terça-feira, 16 de setembro de 2014

Transferências de recursos feitas pelo Tesouro ao BNDES que começaram em 2008.

Transferências de recursos feitas pelo Tesouro ao BNDES que começaram em 2008  aumentaram excessivamente a dívida pública, tornando o Brasil insustentável:  “A nossa indústria de tecnologia de ponta foi destruída nos  últimos anos. Não houve nenhuma política que incentivasse o seu desenvolvimento.  Não se desenvolve, no curto prazo, um setor que foi destruído. A China levou vinte  anos para ter a sua indústria tecnológica. A Índia, quinze anos. Essa é uma prioridade,  mas é preciso formar engenheiros, cientistas.”

A primeira transferência do Tesouro para o banco, no valor de 100 bilhões de reais, foi  tomada como uma saída para evitar a estagnação. As fontes de crédito haviam secado  e o BNDES foi uma das poucas instituições a continuar emprestando. Os ataques  começaram quando o governo liberou, com a aprovação do Congresso, mais um  aporte de 80 bilhões de reais para o banco. Como os recursos não foram obtidos por meio do aumento de arrecadação, ou da  redução de gastos, o Banco Central emitiu títulos da dívida pública, pagando juros de  14,5% pelos papéis. Os reais levantados com a venda dos títulos foram repassados ao  BNDES, que os emprestou às empresas a juros de 5% ao ano. Ou seja: o governo  pegou dinheiro caro no curto prazo para emprestar barato às empresas, que os saldam  em prazos longos. No final de setembro, o Tesouro transferiu mais 25 bilhões de reais  ao banco. “O Brasil não está gastando mais porque está arrecadando mais, e sim porque está  aumentando a sua dívida” disse Armando Castelar, ex-chefe do departamento  econômico do BNDES e agora sócio da Gávea Investimentos, administradora de  recursos de Armínio Fraga. “Esse é um modelo muito arriscado porque joga o  problema para o futuro. Em algum momento, a conta terá que ser paga.” No começo de julho, Henrique Meirelles reclamou publicamente que o nível recorde  de empréstimos do BNDES freava a redução da dívida pública. Segundo ele, o  excesso de dinheiro na economia obrigava o Banco Central a elevar os juros para  evitar o aumento do consumo e, consequentemente, dos preços. Foi uma das poucas  vezes que Luciano Coutinho (Cebrap) reagiu: afirmou que os créditos concedidos ajudavam a  aumentar o investimento.

Arno Agustin, secretário do Tesouro Nacional, é um gaúcho de olhos claros e barba  eriçada no estilo dirigente sindical da década de 80. No Ministério da Fazenda, ele é o  responsável final pela liberação dos recursos para o BNDES. “Quando veio a crise,  tínhamos que sustentar o nível de investimento porque teríamos enormes dificuldades  de retomá-los”, disse Agustin. “O aporte era a única forma de impedirmos que o  Brasil voltasse à velha situação de crescer um pouquinho, interromper o crescimento e  a produção, ter mais inflação, obrigando o Banco Central a dar uma porrada na  política monetária, aumentando novamente os juros, para conter os preços.” http://mansueto.files.wordpress.com/2010/10/revista-piaui-o-desenvolvimentista.pdf

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Foro de San Pablo: O colapso da URSS. PC de Cuba e PT do Brasil. O Diálogo Interamericano e CFR

Nota:  A sociedade brasileira está hoje na terrível opção de escolher o candidato à presidência do Brasil. Peço a todos lembrar  quando FHC se tornou membro do DI Diretório Interamericano "Establishment"  e logo depois Lula  também foi ingresso. Lembrem quando a Dilma  aproveitou a sua ida a ONU para camuflar uma visita obrigatória ao QG. do Governo Mundial em New York, o CFR. E outros que virão também o farão. O Diretório e o CFR tem ligações com o Foro de San Pablo.  Mas há que voltar ao Foro de São Paulo, que nasceu em julho de 90, tendo Fidel por pai e Lula por mãe,  em reunião de cúpula do PC de Cuba e PT do Brasil em janeiro de 89. José Genuíno estava presente, conforme descrição do livro de Frei Beto (irmão terceiro dominicano, que não é sacerdote), com o título de “O Paraíso Perdido” - Nos Bastidores do Socialismo”. 

Para saberem sobre o CFR: 
CEBRI – Centro Brasileiro de Relações Internacionais (braço do CFR) no Brasil

Quando a "direita" brasileira  recusou ouvidos, ao advogado paulista José Carlos Graça Wagner, sobre o Foro de São Paulo que o denunciou publicamente em 1º de setembro de 1997, e não faltou quem  o rotulasse  como “teóricos da conspiração”., perdeu não só a oportunidade de sobreviver politicamente - hoje, até os "Srs" presidentes da República sabe e declara que a direita já não tem a mínima perspectiva de acesso ao poder. De 1990 até então, a direita nacional não fez senão tentar por todos os meios aplacar o inimigo, oferecendo-lhe uma resistência débil e risível que só criticava seus pequenos erros econômico-administrativos para melhor ajudá-lo a ocultar seus crimes maiores[2]. De uns anos para cá, quando o Foro já tinha feito e desfeito governos em toda a América Latina, elegendo presidentes dos países do continente 15 membros da organização do Foro, seu nome começou a aparecer aqui e ali em reportagens, como se o Foro fosse apenas uma entidade como outra qualquer.    https://www.youtube.com/watch?v=BRW-fdcaMfM#t=195

