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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

O Poder Oculto de Israel


A infiltração é a grande arma dos judeus em todos os tempos. Enfim, chegou o dia da GRANDE DIÁSPORA, da Grande Dispersão. os judeus infiltraram-se em todas as nações, através das antigas províncias do Império Romano, até o dia de hoje.
Karl Marx é o pseudônimo alemão com que se disfarça o judeu Mordechai ou Mardochai, de uma família rabinica da cidade de Tréves. É um infiltrado. Mas toda a sua teoria resume a judaismo puro. A infiltração do veneno de sua doutrina na civilização cristã acabará de matá-la, se não tiver remédios rápidos e enérgicos, é uma obrigação de ordem moral combatê-la.
Numa das  últimas audiências do processo dos "Protocolos dos Sábios de Sião" em Berna Suíça, o perito tenente coronel Fleischhauer leu esse artigo como uma das provas irrefutáveis da existência do poder oculto de Israel tentando dominar o mundo. A leitura causou vivíssima impressão:
“Graças á sua insolente pretensão de domínio universal, de quando a quando os judeus deixam escapar confissões dessa ordem. Vão se reunindo, assim, documentos e provas de seu crime social.  Escondida a verdade pelas cortinas de fumaça da imprensa, que lhes pertence em corpo e alma, a opinião pública não enxerga as suas manobras e recusa-se mesmo a acreditar nelas. Mas, com o tempo, com o desenvolvimento de continuas campanhas anti-judaicas, com a repetição constante da documentação, a luz se fará e um dia a cristandade em peso acordara de seu enganoso sono. Chegará, então, o momento do terrível ajuste de contas.... Os judeus não perdem por esperar”.
Não é por ódio, desdém ou desprezo que se deve fazer uma campanha sistemática contra a judiaria infiltrada por toda parte e sim por instinto de conservação, o qual nos obriga a querer viver livres, Se os judeus quiserem escapar à maldição e á cólera do mundo, que dia a dia aumenta e marcha contra eles, deverão renunciar á sua duplicidade, á sua camuflagem religiosa, ao seu sionismo indeciso, procurando no sionismo integral a sua salvação. (Pg.74,75, O Poder Oculto de Israel - Gustavo Barroso)

“A elite dominante, e a maneira feudal da submissão de seguir em frente", "Eles apontam o dedo e exigem dinheiro. São uma lei por si mesmos.",

Inglaterra - National Geographic
labirinto de loureiros em Glendurgan, na Cornualha (Inglaterra). Trata-se de um conjunto de jardins com vegetação subtropical o povo paga para manter sua manutenção.
Cornwall 6

O National Geographic  apresentou vídeo sobre o “Charles” príncipe no seu  ducado na Cornualha (Inglaterra), aonde os súditos escolhidos a dedo, trabalham como escravos, para manter a fortuna, do ducado, provida de arrendamentos das fazendas, e casas que construídas, obedecem rigoroso padrão, sem nada poderem mudar em sua estética, serve como pequenos comerciantes, pequenos comércios, e moradia.  O "príncipe" se refere a esse povo, como se a eles prestasse um grande favor.

quando o  antissemitismo “no quadro mais amplo do desenvolvimento do Estado-Nação”, que surgem  depois    da Revolução Francesa têm mais necessidades de capitais; em troca de seus empréstimos, são ampliados os direitos dos judeus. coincide com o declínio desse Estado, cada classe da sociedade que, em um momento ou outro, entrava em conflito com o Estado tornava-se antissemita porque os judeus eram o único grupo social que parecia representar o Estado , os próprios judeus pensaram que o antissemitismo(Rothschild o chefe) era um excelente meio de manter a unidade do povo judeu e de lhe garantir uma vida eterna (Arendt, 1972, p.68),
No vídeo apresentado na TV National Geographic reunidos a mesa em refeição na Cordualha Inglaterra, nada menos do que o Lord Nathaniel Charles Jacob Rothschild, com sua mulher Sir Serena Dunn Rothschild  no centro, ao lado do principe Charles. Rothschild faz parte do The Blackstone Group, Conselho Consultivo Internacional, além de ser membro do Conselho do Ducado da Cornualha, que trabalha para Sua Alteza Real, o Príncipe de Gales. Ele também ocupou a posição honorária de Presidente do Institue of Jewish Policy Research.

O recanto do Ducado da Cornualha, o império imobiliário controlado pelo príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, que transformou silenciosamente uma herança de terras “degradadas” da coroa, em um conglomerado imobiliário de bilhões de libras.  518 km², voltando o foco das terras rurais para propriedades urbanas altamente lucrativas. O ducado tem uma vasta área, que se estende das costas rochosas da Cornualha até o sul de Londres, e de castelos medievais a um presídio para homens com paredes de granito. Recentemente, comprou um armazém de 37 mil m² ao norte de Londres.

O vídeo não é encontrado na internet para que possamos compartilhar, mostra o “príncipe” se passando por “agricultor serviçal e prendado”  construindo cercas vivas, e visitando semestralmente o ducado, as fazendas, os comércios, as residências, supervisionando  com seus próprios olhos, mesmo tendo agentes no ducado que o faz, tudo o que foi construído, deve encontrar-se no mesmo estado.

Quando os arrendatários tentam dizer que as despesas decorrentes do arrendamento estão apertadas e que está difícil levantar financeiramente o que o “príncipe” exige, Charles muda logo de assunto, como se não percebeu a indagação do arrendatário, são verdadeiramente usados.  A fortuna do príncipe Charles, há muito protegida de análises pela indiferença parlamentar e pela contabilidade obscura.  Patrick Jephson, ex-secretário particular da mãe de Harry, Diana disse:  É o tema de conversa menos preferido dos membros da realeza e dos conselheiros reais."

A cada seis meses, Alan Davis sai de sua pequena casa à beira-mar, em uma ilha longínqua na costa sudoeste da Inglaterra, levando um cheque de aluguel de 12,5 libras (cerca de R$ 68) para o proprietário. Mas não é um senhorio comum, nem um cheque comum de aluguel. Davis mora em um recanto do Ducado da Cornualha, o império imobiliário controlado pelo príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, que transformou silenciosamente uma herança de terras "degradadas" em um conglomerado imobiliário de bilhões de libras. Por uma peculiaridade da lei britânica, Davis precisa pagar ao príncipe pelo privilégio de viver em sua terra, por mais insignificantes que sejam os cheques. Davis na região onde ele mora e paga aluguel ao ducado disse que entre a população das Ilhas Scilly, o clima piorou contra o príncipe Charles. "Basicamente eles o odeiam", disse Davis. "A maioria das pessoas não o aceita. Todo o dinheiro que ele recebe sai da ilha. Pessoas como Davis são donas de suas casas lá, mas o ducado é dono do terreno em que foram construídas. Tal acordo não é incomum na Inglaterra, mas os proprietários geralmente têm a opção de comprar a terra. Não em terras do ducado. "É uma maneira feudal de seguir em frente", disse Davis. "Eles colocam o dedo e exigem dinheiro. São uma lei por si mesmos."

