quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Engenharia social em execução no Brasil: Itaú, Alana, Andi Conselho Consultivo: Frei Betto (divulgador da Teologia da Libertação, amigo de Lula)

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A investigação sobre a legalidade ou não da atuação institucional desta rede urge ser realizada por especialistas em direito constitucional. Sobretudo, por envolver bancos do porte do Itaú, fundações bilionárias internacionais (Ford, Rockefeller, Open Society), e organizações como a Unesco e Ong's abortistas como o Cfemea. A questão é de extrema gravidade, pois trata-se da soberania nacional brasileira, da liberdade econômica da iniciativa privada, da liberdade de pensamento e crença, pois o que está posto diante ao que foi exposto diz respeito à manipulação mental da sociedade brasileira, via políticas da comunicação. Um projeto em plena execução por socialistas e satanistas, senhores de um gigantesco poder econômico, pesando sobre o Brasil;  parceiros: Itaú Social , Fundação Ford, Open Society, Instituto Akatu, Cfemea, Unesco, Unicef, Fundação Lemann, Fundação W. K. Kellogg, Fundação Avina, Fundação Banco do Brasil, Vale, Fundação O Boticário, Fundação Telefônica, Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres., Insituto Alana, Instituto Patrícia Galvão, dentre outros.

  • vejam abaixo: Itaú Conselho Consultivo: Frei Betto (divulgador da Teologia da Libertação, amigo de Lula)
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Graças à atuação de pesquisadores e articulistas independentes que apresentam seus trabalhos na Internet, fica cada vez mais evidente ao público brasileiro a forma como operam alguns agentes que, considerados, num primeiro momento, como parceiros do livre mercado, pouco a pouco revelam intenções opostas aos alicerces de uma nação livre. Como exemplo fulcral desta realidade, que se desvenda de forma chocante para muitos, temos o Banco Itaú e uma rede de organizações civis promovendo esforços para a modificação radical dos valores da sociedade, por meio de ações culturais, políticas, legislativas e jurídicas.
Neste breve artigo, apresento um pequeno recorte das principais organizações civis e fundações que atuam em parceria com o Banco Itaú com o objetivo de estabelecer o “controle social” sobre a publicidade, redações de jornais, grades de tevês e dos conteúdos midiáticos, por meio de “novas práticas”, legislações e sanções jurídicas, com a finalidade de disseminar valores em sintonia com as suas agendas políticas.
1 - Controle econômico dos meios de comunicação
O Instituto Alana é presidido por Ana Lúcia Vilela, uma das principais acionistas do Banco Itaú. O Alana (Itaú) investe em "advocacy", lobbie político e sanções jurídicas contra as empresas (marcas) no Congresso Nacional e no STF, por meio da elaboração e do acompanhamento de inúmeros “Projetos de Leis” voltados para o fim da publicidade dirigida à infância. Ameaçam, assim, as liberdades de imprensa e informação através da asfixia das receitas dos veículos de mídia (tevês, revistas, agências de publicidade e produtoras), além de disseminar o sentimento de desconfiança contra as marcas, isto é, de aversão ao livre mercado.
Diretoria
Presidente: Ana Lucia de Mattos Barretto Villela (acionista Itaú)
Vice-Presidente: Alfredo Egydio Arruda Villela Filho (acionista Itaú)
Vice-Presidente: Marcos Nisti (marido de Ana Lucia de Mattos Barretto Villela)
Conselho Consultivo
Frei Betto (divulgador da Teologia da Libertação, amigo de Lula)
Claudia Leme Ferreira Davis
Jordana Berg
Maria Lúcia Zoega de Souza
Paulo Velasco
2 - Disseminado os “novos valores” por meio do cenário cultural
A preocupação com a infância por parte do Alana tem sido motivo de investimentos vultuosos em eventos, sites, logística, produção de documentários e filmes sobre o tema “Consumo e infância”. Para o pessoal do Alana, comer biscoitos faz mal e comprar brinquedos novos pode ser nocivo à infância. Chocolates e refrigerantes então, são pecados graves. Através de eventos, filmes e documentários, o Alana (Itaú) investe na viralização dos valores que devem dirigir o pensamento de pais e crianças neste “novo mundo sustentável”. Uma pauta que sempre se opõe ao livre mercado e às liberdades civis, disseminada por meio do ambiente cultural.
3 - Indentificando a rede
O Alana atua em parceria constante, entre outras grandes organizações, com a Andi, organização civil não governamental que promove a regulação da mídia, do jornalismo, da publicidade e dos conteúdos audiovisuais, sobretudo, os conteúdos dirigidos à infância e juventude, por meio da elaboração de “práticas éticas”. Essas duas grandes organizações da “ sociedade civil organizada”, Alana e Andi, disseminam as regras elaboradas por elas e pela rede de organizações parceiras (atenção para a rede de organizações e corporações) em universidades, redações de jornais, revistas, tevês e por meio de lobbie político junto ao Governo Federal e no Congresso Nacional.
Dentre os diversos parceiros de incontestável relevância no cenário nacional internacional, alguns destacam-se por sua influência no governo federal e no cenário cultural. Observem quem são e qual agenda política-ideológica esta rede de corporações, Ongs, universidades e orgãos públicos estão direcionados:
Andi, Greenpeace, Institutp Akatu, Intervozes (Ford Fundation), Escritório Modelo Puc-SP, Ministério Público de São Paulo, entre outros.
4 - A Andi e as políticas públicas para a infância e juventude
O poder que a Andi possui na formulação de políticas públicas da comunicação dirigida à infância e juventude, sob a tutela do Estado Brasileiro, suscita o questionamento sobre o respeito à nossa democracia, pois tratam-se de pessoas que não foram eleitas como legisladores, porém que atuam com o mesmo poder de nossos representantes legislativos no Congresso Nacional. Confiram:

"Criada formalmente em 1993, mas atuando de maneira voluntária desde 1990, a ANDI é uma organização da sociedade civil, sem fins de lucro e apartidária, que articula ações inovadoras em mídia para o desenvolvimento. Suas estratégias estão fundamentadas na promoção e no fortalecimento de um diálogo profissional e ético entre as redações, as faculdades de comunicação e de outros campos do conhecimento, os poderes públicos e as entidades relacionadas à agenda do desenvolvimento sustentável e dos direitos humanos".
Agora, observem a “influência” que o secretário executivo da Andi, o senhor Veet Vivarta, possui nas políticas da Comunicação no Brasil:
“A Andi e a Rede Andi Brasil – com base na larga experiência acumulada no campo da comunicação e infância/adolescência – estão desenvolvendo uma série de ações de fortalecimento desta relação, objetivando oferecer subsídios para o debate sobre alguns itens considerados prioritários quando estão em jogo os direitos de meninos e meninas. O presente documento é parte deste processo e apresenta-se como insumo para a formulação, neste campo, de uma agenda para o Brasil”. (Extraído do site oficial da Andi)
Fonte: “Infância e Comunicação, uma agenda para o Brasil”, Pag. 1.
“(…) a Andi e a Rede Andi Brasil têm desenvolvido uma série de iniciativas para promover uma articulação relacionada aos campos sócio-políticos da infância e adolescência e da comunicação, pensando em favorecer uma discussão qualificada e permanente sobre a questão. Atualmente, essas ações contam com o apoio do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e da Fundação Itaú Social” (Extraído do site oficial da Andi).
“Com Veet Vivarta e Ely Harasawa (Secretária Adjunta de 2005 a 2008) este processo de expansão se consolidou. Realizaram-se ações (sobretudo com análises de mídia) em áreas como a responsabilidade empresarial, mudanças climáticas, ciência e tecnologia, questões de gênero, novas tecnologias sociais e marcos legais das comunicações.
“O diálogo com as redações e o desenvolvimento de oportunidades de qualificação de jornalistas e fontes de informação passou a também considerar temas que afetam a agenda dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentável como um todo (tais como séries de oficinas sobre direitos humanos, tecnologias sociais e mudanças climáticas). Houve, também, um esforço no sentido de um diálogo cada vez mais sistemático com as universidades e faculdades de comunicação – instituições centrais para a formação dos futuros profissionais de comunicação”.

