segunda-feira, 12 de maio de 2014

Energias alternativas, regime submetido aos concentradores


Complexo Angra Existe a guerra  comercial SIM, E o povo brasileiro deve saber:

O Brasil, dono da sexta maior reserva de urânio e nióbio do planeta. 

O urânio extraído hoje no Brasil é enviado ao Canadá para ser transformado em gás e à Europa (Alemanha, Holanda ou Inglaterra) para ser enriquecido, voltando, então, ao Brasil.

Por meio da INB (Indústrias Nucleares do Brasil) O Brasil está  enriquecendo o urânio. Os aparelhos que produzem urânio enriquecido, são frutos da tecnologia nacional. O governo anunciou que, dentro de uma década, pretende começar a exportar o produto.

O urânio enriquecido no país será utilizado principalmente para gerar energia nas usinas nucleares de Angra 1 e 2, além de algumas outras aplicações previstas no programa nuclear, como a medicina nuclear  a irradiação de alimentos, economia do país, garantindo a eletricidade para abastecer os lares, as empresas e a indústria nacional. 

Depoimento do Professor e Físico Nuclear José Walter Bautista Vidal, 
indignado com a procedência de nossos governantes 
perante a atual e futura crise energética mundial
 
https://www.youtube.com/watch?v=q3_y4Jux60s
e a entrega do  território brasileiro para os estrangeiros.
Revista CREA-PR: O problema do Brasil são os políticos, então?
Bautista Vidal: As oligarquias ou a estrutura de poder externo é que nomeiam os políticos. Acho esse processo eleitoral uma palhaçada. Um drogado é eleito presidente do Brasil (Collor). Por quê? Por que foi apoiado pelo sistema internacional. A hora em que ele começou a botar a cabecinha de fora, derrubaram-no. É preciso dar uma estrutura ao país, é preciso ter uma consciência nacional. Veja a categoria dos engenheiros, imagine 850 mil profissionais conscientes, tomando posição, defendendo o Brasil, pressionando o Congresso. Mudaria tudo. Os militares estão chamuscados, revoltados. Se houver uma liderança séria, tipo Getúlio, como foi a revolução de 30... Foram vários líderes que surgiram, a população estava muito consciente...
Estou partindo,
mas não sou eu quem está indo,
vai apenas o meu corpo
e o corpo é muito pouco:
apenas carne e osso,
não pensa, não fala, não sente,
mesmo o corpo estando ausente
faz-se presente a pessoa.
Estou indo
mas não me vou total,
parte de mim não parte,
parte vai ficar aqui.
Contenta-te, portanto,
com a parte que fica;
a outra, por certo,
levará parte de ti.
Não te esqueças, porém:
toda a tua geografia
vai pro mapa da minha história.
Adeus!

O que todo brasileiro OBRIGATÓRIAMENTE deve saber:
caso o TouTube retirar o vídeo, também em:
Depoimento do Professor  Adriano Benayon:
Energias alternativas, regime submetido aos concentradores
A seguir, expor brevemente alguns conceitos sobre energia, notadamente energia renovável, valendo-me dos mais de 30 anos de interação com o Prof. Bautista Vidal e com outros expoentes da energia de biomassa, como Marcelo Guimarães, Manoel Bonfim Ribeiro e outros mais.

Ainda hoje mantenho contatos frequentes com Carlos Alberto Ferraz, continuador da obra desses mestres, especialmente de Marcelo Guimarães. Ferraz realiza não só importantes pesquisas em energia em geral, mas cultiva cana-de-açúcar em combinação com a produção de alimentos, tal como se deve fazer, bem como óleos vegetais. 

Bautista Vidal era terminantemente contrário à energia nuclear, salientando que só uma grama de plutônio, que vazasse dos containers de aço em que esse resíduo das usinas nucleares é depositado no mar, seria suficiente para exterminar a vida no planeta.  O desastre havido no Japão dá-lhe razão quanto aos grandes riscos dessa fonte.

Por outro lado, como já expus, em mais de um artigo, os combustíveis líquidos de origem fóssil podem ser substituídos com enormes vantagens  - mormente no Brasil, onde as condições climáticas, dotação de sol, água etc., são muito favoráveis - por álcool de cana-de-açúcar e principalmente por óleos vegetais, muito melhores, sob todos os aspectos, que o óleo diesel de petróleo.

Os motores de ciclo diesel devem ser produzidos para receber  óleos vegetais, o que não constitui problema algum. O que não se deve fazer é algo irracional como o biodiesel e como os motores flex, que aproveitam mal tanto a gasolina como o álcool.  Além disso, a biomassa pode ser importante supridor de energia em co-geração para a geração de eletricidade.

Como já mencionei n vezes, nada se faz no Brasil para cultivar os óleos de plantas de alta produtividade, nem para fomentar motores para seu uso, nem qualquer coisa que melhore nossos transportes, a desconcentração, a racionalidade, o ambiente, o emprego e a economia. Nem vias fluviais, com canais e eclusas, nem ferrovias decentes, nem metrôs nas cidades.

Tudo tem sido realizado, por todos os governos desde a queda de Vargas em 1954, para que as montadoras transnacionais de automóveis e os carteis anglo-americanos e associados da indústria do petróleo extraiam lucros cada vez mais absurdos e os transfiram ao exterior. Essa é a origem das brutais dívidas públicas, em cima das quais as taxas de juros se encarregam de levá-las à estratosfera, com a composição deles.

Para os lucros também das tradings do agronegócio, dos seus associados fabricantes de agrotóxicos, de  fertilizantes químicos  que estragam o solo, das sementes transgênicas que destroem a saúde dos consumidores de alimentos e a qualidade dos animais alimentados com a soja, o milho e outros cereais, cultivados em enormes plantations cada vez mais sob controle estrangeiro.