Isso permite ao ducado cobrar pequenas taxas territoriais de proprietários que herdaram casas em arrendamentos antigos, como Davis. Depois que esses contratos expiram, também pode aumentar os aluguéis para milhares de libras por ano, dificultando a venda ou a hipoteca de suas casas. Em um caso, um casal construiu uma casa nas Ilhas Scilly, mas o ducado os forçou a assinar um contrato de arrendamento cedendo a propriedade ao príncipe Charles após a morte deles, disse lorde Berkeley, um par na Câmara dos Lordes.

"Eles estabeleceram um acordo em que os inquilinos têm muito medo de fazer qualquer coisa, pois poderiam perder sua propriedade", disse o lorde Berkeley, que tentou sem sucesso aprovar uma lei em 2017 encerrando a posição especial de senhorio do ducado e removendo suas isenções fiscais.

"Num país que gostamos de considerar democrático, isso não me parece justo."

Os legisladores também não aprovam como o príncipe Charles lida com a contabilidade do ducado. Ele paga aluguel ao ducado por Highgrove, sua casa de campo. Mas o dinheiro entra nas receitas do ducado e volta para o bolso de Charles como renda.

E é assim que ele pode dar a Harry 2,3 milhões de libras para manter seu estilo de vida."
Criado em 1337 para fornecer uma renda ao herdeiro real, o ducado trouxe benefícios adicionais: o direito a naufrágios não reclamados nas costas da Cornualha, carcaças de baleias e esturjões e pelo menos 945 litros de vinho de barcos que atracam nos portos da Cornualha.

Quase 700 anos depois, o príncipe Charles mantém algumas vantagens anacrônicas. Aos 20 anos, ele teria recebido quotas feudais de 100 xelins de prata e meio quilo de pimenta preta do prefeito de Launceston, na Cornualha.
Mas o que os membros da realeza chamam de privado contém, por qualquer outra medida, uma mistura generosa de doações públicas: propriedades medievais passadas de um herdeiro a outro, amplos benefícios fiscais, indenização por algumas leis e isenções por outras, propriedade de longos trechos do litoral e todo o tesouro enterrado na Cornualha.

"O Ducado da Cornualha pode ser o que for mais conveniente", disse John Kirkhope, "Se você deseja investigar seus privilégios, não pode, porque é supostamente uma propriedade privada, da mesma forma que tem uma conta bancária privada. Mas, quando convém, também é uma propriedade da coroa, de modo que, por exemplo, não paga a mesma alíquota de imposto que qualquer entidade similar pagaria."

Os poderes do ducado vão ainda mais longe. O príncipe Charles herda as posses de qualquer pessoa que morrer na Cornualha sem deixar testamento ou parentes próximos, um poder que em alguns anos lhe rendeu centenas de milhares de libras. Ele canaliza o dinheiro para instituições de caridade depois de deduzir seus custos.

Na guerra do Paraguai, nos genocídios do norte e do nordeste, no Araguaia, na ditadura militar, com a Covid19, o genocídio continua

Convidada por Bolsonaro, criança reclama do preço do gás e pergunta se arroz 'vai aumentar mais', em reunião ministerial
https://oglobo.globo.com/brasil/convidada-por-bolsonaro-crianca-reclama-do-preco-do-gas-pergunta-se-arroz-vai-aumentar-mais-em-reuniao-ministerial-1-24628545
Vendo esta cena da criança sem máscara, sem respeitar o distanciamento, LEMBRAMOS em 1869 o exército imperial brasileiro no comando o conde D’EU contra os paraguaios, num campo aberto coberto por macega, com 3.500 soldados sendo 3.000 deles crianças de 9 a quinze anos de idade, que se agarravam nas pernas dos soldados brasileiros, chorando, pedindo que não as matassem, muitas eram degoladas no ato.... O conde D'EU mandou incendiar a macega, no braseiro viam-se crianças feridas correr até caírem vítimas das chamas (Hélio J.de Oliveira pg.78,79 Elo Secreto)
AS barbáries, com massacres no Brasil, vem de longa data, aconteceu em Canudos, campos de concentração no Ceará, extermínio em pau de colher, Caldeirão, Araguaia, crimes não resolvidos, jamais serão esclarecidos. Hoje, com as mortes da Covid19, tudo continua sempre com o apoio e omissão de um exército que JAMAIS, disse NÃO! para a máfia, a clã, do crime organizado que se instalou no Brasil.

...comecei a ler algo sobre aquele tema no qual as terras argentinas, paraguaias, brasileiras e quase toda América latina são de propriedades oficiais do reino unido.
Devemos indagar sempre, qual é a função da criação do Estado de Israel (sionistas) obedientes a clã Rothschild que domina a Inglaterra, o reino unido, donos de fortuna inimaginável? Encontrará no meio, o Plano Andina.
Disso decorre o ódio popular contra os poderes constituídos e as forças armadas, o aumento injustificado da dívida externa, a corrupção dos poderes públicos que entregam riquezas, o capital produtivo e o poder aquisitivo do povo aos capitalistas bancários e industriais do mundo a preços simbólicos.
Aos militares, não esclarecida porque a barbárie dos assassinatos com torturas na ditadura de 1964/85 usando a desculpa dos EUA para a guerra fria “o comunismo soviético” impondo regras sob o comando de Kissinger as ditaduras sangrentas impostas na América do Sul.
No Paraguai, aos brasileiros  e seus aliados na Tríplice Fronteira, atribuem o massacre  de 75,75% da população paraguaia. O exército imperial brasileiro com 20.000 soldados chefiados pelo conde D'Eu, contra 3.500 paraguaios, somente 500 eram soldados, os três mil restantes, eram crianças de nove a quinze anos de idade. As crianças, no calor da batalha, apavoradas, agarravam-se às pernas dos soldados brasileiros, chorando, pedindo que não as matassem. Muitas delas eram degoladas no ato, o Conde D'Eu mandou incendiar a macega (capim seco e alto). Os paraguaios foram derrotados pelo “exército” brasileiro.  “A história de uma guerra, depois de vencida, é feita de mentiras pelos vencedores, pois têm de encobrir suas barbariedades, de preferência, exaltando os erros dos outros, ou inventando mentiras, o que é muito pior".
Para isso, as táticas empregadas passam a chamar-se neoliberalismo, globalização econômica mundial e comunismo democrático, eufemismo de entreguismo, concentração de renda e comunismo marxista-leninista, retornando o Brasil e seu povo a um novo colonialismo escravocrata, onde os servos e escravos serão as gentes de todas as cores.
O vitorioso e obediente Brasil, nunca cessou de enviar seu ouro para a Inglaterra, para o seu filho, os Estados Unidos, e para a Europa. Também nunca deixou de ser um país devedor, que amortiza dívidas, desnecessárias para o povo, mas úteis aos seus dominadores visíveis e ocultos. Os presidentes que aparentemente o dirige ainda continuam com complexos de inferioridade, pedindo bençãos aos dominadores ou chamando os brasileiros de "caipiras" e dando vexames nas celebrações externas. (Hélio J. de Oliveira – Elo Secreto)


segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Nova ordem mundial vai se formando na era do coronavírus



