Nota minha: Assistam no vídeo abaixo, a trajetória de Walter Moreira Sales em Botelhos MG e o Banco Machadense no interior de Minas, incorporando interesses de bancos internacionais. Faço lembrar a todos a participação societária de Rockfeller & Co nessas instituições financeiras, na usurpação, no descaminho do Minério Nióbio de Araxá sob total omissão da Família dos Neves (PSDB) e comando financeiro ds Família Moreira Sales.
1) Em 1948 dirigiu a carteira de crédito geral do Banco do Brasil e nomeado diretor da SUMOC[7];
2) Em 1951 WMS participou em Washington da 4a. conferência de consultados chanceleres americanos. WMS deixou a Sumoc;
3) Em 1951 se tornou embaixador em Washington.
4) Em 1951 JK rompeu com o FMI e para contrair empréstimos nomeou Walter Moreira Sales como Embaixador assim até 1960, para bom relacionamento com os EUA.
5) Tancredo Neves como primeiro ministro nomeou Walter Moreira Sales para pasta da Fazenda. Iniciou aí, o relacionamento de Walter Moreira Sales com os Rockfeller/Rothschild, com a oligarquia internacional, com o descaminho do Nióbio brasileiro de Araxá Minas Gerais, com o descaminho no dos minérios brasileiros .
6) Assistam o vídeo e vejam como Fernando Henrique Cardoso e Lula da Silva mito secreto [2] apadrinhados pela clã Rothschild, compartilham dos mesmos ideais.
7) Em 1999 FHC criou o Ministério da Defesa convocando um civil para ocupá-la privatizando áreas importantes nas fronteiras, inibindo a segurança pelos militares.
8) Assistam o vídeo e saibam como o Itaú/Unibanco tornou-se o maior banco do Brasil, através do descaminho do mais cobiçado minério no mundo que o Brasil detém 98% da sua produção mundial. O MINÉRIO NIÓBIO:
9) Assistam o vídeo e saibam para o que serve a Casa das Garças na Gávea RJ: Não importa se ganha a esquerda ou a direita o que importa é servir ao sistema dominante.
ADENDO AGOSTO/2018: Partido Novo 30! Amoêdo! Irmãos Koch! Rogério Chequer! Vem Pra Rua! Casa das Garças! = https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/08/partido-novo-amoedo-irmaos-koch-rogerio.html
retorna em 07/09/2014:
1) Em 1948 dirigiu a carteira de crédito geral do Banco do Brasil e nomeado diretor da SUMOC[7];
2) Em 1951 WMS participou em Washington da 4a. conferência de consultados chanceleres americanos. WMS deixou a Sumoc;
3) Em 1951 se tornou embaixador em Washington.
4) Em 1951 JK rompeu com o FMI e para contrair empréstimos nomeou Walter Moreira Sales como Embaixador assim até 1960, para bom relacionamento com os EUA.
5) Tancredo Neves como primeiro ministro nomeou Walter Moreira Sales para pasta da Fazenda. Iniciou aí, o relacionamento de Walter Moreira Sales com os Rockfeller/Rothschild, com a oligarquia internacional, com o descaminho do Nióbio brasileiro de Araxá Minas Gerais, com o descaminho no dos minérios brasileiros .
6) Assistam o vídeo e vejam como Fernando Henrique Cardoso e Lula da Silva mito secreto [2] apadrinhados pela clã Rothschild, compartilham dos mesmos ideais.
7) Em 1999 FHC criou o Ministério da Defesa convocando um civil para ocupá-la privatizando áreas importantes nas fronteiras, inibindo a segurança pelos militares.
8) Assistam o vídeo e saibam como o Itaú/Unibanco tornou-se o maior banco do Brasil, através do descaminho do mais cobiçado minério no mundo que o Brasil detém 98% da sua produção mundial. O MINÉRIO NIÓBIO:
9) Assistam o vídeo e saibam para o que serve a Casa das Garças na Gávea RJ: Não importa se ganha a esquerda ou a direita o que importa é servir ao sistema dominante.
ADENDO AGOSTO/2018: Partido Novo 30! Amoêdo! Irmãos Koch! Rogério Chequer! Vem Pra Rua! Casa das Garças! = https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/08/partido-novo-amoedo-irmaos-koch-rogerio.html
retorna em 07/09/2014:
Casa das Garças
- "Discreto" clube da elite
Edmar Lisboa Bacha é sócio fundador e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças, um think-tank no Rio de Janeiro. É membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia Brasileira de Ciências.