“Como consequência do trabalho do Secretário Executivo Veet Vivarta, em 2011, depois de avaliadas as crescentes contribuições em outras áreas temáticas, a ANDI ressignifica sua existência. Agora como ANDI – Comunicação e Direitos, a missão se amplia, manifestando-se segundo três vetores: Infância e Juventude, Inclusão e Sustentabilidade e Políticas de Comunicação”.
Todos esses fatos são de suma importância para a compreensão táctica sobre como enfrentar os promotores da engenharia social em execução no Brasil. Enquanto não se tornar de conhecimento de todos, de forma clara, quais organizações estão envolvidas nesta guerra cultural gramsciana e como está sendo implantada a engenharia social de doutrinação político-ideológica pela mídia, todos os esforços de combate às agendas socialistas anti-cristãs se tornam efêmeros, à medida que não se bloqueia a poderosa ação destas macro-organizações que invadiram e dominaram o Estado, as redações e as universidades.
Onde atuam, como atuam, por quais políticas e por meio de quais órgãos e agências reguladoras influenciam - de forma determinante - a produção de conteúdos audiovisuais? Estas são respostas vitais que precisam ser analisadas por especialistas e sobretudo, por membros do judiciário imbuídos de livrar o Brasil do flagelo socialista totalitário.
5 - Alana e Andi: unidos pelo fim da publicidade de alimentos e da independência econômica dos veículos da grande mídia
5.1 - Por meio de “advocacy” e lobbie político, empresas produtoras de alimentos estão sofrendo um verdadeiro Bullying midiático, legislativo e jurídico. No site do “Projeto Criança e Consumo”, do Alana Itaú, encontramos ações jurícas, como as que são apresentadas a seguir:
5.2 - Promoção de denúncias:

“Nesse espaço, você pode denunciar qualquer forma de comunicação mercadológica que estimule o consumismo infantil ou viole a integridade, dignidade e os direitos e garantias das crianças brasileiras. Sua denúncia será analisada pela equipe do Projeto Criança e Consumo. Você também pode ser um promotor dos direitos das crianças em sua comunidade, de forma autônoma. No site do Projeto Prioridade Absoluta, também do Instituto Alana, Itaú você encontra um passo a passo - assim como os modelos redigidos - para encaminhar sua denúncia. Clique aqui e saiba como fazer” (Site oficial Criança e Consumo/ Alana).
5.3 - Perseguição moral e jurídica de marcas.
“Com o objetivo de promover seu parque de diversões, a empresa distribuiu anúncios sobre a existência do Kidzania em locais públicos da cidade de São Paulo, como nas estações da linha 4 Amarela do Metrô, em relógios de rua, e em meios de comunicação, como sites, revistas e Facebook. O Projeto Criança e Consumo do Instituto Alana entende que práticas comerciais como a desenvolvida pelo Kidzania são abusivas, e, portanto, ilegais, por desrespeitarem a proteção integral e a hipervulnerabilidade da criança, em patente violação ao artigo 227, da Constituição Federal, diversos dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente, artigos 36, 37, § 2º e 39, IV, do Código de Defesa do Consumidor e Resolução 163 do Conanda.

Por conta disso, em 6.4.2015, o Instituto Alana, por meio de seu Projeto Criança e Consumo, enviou notificação à empresa A Edutenimento Entretenimentos do Brasil Ltda. (‘Kidzania’), com o objetivo de solicitar informações acerca do direcionamento de publicidade ao público infantil para promoção do parque de diversões Kidzania no prazo de 15 dias” (Site oficial Criança e Consumo/Alana Itaú).
6 - Para conhecer as inúmeras ações jurídicas do Itaú Alana contra empresas e marcas
À esta altura, você deve estar se perguntando quem são esses “iluminados” que desejam proibir nossas crianças de comer biscoitos, sanduíches e guloseimas, prazeres tão próprios da infância? Prazeres inocentes, diga-se de passagem.
A resposta a esta pergunta pode ser verificada nas publicações realizadas pela parceira Alana (Itaú)/ Andi, como esta, assinada pelo senhor Veet Vivarta, Secretário Executivo da Andi :
“O Instituto Alana e a ANDI Comunicação e Direitos lançam o livro “Publicidade de Alimentos e Crianças”, que traz um relato aprofundado das políticas de regulação da publicidade de alimentos no Brasil e no mundo, comparando as iniciativas de diferentes países"(sites oficiais da Andi e Alana).
O “iluminado” parceiro do Alana para as políticas da Comunicação dirigidas à infância no Brasil , o senhor Veet Vivarta, é também autor de livros, como “ O caminho do Mago”, cujo tema é inspirado no satanista Aleister Crowley.

Link: http://www.skoob.com.br/livro/197560-o-caminho-do-mago
“A primeira terapia alternativa começou em setembro de 1990 com o curso vivenciado de Tarot (Thoth) – do mago inglês Aleister Crowley –, que teve como facilitador e orientador o maravilhoso tarólogo catarinense Veet Vivarta, discípulo do guia espiritual Osho e que já tinha estado em Puna, na Índia, no centro de meditação e autoconhecimento deste mestre espiritual indiano. Veet Vivarta é filho do jornalista, roteirista de cinema e escritor Salin Miguel. O curso, que constituiu-se de teoria, prática e vivência, foi dado no Museu Cruz e Sousa, localizado na Praça XV, no centro de Florianópolis, e seguiu as determinações de uma apostila com o título de “Tarot – O espelho da alma”, de autoria do alemão Gerd Ziegler”.
7 - Os parceiros da Andi
A Andi possui como parceiros grandes fundações internacionais, apoiadoras do Forum Social Mundial, e parceiros estratégicos no Governo Federal. A seguir, alguns de relevante significado:
Itaú Social , Fundação Ford, Open Society, Instituto Akatu, Cfemea, Unesco, Unicef, Fundação Lemann, Fundação W. K. Kellogg, Fundação Avina, Fundação Banco do Brasil, Vale, Fundação O Boticário, Fundação Telefônica, Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres., Insituto Alana, Instituto Patrícia Galvão, dentre outros.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/16171-2015-11-05-22-17-44.html

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Gurgel no seu Projeto Delta 100% nacional, o governador Ciro Gomes e Luiz Antônio Fleury Filho deixou de atender ao Protocolo de Intenções

