A FRAUDE DO RAMO MIGUELISTA DA COROA PORTUGUESA
As discussões sobre o retorno da Monarquia tanto no Brasil quanto em Portugal não são tão simples quanto parecem. É consabido que a história é cheia de fraudes. No caso de Portugal, o ramo dos descendentes de D. Miguel, irmão de D. Pedro IV (Pedro I do Brasil) não podem assumir o trono por conta da Lei do Banimento do Ramo Miguelista de 19 de Dezembro de 1834. No quadro abaixo, os motivos do impedimento de cada descendente do ramo Miguelista.
A Dinastia dos Bragança foi entronizada após a "morte" do Rei D. Sebastião, tendo por primeiro monarca D. João IV o qual fez o JURAMENTO DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA inaugurando uma dinastia de Reis Sem Coroa. Ou seja, a partir de 1640 TODOS os monarcas da Casa de Bragança não são REIS são REGENTES. O que isso significa?
(Avelino Brandão Oliveira)
A REFUNDAÇÃO DO BRASIL E 2 PROBLEMAS DOCUMENTAIS QUE ENVOLVEM A CASA DE BRAGANÇA
O Conselheiro Acácio desta sexta-feira vai botar o dedo numa ferida tanto de Portugal quanto do Brasil: 1) o JURAMENTO DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA, feito por D. João IV, primeiro rei da Dinastia de Bragança que lança uma maldição sobre seus descendentes varões que ousassem violar o compromisso de vassalagem que El Rey tinha assumido com Nossa Senhora da Conceição; 2) a fraude documental construída pelo Príncipe Regente D. Pedro e José Bonifácio acerca da tese de ter sido o BRASIL COLÓNIA DE PORTUGAL, com o intuito de legitimar o projeto de poder da maçonaria para tomar o Brasil de Portugal. Ambos envolvem a Casa de Bragança e o direito do trono dos herdeiros presuntivos.
Não é a primeira vez que tratamos destes temas que vem sendo abordados ao longo de várias décadas através de publicações, seminários, opúsculos, cursos, etc. A necessidade de trazê-los à baila é, no mínimo, dupla: 1) a apresentação de fontes históricas que tem sido desprezadas ou ocultadas do grande público; 2) o Brasil TEM DE ser REFUNDADO e isto não pode ser feito em cima de mais mentiras históricas.
O projeto do Império e da República são maçônicos. O Império foi construído como etapa para a alcançar a República, fato que aconteceu. Hoje, as discussões de novos caminhos para a REFUNDAÇÃO do Brasil envolvem esses 2 modelos de governo e o povo deve lutar por um deles, escolherá um deles, inevitavelmente. A questão portanto, para além de qual modelo escolher recai sobre quais caminhos o Brasil deve percorrer para livrar-se do antigo projeto maçônico e do atual gramscismo?
Sem seriedade, profundidade e ética acima de tudo tudo o que os brasileiros conseguirão é aprofundar a desgraça que já está, mesmo que mude o regime. (Loryel Rocha)
A
quem aproveitou o fim do Império do Brasil?
Certamente
ao Império Britânico, que como afirmou Eric Hobsbawm (historiador
britânico), em a Era dos Impérios,
tinha a América do Sul como parte informal de suas possessões.
A conclusão é dolorosa, mas deve ser feita. Foi apenas um Núcleo de
Oficiais do Exército Brasileiro que, talvez inadvertidamente, garantiu o êxito
do Império Britânico. Isso até se explica, porque Benjamin Constant, líder do
movimento, não era guerreiro, era um professor de matemática, que tudo fez para
não ir para a Guerra do Paraguai. A “classe política”, desde 1889, vem
assenhoreando-se do Brasil, como coisa deles, e o Exército
não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não. o Núcleo de oficiais, que lançou o Império do Brasil no 3º Mundo,
perenizou-se e atua de forma intertemporal, sufocando, talvez
inadvertidamente, nossas potencialidades.
Seu papel não é complicado, basta impedir o Exército de dizer não. Bem sucedido no Brasil, sem disparar
um único tiro, graças ao Núcleo de oficiais existente no Exército Brasileiro,
o Império Britânico deu andamento ao seu planejamento. (Antônio José Ribas Paiva) http://undbrasil.org/?p=54
OS MAÇONS E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Caros, segue link de artigo de 14 pp. extraído da LOJA MAÇÔNICA VGM de autoria de Ladislau Rodrigues de Azevedo "Os Maçons e a Independência do Brasil" onde se pode verificar a íntima participação da maçonaria na "Independência" do Brasil e, posteriormente no golpe da República. Nele constam algumas, algumas, citações de como a maçonaria tratou de ocupar espaços culturais, jurídicos, etc, antes de partir para a ocupação política, ou seja, a defesa da "causa" da Independência e, posteriormente, da República.
É curioso ler o texto e perceber que a suposta direita quer ocupar a política sem antes ter ocupado ou RETOMADO a CULTURA dos poderosos que criaram a República. O texto deve ser lido com cautela porque os maçons apresentam o mundo sob a ótica deles que é sempre bela e serena.
O Brasil caminha para o caos precisamente porque investe pesadamente em atitudes de superfície para resolver problemas estruturais, profundos. A CULTURA é o espaço a ser RETOMADO. A política é a expressão vigente da CULTURA. Quem inverte essa lógica ou é um jumento ou alguém a serviço da manutenção do mesmo status quo que aí está. (Ladislau Rodrigues de Azevedo)
http://lojavgm.com.br/wp-content/uploads/2012/09/Os-Macons-e-a-Independencia-do-Brasil-Ladislau-Rodrigues-de_Azevedo.pdf
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