4“Trotski e
Rotschild marcam a amplitude das oscilações do espírito judaico; estes dois extremos
abrangem toda a sociedade, toda a civilização do século XX.” (Opinião do
judeu Kadmi citada em Léon de Poncins - "Les forces sécrétes de
la Revolution").
Lê-se no romance "Coningsby" de d´Israeli, que o mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas que imaginam os olhos que não penetram atrás dos bastidores.
O
romano e mais tarde os impérios espanhóis estavam obcecados com os produtos
asiáticos. E o inteligente chinês aceitava somente metal precioso (ouro) como
pagamento.
A
clã Rothschild envolvida em todos os governos dos principais impérios europeus,
apoiados pela Grã-Bretanha, começou a considerar o Japão como uma ponte para expropriar
o ouro asiático.
Os
Rothschild se infiltraram em vários países assumiam a oferta de dinheiro e
começou a comprar fora de todos os recursos naturais tudo o que os povos precisavam: alimentos,
medicamentos, energia, infra-estrutura. Eles fizeram investimentos em tudo a fim de obter um controle total das nações e seus povos.
“Eles
(os banqueiros e capitalistas) têm todas as mercadorias nas mãos e fazem com
elas o que bem entendem, sem receio de elevar ou abaixar preços conforme sua
conveniência, oprimindo e destruindo os pequenos comerciantes, do mesmo modo
que o peixe maior devora os peixinhos dentro d´água. Somente se contentarão
quando tiverem sugado o mundo inteiro e todo o ouro do universo. Todos estão
expostos ao perigo e a ruína, ganha este ano, perde no seguinte, menos eles, os
capitalistas, que ganham sempre, eternamente, ou repararam as perdas com novos
lucros. Assim agindo, tomam conta do mundo[4].
Na obra literária de Giovanni Papini em uma de suas
páginas , seu personagem de ficção diz: “Eu comprei uma república!” “Eu comprei
um império ainda no berço” - poderão repetir os Rotschild - e esse império
virou Republica Velha e virou República Nova sempre sob meu domínio. Seu povo expulsou
um velho monarca, que lhes queria muito bem e, durante meio século, procurará,
servi-lo honestamente; expulsou também um presidente bem intencionado, digno, altivo
e bravo. A mim nunca expulsou e me paga tributo desde 1824. Eu sou o seu
verdadeiro Rei!”
A realidade
dolorosa é a de que o Brasil não tem independência, porque nunca teve, nem tem soberania
econômica. Ele a vendeu em 1824 a Rotschild por £ 2.450.000!...
No
dia 12 de janeiro de 1825 O Brasil tornava-se independente para ficar
subordinado ao judeu Nathan Mayer Rothschild.
As governanças da nova República maçons bucheiros[5] abaixaram-se, para que a clã anglo-americana pisasse na cabeça do povo brasileiro, tornando-os seus eternos capachos.
São poucos os homens com dignidade, que não se deixam corromper, que não tem medo de dizer a verdade, que enfrentam os materialistas usurários que tornaram-se os donos das riquezas banhadas por muito sangue da América Latina; No Brasil, “somente durante um século seguiu para a Europa, extraído das minas de quatro províncias brasileiras, a soma de
63,417 arrobas de ouro bruto”. “De 1751 a 1769, os navios saídos do Rio de
Janeiro, Bahia e Pernambuco levam para Lisboa, em moedas de ouro cunhadas no
Brasil 29,265:352$000 para o erário régio, e para os particulares”. (1) ... Imaginem o leitor que
está este texto à ler: de 1492 à 1750 quantas riquezas seguiram em direção à
Europa... E para os brasileiros, ficou a herança; as dívidas públicas externas
e internas. E neste período, o Brasil já estava dominado pela Inglaterra, que já tinham conseguido manter os monarcas portugueses em baixo dos seus pés e usando as forças ocultas da maçonaria judaica, bancada por aquele que mentiu sobre a batalha de Waterloo que deu a queda e exílio de Napoleão, os Rothschild, que conseguiu com a mentira tornar-se o maior usurário do mundo; comprou todas as ações da bolsa destruiu Napoleão e a França financeiramente.