Por Bloomberg
12/07/2020 - 19:03
globo globalização mundo tecnologia
Na metade de um ano dominado pela pandemia, as autoridades enfrentam uma crise de saúde, uma crise econômica e uma crise de legitimidade institucional 
globo globalização mundo tecnologia
(Imagem: Pixabay/TheDigitalArtist)
Em julho de 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, os líderes dos EUA, Grã-Bretanha e União Soviética se reuniram em um palácio real da Prússia em Potsdam, cidade vizinha a Berlim, para desenhar uma nova ordem global. Ali foram plantadas as sementes da Guerra Fria.
Enquanto visitantes com máscaras circulam pela nova exposição que marca os 75 anos daquela conferência, o mapa geopolítico mundial está sendo novamente redesenhado
Desta vez, o motivo é o coronavírus, que a chanceler alemã, Angela Merkel, descreveu como o maior desafio do pós-guerra.
Na metade de um ano dominado pela pandemia, as autoridades enfrentam uma crise de saúde, uma crise econômica e uma crise de legitimidade institucional — e tudo isso em um momento de maior rivalidade geopolítica.
Como essas mudanças tectônicas se consolidarão nos próximos seis meses ajudará a determinar a configuração da era pós-vírus.
Tendências que já eram visíveis antes da Covid-19 se intensificaram e ganharam velocidade. Como potência em rápida ascensão, a China está mais assertiva e se envolvendo em conflitos do Canadá à Austrália.
Os EUA, que se mantiveram como superpotência desde o encontro em Potsdam, estão cada vez mais voltados para dentro, enquanto o vírus massacra sua população e sua economia antes da eleição presidencial em novembro.
“Muitos problemas estruturais na ordem internacional ficaram bem mais aparentes”, disse Rory Medcalf, diretor da Faculdade de Segurança Nacional da Universidade Nacional Australiana.
Com a convergência de diversos pontos de pressão, desde falhas de liderança à falta de confiança na veracidade das informações, “isso resulta em uma espécie de tempestade perfeita”, acrescentou. “O grande teste é realmente se poderemos atravessar os próximos seis a 18 meses sem a eclosão dessas crises.”
Em Potsdam, a principal dinâmica foi a luta ideológica entre os sistemas comunista e capitalista conforme adotados por Moscou e Washington.
A União Soviética de Josef Stalin saiu da guerra como uma superpotência, enquanto o presidente americano Harry Truman demonstrou a superioridade tecnológica e militar dos EUA quando deu ordem na conferência para jogar as bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki.
O impasse atual entre os EUA de Donald Trump e a China de Xi Jinping foi comparado ao “sopé” de uma nova Guerra Fria pelo ex-secretário de Estado americano, Henry Kissinger, em novembro.
Para o historiador Niall Ferguson, essa previsão já se concretizou. A eventual chegada de Joe Biden à Casa Branca dificilmente reverterá a deterioração nas relações entre EUA e China, segundo a maioria das análises.
Para Medcalf, autor de um livro sobre rivalidade estratégica intitulado “Império Indo-Pacífico” (tradução livre), a questão central agora não é apenas como os EUA respondem ao desafio da ascensão da China, mas se “jogadores intermediários”, incluindo Índia, Austrália, Japão e Europa se dispõem a correr riscos para defender a ordem internacional e a trabalhar em conjunto nesse sentido.
O problema é que não há um fórum óbvio para debater o mundo pós-pandemia. O Grupo dos Sete está no limbo enquanto o anfitrião deste ano, Trump, questiona quem deve integrá-lo.
Uma cúpula entre líderes da União Europeia e Xi que estava marcada para setembro foi adiada indefinidamente. Não se sabe se acontecerá a reunião do Grupo dos 20, marcada para novembro, sob o comando da Arábia Saudita.
A Organização das Nações Unidas (ONU) foi formada em 1945 para impedir novas guerras, mas se mostra disfuncional. Rússia e China, que estão entre os cinco países com poder de veto, bloquearam outra resolução nesta semana, desta vez envolvendo a Síria.
Enquanto isso, as fontes de conflito com Pequim súbita e desconcertantemente aparecem em todos os lugares.
https://www.moneytimes.com.br/nova-ordem-mundial-vai-se-formando-na-era-do-coronavirus/

domingo, 6 de setembro de 2020

OPPT: siamo legalmente liberi, ecco come

Finalmente, aqui estão as primeiras traduções orgânicas para o italiano para entender e usar documentos da OPPT.
Começaremos a entender como eles representam a base jurídica internacional com a qual podemos escapar individualmente da escravidão que o sistema nos impôs até agora.
postado por Redazione 9 de agosto de 2013
A nossa tarefa, além de compreender e utilizar, é divulgar esta documentação histórica que abre um verdadeiro portal para um futuro de liberdade autêntica.
Agradecemos à Hearthaware e pelo cuidadoso trabalho de tradução e classificação
Jervé
Este artigo  promete  ser de importância histórica. Pela primeira vez, os princípios operacionais subjacentes ao One People's Public Trust são explicados ao público de maneira exaustiva.
Para quem não conhece o conceito de confiança, nem conhece os antecedentes históricos, políticos e econômicos dessa época de operação jurídica, recomendamos a leitura dos artigos no link ao pé da página.
Você perceberá por si mesmo as enormes implicações jurídicas e sociais decorrentes do encerramento de corporações globais, implicações que, no longo prazo, irão fluir para um novo paradigma da condição humana.
Como prefácio do artigo, anexamos um áudio informativo interessante em italiano assinado pela equipe de  Economia Nuovo Paradigma .
Lòthlaurin
OPPT - Átláthatóság, igazság, integritás, felelősség, elszámoltathatóság |  Logos meaning, Trust logo, Best books to read
por  Andy Whiteley
Alguns de vocês já ouviram falar ... outros não. Conforme  anunciado publicamente  em 25 de dezembro de 2012, o domínio do sistema de Governança Corporativa foi excluído  (orig. " Foreclose ", ou seja, "impedir o reembolso de uma hipoteca", ndt) . Legalmente excluído ... por meio de seu próprio mecanismo de operação. Os "poderes existentes" agora se tornaram os "poderes que existiam". Todas as dívidas foram canceladas e corporações corporativas - incluindo governos e bancos - foram executadas.
Claro, eles podem continuar jogando sujo, esperando que nos empolguemos. Porém, graças a uma série de documentos baseados no UCC  ( Código Comercial Uniforme ) arquivados pelo OPPT  -  One People Public's Trust , agora  a escolha está nas suas mãos.  Uma nova estrutura de governança social está em vigor, ratificada pela estrutura "legal" do sistema predecessor, controlada por corporações.
Em outras palavras ... SOMOS LIVRES!
Fiquem à vontade, pessoal: mesmo que seja um artigo longo, aconselho a não perder!