Nota minha: Clube de Roma: Fiat, Volkswagen, ...  "Clube contra o desenvolvimento" usaram o lema "o desenvolvimento precisa ser contido para evitar as agressões contra o meio ambiente". Isto é, aquelas conclusões terroristas do Clube de Roma, a pretexto de defender o meio ambiente, defendiam na verdade a manutenção do capitalismo e do consumismo capitalista dos países ricos e industrializados, tal como ele se encontrava então, e em contrapartida pregavam a contenção do desenvolvimento dos países pobres, como o Brasil, e tantos outros pelo mundo afora, que lutam pela melhoria do bem estar de seus povos. Assim, através dos governantes brasileiros entreguistas,  não nacionalistas, bloquearam as intenções do Sr. Gurgel e o sonho dos brasileiros em ter no Brasil o veículo 100% nacional.
                                 Gurgel - um homem de fibra
João Augusto Conrado do Amaral Gurgel nasceu em Franca, interior paulista. Desde a sua juventude, sonhava em fazer um carro brasileiro, tanto que na graduação da Escola Politécnica de São Paulo, apresentou como trabalho do curso o projeto de um pequeno veículo de dois cilindros, batizado de Tião. Ouviu então de seu professor: "Carro não se fabrica, Gurgel, se compra". E teve que fazer o projeto do guindaste que foi solicitado para ser aprovado na disciplina.
Dinâmico e de grandes idéias, formou-se na Escola Politécnica de São Paulo em 1949 e, em 1953, no General Motors Institute nos Estados Unidos. Pós-graduado nos Estados Unidos, trabalhou na Buick Motor Corporation e na General Motors Truck and Coach Corporation. Aqui, trabalhou nas fábricas da General Motors e da Ford. Era um dos engenheiros mais bem remunerados quando deixou a Ford para iniciar o seu próprio negócio, a empresa Moplast de moldagem de plásticos, visando desenvolver a tecnologia para a produção de carros em plástico reforçado com fibra de vidro (FRP). Começou produzindo karts e minicarros para crianças. Em 1969 fundou a Gurgel Veículos, e seu primeiro modelo foi um bugue com linhas muito modernas e interessantes. Chamava-se Ipanema e utilizava chassi, motor e suspensão Volkswagen. Gurgel sempre batizou seus carros com nomes bem brasileiros e homenageava nossos índios.
Gurgel comprou uma área em Rio Claro (SP) para construir a sua fábrica. O utilitário leve Xavante XT, produzido em Rio Claro, tornou-se o primeiro sucesso de vendas já em 1970. As linhas lembravam as do Ipanema, mas Gurgel desenvolveu um chassi próprio e engenhoso: tubular de aço, revestido de plástico reforçado com fibra de vidro, sendo este também o material da carroceria. A impossibilidade de ataque por corrosão era uma das grandes vantagens. Trazia ainda o Selectraction, alavancas de freio de mão que permitiam frear as rodas motrizes separadamente, anulando o efeito diferencial. Caso uma das rodas perdesse tração, era possível transferir toda a força para a outra. Simples, mas funcional. O sistema foi aplicado depois nos outros utilitários. Na fábrica foi produzida uma linha bastante diversificada, com muitas derivações, utilizando o câmbio e o motor arrefecido a ar da Volkswagen.
Em 1974, apostando na idéia de uma carro elétrico, Gurgel apresentou o Itaipu, nome da então recém-inaugurada maior hidrelétrica do mundo. Começou como um minicarro urbano de 2 lugares e evoluiu para uma caminhonete elétrica de design mais avançado que o da Kombi. O Itaipu E-400 furgão chegou a equipar frotas de companhias de eletricidade Brasil afora, mas as baterias da época, com muito peso e pouca capacidade de carga, não permitiam uma autonomia satisfatória.
Em 1984 lançou o seu primeiro automóvel urbano, o pequeno sedã Xef (de três lugares lado a lado). Tinha apenas 3,12 m de comprimento, mas 1,70 m de largura. Não alcançou sucesso por ser caro e incompreendido pelos compradores. No mesmo ano saiu o Carajás, SUV de maior porte que utilizava o motor dianteiro 1.8 refrigerado a água da Volkswagen.
Como o Carajás também pouco vendeu, o engenheiro, sem abandonar a produção do Xavante, voltou a pensar nos minicarros de baixo custo: o Cena - sigla para Carro Econômico Nacional. Gurgel apostou todas as fichas nesse projeto ambicioso e de alto risco. Lançou um plano de venda pública de ações da Gurgel Veículos vinculadas à aquisição do carro com uma publicidade ousada: "Se há 80 anos Henry Ford convidasse você para ser o seu sócio, você não aceitaria?".
Na época do lançamento do Cena, em 1988, Ayrton Senna conquistava o primeiro título mundial de Fórmula 1. Podia parecer oportunismo vender um modelo identificado pelo mesmo fonema. Negociações de bastidores levaram Gurgel a rebatizar o carro de BR-800, referência ao Brasil e à cilindrada. O pequeno automóvel conseguiu atrair atenções no primeiro ano de comercialização.
O Governo Federal, num louvável gesto de apoio à indústria nacional, concedeu ao BR-800 o direito de pagar apenas 5% de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), enquanto os demais carros pagavam 25% ou mais dependendo da cilindrada. O objetivo de projetar um carro com o preço final de US$ 3 mil não se concretizou, o preço acabou ficando por volta de US$ 7 mil, mas graças ao incentivo fiscal, ainda era cerca de 30% mais barato que os compactos de outras montadoras, a exemplo do FIAT Uno, na época. Do BR-800 derivou o Supermíni, cujas linhas também inspiraram o Moto-Machine.
Entretanto o cenário ficou desfavorável no governo seguinte, do então presidente Fernando Collor de Mello. O governo isentou do IPI todos os carros com motor de até 1000 cilindradas (1.0), traindo o incentivo a uma indústria 100% nacional como a Gurgel. A FIAT, seguida por outras montadoras, lançou quase que instantaneamente o Uno Mille com o mesmo preço do BR-800, mas que oferecia mais espaço e desempenho.