Marina Silva,  declarou  sobre o Foro de São Paulo: O Foro não chegou a ser desenvolvido! eu mesma foi quem representei contra esse foro quando era senadora  do PT e tem mais, quando eleita pelo PSB (que pertence ao Foro!) vou exterminar todo vestígio que ficou dele .Qualquer desgraça que o PT fez pra tirar a democracia no Brasil será desfeita.  Só o tempo dirá se de fato Marina irá contra os argumentos do seu padrinho Lula![7]

(NT: Marina discursa ao sabor do vento conforme sua conveniência interesse e, como afirmou Dirceu, é o Lula de saias.)

Os jornais e supostos oposicionistas brasileiros esconderam do grande público a existência do Foro de São Paulo. 

Todos aqueles supostos liberais, intelectuais e conservadores se calaram a respeito do Foro de São Paulo quando ainda era possível deter o crescimento.  

Foro de São Paulo é a mais vasta organização política que já existiu na América Latina e, sem dúvida, uma das maiores do mundo. Dele participam todos os governantes esquerdistas do continente. Mas não é uma organização de esquerda como outra qualquer. Ele reúne mais de uma centena de partidos legais e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos seqüestros, como as FARC e o MIR chileno, todas empenhadas numa articulação estratégica comum e na busca de vantagens mútuas. Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime. 

Desde 1990, todos os jornais, canais de TV e estações de rádio deste País – todos, sem exceção, inclusive aqueles que mais se gabavam de primar pelo jornalismo investigativo e pelas denúncias corajosas – se recusaram obstinadamente a noticiar a existência e as atividades dessa organização. A Ligação íntima entre o Foro de São Paulo e uma prestigiosa entidade da esquerda chique americana, o "Diálogo Interamericano". Não sei se essa prova específica existe ou não, nem se ela é realmente necessária para demonstrar algo que metade da América já conhece por outros e abundantes sinais. 

O Diálogo Interamericano DI, fazia propaganda descarada do candidato petista Lula, proclamando-o “uma encarnação do sonho americano”. Embora fosse uma interferência ilegal e indecente de autoridade estrangeira numa eleição nacional -- só não causando escândalo porque até a prepotência imperialista se torna amável quando trabalha para o lado politicamente correto. Logo em seguida, foi repetida ipsis litteris, sem citação de fonte, num artigo da New York Review of Books que celebrava entusiasticamente a vitória de Lula. Adivinhem quem assinava o artigo? O indefectível  Kenneth Maxwell. Em artigo publicado na New York Review of Books – e, é claro, reproduzido na Folha --, Maxwell declarava que o Foro simplesmente não existia, porque “nem os mais bem informados especialistas com quem conversei no Brasil jamais ouviram falar dele”. 

Luiz Felipe de Alencastro, professor de História do Brasil na Sorbonne e colunista da Veja, brilhava num debate do CFR emprestando à tese da inexistência do Foro de São Paulo. [3,4,6].

Em 1999, Membros importantes do CFR tiveram contatos próximos com as organizações criminosas participantes do Foro de São Paulo o presidente da Bolsa de Valores de Nova York, Richard Grasso,membro do CFR, fez uma visita de cortesia ao comandante das Farc, Raul Reyes, e saiu dali festejando a comunidade de interesses entre a quadrilha colombiana e a elite financeira “progressista” dos EUA. Logo em seguida, outros dois membros do CFR, James Kimsey, presidente emérito da America Online, e Joseph Robert, chefe do conglomerado imobiliário J. E. Robert, tinham um animado encontro com o próprio fundador das Farc, o velho Manuel Marulanda, e em seguida iam ao presidente colombiano Pastrana para tentar convencê-lo, com sucesso, a ficar de bem com a narcoguerrilha.
A divisão de trabalho era nítida: os potentados do CFR negociavam com a principal força de sustentação militar e financeira do Foro de São Paulo, enquanto seus office-boysintelectuais  cuidavam de despistar a operação proclamando que o Foro nem sequer existia. 
O CFR "alardeava a intenção" de eliminar a influência do narcotráfico nos governos ao mesmo tempo que contribuía ativamente para que essa influência se tornasse mais vasta e fecunda do que nunca.

Ao CFR pertencia também o presidente Clinton, cujo famigerado Plano Colômbia tinha tido por principal resultado eliminar os concorrentes e entregar às Farc o quase monopólio do mercado de drogas na América Latina [4].  Em 2003 Lula protegeu e  armou  pelo Foro de San Pablo o narcotráfico, e decretou o  “estatuto do desarmamento” que não veio para garantir a segurança e a vida do cidadão comum, mas para escravizá-lo.