A confiança pública de um povo

A conclusão das ações judiciais levadas a cabo pelo OPPT gerou muito entusiasmo. E isso mesmo! O potencial para mudanças positivas é enorme!
Antes de discutir suas implicações, entretanto, gostaria de apresentar os antecedentes e antecedentes da situação.
Os governos e a mídia controlada por corporações se recusam, por razões óbvias, a anunciar seu fim. Portanto, acredito que nosso papel, como cidadãos conscientes do mundo, é entender o que  aconteceu e  como  aconteceu, para que possamos informar os outros e finalmente iniciar o processo de mudança global que todos esperávamos.

Mas primeiro, vamos resumir como as coisas estão

Antes de continuar, gostaria de fazer algumas premissas.
1. Os governos são (eram) corporações.  O  fenômeno dos Governos Corporativos  é demonstrado não apenas pela forma como os governos se comportam em relação ao   Government Trust (isto é, desempenhando o papel de  Beneficiário  e não de  Curador ), mas também resulta da documentação oficial! Os Estados Unidos, Canadá, Austrália, Reino Unido, França, Itália, Brasil, Japão, África do Sul (e a lista continua ...) são todas empresas privadas que gravitam em torno Estados Unidos, registrada como tal na US  SEC -  Security & Exchanges Commission  e agindo como tal às nossas custas. [1]“O sistema” é de natureza oligárquica , sendo orientado apenas para o lucro de “alguns” e sustentado pelo trabalho do resto da população.
2. Pessoas são (eram) corporações.  Após o registro no cartório, a certidão de nascimento assinada por seus pais é usada pelo  Governo Corporativo  para iniciar um trust em seu nome.  Este fideicomisso é usado como garantia para uma conta caucionada que é criada e financiada em seu nome. Vocês são os beneficiários desta confiança ... mas ninguém diz que ela existe. Se você não assinar o testamento até os 7 anos, o Governo Corporativo declara você morto e, de acordo com a  Lei Marítima  (orig. "Lei do Almirantado", ndt),  você é oficialmente considerado pelo sistema como  "desaparecido no mar" . Eu realmente quero dizer isso.
A Governança Corporativa então assume o controle financeiro de sua herança patrimonial e, cientes do fato de que muitos de vocês vivem mais de 7 anos, continuam a tratá-los como escravos. Os fundos gerados pela monetização de sua vida - usando você mesmo como garantia - são emprestados a você quando você se inscreve para empréstimos bancários, hipotecas, etc. Você é então forçado a trabalhar para reembolsar os fundos mais juros para o sistema. Legalmente, você não tem direitos porque é considerado "falecido" aos 7 anos de idade. Você perdeu. Clique aqui para obter informações sobre sua relação com o trust do governo? .
3. Os meios de comunicação de massa são a ferramenta utilizada pelos Governos Corporativos para fazer propaganda diretamente em sua casa.  A mídia é usada para manipular a percepção pública das ações e omissões dos governos, para impor normas sociais, limites e comportamentos, e para vender todos os tipos de lixo, criando uma necessidade e fornecendo um produto que a satisfaça. Isso não se limita apenas à mídia: a psicologia do velho paradigma também é reforçada por instituições educacionais e religiosas. Empresas, governos e a mídia contam as mesmas mentiras. Todos eles fazem parte da mesma besta.
4. Consequentemente, a estrutura econômica mundial é (era) um mecanismo para a escravidão em massa.  A escravidão é um sistema em que as pessoas são tratadas como propriedade e forçadas a trabalhar. Desde o momento da captura, compra ou nascimento, os escravos são detidos contra a sua vontade e privados do direito de sair ou recusar-se a trabalhar.
Parece familiar para você?
Você nasceu em um sistema sem nunca ter sido informado de como ele funciona. Você foi criado e educado para contribuir com o sistema. Você é forçado a trabalhar muitas horas por dia para o sistema e pagar impostos ao sistema. Você precisa cumprir suas regras - a maioria das quais se relaciona a bens e propriedades - ou será punido. Por sua natureza, o sistema fornecerá abundância apenas para alguns poucos selecionados, enquanto o restante passará fome. Mesmo que você não goste de tudo isso, você não pode sair do sistema. O sistema "possui" tudo, todos e em todos os lugares.
Até agora, você só tinha uma opção: jogar. É como viver em um cassino sem saída, onde o dealer sempre ganha.
[1]  O assunto é tratado em detalhes no post " As bulas papais que mudaram o mundo ", link ao rodapé - sdH

Quando nossos governos foram privatizados?

Tudo começou com a introdução do  Sistema da Reserva Federal . Por ocasião da promulgação do  Federal Reserve Act , durante a sessão de 22 de dezembro de 1913 (vol. 51), o porta-voz  Charles A. Lindbergh  alertou o Congresso dos Estados Unidos das consequências inevitáveis ​​do estabelecimento do sistema do Federal Reserve, que poderia controle da empresa, manipulando a taxa de inflação e o custo do dinheiro.
Estas foram as palavras de Lindbergh:  “A partir de agora, as crises econômicas serão criadas cientificamente”.
E assim foi. Em 1929, os Poderosos-Que-Eram derrubaram deliberadamente o mercado de ações.  Tal como? As flutuações do mercado de ações são impulsionadas por emoções. [2]  Antes do crash de 1929, um período de inflação foi gerado, despertando artificialmente a excitação do mercado. Aqueles que detinham o controle do mercado, depois de vender suas participações acionárias a preços elevados, criaram pânico nos mercados. Assim que os preços despencaram, eles compraram de volta suas participações a preços baixíssimos, eliminando a competição difícil.
Em suma, a  Grande Depressão  foi gerada artificialmente para que as grandes corporações que controlavam o mercado de ações pudessem lucrar, emprestando aos governos o dinheiro de que precisavam para se recuperar das consequências do colapso planejado. Nações soberanas foram forçadas a assinar acordos de dívida que, por sua natureza, seriam  impossíveis de liquidar.  À medida que as dívidas nacionais começaram a aumentar, o paradigma da "escravidão da dívida" foi formalizado   e as corporações finalmente assumiram o controle.
Hoje, os governos corporativos continuam a se disfarçar como governos eficazes. O sistema bancário do Federal Reserve (que domina a economia ocidental) continua a alternar estrategicamente períodos de expansão econômica com períodos de recessão, aumentando ou diminuindo a oferta de dinheiro e o acesso ao crédito. A atual crise financeira global é um exemplo perfeito disso. Em tudo isso, a mídia afiliada também faz sua parte, influenciando as tendências emocionais do mercado de ações e encobrindo as mentiras da classe política.
No entanto, a complexa campanha empreendida pelo OPPT  forçou o sistema corporativo ao encerramento . Todas as empresas, incluindo governos e sistemas bancários, foram destituídas por meio do uso de seus próprios mecanismos de regulamentação comercial. Do ponto de vista jurídico, é apropriado dizer: "Através dos antigos fideicomissos e assim por diante e com os novos!".
[2]  Para uma exposição detalhada dos eventos históricos relativos, consulte o post " Wilcock: Russian TV Exposes Financial Tyranny ", vinculado ao rodapé - ndH

E então, finalmente chegamos para derrubar governos?