Mas Gurgel, com muita determinação, desenvolveu um novo projeto revolucionário: o Projeto Delta. Ele pretendia produzir componentes em Fortaleza (CE) e montar o carro em unidades regionais, criando 6 mil empregos diretos e 50 mil indiretos. A denominação do projeto era uma alusão à asa delta, que Gurgel definia como "a tecnologia da simplicidade". O nordeste foi escolhido por ser a região com maior necessidade de criação de empregos. A Gurgel construiu a Gurgel Brasil S.A. em terreno próprio em Eusébio, perto de Fortaleza, onde seriam produzidas caixas de câmbio, até então importadas da Argentina, e eixos traseiros motrizes, mantendo-se em Rio Claro (SP) as instalações da Gurgel Motores para a produção de motores e dos demais componentes. O transporte de conjuntos entre Rio Claro e Fortaleza permitiriam o aproveitando da viagem de ida e de volta, reduzindo bastante os custos operacionais. Então, em 1991, o governador Ciro Gomes, do Ceará, e do secretário da ciência e tecnologia de São Paulo, Luiz Carlos Delben Leite, representando o governador Luís Antônio Fleury Filho assinaram formalmente um Protocolo de Intenções garantindo "seu irrestrito apoio ao projeto Gurgel Brasil a ser implantado no nordeste do Brasil e que unirá, por certo, os interesses das regiões que representam". Gurgel partiu para a compra de todas as máquinas necessárias para concretizar o projeto, sendo parte trazida da França e parte encomendada aqui no Brasil.
A partir de 1992 a indústria de automóveis começou a se dar conta de que o nicho dos carros populares existia e era promissor. Multinacionais perceberam e aproveitaram o caminho aberto pela Gurgel e obtiveram redução de impostos para os seus veículos urbanos de motor de baixa cilindrada e baixo consumo de combustível. Perceberam também que o sistema de montagem regional desenvolvido para ser posto em prática pela Gurgel no seu Projeto Delta era incompatível com o carro produzido pelos meios convencionais de que elas se utilizavam. Para criar montadoras regionais em vários estados e enviar seus produtos pelo sistema CKD (desmontados), as indústrias convencionais iriam encarecer o custo final dos veículos pela necessidade de criar linhas de montagem tradicionais em cada região. Pelo sistema da Gurgel, que precisou praticamente reinventar o automóvel para pô-lo em prática, esse problema não existiria. O resultado seria um carro realmente popular, com características próprias para cada região, e que deveria custar entre U$ 4 mil e U$ 5 mil para o consumidor, ou seja, bem menos do que os populares das multinacionais então em produção.
Foi então que, sem qualquer justificativa válida, o governador Ciro Gomes deixou de atender ao Protocolo de Intenções assinado no ano anterior. Procurado a seguir pela Gurgel, o governador Luiz Antônio Fleury Filho também se esquivou ao apoio prometido no mesmo protocolo, assinado por ele e pelo secretário da ciência e da tecnologia, Luiz Carlos Delben Leite. O BNDES pedia por confirmação do processo de terceirização no Ceará, para liberar sua parte no compromisso de financiamento, mas o executivo local não assinava a escolha da comissão para tratar do assunto. É importante destacar que a Gurgel anteriormente já havia recebido financiamentos do BNDES, tendo liquidado totalmente suas obrigações, recebendo inclusive felicitações da presidência do banco por sua performance e pela pontualidade nos pagamentos.
Sem a confirmação do apoio logístico e financeiro da parte dos dois governos estaduais, o BNDES também não pode adiantar a sua parte. Isso praticamente destruiu a única fábrica realmente brasileira de automóveis, que então se encontrava muito próximo de realizar seu sonho e o de muitos e muitos brasileiros: colocar no mercado um veículo realmente popular, sem igual no mercado, dotado de tecnologia moderna e a preços competitivos. Com o cronograma da fábrica atrasado e em crescentes dificuldades, a Gurgel pediu concordata preventiva em julho de 1993.
A grave situação financeira não desanimou João Gurgel que em novembro do mesmo ano encaminhou ao presidente Itamar Franco o Projeto Delta, relatando suas garantias, suas pretensões e necessidades de aporte de capital para assegurar a continuidade do mesmo. O interesse de Itamar levou a uma nota técnica emitida pela Secretaria de Política Industrial do Ministério da Indústria do Comércio e do Turismo (MICT). Não obstante essa recomendação técnica oficial, que sugeria "a concessão de financiamento de US$ 20 milhões à Gurgel, dividido entre todas as agências de fomento federais e estaduais, através de seu enquadramento conforme regras usuais, num prazo não superior a um mês", nada aconteceu até fevereiro de 1994, quando o MICT informou que "o grupo de trabalho concluiu que o Governo Federal não deve aportar recursos à empresa, quer sob a forma de empréstimo, quer sob a forma de participação societária".
O quadro financeiro da empresa foi se agravando de maneira insustentável, gerando vazamento de notícias especulativas e criando sérios obstáculos nas tratativas que a empresa mantinha com seus credores. Além disso, os funcionários que haviam aceitado receber os salários atrasados de forma parcelada, entraram com ações trabalhistas, acabando por criar um cenário que levou a fábrica a pedir a sua autofalência em 1º de março de 1994.
Coincidentemente, pouco depois da falência, João Gurgel passou a apresentar os sintomas de Alzheimer, doença degenerativa incurável e terminalcujo sintoma mais comum é a perda de memória, mas com o agravar da doença o paciente tende a desligar-se da realidade e a perder as suas funções motoras. João Gurgel faleceu aos 82 anos devido à complicações da doença.
Sem dúvida o grande engenheiro João Gurgel deixou seu legado na indústria nacional. Foi um homem à frente do seu tempo, corajoso e patriota que infelizmente não conseguiu suportar sozinho a concorrência das grandes multinacionais.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Roosevelt, Fendel, as hidrelétricas e o estoque de vento.