Como tenho mencionado nos artigos, apesar de nossa matriz predominantemente baseada na hidroeletricidade, fonte eficiente e barata – embora as usinas recentes sejam mal planejadas, por interferência do poder estrangeiro e de seus manipulados locais -  como MP, IBAMA, FUNAI, ONGs etc. – ela está custando absurdos aos brasileiros, faturada a preços de termelétricas, desde que o famigerado FHC começou a privatizar o setor, a criar as agências “reguladoras” e a estabelecer sistema de preços baseado supostamente no mercado, na realidade, em confusa e estupenda combinação de bandalheiras, para extorquir os consumidores com o beneplácito da agência “reguladora” correspondente.

Também subsidiam-se as fontes eólicas, dado que são pouco eficientes e que obrigam o país a usar tecnologia estrangeira, até para as obras de infra-estrutura correspondentes. Como sempre, pagando por ela e não absorvendo-a. Algo semelhante pode ser afirmado em relação aos painéis de captação de energia solar.

Reafirmo que será necessário instituir no País regime político muito diferente do atual, a começar pela escolha dos governantes por eleições que não sejam subordinadas ao dinheiro dos concentradores nem às TVs corruptíssimas, venais e entreguistas, tal como os demais braços das respectivas empresas jornalísticas, cujos proprietários estão entre os brasileiros de maior fortuna no exterior e no País, computada na casa das dezenas de bilhões de dólares. 

Nem falei na única urna eletrônica do mundo que, além de aberta a todas as fraudes, não permite a impressão do voto, para que pudesse haver, pelo menos, controle por amostragem.


Só poderemos ter planejamento decente e em função dos interesses da sociedade brasileira, se tivermos regime político que não se paute pela predominância do dinheiro dos concentradores, notadamente estrangeiros, para os quais criar bilhões e até trilhões de dólares só depende de um clic nos computadores dos respectivos bancos, clic esse que os habilita a comprarem o que quiserem no Brasil, tanto bens de produção, como patrimônios, como consciências. [4]


Depoimento da Professora Guilhermina Lavos Coimbra:
Com todo o respeito, as usinas japonesas que tiveram problemas, não podem servir de exemplo. Foram construídas em área de tsumani. Intrigante é como a Agência Internacional de Energia Atômic/AIEA/ONU - "tão zelosa" com as usinas brasileiras, tão cheia de exigências e etcs., etcs. - permitiu a construção delas. 

As usinas nucleares japonesa são super seguras.

Os acidentes de Three Miles Island (nenhuma vítima) e da Rússia - na área nuclear, entre os que estudaram e trabalham com ela, não existe mais nenhuma dúvida que foram verdadeiros teatros/marketing inicial da campanha da propaganda enganosa terrorista. 

Trata-se de uma baita propaganda enganosa prevista em todos os Códigos Comerciais ao redor do mundo e na OMC, também.

A finalidade é estancar a proliferação de concorrentes na área do enriquecimento do urânio, porque os Estados super industrializados e movidos a energia nuclear querem continuar levando o urânio bruto das fontes que jazem nos países produtores, até então conformados em serem meros países extratores.

O foco deles é o Brasil cujos técnicos já possuem a tecnologia do enriquecimento  do urânio genuinamente brasileira.

A Europa , os EUA, o Canadá têm o desenvolvimento deles movido pela energia nuclear. Urânio é matéria-prima preciosa e esgotável O depósito de Fort Knox nos EUA tem grande quantidade desta matéria-prima, são precavidos.  


O Brasil tem  pesquisado desde 1974 o tema e participado de todos os Congressos de Direito Internacional Nuclear, ao redor do mundo.

Existe a guerra  guerra comercial sim, com todo respeito aos desinformados entendimentos contrários. Os grandes distribuidores de urânio in natura (cartéis) que quando repassam, re-vendem para os países nuclearmente industrializados. Estão mais é comerciando o urânio in natura e ganhando as fábulas de divisas que deixam de ser canalizadas para os Estados extratores.

E para não perderem o mercado cativo até então, conseguiram até que fizessem e pressionassem os Estados extratores a assinarem e ratificarem (pasme, mas o Brasil ratificou) o TNP de Concorrentes no mercado internacional nuclear. Mas, aí, vem o Brasil  em 1988 e monopoliza o urânio. Para eles uma audácia.

E depois, vem os humildes e  magníficos técnicos brasileiros e passam a utilizar tecnologia genuinamente brasileira . Para eles um atrevimento, sobre o qual não puderam nem se queixar ao INPII, porque a técnica era genuinamente brasileira, mesmo[4]

COMENTÁRIO DE BRASILEIROS ATENTOS À NECESSÁRIA INDEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL:

Melhor não  se compromissar e colocar logo para funcionar  o Plano Nacional de Energia 2030, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), expandindo a oferta de energia nuclear em 4 mil MW no período, com duas usinas no Nordeste e duas no Sudeste - um projeto pensado desde o Vice-Governo de Marco Maciel (há 20 anos).
Uma vergonha, porque demonstra ignorância, na melhor das hipóteses - é saber que somente 8% da energia brasileira (Região Sudeste) é nuclear.
Vergonha, sim, porque demonstra a má versação do dinheiro público do Brasil - considerando que o Brasil tem urãnio, tório, lítio, nióbio, enfim minérios nucleares e tecnologia genuinamente brasileira.

Vai ver ainda estão tentando não desagradar os lobistas e os seus mandantes, ou seja, aqueles que - sem encontrar respaldo em nenhuma disposição de Direito - querem por que querem imobilizar o desenvolvimento do Brasil.
A impressão que dão é que estão leiloando os interesses do Brasil na área da energia nuclear à revelia do conhecimento dos brasileiros - os contribuintes de todos os investimentos.
E parem de repetir esta propaganda enganosa terrorista: no Japão, em Fukushima ocorreu um acidente geográfico, NÃO FOI UM ACIDENTE NUCLEAR.
Os brasileiros estão elegendo no Brasil  para serem governados de acordo com os interesses do Brasil.
Os eleitores brasileiros não têm o menor interesse em saber sobre dívidas de campanhas,  acordos, compromissos, assumidos pelos candidatos com aqueles que, fora do Brasil, insistem em mandar dentro do Brasil.