Não. É a derrubada das corporações que até agora se faziam passar por governos. Se você entender que "governos" são, na verdade, empresas privadas que sobrescreveram secretamente as constituições de nações soberanas, sua morte só pode ser vista como um dever.
A fraude governamental é real. Finalmente, devido à incapacidade de contestar as reivindicações elaboradas sob o código UCC, todo o complexo de negócios do governo é considerado culpado de fraude, traição e escravidão. De acordo com  o direito internacional , a OPPT tem o direito de buscar justiça para esses crimes, em nome e por conta do  Um Povo  (no sentido de "unitário e com coesão interna", orig. "Um Povo", também traduzido como "The One People", ndt) . Assim, optou por encerrar e alienar corporações, bancos e governos responsáveis, para confiscar sua infraestrutura e ativos - incluindo todo o ouro e prata de propriedade do sistema bancário - e devolvê-los ao Povo Um.
Não pense nesta ação como uma subversão, mas sim como a  recuperação de ativos roubados. As ações do One People's Public Trust basicamente reivindicam o que já é nosso, como seres soberanos deste planeta. A  Lei Universal , a  Lei Comum  e o UCC são agora as leis que regem juridicamente o planeta.
Posteriormente, descreverei em detalhes os mecanismos implementados pelo OPPT para substituir as funções de governança necessárias.

UCC: a bíblia do comércio

UCC  é a "Bíblia" do comércio, pois regula exatamente como o comércio internacional deve ser feito. Na verdade, todo o sistema de comércio mundial hoje gira em torno das leis UCC. Até o banco usa os processos legais da UCC para hipotecar sua casa ou desapropriar seu carro.
As leis UCC não são ensinadas em faculdades de direito, no entanto.  Continuam a ser monopólio exclusivo das multinacionais e seus agentes, que treinam os funcionários de seus departamentos jurídicos corporativos apenas o suficiente para lidar com a papelada, mantendo sigilo absoluto sobre o conhecimento aprofundado deste importante mecanismo. No entanto, aconteceu que um dos curadores  (orig. "Trustees", ndt) do  OPPT, depois de ter estado profissionalmente envolvido no sistema de direito UCC, foi capaz de compreender plenamente como os Poderes-Que-Eram alavancaram o 'UCC para controlar o sistema financeiro dos EUA em um nível muito alto.
A ponta de lança da OPPT, Heather Ann Tucci-Jarraf e mãe de todos os especialistas da UCC, usou a hipoteca de sua casa como um caso de teste. Ele desafiou a expropriação por meio de procedimentos legais UCC e, ao fazê-lo, descobriu, de uma forma muito simples, como o sistema judiciário dos Estados Unidos sempre apoiou o sistema corporativo-corporativo.
Isso não é realmente surpreendente, visto que 99% de nossas leis regem a propriedade ou o comércio.
Após uma série de avaliações extremamente cautelosas, o OPPT concluiu que as empresas que operam sob a égide de governos e sistemas financeiros aparentemente "públicos"  são responsáveis ​​por alta traição aos cidadãos deste planeta , sem seu conhecimento. nem jamais expressaram vontade ou consentimento intencional para esse efeito. Clique aqui para ler o relatório final da pesquisa? .
Então, com o objetivo de encerrar todo o sistema, os curadores do OPPT armaram uma armadilha, usando as mesmas ferramentas legais fornecidas pelo sistema, contra o próprio sistema.

Como o OPPT conseguiu o encerramento?

O OPPT é administrado pelos curadores (ou “curadores”)  Caleb Skinner ,  Hollis Randall Hillner  e Heather Ann Tucci-Jarraf . O OPPT foi criado no momento em que os administradores se comprometeram e, consequentemente, ressuscitaram, o trust resultante da Constituição original dos  Estados Unidos de 1776 , que foi abandonada em 1933, quando o governo dos Estados Unidos era se transformou em uma corporação.
O OPPT então vinculou cada indivíduo no planeta a esta confiança, como um beneficiário igual, indicando-o como "o Único Povo, criado pelo Criador". Ao fazer isso, os curadores geraram uma linha de confiança de confiança superior a qualquer outra, sendo esta uma confiança entre o Criador e as soberanias individuais da Terra. Esses "estados" soberanos individuais são os beneficiários do Criador e os guardiões de suas manifestações na Terra. Legalmente falando, não pode haver reivindicação mais elevada do que a do Fundo Público de Um Povo ... exceto aquela reivindicada pelo próprio Criador.
Os recursos do nosso planeta, indicados nos documentos UCC arquivados como "a totalidade do ouro e da prata mundiais", não podem mais ser sujeitos à propriedade, nem vendidos a qualquer preço, nem sorvidos em quantidades de salários mínimos para nos escravizar, nem escondidos para criar pobreza ou miséria. Sob o Fundo Público de Um Povo, todos nós temos direitos de propriedade iguais. Os recursos de nosso planeta agora pertencem a cada um de nós em igual medida, por direito de nascimento. Agora é lei.
Entre 2011 e 2012, os curadores arquivaram uma série complexa de documentos UCC em nome de seus beneficiários. Detalhes completos dos documentos apresentados pela OPPT sob a lei comercial UCC podem ser encontrados no site  http://peoplestrust1776.org . Atenção: estes documentos são de leitura muito exigente, pois foram escritos para garantir a segurança jurídica e a divulgação jurídica, não para comunicar ao público as ações do OPPT ou as suas consequências. No entanto, os curadores estão trabalhando diretamente com a comunidade global de “mídia alternativa” para garantir que todos possam receber informações precisas, claras e relevantes.
Vamos resumir esses documentos:
Ao especificar que empresas, governos e bancos são os mesmos, foi protocolado um " Pedido de Pesquisa e Ação "  (orig. "Ordem de Descoberta e Ação", NDT)  contra o  "Devedor" , o nome da pessoa jurídica - criado por meio dos procedimentos do UCC - que inclui e abrange todas as pessoas jurídicas do mundo. Os documentos arquivados declaram que o Mutuário  "cometeu traição  com conhecimento, voluntária e intencionalmente" por meio de  "posse, manipulação, auxílio, cumplicidade e conivência com sistemas monetários privados?" , e colocou em prática um “Escravização sistemática dos cidadãos, sem seu consentimento consciente, voluntário e intencional” .
Os documentos UCC arquivados são registrados publicamente e seguem os procedimentos administrativos normais. Em caso de litígio, é concedido ao Devedor o direito de resposta. Se não for recebido nos prazos estabelecidos, é instaurada a ação judicial por inadimplência seguida da extinção da pessoa jurídica, neste caso, pelo fato de não poder refutar as denúncias de traição do Popolo Uno. .
O importante é entender que  todo documento UCC, a partir do momento em que é arquivado, vira lei se permanecer inegável.  E, neste caso, os Diretores da OPPT asseguram que criaram uma situação jurídica em que as pessoas físicas e jurídicas que compõem o Mutuário não tiveram a possibilidade de responder. E como eles poderiam? As acusações de escravidão e fraude são reais.
  • Claro, nenhuma resposta foi recebida.
  • O devedor é, portanto, culpado de traição.
  • Em troca, as empresas são executadas e seus ativos reclamados.
  • A riqueza do nosso planeta é devolvida ao Povo Um.
  • Todas as dívidas corporativas são canceladas.
  • “O sistema” está concluído.
  • Isso fica evidente na documentação arquivada publicamente.
  • Os depósitos UCC agora são as normas do Direito Internacional.
  • Na terminologia do próprio sistema, “o sistema” não existe mais.
  • Nós somos livres!
Clique aqui  para ler o comunicado de imprensa emitido em 4 de fevereiro de 2013 pelo One People's Public Trust.