Na última sexta-feira, com o reservatório cheio, a hidrelétrica Itaipu passou a escoar o excedente de água de 1342 metros cúbicos por segundo, que não está sendo usado para geração de energia. Isso equivale a duas vezes a vazão das cataratas do Iguaçu. Mais uma vez, fica provado: o que falta no Brasil não é agua, mas sim construir novas hidrelétricas, que reservem a água não só para gerar energia, mas para abastecer cidades e permitir outros usos do precioso líquido, como a irrigação, a piscicultura, a fruticultura, entre outros.
Ou seja, tudo aquilo que não querem permitir pessoas e organizações que, sob o disfarce da defesa da ecologia, recebem verbas do exterior em dólares, libras esterlinas e euros para impedir com que a energia elétrica no Brasil seja produzida com nossos abundantes recursos hidráulicos renováveis, dependendo assim, cada vez mais, de combustíveis fósseis importados, fornecidos pelas empresas que dominam o mercado de derivados de petróleo. E que “caridosamente” é claro, “investem na proteção do meio ambiente no Brasil”…
O ministro Eduardo Braga por sua vez, viajou aos EUA, para convencer investidores norte-americanos a participarem do leilão de usinas hidrelétricas que por estarem em operação há mais de 60 anos, já foram amortizadas duas vezes.
Para completar o nosso noticiário, nos últimos dias, a presidenta Dilma falou na ONU sobre as vantagens das hidrelétricas, gerando vídeos bem humorados nas redes sociais por que, ao responder a uma pergunta, ela disse que as hidrelétricas são as mais baratas fontes de geração de energia, deixando escapar uma frase célebre de que “não podemos estocar vento”.
ma frase meio confusa, que deu origem a centenas de vídeos com cineastas amadores correndo pelas ruas, enchendo com vento sacos plásticos, latas de cerveja e caixotes de papelão. Embora o fato em si seja verdadeiro, – pois os reservatórios das hidrelétricas são a única forma viável e barata de armazenar energia gerada pelos ventos – foi uma linguagem simples, usada pela presidenta da república, que motivou os deboches dos internautas.
Para o Brasil isso foi muito bom. Tornando-se virais, essas gozações podem ter levado mais pessoas a pensar um pouco, sobre as seguintes questões:
a) “Será que no Brasil ainda existem lugares para construir hidrelétricas viáveis?”;
b) “De quantos MW dispomos ainda para construir em hidrelétricas?”
c) “Qual é a lei que nos proibiu construir reservatórios para aproveitar esses potenciais?”
d) “Porque os consumidores brasileiros pagam hoje a energia mais cara do mundo?”
Enquanto defendia as hidrelétricas, mesmo de forma confusa, a frase de Dilma levantou o debate, que o governo precisa fazer de forma organizada e não amadora para explicar como é possível que a EPE e a Aneel, mesmo através de decisões equivocadas e consideradas ilegais pelo TCU, vinham impedindo as pequenas hidrelétricas de concorrerem nos leilões de energia durante tantos anos, fixando-lhes preços-teto inexequíveis e mesmo impedindo o trâmite dos seus projetos, alegando falta de pessoal?
Por que razão, no Brasil, áreas do governo federal parecem dedicar indisfarçável má vontade contra empresas que pretendem construir novas hidrelétricas de pequeno porte, com reservatórios menores do que 15 campos de futebol?
Talvez Dilma tivesse se confundido e estivesse nervosa por estar preocupada com o sucesso do leilão do próximo dia 6 de novembro, pois como pode um governo querer atrair novos investidores para operar hidrelétricas, se funcionários do mesmo governo até pouco perseguiam (e alguns ainda parecem querer perseguir) os atuais investidores?
Por exemplo, atribuindo a eles os elevados custos do GSF, que são motivados, antes de tudo pela equivocada superestimação da garantia física das UHEs e a estranha subestimação do Índice Custo Benefício das termoelétricas fósseis e das eólicas, sendo que suas metodologias de cálculo foram fixadas pela própria EPE, em suas Notas Técnicas DEE-RE 0099/08 e 0102/08, que não consideraram nem mesmo as perdas elétricas do sistema.
Deveríamos aprender algo com Roosevelt?
Os Estados Unidos são um grande país. E tem muito a nos ensinar. Roosevelt é até hoje o mais popular e considerado presidente americano, tendo governado o país em dois períodos extremamente críticos. Por isso, Dilma e todos nós deveríamos conhecer mais sobre sua obra. Retirando o país da crise causada pela Grande Depressão de 1929, o presidente democrata Franklin Delano Roosevelt, recuperou a economia americana, preparando-a para vencer a segunda guerra mundial e tornar-se a maior economia do mundo.
Através do programa “New Deal”, Roosevelt investiu em um tipo de PAC, enchendo os EUA de obras públicas, mas reformou o sistema financeiro, reduzindo as extraordinárias margens de lucro de alguns bancos, que continuaram lucrando mesmo no meio da maior crise do planeta, enquanto milhares de pequenos bancos iam à ruína.
Roosevelt, que se confessava um admirador e amigo de Getúlio Vargas, diminuiu para oito horas a jornada de trabalho, criando programas sociais, inclusive para os imigrantes, propostas que encontraram ferrenha oposição dos republicanos, que não lhe davam a menor trégua.
Roosevelt investiu em infraestrutura, rodovias, portos, aeroportos, barragens, saneamento e irrigação, programas habitacionais e na construção de novos hospitais, escolas e outros equipamentos sociais, numa época em que mais de 3000 bancos haviam sido fechados.
Mas, no nosso caso, é preciso notar bem que ele investiu principalmente, em dezenas de grandes, médias e pequenas usinas hidroelétricas. Seu objetivo era a geração imediata de novos empregos, pois a população americana sofria com a miséria e o desemprego causado pela Grande Depressão de 1929, quando até o Central Park, em Nova York, serviu de acampamento com barracas de lona para milhares de famílias que perderam suas propriedades.
Roosevelt e a Eletrificação Rural: eletricidade para todos também no campo
Visando produzir alimentos de baixo custo e manter no campo os agricultores, Roosevelt criou a REA (Rural Electrification Administration) encarregada de construir linhas de distribuição de energia elétrica de baixo custo para os pequenos e médios produtores rurais. A REA construiu as linhas que as distribuidoras não queriam construir por achar aquele mercado pouco lucrativo. Ela treinou os novos consumidores a produzir ovos e frangos, proteínas que faltavam aos americanos das cidades, pois 
Roosevelt percebeu que a energia elétrica no campo produziria alimentos baratos na cidade. Ele criou o slogan “Um poste em cada fazenda, coloca um frango em cada panela”.
O programa foi um sucesso, atendendo 99% dos agricultores até 1950, pois a REA usou projetos simplificados nas regiões rurais. Os transformadores tinham apenas 2 kW, mas eram o bastante para as pequenas cargas como lâmpadas, rádios, geladeiras e bombas de poço, típicas do consumidor rural. A REA atraiu críticas ácidas das distribuidoras quando estimulou a criação de cooperativas de eletrificação rural. Com elas os próprios agricultores compraram materiais, serviços e empréstimos bancários. E ainda podiam atuar na construção das redes como empregados e voluntários, reduzido o custo de suas instalações.
Para Roosevelt, Luz para Todos não bastava. Era preciso eletricidade a baixo custo
Roosevelt percebeu que deveria baixar o custo da energia gerada, mas não com decretos que estimulassem o desperdício, mas com geração hidrelétrica, pois nas cidades, onde estavam os geradores das distribuidoras privadas, a energia produzida era quase toda de origem termoelétrica, usando carvão ou derivados de petróleo. Roosevelt percebeu que se existisse energia barata para atender o consumidor rural, tal fato provocaria crescimento da economia nas cidades, pois afinal, se a energia fosse ao campo, provocaria a produção de todo tipo de máquinas agrícolas elétricas, eletrodomésticos, geladeiras, instalações para granjas de leite, de frango, suínos, bovinos. E isso criaria mais empregos nas fábricas das cidades!
Para construir hidrelétricas que usavam água, que era pública e gratuita e não petróleo ou carvão que tinham donos, Roosevelt criou a Tenessee Valey Autorithy, ou TVA, empresa que trabalha até hoje não apenas na geração de grandes quantidades de energia hidrelétrica, mas controle ambiental e na extensão rural, cuja história mereceria outro artigo, tal sua eficácia nos campos da irrigação, da contenção de cheias, no combate às secas, da piscicultura, na produção de fertilizantes, na recuperação do solo, no treinamento dos agricultores para as boas práticas ecológicas de conservação e manejo do solo.
Pouca gente se dá conta, mas vários historiadores americanos, dizem que sem a criação da TVA e de suas hidrelétricas, os nazistas alemães teriam vencido a segunda guerra mundial, pois produzir alumínio, essencial para construir caças e bombardeiros, só é possível com a energia barata das hidrelétricas. E sem forças aéreas, não há possibilidade de vitória em uma guerra. Roosevelt sabia que a Alemanha já havia aproveitado todos os seus recursos hidrelétricos.
Talvez por isso, a TVA construiu e opera até hoje, trinta das maiores hidrelétricas existentes em solo americano, que são consideradas parte do sistema de defesa do país, por gerarem a energia barata que os EUA precisaram no pós-guerra para completar sua industrialização.
Programas sociais no entorno: uma missão lucrativa para as hidrelétricas