Os negócios públicos são negócios  de Estado: não são negócios privados, cercados de segredinhos.
Fazer saber firmemente que com as fontes de energia não há como tergirversar: devem ser utilizadas necessária e obrigatoriamente - primeiro, em benefício do Brasil.

Exportar somente o excedente com o valor da tecnologia brasileira agregada e após garantidas as reservas para uso desta e das futuras geração de residentes no Brasil.
É lição elementar de conhecimento popular.
No mundo desenvolvido inteiro é assim que a coisa funciona.
Por que não, no Brasil?
Lembrem-se do Canadá e da Austrália: doeu, mas, passou. E passou porque australianos e canadenses nem tentaram tergirversar com o interesse púlico relativamente às fontes de energia: fizeram-se respeitar!
Sem respeito, não tem como prosseguir com nenhum  Plano Nacional de Energia 2030, tenha sido elaborado por quem quer que seja.
O Brasil é parceiro inigualável. Oferecer firmemente as opções.
Com tantas empresas de energia estabelecidas no Brasil, a impressão que dão é a de que ainda estão em cima do muro, aguardando quem oferece mais de modo a paralisar, através da carência de energia, o desenvolvimento do Brasil.
Este sim é que será o escândalo, maior  do que cem mil mensalões!
Depoimento do Professor Thomas Renatus Fendel:
A hidroeletricidade está longe de ser esgotada, existe um potencial enorme, muito maior do que o aproveitado, na microgeração, como ensina a ENEREDE. O papo  de energia renovável por si só é religioso... afinal até os fabulosos fósseis são renováveis... embora necessitem de alguns milhõesinhos de anos... isso se a teoria biótica for válida...

Não fiz as contas ainda, mas, não acredito que um grama de plutônio erradique a vida na terra. Não existe energia "suja"... isso é mera religião... CO2 é o gás da vida... e quando vc queima fósseis vc produz água também... O que precisa ser feito é queimar adequadamente os combustíveis (quaisquer que sejam) e fazer o devido tratamento das emissões, excluindo o tratamento, ou recuperação, ou reinjeção do maravilhoso CO2, o elemento essencial (comida) de todos os vegetais, e quanto mais tem CO2 no ar, mais os vegetais crescem... aliás... no ar tem apenas ridículo 0,04% de CO2.


De tanto ouvir e ler a respeito, também já fui na onda abobalhante aquecementista, embora há décadas denuncio a quantidade ridiculamente pequena de CO2 no ar, bem como a discrepância de dimensões entre as ondas infra-vermelhas e as distâncias atômicas das moléculas de CO2. Aliás, até o efeito estufa das estufas agrícolas não é devido ao dito efeito estufa, mas sim devido à retenção do ar quente.

Depoimento da cidadã brasileira Marilda Oliveira:
Não podemos esquecer a decisão do ex-presidente José Sarney, em 1986, de lacrar um buraco na Serra do Cachimbo, no Pará, construído para testes nucleares(14). O entreguista Fernando Collor, logo que assumiu o governo, foi com José Goldenberg(13), seu assessor de Ciência e Tecnologia, até a área militar de Cachimbo onde, em frente às câmeras de TV em total submissão a oligarquia internacional, mandou cimentar os poços com 600 metros de profundidade, que serviriam de local de teste para os primeiros artefatos nucleares brasileiros(12), e por "pressão" do governo norte-americano, Fernando Collor rejeita excelente oferta russa de transferência total de tecnologia espacial para o Brasil, através da nossa Elebra, e fecha negócio com a Orbiter americana, desviando assim US$ 18 milhões do programa para o desenvolvimento do VLS, até que bombardearam a Base de Alcântara no Maranhão assassinando 28 dos nossos maiores cientistas. Nem por isso que os cientistas brasileiros interromperam o avanço tecnológico em novas pesquisas e hoje operante.[2] 

Hoje, os técnicos brasileiros já possuem a tecnologia do enriquecimento  do urânio genuinamente brasileira, como fonte de energia contínua e sustentável.

Se a Presidente Dilma Rousseff, não DENUNCIAR, RETIFICAR, dizer NÃO, a Convenção OIT n⁰ 169 junto a ONU até o dia 24 de julho de 2014,  será o maior crime já visto na história do Brasil. Entrega das Reservas estratégicas do Brasil: !!!!!! E A DILMA NÃO RETIFICOU!!!!!. Decretado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso, Aprovado pelo Congresso Nacional (no cair da noite para o povo não protestar), e Promulgado pelo Presidente Lula da Silva, 190 milhões de brasileiros poderão ser despejados do Brasil, e poderão perder sua nacionalidade.
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/05/o-brasil-corre-o-risco-de-perder-metade.html

Energia nuclear no Brasil, Técnicos brasileiros, Tecnologia brasileira.

Piscina com combustível nuclear em Angra 2 (Foto: Divulgação/Eletronuclear)

As piscinas que resfriam o combustível só suportam mais material até 2021. Cronograma para a construção de depósitos não deve ser cumprido.  Governo precisa encontrar um local para depositar lixo radioativo  
Fonte energética pouco expressiva no país, tendo em vista que o potencial hidrelétrico brasileiro ainda não foi totalmente aproveitado. O Brasil busca, porém, dominar a tecnologia da geração de energia nuclear, considerando a sua importância para a segurança nacional e para o futuro do país, como fonte útil para o meio de transporte no espaço e nos mares, como é o caso do submarino nuclear em construção pela Marinha brasileira.