Em resumo, apresento matéria completa do foro de San Pablo com vídeos no link:  http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/03/24/conheca-o-foro-de-sao-paulo-o-maior-inimigo-do-brasil/

 Notas:
[8] A Rússia foi o primeiro país do mundo a implantar um regime socialista baseado nos princípios do marxismo.
Em 1959 o bloco socialista seria ampliado com a inclusão de Cuba, primeiro país da América Latina a adotar o regime comunista. Fidel Castro é o campeão absoluto da "exclusão social", pois 2,2 milhões de pessoas, 20% da população de Cuba, tiveram que fugir durante o regime comunista. Esses fatos promoveram a aproximação de Fidel com os soviéticos, de quem passou a receber ajuda financeira.
É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que, nos anos 60, este grande país Brasil não tinha senão duas miseráveis opções: "anos de chumbo" ou "rios de sangue"...
Não houve prisões brasileiras comparáveis a La Cabaña (onde ainda em 1982 houve 100 fuzilamentos). Estranhamente, artistas, intelectuais e políticos que denunciavam a tortura brasileira, visitam Cuba e chegam a tecer homenagens a Fidel e a seu algoz-adjunto, Che Guevara.
A morte de Brejnev em 1982, trouxe problemas na cúpula hierárquica, pois seus sucessores, idosos e doentes, vieram a falecer pouco tempo depois da posse.
Em fevereiro de 1986, Gorbatchev lançou uma campanha contra a corrupção e a ineficiência na administração, com propostas de maior liberdade na política, na economia e na cultura. 
Em março de 1989, pela primeira vez na União Soviética, realizaram-se eleições livre
Em fevereiro de 1990, uma nova legislação partidária estabelecia a permissão para a organização de novos partidos políticos. Em março de 1991, um plebiscito em toda a União Soviética.
Em 1990,  Lula Fidel Castro, Farc, cria o Foro de San Pablo no Brasil. Dele participam todos os governantes esquerdistas do continente, as conversações discretas, ou reservadas, onde o destino de vários países é decidido pelas costas da população.  Lula conheceu Fidel Castro no dia 19 de julho de 1980 do primeiro aniversário da Frente Sandinista quando o orador principal foi Tomás Borges.. TODOS os que ocultaram ou disfarçaram durante quase duas décadas a existência do Foro de São Paulo são culpados pelo que está acontecendo hoje no Brasil.
Em 19 de agosto de 1991,  Gorbatchev fora vítima de um golpe de Estado, Gorbatchev permaneceu 60 horas preso na Criméia.  Vários chefes de Estado do Ocidente exigiram enfaticamente a recondução de Gorbatchev ao poder.
Em 4 de setembro de 1991, Gorbatchev, como presidente da União Soviética, e Bóris Yeltsin, na qualidade de presidente da Rússia, e mais os líderes de outras nove repúblicas, em sessão extraordinária do Congresso dos Deputados do Povo, apresentaram um plano de transição para criar um novo Parlamento. em li de dezembro de 91, a situação se precipitou com a consolidação da independência da Ucrânia, aprovada em um plebiscito com uma votação favorável de 90% de sua população.
Numa espécie de golpe branco contra Gorbatchev, sete dias depois, os presidentes das repúblicas da Rússia, Ucrânia e Bielorússia, reunidos na cidade de Brest, criaram a Comunidade de Estados Independentes (CEI), decretando o fim da União Soviética.
Em 17 de dezembro de 1991 Gorbatchev foi comunicado que a União Soviética desapareceria oficialmente na passagem de Ano Novo.
Na seqüência, no dia 21 de dezembro, os líderes de 11 das 15 repúblicas soviéticas reuniram-se em Alma-Ata, capital do Casaquistão, para referendar a decisão da Rússia, Ucrânia e Bielorússia e oficializar a criação da Comunidade de Estados Independentes e o fim da União Soviética. 
Gorbatchev, agora, governava sobre o vazio.
Em 1991, Fidel Castro que até então vivia com ajuda da extinta União Soviética, sigilosamente, passou a viver as custas do Brasil, do suor do povo brasileiro através do comunista Foro de San Pablo mantido pelo governo petista.

Foro de San Pablo, Papa, Fidel, Lula, Frei Beto, MST,

Mas os cubanos não são de propriedade de Fidel. São filhos de Deus. E disso não podia esquecer o papa         


JOSÉ CARLOS GRAÇA WAGNER

Fidel Castro recebeu o papa afirmando que a igreja não deve esquecer o seu passado, a Inquisição. É difícil julgar o passado, ainda que ele tenha produzido males que permanecem até hoje, reconhecidos pelo próprio papa. Que dizer, porém, da "Inquisição" comunista, que matou muito mais gente do que qualquer outra "visão de mundo"?

Em Cuba, ela serviu para justificar a instalação de tirania pessoal, apresentada à opinião pública latino-americana e aos deslumbrados governantes do sul como demonstração de vontade forte de enfrentar o inimigo do norte.

A revolução, no início democrática, se tornou tirânica pela intenção de Fidel de vingar as injustiças sofridas pela América Latina, advindas da falta de verdadeira solidariedade das Américas. Se de fato ela existisse, teria impedido a ditadura em Cuba e afastado, bem antes, as injustiças que lhe deram causa.