Empréstimos subsidiados e outros incentivos para as atividades agrícolas aumentaram a produção de alimentos e os empregos no campo, freando o êxodo rural, reduzindo os problemas sociais nas cidades. Roosevelt criou a Previdência Social, o seguro desemprego e o seguro para idosos acima de 65 anos nos EUA. Interessante notar que a redução da jornada de 14 para 8 horas de trabalho, além de forte caráter humanitário, foi uma medida extremamente inteligente, pois estimulou a automação de atividades manuais devido ao custo das novas leis sociais, exigindo mais investimento em energia elétrica.
Graças a tudo isso, Roosevelt é até hoje o presidente mais popular dos Estados Unidos. Mas naquele tempo, além de forte poder de comando sobre seu funcionalismo, que cumpria de fato todas as suas ordens, sem vacilar, pois o tempo era de crise e de guerra, Roosevelt deveu o seu apoio popular às “Fireside Chats”, suas conversas ao pé do fogo, que as rádios transmitiam pois traziam sempre novos anúncios e comerciais. Roosevelt morreu em 12 de abril de 1945, menos de um mês antes da rendição da Alemanha.
Seu sucessor foi um general de exército, o republicano Dwight Eisenhower, condecorado como herói, pela invasão da Normandia, executada com a ajuda indispensável de aviões construídos com alumínio produzido pela energia hidrelétrica barata que Roosevelt havia planejado.
Que lições do presidente Roosevelt o Brasil deveria estudar e aprender?
Em primeiro lugar, que não há progresso verdadeiro e sustentável num país do tamanho do Brasil sem o aproveitamento ótimo do seu enorme potencial hidrelétrico de 155 GW. Bem como dos benefícios trazidos pela construção de reservatórios que permitam armazenar a agua, depois usá-la, limpá-la e devolve-la ao seu leito natural, mais limpas do que antes.
Em segundo lugar, que o aproveitamento dos potenciais hidrelétricos ao invés de “acabar com a natureza” como dizem os “xiitas ecológicos”, na verdade cria extensas áreas de preservação permanente ao longo das margens, totalmente repovoadas com a fauna e a flora nativas, que são vigiadas e monitoradas, tudo sem custo para o governo.
Em terceiro lugar, que ao construir um lago artificial as hidrelétricas estimulam dezenas de atividades econômicas e ambientais altamente sustentáveis, que criam novos empregos, oportunidades e receita, como a piscicultura, a fruticultura, a irrigação, o turismo, o lazer e várias outras ligadas ao manejo da floresta original replantada e ao monitoramento ambiental.
Em quarto lugar, que no Brasil, há mais de cinquenta anos, as hidrelétricas usam tecnologia totalmente nacional, gerando mais de 100.000 empregos, inteligência e expertise que não podem simplesmente desaparecer pela ação e/ou omissão de funcionários que dediquem sua maior simpatia individual por outras fontes de geração.
Roosevelt deveria inspirar Dilma e nossos dirigentes?
Apesar de programas sociais como “Luz para Todos” e a construção das mega-usinas de geração na Amazônia guardarem certas semelhanças com as ações de Roosevelt, a presidenta Dilma pode até dizer que é uma fã das hidrelétricas, mas algumas áreas estratégicas do governo preferem seguir orientações muito diferentes da sua. Outras ainda parecem detestar essa fonte genuinamente nacional e preferir o exemplo de Eike Batista “que defendia uma térmica na boca de cada poço de shale gas”, que deram no que deram…
A presidenta pode dizer preferir as hidrelétricas, mas em vários órgãos nota-se clara preferência por outras fontes, ditas mais “modernas”, mais “na moda”, mais “fashion” que infelizmente implicam no consumo exagerado de energia termoelétrica fóssil no período em que ocorre a drástica queda de produção nos períodos mais úmidos do ano. Quando as hidrelétricas estão em seus máximos.
Apesar desse fato, apesar dessa estranha antipatia contra as hidrelétricas, que a presidenta deveria tentar enfrentar com uma campanha de esclarecimento bem feita, sem improviso, de caráter educativo, ambiental e nacional, em defesa do que é nosso, segundo a metodologia utilizada pelo BNDES para o cálculo dos empregos diretos, indiretos e por efeito renda, se os governos federais e estaduais não continuassem a impedir a construção apenas das 810 pequenas hidrelétricas que temos para construir, seriam gerados 200.000 novos postos de trabalho regular, representando investimentos superiores a 75 bilhões de reais.
Como é possível que os ministros da fazenda e do planejamento não saibam disso e pretendam “economizar” cortando recursos exatamente para a área de licenciamento ambiental que, se tivesse dinheiro e estrutura, poderia ter feito fazer o Brasil economizar 106 bilhões de reais em 2013 e 124 bilhões de reais em 2014?
E acima de tudo: por que o governo federal não cumpre o inciso XII do artigo 21 da Constituição Federal que obriga a União a repassar recursos aos Estados Federados para que estes equipem seus órgãos de licenciamento ambiental com uma estrutura suficiente?
A “questão ambiental” é na verdade, falta de recursos para os órgãos licenciadores
As PCHs e CGHs só não andam mais rápido devido à falta de estrutura dos órgãos estaduais de licenciamento. Elas não têm “problemas ambientais”. Quem tem problemas são os governos que ao impedir as hidrelétricas de funcionar, negando verbas ao licenciamento ambiental, obrigam as poluentes termelétricas a funcionarem o ano todo, gerando gases de efeito estufa, mas irrigando campanhas políticas.
Importante perceber também que os quase 10 GW de novos potenciais dessas pequenas usinas, cujos reservatórios são menores em média do que 15 campos de futebol aguardam quase todos, apenas o licenciamento ambiental de órgãos que dependem de governos estaduais que não veem a geração de energia elétrica como obrigação. Afinal, está na constituição federal, no inciso XII de seu artigo 21, que compete à União e não aos Estados, explorar os serviços e instalações de energia elétrica.
Nesse caso, os Estados e a União se esquecem de que a constituição manda que isso deva ser feito em articulação como os estados onde se situem os potenciais energéticos. Mas basta consultar o Portal da Transparência do Ministério do Planejamento para ter certeza que descumprindo a Constituição a União não contribui com nenhum centavo para melhorar a estrutura dos órgãos ambientais estaduais. Ou seja, “atirando no próprio pé” a União não ajuda em nada os Estados a ajudá-la a aproveitar seus próprios potenciais hidráulicos. Parece que a União, não quer explorar esse potencial que atinge mais de 155 GW, dez Itaipus, segundo o site do SIPOT da Eletrobras na internet.
O mais incrível é que essa “economia” com o licenciamento de geração de energia ocorre apesar da União haver repassado em 2014 mais de 332 bilhões de reais, 9% do total do seu orçamento, aos estados.
Na área do judiciário, caberia perguntar: de quem é a obrigação constitucional de defender os interesses difusos dos 200 milhões de brasileiros que estão pagando energia sete vezes mais cara de origem termoelétrica fóssil, tendo seu ar atmosférico poluído?
Tudo muito conveniente. Afinal há muitos políticos que são sócios de termoelétricas fósseis. E há estados ganhando com o ICMS sobre os combustíveis consumidos por elas…
A esse respeito o Tribunal de Contas da União, nos Acórdãos 2.164/08, 1.196/2010 e 1.171/14 já detectou e cientificou o MME, a Aneel e a EPE das falhas que vem ocorrendo nos leilões, quando existe pouca oferta de hidrelétricas porque os procedimentos de licenciamento ambiental apresentam falhas perfeitamente evitáveis. Mas ainda assim o assunto parece não ter ainda interessado ao Ministério Público Federal.
Num quadro assim, podemos pensar: há uma estatização em curso?
Será que o governo atual, por (teoricamente ) ser mais à esquerda, estaria guardando para as estatais esse enorme potencial de 155 GW e não quer que os empresários privados invistam nele? Estará em curso uma reestatização disfarçada de crise provocada? Será que esses valores milionários que estão sendo cobrados ilegalmente das pequenas usinas através do GSF, segundo a justiça, teriam a finalidade de assustar os empreendedores menores, para que vendam suas usinas a preço vil? Como um governo pode querer atrair novos investidores se trata os atuais dessa forma?
Será que essas “falhas no licenciamento” de que fala o TCU desde 2009, e que fazem os consumidores pagar sete vezes mais pela energia termelétrica fóssil não existem apenas porque são boas para fornecedores de combustível? Ou será que elas persistem porque se não existissem seria difícil manter, no mercado cativo, muitos consumidores de mais de 500 kW, que podem comprar energia das PCHs e CGHs, segundo o decreto 5163/04?
Dentre os mais prejudicados por estes defeitos aparentemente fáceis de consertar no licenciamento, estão os consumidores industriais de energia, que poderiam ter, nas novas PCHs, energia pelo menos 50% mais barata, o que tornaria seus produtos mais competitivos, participando dos leilões do mercado livre para poderem fugir do monopólio da energia cara e poluente, criado por aqueles que desprezam as lições de sabedoria e patriotismo em favor do uso das hidrelétricas que nos deixou Franklin Delano Roosevelt.
Ivo Pugnaloni é engenheiro eletricista, presidente do grupo Enercons. Foi presidente da Copel Distribuição, diretor de planejamento da Copel e é diretor-presidente a Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidrelétricas e CGHs – ABRAPCH.
CRÉDITOS: 

