comprou” incontáveis medidas provisórias, fazendo dos parlamentares seus despachantes) e agentes administrativos subordinados a um governo financiado por ela?
Tramoia idêntica (contra o erário) foi tentada pela Medida Provisória 703 (que perdeu sua validade), assinada por Dilma Rousseff, em dezembro de 2015.
O propósito inequívoco da Portaria 2286 é beneficiar (prioritariamente) empresas corruptas, particularmente as envolvidas na Lava Jato. Elas querem negociar com o “governo” e se livrarem de várias responsabilidades (civis, administrativas e penais).
Dentre as sanções previstas para as pessoas jurídicas infratoras está a impossibilidade temporária de firmar contratos e obter empréstimos públicos. Com o acordo de leniência caem os obstáculos. As empresas comprovadamente corruptas reconquistam o direito de obter contratos e empréstimos públicos, redução das multas etc.
Ve-se que o dinheiro público está em jogo em todas essas hipóteses, logo, torna-se imprescindível a participação do MP e do TCU nesses negócios público-privados. A eles compete zelar pelo cumprimento de princípios relevantes, como os da moralidade, impessoalidade, livre concorrência etc.
Documentos internacionais (Convenção de Mérida e da OCDE, por exemplo) impedem o governo de ser tolerante com a corrupção para beneficiar (apenas) o crescimento econômico. Três coisas devem ser conciliadas: intolerância com a corrupção, crescimento econômico e desenvolvimento humano.
Todo tipo de acordo de leniência sem a presença do MP e do TCU sempre será questionado no Judiciário (ver parecer do MPF na ADI 5466, proposta pelo Partido Popular Socialista). É fonte de enorme insegurança jurídica e transmite a sensação de impunidade (porque afasta do processo justamente as instituições que cuidam da defesa do patrimônio público).
Acordo de leniência sem a presença dessas instituições fere o princípio republicano da responsabilidade, gera desvio de finalidade e macula a eficiência da atuação pública na prevenção e repressão dos atos ilícitos. Mais: O parágrafo 1º do artigo 17 da Lei de Improbidade proíbe a “transação, acordo ou conciliação” nas ações de improbidade administrativa. Portaria não pode revogar uma lei.
O assunto carece de uma legislação clara e objetiva (que o Congresso vem discutindo há muito tempo). A insegurança vai preponderar enquanto não vier essa legislação definitiva.
Uma coisa é certa: no sistema cleptocrata brasileiro, resulta muito evidente que o acordo de leniência não pode ser um ato apenas da administração pública com as empresas. Raposas não podem cuidar do galinheiro. A promiscuidade reinante entre elas é pública e notória. Daí a imperiosa necessidade de o MP e o TCU participaram do ato negocial.
Créditos IBIN