Mas a tal ponto a revolução cubana se transformou em tirania pessoal que não se sustentará após o desaparecimento físico de Fidel. Tivesse mantido a natureza democrática da revolução, teria sido, pelos seus extraordinários talentos pessoais, líder da maior expressão em todo o continente.

Fidel, ao contrário, assumiu a guerra contra a burguesia de todos os países, acusada, juntamente com a igreja e com as Forças Armadas, de ser aliada do "inimigo". Enxergando-se como "anjo vingador", tornou-se responsável direto pelas centenas de milhares de mortes provocadas pela "luta armada" desencadeada em toda a América Latina. Desestabilizou regimes democráticos; gerou, como reação, regimes militares em vários países; e retardou o desenvolvimento econômico.

Fidel fez, ainda, milhões de cubanos perderem 40 anos de suas vidas, sem o direito de possuir uma trajetória própria para exercer seu livre-arbítrio. Vidas semi-abortadas, sem o livre exercício dos seus talentos para participar da construção da história no seu tempo. Em Cuba, esse livre-arbítrio foi monopolizado por Fidel -responsável pela condenação à morte até de amigos, por considerar sua missão mais importante que a vida das pessoas.

Mas os cubanos não são de propriedade de Fidel. São filhos de Deus. E disso não podia esquecer o papa, mensageiro da paz e revolucionário do amor. Não podia perder a chance de dar esperanças aos que vivem numa sociedade forçada ao ateísmo, em que as famílias foram separadas pelo pretenso desmonte da "sociedade burguesa".

Os quase 2 milhões de cubanos expulsos do país teriam contribuído, mais do que os "subsídios" da URSS, para o progresso da nação. Todos esses exilados são, na mente de Fidel, inimigos da pátria, embora pertencentes a uma classe média profundamente democrática, que apoiara a revolução.
Pouco importavam os motivos políticos de Fidel para consumar o convite. Ele precisava de oxigênio depois que a URSS deixou de fornecer recursos para a luta armada e para melhorar, como vitrine, os "índices sociais" cubanos.

Pouco importava a intenção de obter um reforço indireto para a utopia de construir, na América Latina, um "neo-socialismo", que frei Betto imagina possível com o uso da infra-estrutura da Igreja Católica no continente.

A ideia de convidar o papa, de fato, não foi algo repentino. Começou quando frei Betto se lançou à empreitada de escrever "Fidel e a Religião", em 1979. Continuou na reunião de janeiro de 1989, em Havana, testemunhada em outro livro de frei Betto, "O Paraíso Perdido". Com a previsão do colapso da URSS, as cúpulas do PC de Cuba e do PT do Brasil formularam estratégias para manter o "socialismo" em Cuba e fazê-lo expandir-se para o continente.

Se Lula vencesse as eleições presidenciais daquele ano, assumiria o apoio logístico para a sobrevivência do regime cubano. Caso contrário, hipótese admitida expressamente por Fidel, seria formada uma intercontinental socialista, coordenada pelo petista. Ela se formou em 1990, sob o nome de Foro de São Paulo, com o MST como ponta-de-lança. O foro visa trabalhar pela sobrevivência e expansão do fidelismo, por mais utópica que seja tal façanha.

Esse grupo via o convite ao papa para ir a Cuba como decisivo para a estratégia sustentada pelo irmão leigo dominicano. Nada teria repercussão maior no continente e no mundo. Cuba seria uma espécie de Meca da nova revolução católico-socialista, largamente cogitada nas conversações com o tirano no livro "Fidel e a Religião". Enfim, uma aparente cartada de mestre.

Mas os que jogam o jogo do poder humano cometem o erro de não acreditar no poder divino. Acham que manipulam a igreja e chegam a dar a impressão, em certos momentos, de ter êxito. Embora "mensageiros" da história, não conseguiram ler as mensagens que provam que "as portas do inferno não prevalecerão contra ela".

Se há alguém que enfrenta o colosso americano, não é Fidel. É o papa. Se alguém enfrenta o tirano caribenho, não é o embargo americano. É o papa. Se há uma revolução a ser feita na América Latina, é a pregada pelo papa, não a de frei Betto. Se há uma opção verdadeira pelo social, não é a de Che, por mais que ele tenha pretendido lutar por isso. É a do amor de Cristo pelos pobres, comprovada pela igreja em séculos. Hoje, ela é representada pelo papa, que convoca todos para a solidariedade -não para a tirania dos iluminados.

O tiro está saindo pela culatra para Fidel e seus companheiros do Foro de São Paulo. O que subsiste após a visita a Cuba é a revolução do papa. Não é de todo impossível que se escreva outra história, diferente do "romance" imaginado por frei Betto, pois o homem põe e Deus dispõe.

Fidel pode se transformar no grande convertido -cair do cavalo, como São Paulo. Seria o primeiro tirano de índole marxista a converter-se, pelo carisma do papa, à sua antiga religião, como acontece com muitos jovens que andam por ínvios caminhos, mas voltam à casa do Pai. Será a maior revolução do fim do século -e talvez venha até a ser acompanhada pela conversão de frei Betto. Grande epílogo para uma triste novela, comprovando que de um grande mal se pode tirar um grande bem.