Apesar de o desenvolvimento da física nuclear no Brasil ter começado em 1938, no Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (o departamento iniciou seus estudos sobre fissão nuclear quase na mesma época em que pesquisas semelhantes ocorriam no exterior), o interesse pelas aplicações desse tipo de energia só surgiu depois do fim da II Guerra Mundial. Materializou-se a partir dos anos 50, quando o almirante Álvaro Alberto, envolvendo a comunidade científica, alertou o governo da sua importância para a segurança do país.
Dois foram os principais debates que surgiram na ocasião em relação à energia nuclear. Em primeiro lugar, discutiu-se a exportação indiscriminada, pelo Brasil, de suas reservas de minérios de importância nuclear, como o urânio e tório. A segunda questão polêmica foi a fracassada tentativa de compra, pelo Brasil, de ultracentrífugas de origem alemã, equipamentos destinados ao enriquecimento de urânio. Impedido de adquiri-las, porque às nações detentoras da tecnologia de produção do urânio enriquecido não interessava repassá-la a países em vias de desenvolvimento, o Brasil, país rico em minérios atômicos, decidiu lançar-se numa linha autônoma de pesquisas, que permitisse o uso do urânio natural. Para isso foi criado em 1951 o Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), atualmente rebatizado de Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e, em 1956, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
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Enquanto ao CNPq caberia financiar  pesquisas e a  formação de pesquisadores, à CNEN foi dada a tarefa de desenvolver a utilização da energia nuclear em todas as formas de aplicação pacífica, com crescente autonomia tecnológica; garantir a segurança das usinas nucleares, das instalações do ciclo de combustível e das demais instalações nucleares e radioativas. Foram vinculados à CNEN os seguintes institutos de pesquisa e desenvolvimento nuclear: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), em São Paulo ; o Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN), em Belo Horizonte ; o Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) e o Instituto de Energia Nuclear (IEN), os dois últimos no Rio de Janeiro. 

No final dos anos 60, a situação brasileira em relação à tecnologia nuclear continuava, contudo, a ser de dependência em relação ao exterior. A linha de pesquisas de aproveitamento do urânio natural pouco havia avançado. Em 1969, o governo brasileiro decidiu construir uma usina nuclear na praia de Itaorna, no município fluminense de Angra dos Reis. Adquiriu um reator de urânio enriquecido nos Estados Unidos. Esta decisão foi muito criticada pelos físicos brasileiros, principalmente porque a compra se deu em regime de turn-key, o que significava um pacote fechado de equipamentos, que não permitia o acesso à tecnologia.
                                                   https://www.youtube.com/watch?v=dpYM-2BdnYo                                                      
A construção da usina, mais tarde batizada de Angra I, começou em outubro de 1972 sob suspeitas de instabilidade geológica e sísmica do local es.colhido. O nome da praia, Itaorna, em língua tupi significa "pedra podre". Simulações de acidentes revelaram a fragilidade do projeto e a impossibilidade de evacuação dos moradores da região no caso de uma emergência. Prevista para entrar em operação comercial em 1979, sofreu grande atraso, só sendo inaugurada em 1983. Ainda na década de 70, o governo do presidente Ernesto Geisel assinou um amplo acordo de transferência de tecnologia nuclear com a então República Federal da Alemanha. Assinado em 1974, incluía, além da aquisição de usinas nucleares, a possibilidade de transferência das diversas tecnologias do ciclo do combustível nuclear, tais como o enriquecimento e o reprocessamento de urânio. Na realidade, o processo de enriquecimento a ser transferido, batizado de jato centrífugo, encontrava-se ainda em estudos nos laboratórios alemães, portanto sua aplicação era muito duvidosa. Pelo acordo, seriam instalados mais oito reatores no país: dois em Angra dos Reis, ao lado de Angra 1, e outros seis no litoral sul do Estado de São Paulo. Reagindo rapidamente, a população paulista impediu a construção de "suas" usinas através da criação de uma estação ecológica exatamente no local onde seria implantada a central nuclear.

Assim, das oito usinas previstas, o governo federal decidiu erguer mais duas usinas em Angra dos Reis. Batizou o complexo de Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto. As duas outras unidades  Angra II e Angra III  previstas no projeto somam uma capacidade total de 2.600 MW. Com reatores também de água leve pressurizada, foram adquiridas em indústrias alemãs. Apenas Angra 2 foi concluída. Sua construção foi marcada por problemas técnicos e constantes atrasos no cronograma. Começou a operar somente em 2000, após quase vinte anos de construção, a um custo de cerca de US$ 10 bilhões.

Ao longo dos anos 80, o ambicioso programa de cooperação nuclear com a Alemanha desenhado na década anterior foi sendo gradativamente reduzido. Nesse período, o Brasil conseguiu dominar a tecnologia de algumas etapas da fabricação do combustível nuclear que periodicamente abastece a usina de Angra I.
Em setembro de 1987, porém, o governo do presidente José Sarney anunciou o domínio da tecnologia de enriquecimento de urânio por ultracentrifugação, admitindo que pesquisas alternativas e autônomas vinham ocorrendo em segredo, no IPEN, em São Paulo. De fato, um dos mais avançados resultados no campo da energia nuclear vem sendo obtido pela Marinha, que objetiva a construção de um submarino de propulsão nuclear, assim como uma tecnologia brasileira de construção de reatores nucleares.

Segundo números oficiais, já foram gastos com Angra 3 US$ 750 milhões entre a compra e a estocagem dos equipamentos. O projeto de Angra 3 foi paralisado em 1992 por motivos econômicos pois para entrar em operação, necessitaria de mais US$ 1,5 bilhão.
Em setembro de 2002, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) autorizou a Eletronuclear, empresa estatal que pleiteia a construção de Angra 3, a iniciar o licenciamento ambiental, o debate sobre a armazenagem dos rejeitos radioativos e o equacionamento econômico-financeiro da proposta. A decisão final sobre Angra 3 será tomada na próxima reunião do CNPE.