(reduto da ortodoxia econômica,
dominado pela PUC do Rio [5])
— Dionisio Carneiro foi
sócio-fundador do Instituto de Estudos de Políticas Econômicas Casa das Garças no RJ, veio a
falecer em julho/2010.
— Arminio Fraga ex- Diretor do Banco
Central no governo FHC, ocupa o Conselho de Administração do Unibanco [4]. Itaú/Unibanco aonde Henrique Meirelles é sócio e "outros" mais.
— João Amoêdo engenheiro; Citibank, BBA, Creditansalt, Fináustria, vice-presidente do Unibanco e membro do conselho de administração do Itaú-BBA
“O João é determinado e pensa grande” Arminio Fraga, ex-presidente do BC (Crédito:Wilton Junior )
Por trás de todas as ideias econômicas de Amoêdo está o economista Gustavo Franco (governo FHC), um dos formuladores do Plano Real. Ele se filiou ao partido no início deste segundo semestre e passou a comandar a Fundação Novo,
— João Amoêdo engenheiro; Citibank, BBA, Creditansalt, Fináustria, vice-presidente do Unibanco e membro do conselho de administração do Itaú-BBA
“O João é determinado e pensa grande” Arminio Fraga, ex-presidente do BC (Crédito:Wilton Junior )
Por trás de todas as ideias econômicas de Amoêdo está o economista Gustavo Franco (governo FHC), um dos formuladores do Plano Real. Ele se filiou ao partido no início deste segundo semestre e passou a comandar a Fundação Novo,
Faz Parte:
|
Dionísio Carneiro Professor da PUC e idealizador do projeto |
Armínio Fraga Ex-presidente do Banco Central e sócio da empresa de administração de fundos Gávea |
Ilan Goldfajn Professor do Departamento de Economia da PUC-Rio e sócio da Gávea |
Pérsio Arida Ex-presidente do BNDES e do Banco Central, foi um dos formuladores do Plano Real |
André Lara Resende Economista, comandou o BNDES e foi umdos autores do Plano Real |
Pedro Moreira Salles Presidente do Conselho de Administração do Unibanco |
Edmar Bacha Ex-presidente do BNDES e um dos pais do Real. É fundador da Casa das Garças |
Banqueiros e economistas se associam para transformar uma mansão carioca
num centro de debates dos "problemas brasileiros"
PATRÍCIA CANÇADO
Quando foi comprada
por um ex-banqueiro, a Casa das Garças era apenas uma mansão abandonada na
Gávea, no Rio de Janeiro. Desenhada por Oscar Niemeyer na década de 50, ganhou
esse nome porque fica na confluência de dois rios, o que acabava atraindo essas
aves. Agora o casarão será conhecido por outro motivo: virou ponto de encontro
de alguns dos economistas e banqueiros mais influentes e poderosos do país. Ali
se reúnem uma vez por mês gente do calibre de André Lara Resende, Edmar Bacha e
Pérsio Arida (autores do Plano Real), do ex-presidente do Banco Central Armínio
Fraga [1] e de Pedro Moreira Salles, presidente do Conselho de Administração do
Unibanco. Num ambiente simples, mobiliado apenas com algumas cadeiras e mesas
redondas, este grupo de notáveis se senta para tomar cerveja, planejar estudos,
trocar idéias e propor soluções para problemas do Brasil. "É um espaço para
arriscar, ver os problemas de forma menos contaminada", define o
economista Dionísio Dias Carneiro, um dos articuladores do projeto junto com
Bacha e Antônio Bittencourt, o ex-banqueiro dono da casa. "A intenção é
criar um campo neutro, sem interferência acadêmica, empresarial ou
política."
A Casa das Garças,
como está sendo chamado o Instituto de Estudos de Política Econômica, é um
filhote do Departamento de Economia da PUC do Rio de Janeiro. Todos os seus 16
integrantes são professores ou alunos ilustres que já passaram pela
universidade. O clube de economistas não aceita novos sócios e prima pela
discrição. A começar pela própria casa. As salas de reunião ficam nos fundos e
o auditório não comporta mais do que 50 pessoas. O lugar não tem sequer uma secretária
para atender os telefonemas - o único funcionário fixo é um aluno de doutorado
da PUC. O comedimento não é fruto de falta de dinheiro. Foi intenção dos sócios
montar um clube fechado, onde as pessoas se conheçam e se sintam à vontade para
debater e criticar. "Platéia grande sempre gera constrangimento", diz
Antônio Bittencourt. "As pessoas podem achar que o instituto é um braço do
PSDB, mas não é verdade. Para muitos de nós, a discussão é um hobby." A
Casa das Garças se propõe a organizar dez sessões ordinárias por ano e pelo
menos uma reunião informal por mês - uma happy hour de intelectuais. "Eu
quis fazer parte porque sabia que o nível do debate seria alto", diz Pedro
Henrique Mariani, dono do Banco BBM. "É uma discussão ponderada, um
meio-termo entre a academia e o mercado financeiro."