José Carlos Graça Wagner, 67, advogado, é diretor da Associação Comercial de São Paulo, presidente do Instituto Brasileiro pela Liberdade Econômica e Desenvolvimento Social (SP) e presidente do Conselho Curador da Fundação Cásper Líbero.


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Milicianos pró-russos viriam para América Latina. O Brasil que se cuide,

Milicianos espanhóis viriam para América Latina
Milicianos espanhóis viriam para América Latina
O jornal “El Mundo”, de Madrid, entrevistou dois milicianos espanhóis que lutam no “Batalhão Vostok”, no leste da Ucrânia, por causa das afinidades do grupo separatista com as crenças comunistas.

Ángel Arribas Mateo, 22, é de Cartagena e tem tatuada a imagem de Lenine no braço direito e a de Stalin no esquerdo.

Rafael Muñoz Pérez, 27, é das Astúrias. Os dois ingressaram como voluntários na milícia pró-russa mais violenta e sanguinária.

Eles receberam instrução militar no local e estão adquirindo experiência de combate. Ostentando a bandeira da II República espanhola da Guerra Civil 1936-1939, eles repetem a todos o slogan comunista “No pasarán”.

Ángel frequentou a juventude do Partido Comunista dos Povos da Espanha (PCPE) e o Partido Comunista (PCE), que faz parte da Izquierda Unida, representada no Parlamento espanhol.

Rafael e Ángel partilham a visão marxista-leninista do mundo, e por isso decidiram se unir aos separatistas guiados por Moscou.

“Não temos passagem de retorno”, dizem, mas reconhecem que a situação militar está ruim para os pró-russos e, se piorar, já pensam em fugir para a Rússia e depois seguir para Cuba e/ou Venezuela.

Quando conseguiram entrar no território rebelde e se apresentaram como “comunistas espanhóis”, foram aclamados pelos terroristas do “Vostok”.

Sem conhecer a língua local, estreitavam efusivamente as mãos daquela brigada internacional e bradavam: “No pasarán!”.

Para eles, trata-se de vingar a Guerra Civil espanhola, perdida por seus pais e avôs.

Os dois foram criados no clima de distensão e anestesia que dominou Espanha nas últimas décadas. Por isso, foi uma surpresa quando pegaram em armas de guerra e começaram a treinar.

“Entrarei em combate, se for necessário, contra os bastardos fascistas”, disse Ángel. Para eles, o maior sinal de amizade dos terroristas foi ter-lhes fornecido modernas Kalashnikovs.

Ángel e Rafael foram visitar a estátua de Lenine e os monumentos soviéticos que estão sendo derrubados nas cidades livres da Ucrânia.

Fanatismo comunista-republicano os levou para Ucrânia e os traria para América Central ou do Sul
Fanatismo comunista-republicano os levou para Ucrânia
e os traria para América Central ou do Sul
Para se distinguirem dos milicianos provenientes de países tão diversos como a Chechênia ou a Sérvia, eles costuraram a bandeira da Segunda República, que ostentam, na bandeira comunista vermelha com a foice e o martelo.

Ambos dizem estar orgulhosos, porque em Donetsk “não há polícia, mas não há problema algum (sic!). Sou comunista, mas se isto é anarquismo, eu troco”, brinca Ángel, com uma linguagem orwelliana.

É claro que, se há “problema”, são os saques e crimes praticados por seus colegas de milícia. E se um cidadão resistir, pode acabar na fossa comum. É assim como está sendo feita a paz na anarquia comunista!

Perguntado pelo jornalista sobre o que fariam se a rebelião fracassar apesar do ingente apoio de Putin, Rafael responde:

— Não sei o que dizer. Eu imagino que se a resistência sucumbir, não pensamos nos imolar. Se virmos que isto está perdido, vamos embora, diz Rafael.

Ángel está muito à vontade no “Vostok”, e acrescenta: “Se ganharmos a guerra, eu ficaria vivendo aqui. Ofereceram-nos até casa e carro próprio”, obviamente confiscado à ponta de Kalashnikov.

Porém, os dois reconhecem que a realidade não parece prometer a realização desse desejo. O exército ucraniano está rodeando a cidade, as bombas atingem os ninhos rebeldes e os milicianos já não podem sair para treinar.

As noites são difíceis: quando bombardeiros e drones sobrevoam o quartel, todos pulam para fora do prédio, com medo de serem sepultados com ele.

“Se a coisa ficar feia, tentaríamos cruzar a fronteira russa. Se não nos deixarem voltar à Espanha, pediríamos asilo a Cuba ou à Venezuela”, diz Ángel, que confidencia ter sonhado participar na revolução marxista de Fidel.

O testemunho desses dois milicianos comunistas revela a afinidade ideológica entre as falanges subversivas internacionais colocadas por Putin na Ucrânia e os grupos revolucionários marxistas ou populistas há tempos bem instalados na América Latina.