Lava Jato: a investigação chega à Eletronuclear


E MAIS:
[1]- Mudança e Divergência: Bautista Vidal, incansável defensor dos interesses nacionais
[1]-  Mudança e Divergência: Professor José Walter Bautista Vidal veio a falecer, grande perda para o Brasil
[2]-  Mudança e Divergência: Lula, FHC, FMI, Fraude à Constituição, Forças Armadas
[3] - http://www.eletronuclear.gov.br/aempresa/centralnuclear/angra3.aspx
[4] - http://www.maoslimpasbrasil.com.br/adriano-benayon/abrindo-a-caixa-preta-do-niobio

Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)



A maior preocupação manifestada por aqueles que se opõem à demarcação das terras indígenas – especialmente as de grande extensão, situadas nas fronteiras do país – é a de que estas reservas possam vir a se transformar em nações independentes. A temeridade, bastante justificável, se baseia no fato de o Brasil, pelas mãos de Celso Amorim, como ministro das Relações Exteriores,assinou a Declação dos Direitos dos Povos Indígenas, da ONU, em 1993, ratificando-a em 2007.



Autodeterminação, autogoverno, necessidade de consulta aos ‘povos’ para instalação de unidades militares (ou mesmo para a realização de exercícios/atividades militares) e para a exploração recursos do solo e do subsolo, bem como o direito que os indígenas teriam de ter sua própria nacionalidade (e não se trata da brasileira, no caso Brasil) são apenas alguns dos itens constantes da Declaração que suscitam as suspeitas de que possam, na prática, virem a se transformar em nações independentes.



Porém, ninguém fala da Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais da qual o Brasil já é signatário. Adotada em Genebra, em 27 de junho de 1989, foi aprovada pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no 143, de 20 de junho de 2002, e retificada pelo governo brasileiro, junto ao Diretor Executivo da OIT em 25 de julho de 2002. Tendo entrado em vigor internacional, em 5 de setembro de 1991, e, no Brasil, em 25 de julho de 2003, aConvenção “será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém”, de acordo com DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. assinado pelo presidente Lula e pelo ministro Celso Amorim.

Nessa Convenção já estavam delineados – só que com menos especificidades e com denominações menos explícitas, digamos assim – tudo isso que tanto se teme a respeito do que traz a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas. E o que é pior: já passou pelo Congresso, já assinamos e ratificamos. Na Convenção 169 da OIT, por exemplo, passa toda a questão da negociação com os ‘povos’ sobre a exploração de recursos minerais e naturais (para a construção de hidrelétricas, por exemplo). Os mesmos princípios adotados em relação aos índios também devem ser observados no tratamento com outras ‘minorias’, como os quilombolas, no caso do Brasil. Ela estabelece ainda, em seu artigo 32, que “Os governos deverão adotar medidas apropriadas, inclusive mediante acordos internacionais, para facilitar os contatos e a cooperação entre povos indígenas e tribais através das fronteirasinclusive as atividades nas áreas econômica, social, cultural, espiritual e do meio ambiente”.

Na prática, já estamos compromissados com causas e princípios supranacionais, para nortear a maneira como índios, brancos e negros se relacionarão entre si, aqui dentro do Brasil, e cada um, respectivamente, com a terra. Estamos comprometidos com a ‘desmiscigenação’ de nosso povo – uma de nossas mais marcantes características, inclusive responsável pela tão bem sucedida expansão e manutenção da integridade territorial e social de um país de dimensões continentais como o Brasil.

É o tal negócio: a inveja e a ambição têm movido muito mais a humanidade do que algo como amor ou respeito, por exemplo. Entendam como quiserem esse meu rápido ‘devaneio’ – uma dica: não estou falando dos Estados Unidos, não.

Voltando.

Ficamos mais envolvidos nesse comprometimento com a ‘internacionalidade’ depois que as mesas da Câmara dos Deputados e do Senado promulgaram a Emenda Constitucional  Nº 45 - DE 8 DE DEZEMBRO DE 2004, que reformulava uma série de artigos da Constituição e que estabeleceu, entre outras coisas, no seu Artigo 5º:

§ 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

§ 4º O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação tenha manifestado adesão.

Estavam nas Mesas, os senadores José Sarney, Paulo Paim, Eduardo Siqueira Campos, Romeu Tuma, Alberto Silva, Heráclito Fortes e Sérgio Zambiasi; e os deputados federais Inocêncio de Oliveira, Luiz Piauhylino, Geddel Vieira Lima, Severino Cavalcanti, Nilton Capixaba, Ciro Nogueira e João Paulo Cunha.

Estes e outros cidadãos de tão ‘primorosa’ estirpe é que têm guiado nossos destinos, como brasileiros e como indivíduos, ao longo dos últimos 23 anos – impunemente.

Tão convencidos de que sua política indigenista internacional prosseguirá vitoriosa na conquista de seus objetivos, organizações nacionais e internacionais seguem cumprindo suas agendas. Já estão lá frente, discutindo como deverão ser os acordos que ‘povos’ indígenas deverão firmar com seus vizinhos, e ex-países, sobre as concessões de direitos para exploração de riquezas minerais e naturais em suas terras.

Nesse mês de agosto, por exemplo, o Instituto Sócio Ambiental (uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Oscip - que ‘defende’ bens e direitos sociais, coletivos e relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos dos povos, etc.)está lançando uma publicação especial sobre “o direito de consulta livre, prévia e informada dos povos indígenas e tribais”, previsto na Convenção 169 da OIT, e realizado em parceria com a Fundação Rainforest da Noruega, que apóia a idéia de trabalhar na implementação desse direito no Brasil.

Ou seja, enquanto estamos preocupados com a manutenção de cidades, de fazendas, de unidades militares e de população não índia na região da Raposa da Serra do Sol, e com a questão das demarcações de outras reservas imensas em Mato Grosso do Sul (que são mais agressivamentedesapropriadoras do que a de Roraima), as entidades nacionais e internacionais – completamente seguras de que as desapropriações se concretizarão, por bem ou por mal – já estão, lá na frente, discutindo como vão lucrar com as terras ‘reservadas’. Criaram situações surrealistas, que criaram empregos surrealistas, que criaram mentalidades deformadas, incapazes de identificar a lógica surrealista pela qual se guiam.