O que tudo isso significa?

Legalmente, ninguém pode agir como uma autoridade superior no relacionamento entre você e o Criador. Tendo removido os mecanismos de controle da economia e dos governos, o One People's Public Trust deixa as pessoas sob sua responsabilidade plena e autônoma , para serem pessoalmente responsáveis ​​por si mesmas e para garantir a livre vontade e os direitos dos outros. Não existe mais uma cadeia de comando estruturada. Não há regras. Sem corporações para se esconder atrás. Você é - como o Criador pretendia originalmente - um Ser Guardião de seu planeta e de seus habitantes.
Esta é uma grande mudança de paradigma que, sem dúvida, levará algum tempo para ser totalmente percebida.
As barreiras sistêmicas que inibiam nosso livre arbítrio e escolhas foram abolidas, o que impõe novos desafios à maneira como nos vemos e fazemos as escolhas importantes em nossa vida. A partir de hoje vivemos - pelo menos no papel - em um sistema de auto-responsabilidade.  Os depósitos registrados do OPPT validaram isso indefinidamente, de modo que sua vontade não pode mais ser retirada de você sem seu consentimento informado.
Até agora, nossa existência dentro do sistema de escravidão anterior tem se mostrado uma luta constante, uma luta para conciliar o trabalho e os compromissos familiares, uma luta para sobreviver e poder ter um lugar para viver, um lugar para existir. .
Mas em um mundo de abundância projetado especificamente pelo Criador para suprir nossas necessidades, essa luta  não era um estado natural de ser.  Em vez disso, foi o resultado de uma guerra psicológica jogada contra nós. E funcionou! Manteve a nós, humanos, sob controle, obrigou-nos a trabalhar como bons pequenos escravos, garantindo a distribuição dos lucros aos poucos privilegiados no poder.
Mas hoje, usando sua própria definição, "o sistema" não existe mais.
Muitos de nós viram "o sistema" como ele era. Muitos não. Muitos não acreditavam que o "sistema" não fosse realmente um sistema. Muitos logo perceberão isso.
Apesar disso, à medida que o desaparecimento do antigo paradigma se enraíza e se manifesta em nossas sociedades, ele  terá que ser acompanhado por uma mudança psicológica em todos nós.  Pode parecer exagerado, mas nós, humanos, já passamos por várias mudanças de paradigma anteriores: basta considerar a mudança psicológica interna exigida da raça escrava afro-americana quando o sistema de servidão não voluntária foi abolido ... e do povo alemão quando o Muro de Berlim em 1989 ... o dos cidadãos da ex-União Soviética, no momento da sua dissolução em 1991 ... o do povo egípcio, que derrubou a ditadura em 2011 ... o do povo islandês, que prendeu banqueiros e políticos em 2012 corrupto e reescreveu sua constituição ...
Esse tipo de revolução psicológica não é nova. Mas também apresenta muitos desafios em um nível pessoal.
Este é o momento de ser corajoso e ser corajosamente VOCÊ. Na ausência de uma estrutura de controle, cada um de nós deve assumir o controle de nosso próprio destino e do destino de nosso planeta. Devemos aprender, mais uma vez, a fazer escolhas por nós mesmos e começar a criar o mundo em que queremos viver.
Assim como os novos pais, temos que aceitar que a vida nunca mais será a mesma e, na ausência de um "livro de regras", entraremos em sintonia com nossos instintos e aprenderemos a cooperar de uma nova maneira ... juntos.

Por que as mudanças ainda não estão visíveis?

Seja paciente. Primeiro, precisamos identificar como as ações da OPPT mudaram o cenário jurídico e como isso nos afeta.
Será que o antigo sistema corporativo entrará em campo para lutar? Claro que sim! Governos controlados por corporações fingirão que nada mudou. Se você continuar a aceitar o sistema de servidão por dívida, tenho certeza que os "Poderosos-Que-Eram" ficarão felizes em obedecer!
Mas não se engane: eles sabem o que aconteceu. Eles sabem que foram excluídos. Eles sabem que o jogo acabou. Agora está escrito em Direito Internacional.
Temos a liberdade de não cooperar pacificamente com o antigo sistema.  Chegou a hora de exercer essa liberdade.
Se parece estranho para você que governos "visíveis" ainda estão mascarados como tal, tenha em mente que governos "visíveis" são fantoches corporativos que nunca ditaram a lei. Nesse ponto, os ex-proprietários querem que acreditemos que tudo está ocorrendo como antes. Até agora, eles sempre confiaram no sigilo e continuarão a fingir até o fim. Este é o único caminho deles.
Em uma entrevista recente à  Freedom Radio , a curadora do OPPT Heather Ann Tucci-Jarraf divulgou a seguinte declaração resumindo seu plano para resolver o problema:
“Para aqueles que se perguntam qual é a resposta do OPPT às ações ou omissões das pessoas 'à vista', digo que vim em vez dos titereiros, dos grandes peixes que se escondem atrás do véu do anonimato ... e eles eles sabem. Com absoluto amor e paz, com absoluta gratidão e graça ... Heather. "