Essa afinidade poderá amanhã atrair graves perigos para nossos países. O Brasil que se cuide. 
http://www.elmundo.es/cronica/2014/08/10/53e5f24ce2704ec30d8b4570.html
http://esta-acontecendo.blogspot.com.br/2014/09/milicianos-pro-russos-viriam-para.html

domingo, 7 de setembro de 2014

Comunismo Plano de Governo de Dilma Rousseff (PT), e registrado no TSE

Assunto: DECRETO LEI 8243 URGENTE! - o comunismo mais cedo do que se pensa
Digam que é mentira!!! É só ir lá no TSE e conferir…
É oficial: Dilma planeja o fim da propriedade privada e registra no TSE. 
Divulguem! Não podemos deixar isso acontecer!
Consta do Plano de Governo de Dilma Rousseff(PT), registrado no TSE, uma meta que, na prática, acaba com a propriedade urbana ou rural. O dono do imóvel não poderá pedir reintegração de posse, caso ela seja invadida. 
PNDH-3
https://www.youtube.com/watch?v=SS3JTCX2Etc

Pelo Plano de Governo de Dilma Rousseff, o proprietário terá que enfrentar uma audiência pública, da qual participarão os movimentos sociais para analisar os “direitos humanos” envolvidos. O juiz ficará sujeito à decisão dessa audiência. É fácil imaginar como crescerá o número de invasões e a desordem no campo e nas cidades! Por exemplo: se você tem um apartamento e ele estiver desocupado, pois está em processo de aluguel, e o mesmo sendo invadido, você não terá mais direito a ele, se os “movimentos sociais” assim decidirem.
É o fim da propriedade privada no Brasil. E a coletivização do País. Sabe qual era a definição de ESCRAVO na Grécia clássica, antes de Cristo? O indivíduo não tinha direito à propriedade privada. Nem a roupa do corpo lhe pertencia, mas ao seu dono.
Você quer ser escravo nas mãos do PT?
Então repasse ao máximo
A mídia está proibida de divulgar o que o Foro de São Paulo, fundado por Lula e Fidel em 1990, vem implantando na América Latina: o comunismo, que já arrazou a economia da Venezuela e começa a arrazar a da Argentina.
PNDH-3 e DECRETO LEI 8243 – O GOLPE COMUNISTA EM PRÁTICA – “No momento em que se elimina a liberdade de imprensa estaremos efetivamente no início de uma ditadura… é um decreto preparatório para um regime ditatorial” – Ives Gandra Martins

https://www.youtube.com/watch?v=8Hi9inUShhM
Decreto 8243

O CONGRESSO DEVE ANULAR O DECRETO 8243: ENTRAR  URGENTE COM UMA ADIN NO 
STF - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

https://www.youtube.com/watch?v=fDde8gmKyGQ

Golpe Comunista do PT! Decreto 8.243!

REPASSEM URGENTE! NÃO DEVEMOS PERMITIR O COMUNISMO NO BRASIL.

Casa das Garças - O Novo Partido - A clã dos argentários banqueiros no controle!

Nota minha: Assistam no vídeo abaixo, a trajetória de Walter Moreira Sales em Botelhos MG e o Banco Machadense no interior de Minas, incorporando interesses de bancos internacionais. Faço lembrar a todos a participação societária de Rockfeller & Co nessas instituições financeiras, na usurpação, no descaminho do Minério Nióbio de Araxá sob total omissão da Família dos Neves (PSDB) e comando financeiro ds Família Moreira Sales.
1) Em 1948 dirigiu a carteira de crédito  geral do Banco do Brasil e nomeado diretor da SUMOC[7];
2) Em 1951 WMS  participou em Washington da 4a. conferência  de consultados chanceleres americanos. WMS deixou a Sumoc;
3) Em 1951 se tornou embaixador em Washington.
4) Em 1951 JK rompeu com o FMI e  para contrair empréstimos nomeou Walter Moreira Sales como Embaixador assim até 1960, para bom relacionamento com os EUA.
5) Tancredo Neves como primeiro ministro nomeou Walter Moreira Sales  para pasta da Fazenda. Iniciou aí, o relacionamento de Walter Moreira Sales com os Rockfeller/Rothschild, com a oligarquia internacional, com o descaminho do Nióbio brasileiro de Araxá Minas Gerais, com o descaminho no dos minérios brasileiros .
6) Assistam o vídeo e vejam como Fernando Henrique Cardoso e  Lula da Silva mito secreto [2] apadrinhados pela clã Rothschild, compartilham dos mesmos ideais.
7) Em 1999 FHC criou o Ministério da Defesa convocando um civil para ocupá-la privatizando áreas importantes nas fronteiras, inibindo a segurança pelos militares.
8) Assistam o vídeo e saibam como o Itaú/Unibanco tornou-se o maior banco do Brasil, através do descaminho do mais cobiçado minério no mundo que o Brasil detém 98% da sua produção mundial. O  MINÉRIO NIÓBIO:
9) Assistam o vídeo e saibam para o que serve a Casa das Garças na Gávea RJ: Não importa se ganha a esquerda ou a direita o que importa é servir ao sistema dominante.
ADENDO AGOSTO/2018:  Partido Novo 30! Amoêdo! Irmãos Koch! Rogério Chequer! Vem Pra Rua! Casa das Garças! =  https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/08/partido-novo-amoedo-irmaos-koch-rogerio.html

retorna em 07/09/2014:


Casa das Garças  -   "Discreto" clube da elite
Edmar Lisboa Bacha é sócio fundador e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças, um think-tank no Rio de Janeiro.  É membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia Brasileira de Ciências. 
 (reduto da ortodoxia econômica, dominado pela PUC do Rio [5])
— Dionisio Carneiro  foi sócio-fundador do Instituto de Estudos de Políticas Econômicas Casa das Garças no RJ, veio a falecer em julho/2010.
— Arminio Fraga ex- Diretor do Banco Central  no governo FHC, ocupa o Conselho de Administração do Unibanco [4]. Itaú/Unibanco aonde Henrique Meirelles é sócio e "outros" mais.
— João Amoêdo engenheiro; Citibank, BBA, Creditansalt, Fináustria, vice-presidente do Unibanco e membro do conselho de administração do Itaú-BBA
“O João é determinado e pensa grande” Arminio Fraga, ex-presidente do BC (Crédito:Wilton Junior )
Por trás de todas as ideias econômicas de Amoêdo está o economista Gustavo Franco (governo FHC), um dos formuladores do Plano Real. Ele se filiou ao partido no início deste segundo semestre e passou a comandar a Fundação Novo, 

Faz Parte:
Dionísio Carneiro
Professor da PUC e idealizador do projeto
Armínio Fraga
Ex-presidente do Banco Central e sócio da empresa de administração de fundos Gávea
Ilan Goldfajn
Professor do Departamento de Economia da PUC-Rio e sócio da Gávea
Pérsio Arida
Ex-presidente do BNDES e do Banco Central, foi um dos formuladores do Plano Real
André Lara Resende
Economista, comandou o BNDES e foi umdos autores do Plano Real
Pedro Moreira Salles
Presidente do Conselho de Administração do Unibanco
Edmar Bacha
Ex-presidente do BNDES e um dos pais do Real. É fundador da Casa das Garças

Banqueiros e economistas se associam para transformar uma mansão carioca num centro de debates dos "problemas brasileiros"
PATRÍCIA CANÇADO
Quando foi comprada por um ex-banqueiro, a Casa das Garças era apenas uma mansão abandonada na Gávea, no Rio de Janeiro. Desenhada por Oscar Niemeyer na década de 50, ganhou esse nome porque fica na confluência de dois rios, o que acabava atraindo essas aves. Agora o casarão será conhecido por outro motivo: virou ponto de encontro de alguns dos economistas e banqueiros mais influentes e poderosos do país. Ali se reúnem uma vez por mês gente do calibre de André Lara Resende, Edmar Bacha e Pérsio Arida (autores do Plano Real), do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga [1] e de Pedro Moreira Salles, presidente do Conselho de Administração do Unibanco. Num ambiente simples, mobiliado apenas com algumas cadeiras e mesas redondas, este grupo de notáveis se senta para tomar cerveja, planejar estudos, trocar idéias e propor soluções para problemas do Brasil. "É um espaço para arriscar, ver os problemas de forma menos contaminada", define o economista Dionísio Dias Carneiro, um dos articuladores do projeto junto com Bacha e Antônio Bittencourt, o ex-banqueiro dono da casa. "A intenção é criar um campo neutro, sem interferência acadêmica, empresarial ou política."

A Casa das Garças, como está sendo chamado o Instituto de Estudos de Política Econômica, é um filhote do Departamento de Economia da PUC do Rio de Janeiro. Todos os seus 16 integrantes são professores ou alunos ilustres que já passaram pela universidade. O clube de economistas não aceita novos sócios e prima pela discrição. A começar pela própria casa. As salas de reunião ficam nos fundos e o auditório não comporta mais do que 50 pessoas. O lugar não tem sequer uma secretária para atender os telefonemas - o único funcionário fixo é um aluno de doutorado da PUC. O comedimento não é fruto de falta de dinheiro. Foi intenção dos sócios montar um clube fechado, onde as pessoas se conheçam e se sintam à vontade para debater e criticar. "Platéia grande sempre gera constrangimento", diz Antônio Bittencourt. "As pessoas podem achar que o instituto é um braço do PSDB, mas não é verdade. Para muitos de nós, a discussão é um hobby." A Casa das Garças se propõe a organizar dez sessões ordinárias por ano e pelo menos uma reunião informal por mês - uma happy hour de intelectuais. "Eu quis fazer parte porque sabia que o nível do debate seria alto", diz Pedro Henrique Mariani, dono do Banco BBM. "É uma discussão ponderada, um meio-termo entre a academia e o mercado financeiro."