O que eu estou querendo neste breve artigo é chamar a atenção das pessoas sobre discussões inúteis a respeito de ‘legalidades’ e de ‘constitucionalidades’, na medida em que ‘tudo o que já se tem assinado e escrito pode ser usado contra o Estado e/ou contra o povo brasileiro’, dependendo de interpretações ‘judiciais’ que poderão sempre estar convenientes a quem se esteja servido. Tudo, depois de 1988, tornou-se relativo. Até a verdade, agora, é relativa. O principal de toda essa crise que vivemos, não só aqui no Brasil, mas no mundo todo, ninguém tem a coragem de desnudar – com raríssimas exceções de pessoas que não temem a pecha de louco e de outros adjetivos não menos ‘descredenciadores’. 

E aí, vem-me outro devaneio. É o tal negócio: o golpe mais perfeito do diabo foi convencer a humanidade de que ele não existe. Quem é que vai se preocupar com o que não existe?




A Agência Reuters de notícias divulgou, em 29/08/08, que Tarso Genro, o ministro da justiça do PT, em rápidas declarações sobre o julgamento do STF sobre a Raposa da Serra do Sol, “se mostrou convencido de que a demarcação contínua será mantida pelo STF”, e completou “quem ouve o ministro falar acha que a vitória já foi garantida”. Tarso disse mais, com ares de satisfação: “Não adianta estourar pontes, fazer ações violentas contra o estado e fazer mobilizações que levem à violência. Não é uma vitória de índio contra branco ou de índio contra arrozeiro".

O ministro, como em raríssimas ocasiões, tem razão. Não se trata de uma vitória de índio contra branco ou de índio contra arrozeiro. Não mesmo. Trata-se de uma vitória do comunismo internacionalista defendido e idolatrado por gente como Tarso sobre todos os brasileiros – excluindo a corja que está no poder e os que a ela tentam se juntar por medo de sucumbir à triste realidade que se instala no país (podem esperar: sucumbirão ainda mais terrivelmente...).

O voto do relator do processo, o ministro Ayres Brito, foi brilhante, como disseram alguns de seus colegas à imprensa. Brilhantemente cínico e hipócrita, isso sim. Como é que um homem com aquela envergadura cultural toda deixaria de saber que na área de savana onde se encontram os vilarejos e fazendas de Roraima jamais habitou tribo indígena nenhuma? Há fotos, inclusive publicadas por este site, que mostram isso perfeitamente. São fotos tiradas por um geólogo que esteve pesquisando a região no início dos anos 70. Há, também, um programa de TV sobre a região feito por Amaral Neto – O Repórter, em 1973. Nele, Amaral Neto mostra as fazendas da região e as cidades, falando do crescimento daquela área. Os índios de aldeia e de tanga? O repórter os encontrou em regiões de mata mais fechada, bem distantes das áreas onde estavam as fazendas. Todos os outros índios estavam perfeitamente integrados à vida nas fazendas, em suas pequenas propriedades e nas cidades.

Como é que um homem tão ‘erudito’, como ele mesmo gosta de qualificar seus colegas de toga, não saberia que os laudos apresentados, para embasar a homologação da reserva em terras contínuas, são forjados contra centenas de evidências que os desmascarariam? Como é que um homem que ocupa a mais alta corte de justiça brasileira – juntando a ele, aqui, o procurador geral da república, Fernando Souza – pode dizer, com toda a calma do mundo, que quem continuou naquela região, depois de 1996, ocupou as terras praticando ‘esbulho’ – que é se apossar de algo que tem dono, de má fé? Meu Deus?! Desde os anos 60/70 essa gente já estava naquelas terras! E mais: acusá-los de estar provocando danos ambientais e culturais aos silvícolas, POR OCUPAREM CERCA DE 1% DA IMENSIDÃO DE TERRAS QUE, AGORA, QUEREM ENTREGAR AOS ÍNDIOS – MUITOS DELES PARA LÁ TRAZIDOS, SEM JAMAIS TEREM SIDO CRIA DAQUELAS TERRAS?

E o parecer do relator sobre os municípios legalmente constituídos e que estão, agora, com a homologação em terras contínuas, dentro da reserva Raposa da Serra do Sol? Os registros de nascimento, de propriedade, de casamento, de identidade, de título de eleitor – tudo isso vai virar poeira? E as fazendas, casas de comércio, casas particulares – devem ser destruídas antes que se volvam aos índios do CIR? Tomara mesmo que não ficasse pedra sobre pedra no que os ‘brancos’ tivessem que deixar pra trás, caso se concretizassem as previsões de Tarso Genro.
Entendam, Roraima está muito longe de onde estou e eu não conheço ninguém por lá. Se o caso se desse no Espírito Santo, por exemplo – e como está efetivamente acontecendo em Mato Grosso do Sul -, eu estaria falando exatamente as mesmas coisas. Eu não estou nem ao menos fazendo alarde em relação à exposição ao perigo de nossas fronteiras. O fato é que há uma injustiça sendo cometida pelas mãos de um governo – que tomou o Estado – contra brasileiros. Hoje são eles, amanhã pode ser qualquer um de nós.

Um governo não pode ter o poder de dar canetas e sair submetendo uma nação inteira aos seus desejos. Foi uma canetada que nos impôs a Lei Seca: não foi voto popular, não foi voto de Congresso eleito. Agora, como se não bastasse os absurdos constantes do Estatuto do Desarmamento, vão passar por cima do desejo dos brasileiros de que não sejam legalmente desarmados (porque, na prática, é isso o que o Estatuto praticamente já nos impõe) e começam nova campanha para desarmar o povo. O governo pretende fazer novo referendo sobre o tema. Porém, dessa vez, não haverá mais a preocupação de que as urnas revelem a verdade, porque o senhor Luiz Inácio já está eleito, depois de ter enfrentado ‘duro’ e ‘democrático’ segundo turno. Não precisa mais demonstrar que a ‘democracia do voto eletrônico’ funcione perfeita e seguramente por aqui.