A venda das estatais, segundo o governo brasileiro, serviria para atrair dólares, reduzindo a dívida do Brasil (que dívida é esta?) com o resto do mundo – e “salvando” o real. E o dinheiro arrecadado com a venda serviria ainda, segundo o governo, para reduzir também a dívida interna, isto é, aqui dentro do país, do governo federal e dos estados. Aconteceu o contrário: as vendas foram um “negócio da China” e o governo “engoliu” dívidas de todos os tipos das estatais vendidas; isto é, a privatização acabou por aumentar a dívida interna. Ao mesmo tempo, as empresas multinacionais ou brasileiras que “compraram” as estatais não usaram capital próprio, dinheiro delas mesmas, mas, em vez disso, tomaram empréstimos lá fora para fechar os negócios. Assim, aumentaram a dívida externa do Brasil[?].
Não seria
audacioso imaginar o porquê em 2010 nosso governo-fantoche, então presidido por
Luiz Inácio Lula da Silva, provavelmente aconselhado por algum agente
Rothschild, orgulhosamente anunciou ter efetuado a maior capitalização em
capital aberto da história da humanidade, onde o valor estratosférico de US$
72,8 bilhões (o equivalente a R$ 127,4 bilhões [2]) em ações foi negociado na Bovespa (transformando esta na
segunda maior bolsa do mundo em ações capitalizadas [3]). Ocorre que, novamente, os Rothschild entraram em cena e
adquiriram US$ 70 bilhões, dos US$ 72,8 bilhões que foram negociados,
tornando-se, depois do próprio governo brasileiro, o maior acionista da
Petrobras.
Tal cenário
repete-se ainda ao retroceder a nossa história recente, quando no
governo-fantoche de Fernando Henrique Cardoso, provavelmente seguindo também a
alguma orientação de Rothschild, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) foi
entregue “em cerca de metade a testas-de-ferro ‘nacionais’ e a outra metade
diretamente a investidores estrangeiros. A coordenadora global desta transação
foi a Merril Lynch & Co. ABN AMRO Rothschild: a empresa que fez a avaliação do valor de
‘venda’ e, depois, ela mesma, acabaria por se tornar uma das acionistas (algo
não só ilegal, como imoral)”
Economicamente
somos escravos – admitamos! Mas, ainda somos livres de espírito, portanto, não
aceitemos sem reação a escravidão que nos é imposta por um punhado de banqueiros
psicopatas da City e de Wall Street. É
dever de todos os brasileiros conscientes reagir contra o capitalismo
internacional, buscar construir uma atitude nacional saudável, capaz de
“insuflar energia aos moços, arrancá-los da descrença, da apatia, do ceticismo,
da tristeza em que vivem; ensinar-lhes a lição
da coragem, incutindo-lhes a
certeza do valor que cada um tem dentro de si, como filho do Brasil e da
América”
O conteúdo abaixo retirei da internet do site dos Rothschild e imprimi; hoje, não são mais encontraos:
O Rothschild é líder em privatização e fusões & aquisições no Brasil. Desde os primeiros dias da história independente do país, o Rothschild tem "apoiado" o Governo Brasileiro e a comunidade empresarial
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Av. Brig. Faria Lima, 2055 - 18º andar
01451-000 - São Paulo - SP - Brasil
Fone : 11-3039-5828 - Contato
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"Compre você também uma empresa pública, um banco, uma ferrovia, uma rodovia, um porto. O governo vende baratíssimo. Ou pode doar - as privatizações agravaram o “rombo” externo e o “rombo” interno . A política de crédito do BNDES agravou a recessão."
Vamos lá... as aparições em cada quadro acima, descrevo à seguir:
- 2000 - IRB - Brasil Reseguros S.A. - Privatização em 2.000 (encerrado) US$?
- 1999 - Grupo Casino - Grupo Pão de Açucar - Aquisição de uma participação estratégica de 26,2% no Grupo Pão de Açucar (CBD) por US$1,6 bilhão.
- 1998 - Petrobras Project finance para o campo de excploração de petróleo de Martim de US$1,5 bilhão.
- 1998 - NAKATA - Venda da Nakata S.A.para a Dana Corporation por US$70 milhões.
- 1998 - Banco Central do Brasil - Inpacel Vnda da Inpacel para International Paper por US$ 350 milhões.
- 1998 - Algar Telecom KMT - ATL Aquisição de licença celular Banda C nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo por US$ 12.5 milhão.
- 1997 - BNDES Companhia Vale do Rio Doce - Privatização US$ 3,3 bilhões.