Os integrantes são tão reservados que os eventos ocorridos até agora passaram longe dos holofotes. Pouca gente soube, por exemplo, que a Casa promoveu um seminário em parceria com o Banco Mundial para discutir o que houve com a economia brasileira entre 1999 e 2002. Participaram nomes de peso do mundo acadêmico como Olivier Blanchard, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), e Charles Wyplosz, do Instituto de Economia Internacional de Genebra. Vez por outra, funcionários do governo também participam. Joaquim Levy, secretário do Tesouro Nacional, Eduardo Loyo, diretor de Estudos Especiais do Banco Central, e Marcos Lisboa, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, já fizeram parte da platéia.
  • O BNDES, os fundos do Tesouro, deixou  o Brasil desgovernado;  formou um rombo no governo em torno de 8 R$trilhões,
No Brasil e no mundo, a grande impressa não divulga a influência de organizações representantes de grupos econômicos transnacionais, o sistema dominante.  É importante que os brasileiros saibam o que existe por detrás dos governantes entreguistas, que corrompem o Estado entre o sistema dominante do socialismo fabiano do socialismo eurasiano e do islamismo [3]:

Todos os políticos brasileiros participam do mesmo modelo entreguista neoliberal estabelecido no Relatório Kissinger e no Consenso de Washington que norteiam as entidades globalistas como a ONU, o FMI, a Fundação Ford, o Diálogo Interamericano, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma, o Clube de Bilderberg  o Forum de Davos, o Foro de São Paulo, o BRICs britânico. Tanto essas entidades dos fabianos, como as entidades dos eurasianos, e os islâmicos, tem como objetivo estabelecer uma Nova Ordem Mundial a partir de uma ditadura de partidos corruptos em todos os países do mundo para garantir o lucro das empresas transnacionais e dos banqueiros internacionais. O Diálogo Interamericano (DI) sendo aplicado na América Latina pelo Foro de San Pablo, seminário a que FHC compareceu, e cuja ata de fundação subscreveu no início da década de 80 (1982), juntamente com LUIZ IGNÁCIO LULA da SILVA  é uma ONG ligada a órgão do Congresso dos EUA, o Centro Acadêmico Woodrow Wilson (CAWW), tendo no controle os presidentes também corruptos americanos como J.Carter, Busch (pai e filho), Clinto, e Obama. e suas verdadeiras finalidades estatutárias  ainda são desconhecidas. FHC ocupa, alta posição na direção do DI Diretório Internacional liderando todas as ações dos presidentes entreguistas que tomaram de assalto o Brasil nos últimos 33 anos. [6]. 
Notas:
[1] - Swissleaks: fundo de investimento de Armínio Fraga é investigado nos EUA
ex-presidente do Banco Central teria transferido US$ 4,4 mi das Cayman para Suíça: http://noticias.r7.com/brasil/swissleaks-fundo-de-investimento-de-arminio-fraga-e-investigado-nos-eua-18032015
[2] - Lula Secreto foi treinado em Cursos ministrados pelos globalistas e desenhados sob medida para parecer da esquerda, apenas parecer da esquerda, para continuar atendendo o sistema dominante.
[3] - Juntos o socialismo Fabiano de FHC e o socialismo Eurasiano de Lula da Silva
[6] -  http://www.reservaer.com.br/interativas/o-granadeiro-emparedado/
[7]- SUMOC: o poder imperial do Banco Central.  As raízes foram plantadas no segundo governo Getúlio Vargas, quando, recém-eleito, o presidente convocou o jovem banqueiro Walther Moreira Salles para assumir a direção da Sumoc (Superintendência de Moeda e Crédito).
Walther tinha sido diretor da Carteira Comercial do Banco do Brasil no governo Dutra. Walther tomou posse em fevereiro de 1951. Algum tempo depois, o processo de montagem institucional de controles monetários levou a uma reunião importante, visando definir os novos rumos da Sumoc e, principalmente, permitindo ao então ministro da Fazenda, Horácio Lafer, manter sob controle as contas do BB -presidido por Ricardo Jafet. Ambos viviam às turras, com Walther atuando como algodão entre cristais.
Competiria à Sumoc:
1) traçar as linhas mestras da orientação de cada uma das carteiras do banco;
2) aprovar ou recusar as operações que elevassem a mais de CR$ 50 milhões a responsabilidade individual de um só cliente para com o banco;
3) estabelecer, revendo-os mensalmente, o limite e as condições de operações da carteira de redescontos com os bancos privados;
4) decidir sobre qualquer ampliação de responsabilidades na Caixa de Mobilização Bancária;
5) orientar a política cambial, que era efetuada pelo BB por conta e risco do Tesouro Nacional, e a política geral de licenciamento da importações e exportações;
6) apreciar as normas gerais que a Comissão Consultiva do Intercâmbio Comercial definir para a Carteira de Exportação e Importação do BB;
7) decidir sobre as operações do banco com o Tesouro Nacional e os governos estaduais e municipais, bem como autarquias e sociedades de economia mista;
8) decidir sobre as responsabilidades que o banco tivesse que assumir no exterior, sob a forma de empréstimo direto, aval ou outras e que importam em compromisso futuro das disponibilidades cambiais do governo.
O grande desafio de Walther, porém, foi o saneamento do sistema bancário privado, por meio da criação da fiscalização bancária, marco na história financeira do país. Foram instituídas inspetorias regionais em regiões dotadas de sistema bancário desenvolvido, como São Paulo e Rio Grande do Sul. Uma regional grande foi destinada ao Norte-Nordeste. Inspetores, recrutados nos quadros do BB, foram espalhados por todo o Brasil. Rapidamente a Sumoc passou a se revestir de funções que, mais e mais, a caracterizariam como uma espécie de Banco Central da época.