ENEREDE ou ENERNET é o uso recíproco das redes de Energia Elétrica (EE)

Por: Thomas Renatus Fendel
Engenheiro Mecânico, FEG – UNESP - thomas@fendel.com.br
  • ENEREDE ou ENERNET é o uso recíproco das redes de Energia Elétrica (EE), com seus milhões de consumidores, que também devem e podem gerar e injetar EE nas redes existentes, aumentando em várias vezes sua capacidade de distribuição.
  • As redes de baixa tensão são superdimensionadas, principalmente aqui no Brasil, terra dos chuveiros elétricos, exclusividade nossa. Um único chuveiro elétrico de 6 kW consome a EE de duas mil lâmpadas LED de 3 W. Como milhões de brasileiros tomam banho entre as 18 e 21 horas, resultam 3 horas diárias de altíssimo consumo de EE, conhecido como horário de ponta. Nas outras 21 horas, a utilização de muitas redes é irrisória, chegando a menos de 5% em trechos consideráveis.A EE descentralizada, substitutiva e adicional da ENEREDE será gerada por co-geração e por fontes diversas, como por exemplo, pequenas quedas de água, biodigestores e combustíveis convencionais. Veja no link abaixo:

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Os globalistas quebrando as soberanias das nações pela NOM fabiana e eurasiana

Nota minha: Impondo o silêncio mesmo durante o regime militar brasileiro, a secreta KGB da extinta União Soviética e Instituições dos de Frankfurt em Berlin, orientou e ajudou Fidel Castro, Lula da Silva e políticos marxistas, na criação do Fôro de São Paulo com participação das FARC (forças revolucionárias da Colômbia), pra criação de um cérebro que coordenasse todas as forças políticas da América Latina na construção de um bloco socialista. 
 - No Governo de FHC, o não nacionalista vendeu, doou, a Companhia Vale do Rio Doce a maior mineradora do mundo, para a turma do megaespeculador George Soros, um dos caras do globalismo ocidental, da  NOM -  fabiana, um cara que atua nos dois lados (direita e esquerda), que ajudou na transformação da China no que a China é hoje, e com a ajuda das esquerdas ao Eike Batista, ele tem ajudado a escoar tudo o que a China compra da Vale do Rio Doce, e tem fortalecido o esquema russo, que cooptou a China para seu lado. 
 - A NOM - Nova ordem Mundial fabiana e eurasiana,  os globalistas não vai deixar que exista no mundo 7 bilhões de pessoas sim, 500 milhões de pessoas; como a NOM vai eliminar as pessoas!! através do racionamento e contaminação da água, racionamento da energia elétrica, tragédias, desemprego, saúde precária, falta de recursos, guerra civil, avanço do terrorismo islâmico, tráfico, drogas, falta de remédios, vacinas, vírus, epidemias, aposentadorias insuficientes,  o povo vai morrer, e é  isso o que os mentores da NOM querem, vejam o que fazem com os famintos na África deixam morrer de fome e sede; No Congo o povo morre de fome extraindo o mineral Coltan; No Brasil o mais rico em minérios expropriados, o povo morre sem assistência nos hospitais e pela guerrilha nas ruas. A NOM fabianos e eurasianos querem controlar o mundo com número reduzido de pessoas. Pensem na tragédia em Mariana MG de onde veio aquela avalanche de lama com a contaminação do rio Doce com metais ferrosos, sem qualquer providência do governo em conter o avanço até o Espírito Santo desembocando no oceano, matando e desabrigando pessoas no entorno, e o governo isentou de culpa a mineradora globalista internacional e causadora da tragédia, pensem, é a NOM fabiana e eurasiana. Provocam o caos, pregam o terror, alertando as pessoas que a água contaminada poderá provocar o câncer e outras doenças, não oferecendo hospitais, condições de vida.

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Os ocidentais cortaram verbas para a Rússia durante os anos 70, e a URSS entrou em colapso, e teve de se dissolver e se abrir ao livre mercado ocidental. 
Os globalistas deram um basta no império russo, e a Rússia revidou mudando a estratégia, fingindo que o comunismo acabou, dissolvendo a URSS, e usando de empresas diversas pra facilitar sua infiltração no ocidente, ocorrendo simultaneamente a isso uma explosão de partidos socialistas no mundo. Ou seja, em vez de acabar o movimento revolucionário juntamente com a dissolução da URSS, ocorreu justamente o contrário. Após a dissolução da URSS houve um aumento da atividade esquerdista no planeta. Essa foi a mudança estratégica dos comunistas. Fingiram-se de morto pra assaltar o coveiro e fundaram o Fôro de SP, orientado pelos de Berlin.
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/03/fundacao-friedrich-ebert-stiftung_9.html
  • Fingiram-se de morto, como no Brasil a estratégia secreta da KGB, PT,...  pela continuidade da União Soviética foram dominantes, os mesmos que lutavam em 1962 para implantar o comunismo no Brasil, continuaram em 1985 através dos governos civis;  expropriaram,  privatizaram, se apoderaram, aparelharam as instituições, e formaram o bloco comunista BRIC pela manutenção de Putin  Rússia, com a sua Nova Ordem Mundial eurasiana. Assim como FHC na manutenção da Nova Ordem Mundial fabiana.
Assim, devido o corte das verbas, os soviéticos passaram a odiar o ocidente, enquanto que o ocidente apenas fazia o esforço de conter o avanço comunista. Criaram o monstro vermelho, agora estão contendo esse monstro até o dia de hoje. Pois os planos dos globalistas socialistas fabianos ocidentais não é de um mundo comunista, mas sim, de um mundo socialista, onde a classe deles governará o mundo dinasticamente, concentrando todo o poder econômico, educacional, político, midiático, científico e militar em suas mãos e dos seus comparsas associados, e o povão será governado dentro dos limites impostos por essa elite mundial.


Manifestação pró-Putin em Paris, associado ao bolivarianismo, entretanto toma ares de 'extrema direita' para dissimular melhor.
O lado soviético pretendia a mesma coisa, mas em vez de ser um regime socialista Fabiano, eles desejam um regime comunista de fato, nos moldes marxistas ortodoxos. O presidente Putin foi formado na escola da KGB, a polícia que integrava o enorme esquema da Internacional Comunista.

E essa rivalidade se estabeleceu após o fim da Segunda Guerra Mundial, que ficou conhecida como o período da GUERRA FRIA, onde os EUA e a URSS lutavam geopoliticamente pelo controle do mundo. 