- 1996 - State of Rio Grande do Sul - CEEE Cia Estadual de Energia Eletrica, assessoria na estrutura de privatização
- 1996 - BNDES - Light - Privatização US$ 2,5 bilhões.
- 1996 - BNDES - Escelsa - Privatização US$ 520 milhões.
- 1994 - BNDES - EMBRAER - Privatização US$ 190 milhões.
- 1992 - BNDES - Copesul - Privatização US$ 860 milhões.
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"O governo diz que arrecadou 85,2 bilhões de reais com as privatizações.
Mas contas “escondidas” mostram que há um valor maior, de 87,6 bilhões de reais, a ser descontado daquela “entrada de caixa”. E note-se: esse levantamento é apenas parcial, faltando ainda calcular itens importantes, mencionados acima, como gastos com demissões, perdas de Imposto de Renda, perda dos lucros das estatais privatizadas etc. Por isso mesmo, deixam de ser levados em conta nos cálculos os “juros” sobre o dinheiro, em moeda corrente, efetivamente recebidos pelo governo. Obalanço geral mostra que o Brasil “torrou” suas estatais, e não houve redução alguma na dívida interna." http://www.aloysiobiondi.com.br/IMG/pdf/05brasilprivatizado4.pdf
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Muitas das estatais privatizadas e transferidas para outras, essas outras são compostas por diretores, donos laranjas dentro do Brasil indicados por essa oligarquia usurpadora, egoísta, dos banqueiros sionistas internacionais como exemplo cito a extinta CAEMI do sócio laranja Eike Batista, sucedendo Eliezer Batista seu pai, o destruidor e dono eterno da Vale(VDRD) que hoje vive na Alemanha.
VIRAM... PARA QUE SERVE O BNDES?
PARA FINANCIAR (sem receber + que dívida é esta?)
PARA QUE SERVE OS PRESIDENTES CIVIS ELEITOS PELAS URNAS OBRIGATÓRIAS E FRAUDULENTAS CONFORME LEI DE FHC COLOCANDO NO PODER QUEM A OLIGARQUIA INTERNACIONAL QUER. QENTREGAM, OS BENS MAIS PRECIOSOS DO BRASIL PARA ROTHSCHILD & ROCKFELLER E SUA OLIGARQUIA G300.
CABE AO POVO LIBERTAR O ESTADO DAS FORÇAS QUE SE FORMAM A ELE PARALELAS; IMPOR A AUTORIDADE DA NAÇÃO, ACIMA DE TUDO; IR ÀS EXTREMAS CONSEQUÊNCIAS DE UMA CAMPANHA SEM TRÉGUAS, ESSE VERDADEIRO CAMINHO DO POVO BRASILEIRO E PRINCIPALMENTE DA JUVENTUDE.
[1] - (A.J. de Melo Morais)
[2] Lula, euforia no momento mais auspicioso do capitalismo. VEJA, 24 de setembro de 2010. Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/lula-euforia-no-momento-mais-auspicioso-do-capitalismo. Acesso em 25 de maio de 2013.setembro de 2010.
[3] “Capitalização da Petrobras foi a maior da história da humanidade”, diz Lula. R7, 24 de Disponível em: http://noticias.r7.com/economia/noticias/capitalizacao-da-petrobras-foi-a-maior-da-historia-da-humanidade-diz-lula-20100924.html.
[4] - “Trotski e Rotschild marcam a amplitude das oscilações do espírito judaico; estes dois extremos abrangem toda a sociedade, toda a civilização do século XX” (Barroso,1936, p. 4). Trotski intelectual marxista e revolucionário bolchevique de origem judia. A família Rothschild, de origem judia conhecida por suas atividades bancárias e financeiras. Barroso identifica nesses dois elementos a síntese da ação judaica, seriam ambos os símbolos máximos do mal, que necessitavam ser denunciados e combatidos pelo bem da Nação que passa a ter suas raízes buscadas na história, com uma visão teleológica, tendo uma origem e uma evolução que passa a ser racionalizada por Barroso a fim de entender o passado para se explicar o presente, e assim apontar uma saída para o futuro, no qual ele seria o farol capaz de guiar o povo brasileiro rumo à salvação moral e espiritual. FOUCAULT, Michel. Arqueologia do Saber. Forense Universitária, 1997, 5ª edição.
[5] - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/01/a-casa-de-saxe-coburgo-gota-familia.html