Os integrantes são tão reservados que os eventos ocorridos até agora
passaram longe dos holofotes. Pouca gente soube, por exemplo, que a Casa
promoveu um seminário em parceria com o Banco Mundial para discutir o que houve
com a economia brasileira entre 1999 e 2002. Participaram nomes de peso do
mundo acadêmico como Olivier Blanchard, do Instituto de Tecnologia de
Massachusetts (MIT), e Charles Wyplosz, do Instituto de Economia Internacional
de Genebra. Vez por outra, funcionários do governo também participam. Joaquim
Levy, secretário do Tesouro Nacional, Eduardo Loyo, diretor de Estudos
Especiais do Banco Central, e Marcos Lisboa, secretário de Política Econômica
do Ministério da Fazenda, já fizeram parte da platéia.
- O BNDES, os fundos do Tesouro, deixou o Brasil desgovernado; formou um rombo no governo em torno de 8 R$trilhões,
No Brasil
e no mundo, a grande impressa não divulga a influência de organizações
representantes de grupos econômicos transnacionais, o sistema dominante.
É importante que os brasileiros saibam o que existe por detrás dos
governantes entreguistas, que corrompem o Estado entre o sistema dominante do
socialismo fabiano do socialismo eurasiano e do islamismo [3]:
Todos os
políticos brasileiros participam do mesmo modelo entreguista neoliberal
estabelecido no Relatório Kissinger e no Consenso de Washington que norteiam as
entidades globalistas como a ONU, o FMI, a Fundação Ford, o Diálogo
Interamericano, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma, o Clube de Bilderberg
o Forum de Davos, o Foro de São Paulo, o BRICs britânico. Tanto essas
entidades dos fabianos, como as entidades dos eurasianos, e os islâmicos, tem
como objetivo estabelecer uma Nova Ordem Mundial a partir de uma ditadura de
partidos corruptos em todos os países do mundo para garantir o lucro das
empresas transnacionais e dos banqueiros internacionais. O Diálogo
Interamericano (DI) sendo aplicado na América Latina pelo Foro de San Pablo,
seminário a que FHC compareceu, e cuja ata de fundação subscreveu no início da
década de 80 (1982), juntamente com LUIZ IGNÁCIO LULA da SILVA é uma
ONG ligada a órgão do Congresso dos EUA, o Centro Acadêmico Woodrow Wilson
(CAWW), tendo no controle os presidentes também corruptos americanos como
J.Carter, Busch (pai e filho), Clinto, e Obama. e suas verdadeiras finalidades
estatutárias ainda são desconhecidas. FHC ocupa, alta posição na direção
do DI Diretório Internacional liderando todas as ações dos presidentes
entreguistas que tomaram de assalto o Brasil nos últimos 33 anos. [6].
Notas:
[1] - Swissleaks: fundo de investimento de Armínio Fraga
é investigado nos EUA
ex-presidente do Banco Central teria transferido US$ 4,4 mi das Cayman
para Suíça: http://noticias.r7.com/brasil/swissleaks-fundo-de-investimento-de-arminio-fraga-e-investigado-nos-eua-18032015
[2] - Lula
Secreto foi treinado em Cursos ministrados pelos globalistas e desenhados sob
medida para parecer da esquerda, apenas parecer da esquerda, para continuar
atendendo o sistema dominante.
[3] - Juntos o
socialismo Fabiano de FHC e o socialismo Eurasiano de Lula da Silva
[6] - http://www.reservaer.com.br/interativas/o-granadeiro-emparedado/
[7]- SUMOC: o poder imperial do Banco Central. As raízes foram plantadas no segundo governo Getúlio Vargas, quando, recém-eleito, o presidente convocou o jovem banqueiro Walther Moreira Salles para assumir a direção da Sumoc (Superintendência de Moeda e Crédito).