Um lado querendo uma nova Ordem Mundial Socialista Fabiana, e o outro uma Nova Ordem Mundial COMUNISTA ou Eurasiana; ambas atual sob os mesmos propósitos: Usurpar os bens dos países sempre em desenvolvimento como o Brasil.
Os globalistas ocidentais querem uma Nova Ordem Mundial (NOM), e querem englobar nessa NOM a Rússia, a China, os países árabes, etc..
NO ENTANTO,  os russos, chineses e árabes criaram a S.C.O., que é a Shangay Cooperation Organization, isto é, Organização de Cooperação de Shangai, que consiste no pacto de ajuda mutua entre os estados membros, um pacto econômico, político e militar, para criar a Nova Ordem Mundial deles, como era a antiga URSS.
ASSIM, mudaram do regime pretendido, em vez de chamarem de COMUNISMO, eles deram o nome de Movimento Eurasiano. Nesse projeto criado por intelectuais russos e europeus, com a ajuda de chineses, eles estão juntando tudo o que seja anti ocidental, anti americano, anti cristão, e anti capitalista para,
MESCLAR,  todo tipo de corrente numa coalizão de forças para vencer a NOM Socialista Fabiana Ocidental, que eles chamam de Imperialismo Maçônico Norte Americano. A maçonaria mundial, é amplamente denunciada na Internet, graças ao serviço secreto da polícia política da Rússia, a antiga KGB, que hoje em dia se chama FSB. A KGB que começou a onda de denuncias contra a NOM dos fabianos, denunciando as famílias Rockfeller, Rothchild, e muitos outros, denunciaram os Bush, e a seita “Caveira e Ossos”, e muito mais... é um esquema globalista querendo um, sabotar o outro.
AGORA, os globalistas querem invadir a Síria, e depois o Irã. 
 - Mas a Rússia e a China não concordam.
 - O palco para a terceira guerra mundial está pronto.

Como a Rússia não concorda com a NOM socialista Fabiana, e juntamente com eles, a China e demais membros da S.C.O. também não concordam, a Rússia pretende fazer uma guerra repentina contra a Europa e EUA com a ajuda dos demais membros da S.C.O..

  • Terceira Internacional ou Komintern, criada e dirigida outrora pela União Soviética”  O velho Komintern, criado por Lenine para espalhar a revolução bolchevista no mundo, agiu escancaradamente desde 1919 até 1943. Em 1943, os EUA e seus aliados exigiram o fechamento dessa Internacional Comunista. Porém, o  Komintern continuou funcionando dissimuladamente e foi o responsável pela espantosa expansão do império soviético no Terceiro Mundo nas décadas do pós-guerra. O presidente Putin foi formado na escola da KGB, a polícia que integrava o enorme esquema da Internacional Comunista.

Aquela primeira guerra que houve no Iraque, em 1991/92, quando o Saddam Hussein invadiu o Kuwait, era na realidade um jogo de poder, uma queda de braço entre os globalistas ocidentais e os globalistas soviéticos. 
 - Antigamente, no tempo da guerra fria, o Saddam era um agente da CIA pra combater o Irã, que estava alinhado com a URSS. 
 - Como o império soviético precisava ser CONTIDO, e não combatido, Saddam fez guerra ao Irã. 
 - Com a queda da URSS em 1991, logo em seguida ocorreu a guerra do golfo pérsico, pra expulsar as tropas iraquianas do Kuwait, importante ponto de saída de petróleo para o ocidente. Era uma sabotagem (vingança) soviética, pra melar, pra estragar os intentos da NOM ocidental. 
 - Mas como os globalistas ocidentais mandam e desmandam nos EUA e na OTAN, fizeram guerra ao Iraque, mas não destruíram o regime Iraquiano, e deixaram o Saddam no poder.
 - Passado um tempo, estoura a guerra no Kosovo, e continuam as guerras na África.
 - Ou seja, a guerra fria só tinha terminado na cabeça dos telespectadores, porque a mídia fez intensa propaganda do fim da guerra fria, com a suposta extinção do movimento comunista.
 - Na realidade, o que acabou foi somente o bloco soviético, que era um esquema político de pacto união de forças dos países socialistas participantes.  - Mesmo depois da dissolução da URSS, os movimentos socialistas continuaram ao redor do mundo, e a guerra fria continuou junto com eles.


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Os globalistas ocidentais Fabianos descobriram parte da estratégia russa juntamente com os árabes, de criar um pacto político militar para dominar geopoliticamente aquela região, e prejudicar os interesses ocidentais, e fizeram um auto atentado em solo americano 11/09!, pra justificar ao mundo e ao próprio público americano, que era necessário fazer guerra ao terrorismo internacional.
 - Invadiram o Afeganistão e o Iraque. 

 - Usaram do pretexto da existência de armas químicas ou biológicas, de destruição em massa, pra justificar o ataque, e derrubaram o Saddam, que naquela altura estava alinhado com o projeto da NOM Eurasiana russo. 
 - Os EUA, controlados e usados por essa elite globalista socialista Fabiana, invadiram o Iraque, e desmontaram esse esquema russo árabe que estava em formação. Cortou o mal pela raiz,
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PORÉM, A guerra será surpresa
01) Primeiro haverá revoluções esquerdistas para promover a queda de governos democráticos, e em seguida para a fazerem a instalação de regimes marxistas, dominando a política, e as forças armadas desses países, paralisando os adversários, e facilitando a invasão russa pela Europa.
02) Ao mesmo tempo, ou subsequentemente, haverá a invasão de Israel, para agradar aos radicais islâmicos, que são o terceiro poder globalista em operação no mundo, para que eles se alinhem ao movimento na Nova Ordem Mundial Eurasiana, do esquema russo chinês, da S.C.O., para criarem um mundo marxista, primeiramente socialista, visando chegar ao comunismo um dia.

03) Esse movimento eurasiano tem infiltrado seus paus mandados em todos os países da Europa, e tem usados países emergentes pra sustentar essa obra, no caso o esquema dos BRICS, que são, conforme a sigla em inglês, Brazil, Russia, India, China e South Africa.
04) O esquema dos BRICS tem servido pra fortalecer a China, criando um poder político econômico e militar quase invencível, pra lutar contra o ocidente ao lado da Rússia.
05) Enquanto os globalistas ocidentais acham que estão construindo uma China integrada a NOM ocidental, a Rússia já incluiu a China no seu esquema Eurasiano, e a China fica nesse jogo duplo, agradando a ambos os lados.

06) Mas na hora da guerra, não precisa dizer de que lado a China irá estar.
Óbvio que se juntarão aos russos, afinal de contas, firmaram o pacto da S.C.O., e estão alinhados com os islâmicos contra o ocidente.
07) Os globalistas ocidentais acreditam que ainda dá pra manipular a geopolítica internacional para colocar a China e a Rússia debaixo de suas chibatas novamente.
08) Essas invasões planejadas contra a Síria e contra o Irã, são parte dessa investida da NOM Ocidental contra a NOM Eurasiana e vice versa.



Quem vencerá?

Se as duas Novas Ordens, ou melhor dizendo, se os dois esquemas globalistas entrarem num acordo, e resolverem dividir a administração do mundo entre eles, haverá de fato uma NOM no planeta, uma ditadura mundial, onde ninguém terá pra onde correr.

Se esses dois esquemas não se entenderem, como de fato eles não estão se entendendo, o mais provável é que entrarão em conflito  muito em breve.


Notas: 
http://pt.scribd.com/doc/39146285/Novas-Mentiras-Velhas-Anatoli-Golytsin
http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com.br/2013/10/os-planos-da-russia.html?m=1
Porque o Brasil não se desenvolve.
Prof.Bauptista Vidal
A entrega aos globalistas e a destruição do Brasil 
pelo PT e  pelo PSDB 
Dr. Enéas Carneiro