Podem apostar: se nada de extraordinário acontecer, se nenhuma reação popular imprevisível sobrevier, as coisas vão se encaminhar no sentido de que tenhamos centenas de nações indígenas, completamente independentes do Brasil, aqui dentro do país. Teremos também centenas de reservas ambientais, centenas de áreas reservadas para reforma agrária do MST e para quilombolas. Teremos ainda concentração dos meios de produção nas mãos de poucos amigos da nomenklatura petista, bem como nas mãos dos membros desta própria e também do Estado. Nossa classe média se nivelará por baixo, formando uma nação de ignorantes, técnicos, de apertadores de parafusos, de profissionais incompetentes de nível superior (que de superior não terão nada) e de funcionários públicos militantes partidários dependentes do Estado. A população será desarmada e ficará completamente à mercê do terrorismo de estado, bem com da militância do crime organizado – que o estado finge combater.

Os militares que atuaram no regime militar – e que são acusados (com palavras e não com provas) de tortura – serão julgados e condenados. Não dá para confiar em leis e em tribunais superiores por aqui. Seremos, também, e, finalmente, parte de um bloco neo-comunista latino-americano, no qual nossas fronteiras serão apenas desenhos em mapas e do qual (prestem atenção nisso) não poderemos sair, senão por falta de condições financeiras, por causa de outras imposições – sejam elas internas ou praticadas no exterior.

Seremos governados por um bando de corruptos esquerdopatas de cujas garras não poderemos escapar. É esse o futuro que nos espera – o futuro no qual viverão nossos filhos, se sobreviverem, e nossos netos, portanto. Passaremos para a História como a geração mais covarde que já habitou essas terras. Esse carimbo eu não vou ter nas minhas costas. Terei outros: louca, rebelde, inconformada, neurótica e mais sei lá quantos puderem inventar. Mas, omissa e covarde – isso eu não fui.

Créditos para: Rebecca Santoro  jornalista, ativista, cidadã brasileira, que lutou e luta pela Amazônia e por um Brasil melhor.
30 de agosto de 2008
http://www.imortaisguerreiros.com/artigosrebeccasantoro.htm#933198443


sábado, 10 de maio de 2014

O Brasil e a Crise Energética Mundial - O que todo brasileiro deveria saber: Ser Escravos, Canalhas ou Dignos.



O Brasil e a Crise Energética Mundial - O que todo brasileiro deveria saber!
Caso o YouTube retire o vídeo também em:


Palestra instigante do Professor José  Bautista Vidal, indignado com a procedência de nossos governante perante a atual e futura crise energética mundial e a entrega de território brasileiro para estrangeiros. Uma Verdadeira aula de História e uma super contextualização do Brasil no futuro cenário de crise planetária. Apaixonante e assustador ao mesmo tempo. VEJAM!

Declarações do Professor Adriano Benayon autor de

Se a Presidente Dilma Rousseff, não DENUNCIAR, RETIFICAR, dizer NÃO, a Convenção OIT n⁰ 169 junto a ONU até o dia 24 de julho de 2014,  será o maior crime já visto na história do Brasil. Decretado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso, Aprovado pelo Congresso Nacional, e Promulgado pelo Presidente Lula da Silva, 190 milhões de brasileiros poderão ser despejados do Brasil,
se transformarão em eternos escravos.

Anatomia de uma fraude à Constituição: dívida publica "Que Dívida é essa?"

Resultado de imagem para Michel Temer constituinte em 1988

O Constituinte camuflado Michel Temer (PMDB).

  • Adendo dez/2021: A presença de 240 militares estadunidenses em território brasileiro, para se estender até 18 de dezembro em 2021) é resultado de longo esforço da classe dominante em afirmar, com governos da esquerda liberal ou da direita liberal, os interesses estratégicos da potência imperialista no Brasil. O documento traz a assinatura de Nelson Jobim 12 de abril de 2010, então ministro de Defesa e Robert Gates, o secretário estadunidense. Jobim tampouco improvisou em sua larga carreira: ministro de justiça de FHC ocupou também a condição de Ministro de Defesa nos governos de Lula e Dilma. Foi ministro e presidente do STF (indicado por Cardoso), defensor de Andrés Esteves quando o banqueiro foi preso na Lava Jato e, atualmente, é nada menos que sócio e presidente do conselho de administração do BGT Pactual, banco criado por seu ex-cliente e patrão quando diante dos tribunais. Não é um cara fraco,
  • https://aepet.org.br/w3/index.php/conteudo-geral/item/7254-as-tropas-estadunidenses-no-brasil
retorno da matéria:

DEVE SER LEITURA OBRIGATÓRIA DE TODO CIDADÃO BRASILEIRO 

Anatomia de uma fraude à Constituição

Adriano Benayon *
Pedro Antonio Dourado de Rezende **
Brasília, Agosto de 2006

http://www.cic.unb.br/~rezende/trabs/fraudeac_files/fraudeac.pdf
 (not)
http://www.cic.unb.br/~rezende/trabs/fraudeac.html
(obs: se não abrir, cole o título e adicione no google)
A meu ver, o único documento apresentado até hoje por civil, que detalha minuciosamente como é usurpado os juros da dívida pública brasileira.  (Que dívida é esta) usado para desvio por (in)gerência pelos Presidentes da República Brasileira nos últimos anos. Ninguém, teve autonomia para obter do STF revisão deste crime de lesa-pátria aplicado contra o Brasil, bloqueando o seu progresso como Nação Soberana. De acordo com os autores do estudo, um requerimento de três páginas para fundir os artigos 171, 172 e 173 incluiu uma folha estranha à matéria. Isso aconteceu em 27 de agosto de 1988, um sábado. A página continha a alínea “b” do artigo 172 (atual 166), pela qual não era mais necessário indicar fontes de receita nas emendas destinadas ao pagamento do “serviço da dívida”. Para Rezende, a folha deveria ter a rubrica de todos os 14 líderes partidários. Mas continha apenas as dos líderes do PMDB e do PTB, Nelson Jobim e Gastone Righi


 a restrição e perda de direitos 
e a usurpação de poderes

Com o Art. 192 era exigido a criação de fundo ou seguro, com o objetivo de proteger a economia popular entre outras medidas, as principais cláusulas desse decreto FORAM totalmente revogado por EMC (EMENDA CONSTITUCIONAL) em 21/08/1996 no governo FHC Fernando Henrique Cardoso.