[7]- SUMOC: o poder imperial do Banco Central. As raízes foram plantadas no segundo governo Getúlio Vargas, quando, recém-eleito, o presidente convocou o jovem banqueiro Walther Moreira Salles para assumir a direção da Sumoc (Superintendência de Moeda e Crédito).
Walther tinha sido diretor da Carteira Comercial do Banco do
Brasil no governo Dutra. Walther tomou posse em fevereiro de 1951.
Algum tempo depois, o processo de montagem institucional de controles
monetários levou a uma reunião importante, visando definir os novos rumos da
Sumoc e, principalmente, permitindo ao então ministro da Fazenda, Horácio
Lafer, manter sob controle as contas do BB -presidido por Ricardo Jafet. Ambos
viviam às turras, com Walther atuando como algodão entre cristais.
Competiria à Sumoc:
1) traçar as linhas mestras da orientação de cada uma das carteiras do banco;
2) aprovar ou recusar as operações que elevassem a mais de CR$ 50 milhões a responsabilidade individual de um só cliente para com o banco;
3) estabelecer, revendo-os mensalmente, o limite e as condições de operações da carteira de redescontos com os bancos privados;
4) decidir sobre qualquer ampliação de responsabilidades na Caixa de Mobilização Bancária;
5) orientar a política cambial, que era efetuada pelo BB por conta e risco do Tesouro Nacional, e a política geral de licenciamento da importações e exportações;
6) apreciar as normas gerais que a Comissão Consultiva do Intercâmbio Comercial definir para a Carteira de Exportação e Importação do BB;
7) decidir sobre as operações do banco com o Tesouro Nacional e os governos estaduais e municipais, bem como autarquias e sociedades de economia mista;
8) decidir sobre as responsabilidades que o banco tivesse que assumir no exterior, sob a forma de empréstimo direto, aval ou outras e que importam em compromisso futuro das disponibilidades cambiais do governo.
O grande desafio de Walther, porém, foi o saneamento do sistema bancário privado, por meio da criação da fiscalização bancária, marco na história financeira do país. Foram instituídas inspetorias regionais em regiões dotadas de sistema bancário desenvolvido, como São Paulo e Rio Grande do Sul. Uma regional grande foi destinada ao Norte-Nordeste. Inspetores, recrutados nos quadros do BB, foram espalhados por todo o Brasil. Rapidamente a Sumoc passou a se revestir de funções que, mais e mais, a caracterizariam como uma espécie de Banco Central da época.
Competiria à Sumoc:
1) traçar as linhas mestras da orientação de cada uma das carteiras do banco;
2) aprovar ou recusar as operações que elevassem a mais de CR$ 50 milhões a responsabilidade individual de um só cliente para com o banco;
3) estabelecer, revendo-os mensalmente, o limite e as condições de operações da carteira de redescontos com os bancos privados;
4) decidir sobre qualquer ampliação de responsabilidades na Caixa de Mobilização Bancária;
5) orientar a política cambial, que era efetuada pelo BB por conta e risco do Tesouro Nacional, e a política geral de licenciamento da importações e exportações;
6) apreciar as normas gerais que a Comissão Consultiva do Intercâmbio Comercial definir para a Carteira de Exportação e Importação do BB;
7) decidir sobre as operações do banco com o Tesouro Nacional e os governos estaduais e municipais, bem como autarquias e sociedades de economia mista;
8) decidir sobre as responsabilidades que o banco tivesse que assumir no exterior, sob a forma de empréstimo direto, aval ou outras e que importam em compromisso futuro das disponibilidades cambiais do governo.
O grande desafio de Walther, porém, foi o saneamento do sistema bancário privado, por meio da criação da fiscalização bancária, marco na história financeira do país. Foram instituídas inspetorias regionais em regiões dotadas de sistema bancário desenvolvido, como São Paulo e Rio Grande do Sul. Uma regional grande foi destinada ao Norte-Nordeste. Inspetores, recrutados nos quadros do BB, foram espalhados por todo o Brasil. Rapidamente a Sumoc passou a se revestir de funções que, mais e mais, a caracterizariam como uma espécie de Banco Central da época.
2 comentários:
De onde vem o dinheiro pra comprar, manter e administrar tudo isso?
o dinheiro vem do erário brasileiro, do solo e sub-solo brasileiro explorado pela elite sionista globalista financeira capitaneado por City London com endosso total da ONU.
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