Como lidar com as ações do sistema contra você

Com a dissolução do sistema dívida / escravidão, qualquer dívida fictícia que você presumia ser devida ao sistema foi liquidada. Pense sobre isso por um minuto!
Para facilitar a transição do sistema antigo, você precisa entender quais soluções imediatas podem ser aplicadas às ações em andamento que o sistema antigo tomou contra você.
Em dois artigos recentes em  wakeup-world.com , discutimos um método pré-OPPT para reafirmar a autoridade de alguém sobre o mecanismo de governança corporativa (consulte as  partes 1  e  2 ). Este método está enraizado no entendimento de que 1) os antigos governos eram corporações e 2) cabe àqueles que reivindicam autoridade para governar provar sua legitimidade.
Você pode ver um estudo sobre a aplicação desse método a um caso da vida real no documentário de Scott Bartle  “ What the FUQ? Perguntas freqüentemente não respondidas do governo australiano ”.
Simplificando, o ponto crucial deste desafio era:
“Você tem uma reclamação a fazer sobre mim e estou feliz em honrar seu pedido ... mas primeiro gostaria de saber se estou lidando com as pessoas certas. Mostre-me que você representa o verdadeiro governo deste país, como foi constituído na criação desta nação. "
Nessa situação, uma vez que a entidade agindo em nome da Governança Corporativa não consiga provar sua legitimidade, o controle dessa interação pode ser assumido por você, apresentando os termos e condições sob os quais qualquer interação entre você e a pessoa jurídica envolvida pode continuar. [3]
No mundo pós-OPPT, o procedimento para contestar a alegada autoridade de agentes corporativos (incluindo aqueles que afirmam representar o governo) é essencialmente este:
“Eu ficaria feliz em atender a sua solicitação ... mas no sistema jurisprudencial da UCC ainda há um processo indiscutível que apreende a entidade que você afirma representar. No momento, você está, portanto, agindo sob sua própria responsabilidade pessoal. Então, por favor, pare de perseguir suas reivindicações contra mim. Se você decidir continuar com suas reivindicações, todas as futuras interações entre as partes envolvidas estarão sujeitas às seguintes condições ... "
Considerando que não é mais uma pessoa jurídica, você deve notificar o agente - como pessoa física - um  Aviso de Cortesia  (orig. "Aviso de Cortesia", NDT)  que inclui os termos e condições sob os quais todos aceitam futuras interações. Além de informá-los, esta notificação lhes dá a oportunidade de retirar o pedido ilegal feito contra você. Se o agente iniciar um contato posterior com você, isso desencadeará um contrato pessoal entre as partes, regido e vinculado à aceitação dos termos e condições que você fornecer.
Se um segundo agente da mesma empresa anterior entrar em contato com você sobre o mesmo assunto, repita o processo com ele também. Lembre-se: as  empresas não existem mais, você está lidando apenas com outras pessoas.
 Diretrizes detalhadas para a criação de seu Aviso de Cortesia,  incluindo  Termos e Condições, estão disponíveis em  www.oppt-in.com/documents . Seu poder está pronto para ser exercido (clique aqui para baixar as  orientações para compilar o Aviso de Cortesia , ndH).


A consciência pública do novo paradigma levará tempo para se manifestar em nossa sociedade. Contanto que as implicações do One People's Public Trust não sejam amplamente conhecidas e adotadas pela comunidade, respeite aqueles que ainda não as conhecem. Eventualmente, à medida que os indivíduos despertarem para o novo paradigma, eles simplesmente deixarão de operar em nome de antigas corporações. Mas se, entretanto, descobrir que alguém gostaria de receber um Aviso de Cortesia, honre a sua posição de conhecido e aproveite a oportunidade para o informar respeitosamente. Agentes de ex-corporações, ex-bancos e ex-governos também são como você e eu: eles foram escravos do mesmo sistema. Eles simplesmente não sabem a verdade ainda, isso é tudo.
No caso de questões legais, não é recomendado entregar um Aviso de Cortesia incluindo os Termos e Condições para um (ex) policial que o pare na rua. Novamente, eles devem ser considerados como o resto de nós ... e realisticamente eles seriam ainda mais propensos a prendê-lo e acusá-lo se você lidasse com eles dessa forma abrupta. Até que a opinião pública atinja o ponto de saturação, aconselho que acesse imediatamente os escritórios oficiais e entregue o seu Aviso de Cortesia somente posteriormente, por fax, e-mail, carta registrada ou mesmo em mãos. .
Caso a questão termine em juízo, informar o Magistrado, o Juiz (ou quem estiver em seu nome) da mesma forma indicada acima,  antes da data marcada para a audiência.  Não recomendo que você envergonhe o juiz dando-lhe os  Termos e Condições  no tribunal. Se você for respeitoso e permitir que eles leiam o Aviso de Cortesia em particular antes de ouvi-lo de você, com certeza obterá um resultado melhor para todos os Seres envolvidos nesta interação.
Lembre-se: O procedimento de Anúncios de Cortesia é apenas um bom exercício de aprendizado para benefício dos notificados, como remédio para uma determinada situação. No entanto, a cooperação entre os indivíduos será a chave para a manifestação do novo paradigma em nossa sociedade.  Na ausência de qualquer cobertura oficial da mídia sobre este tópico, a disseminação pública do One People Public Trust só pode ocorrer por meio do compartilhamento respeitoso de informações dentro de nossas comunidades e redes.
Afinal, somos o "Único Povo, criado pelo Criador".
[3]  Mais informações podem ser encontradas no post " Carta de aceitação condicional da dívida ", link no rodapé. Na Itália existe um grupo de estudos destinado a facilitar aqueles que precisam urgentemente se defender legalmente das reivindicações injustas do sistema - ndH  Clique aqui para o redirecionamento?

Quais mecanismos são fornecidos pelo OPPT?

Da dissolução legal do sistema de Governança Corporativa, segue-se a dissolução da miríade de leis e regulamentos criados pelas estruturas legislativas e administrativas anteriores. Como Beneficiários do One People's Public Trust, o UCC , a  Universal Law  e a  Common Law permanecem  como as únicas regras do jogo.
 Lei Universal  é, em essência, um princípio abrangente que governa a conduta entre os seres. O Direito Universal se expressa nos seguintes termos:  “admite-se qualquer escolha por livre arbítrio, desde que não interfira nas escolhas de livre arbítrio de outro ser” . Isso é fundamental para a estrutura do OPPT.
 Common Law  se refere às " leis de precedentes judiciais " desenvolvidas ao longo de milhares de anos por meio de sentenças de cortes e tribunais semelhantes. O Common Law se baseia no princípio de que não é correto tratar casos semelhantes de maneira diferente a cada vez  (princípio de " stare decisis ", ndt)  e no princípio de  "não causar dano, não causar prejuízo"  (" quiet, não se mexa ", ndt )
Para facilitar a transição para o mundo pós-OPPT, os Administradores criaram um novo quadro legislativo - baseado no Direito Universal e no Direito Comum - que nos permitirá construir um novo mundo e desmantelar o antigo.
Qualquer pessoa, e especialmente os militares cujos juramentos foram cancelados pela extinção legal da corporação para a qual trabalhavam, podem  "conscientemente, voluntariamente e intencionalmente"  ingressar no Fundo Público do Único Povo como  Funcionários Públicos  (orig. "Servidores Públicos) ”, Ndt)  para proteger e servir o povo do Criador.
Os Funcionários Públicos que optam por aderir ao trust são:
  • autorizado e obrigado a proteger e preservar o sangue e a vida de todas as pessoas;
  • autorizado a levar sob custódia, sozinho, agentes e oficiais, proprietários, operadores e coniventes em sistemas monetários privados de auxílio ?, sistemas de aplicação da lei e sistemas de escravidão;
  • autorizado a apreender qualquer sistema monetário privado, monitorando, transferindo, liberando e coletando dados legitimamente;
  • autorizada a utilizar todos os meios e recursos estratégicos para cumprir esta missão.
De facto, os militares passam a ter um enquadramento jurídico que lhes permite abandonar as milícias escravizadas ao controlo corporativo e aderir ao OPPT, contribuindo activamente para a reapropriação de bens a favor do Único Povo.
Se eu fosse o juiz da natureza humana, diria que um número cada vez maior de agentes ficaria encantado em aceitar essas "ordens"!
Agora, executar "ordens" não significa que Funcionários Públicos poderão prender o primeiro cobrador que ligar para você porque seu cartão de crédito expirou. É dever de cada um de nós - como Seres Criadores - ajudar os outros desinformados a entender essa mudança, informando-os e fornecendo-lhes Avisos de Cortesia. A ordem de “execução” refere-se aos reais proprietários da estrutura de Governança Corporativa excluída, ou seja, 1% da população.