Constituição Federal de 1988

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Art. 192. O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 40, de 2003) (Vide Lei nº 8.392, de 1991)
§ 3º (Revogado) (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 40, de 2003)
II - As alterações constitucionais, a restrição e perda de direitos e a usurpação de poderes Art. 192
A CF/88 ai quis mostrar que os bancos não contribuíram para o desenvolvimento equilibrado do país, os bancos não serviram aos interesses da coletividade, trazendo na CF/88 em seu Ar. 192, o problema das disfunções do Sistema Financeiro Nacional. 1-Proteção a economia popular, 2- assistencia financeira de liquidez das instituições; 3- preservação da estabilidade do sistema financeiro à evitar "pânico" ou "corrida" generalizada, o Banco Central dava cobertura a estes três aspectos.
Sistema Financeiro Nacional
Atualmente, quando consultamos o art. 192 da C.F., veremos :
IV - "Cláusulas Pétreas" inventadas pelos parlamentares
Art. 192. O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram
I - (revogado)
II - (revogado)
III - (revogado)
a) - (revogado)
b) - (revogado)
IV - (revogado)
V - (revogado)
VI - (revogado)
VII - (revogado)
VIII - (revogado)
§ 1º - (revogado)
§ 2º - (revogado)
§ 3º - (revogado)
Os parlamentares mantiveram o" caput "do artigo que, em si mesmo, não especifica de que forma o controle sobre a atividade dos agentes do sistema financeiro seria exercido, o que estava bem delimitado pelos dispositivos revogados.
Não vamos transcrever todos os dispositivos revogados, pois seria ampliar demais os objetivos deste trabalho, contudo, é necessário destacar um dispositivo em especial que foi criminosamente suprimido.
Trata-se do § 3º do art. 192 :
" § 3º. As taxas de juros reais, nelas incluídas comissões e quaisquer outras remunerações direta ou indiretamente referidas à concessão de crédito, não poderão ser superiores a doze por cento ao ano; a cobrança acima deste limite será conceituada como crime de usura, punido, em todas as suas modalidades, nos termos que a lei determinar."
VI - CONCLUSÃO - R$ 831, 34 BILHÕES
Matéria publicada pelo G1, em 11 de abril de 2019, sob o título" Rentabilidade de bancos brasileiros é a maior em 7 anos e lucro bate recorde, revela BC ", disponível no seguinte endereço https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/04/11/rentabilidade-de-bancos-brasileirosea-maior-em-7-...
(...)" De acordo com o relatório do BC, o lucro líquido dos bancos somou R$ 98,5 bilhões no ano passado e, com isso, bateu recorde da série histórica, que começa em 1994 "(...)
(...)" No ano passado, o lucro dos maiores bancos do país cresceu. É o caso do Bradesco, do Itaú, do Santander e do Banco do Brasil "(...)
(...)" Dados do BC mostram que os quatro maiores conglomerados bancários do país detinham, no fim de 2017, 78% de todas as operações de crédito feitas por instituições financeiras no país.
(...) "Em algumas linhas de crédito, os juros são próximos de 300% ao ano.
Além da referida matéria do G1, cujos trechos destacamos, outra matéria publicada pelo CONTEC - Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito - organizada por Maurício José Nunes Oliveira -"Lucros dos bancos : síntese comparativa nos últimos três governos"Boletim Econômico - Edição nº 82 - setembro de 2014 - CONTEC - Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito
Temos, combinando os dados apresentados, o seguinte quadro
LUCRO DOS BANCOS E OS GOVERNOS
(acumulado em todo o governo e média anual do lucro)
FHC - 63,63 bilhões - média anual - 7,95 bilhões
LULA - 254,76 bilhões - média anual - 31,84 bilhões
DILMA - 263,35 bilhões - média anual - 43,89 bilhões
TEMER -249,60 bilhões - média anual -83,20 bilhões
*** Em 2018, o lucro dos bancos foi de 98,5 bilhões, o maior em 7 anos
Adendo 2021: Enquanto brasileiros catam comida no lixo, bancos lucram R$62 bilhões em 1 semestre.

ADENDO 2022: https://www.youtube.com/watch?v=bIBII2zlcFU
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Nota:
Em 2009/2010 foi feita a CPI da dívida pública encabeçada por Ivan Valente (PSOL) com a auditora cidadã Maria Lúcia Fatorelli.  Lula como presidente  na época, autorizou Fatorelli a fazer auditoria na Grécia para auxiliar o presidente socialista lá eleito, sendo necessária a intervenção da União Européia para conter o socialismo desenfreado. Enquanto no Brasil, os presidentes eleitos e Congresso corrompidos, comissionados desde 1985 inclusive o governo militar, JAMAIS PERMITIRAM fosse realizado a Auditoria da dívida  porque eles sabem  quem é que manda realmente no  Brasil. O comitê dos 300 "invisível" A maçonaria não cuida da política, a maçonaria cuida das finanças, daquele que está no comando das finanças para extirpá-la, desviá-la.
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Anatomia de uma fraude à Constituição -Fonte