Centros de assistência para o People One

Embora o serviço comunitário não fosse de forma alguma a motivação para os antigos donos do "sistema", suas empresas ainda cumpriam algumas funções de bem-estar público necessárias, como polícia e serviços de saúde ... na esperança de que nunca notássemos. que eram empresas!
Então, quais são as disposições do OPPT em relação ao serviço público?
São os  CVAC  -  Centros de Ativos de Valor do Criador   ou seja, mecanismos de assistência destinados a apoiar e servir a humanidade, guardiã da Terra. Eles fornecem uma rede de apoio interconectada em todo o planeta administrada por Funcionários Públicos que atuam com total responsabilidade em todos os momentos.
Eles fornecem um sistema simples de governança e administração, cobrindo 8 áreas de processos funcionais:
  1. Conhecimento;
  2. Comunicação;
  3. Transporte;
  4. Transparência;
  5. Defesa e manutenção da paz;
  6. Responsabilidade;
  7. Tesouraria;
  8. Recuperação. [*]
[*]  A função temporária de reclamar os recursos pertencentes ao Devedor, as infra-estruturas e os bens do Um Povo, nos termos da Custódia Pública do Um Povo, ndA
Cada ex-nação do planeta tem uma filial do CVAC reservada para si , com exceção do Vaticano. Cada agência CVAC administrará os mesmos serviços e operará da mesma maneira que outras agências CVAC em todo o mundo. Todo ser humano no planeta será apoiado por todo e qualquer nó da rede CVAC e todo ser humano terá acesso aos mesmos recursos e redes de apoio.
Cada área administrativa do CVAC será gerida por um  Conselho  Local e orientado por um  Comissário  (lett. "Administrador", NDT) , cuja função principal será coordenar e facilitar as pessoas Um na tomada de decisões e resolução de problemas. A estrutura poderá também acolher sub-CVACs adicionais, a serem criados para a gestão de novas circunstâncias ou iniciativas, desde que a sua função seja em benefício de todos os Seres, sem prejuízo dos direitos de outrem à livre vontade.
Em 15 de fevereiro de 2013, durante uma entrevista em  www.thecrowhouse.com  , a curadora da OPPT Heather Tucci-Jarraf descreveu as instalações do CVAC como  "um lugar seguro e protegido onde você pode Ser e Fazer, de acordo com suas escolhas ... mas sem danificar ninguém mais".
Nossas possibilidades são literalmente ilimitadas!
Por definição, o sistema CVAC é a antítese daquelas ferramentas corporativas corruptas que chamamos de "governos". Responsabilidade, mensurabilidade e transparência são os pilares da estrutura do CVAC.  Os CVACs fornecerão a plataforma para simplificar e unificar as leis, atendendo às necessidades de todos. Será impedido de interferir no livre arbítrio de qualquer entidade existente, de forma a preservar e proteger todas as criações, valores e bens dos Centros. Os administradores e membros do Conselho estarão sujeitos a uma renovação trimestral de suas funções, o que garante que os Funcionários Públicos permaneçam responsáveis ​​pela Pessoa Um em todos os momentos.
Por essas razões, os CVACs são a base de um novo tipo de governança. Agora é o sistema que nos serve, e não o contrário. E com a crescente consciência e apoio do People One, sua primeira tarefa será remover a velha cabala.
A documentação relativa à criação e termos dos CVACs está disponível no site  www.peoplestrust1776.org . Mais informações serão publicadas em breve.

Continuamos como "Pessoas Um"

The One People's Public Trust representa uma enorme mudança de paradigma.  Ele fornece uma mudança estrutural que permitirá uma mudança de energia de longo prazo.
O OPPT ratifica indefinidamente nossa liberdade como Seres do Criador.  Corrige ao nível legislativo os desequilíbrios devidos à pobreza, injustiça e insustentabilidade. Ele fornece uma plataforma por meio da qual todos podemos experimentar as maravilhas e os recursos de nosso planeta. Ao remover da fachada das entidades corporativas os protocolos ridículos colocados para proteger seus executores,  nos reconectaremos energicamente.  Como seres. Em total responsabilidade. Cada um em igual medida. Desde que somos. Livre.
Estamos em um período de enorme transformação social, política e espiritual.
Pessoalmente, sinto essa transição como se fôssemos um pouco entre dois mundos. O sistema que controlou nossa vida por tanto tempo foi removido, mas a mudança ainda não se manifestou totalmente no mundo físico ao nosso redor. Embora o processo de reforma mundial das ex-cooperativas indubitavelmente leve algum tempo,  já temos o poder legítimo de rejeitar o antigo sistema , que ainda não parou de fingir ser real.
Nós também temos muitas decisões a tomar! O que escolhemos ser e fazer no novo mundo? Quais são as oportunidades que pretendemos criar por meio do sistema CVAC? E, de forma realista, o que vamos fazer com os "Poderes Que Eram"?
Por enquanto, todo ser humano tem o dever de manifestar em seu cotidiano a liberdade conferida pela Custódia Pública do Povo Único, procurando ajudar os outros a compreendê-la, integrá-la e manifestá-la na sua.

Liberdade não é de graça. Isso é alcançado por meio de responsabilidade.
A mudança começa com você.
Faça a coisa certa agora.
Abrace sua responsabilidade.
Espalhe a palavra.
OPPT IN.
NÓS SOMOS LIVRES!

Blog Hearthaware
Autor:  Andy Whiteley  - Fonte:  wakeup-world.com
Tradução italiana por  Lòthlaurin  para o  blog HearthawareSites oficiais:  oppt-in.com  e  www.peoplestrust1776.org