Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
Mercado
tem relutado a aceitar as baixas taxas da Selic e cobrado mais de quatro vezes
sobre o estipulado pelo BC [1]
Inflação e juros são iguais a afogamento:
seja uma profundidade de 2 metros, ou de 100 metros, ambas matam
Prezados
Senhores
A taxa SELIC de 2,25% ao ano, em julho de 2020, serve apenas
para alimentar o delírio do mundo imaginário dos bolsonaristas, enquanto, no
mundo real, os juros para rolar a dívida pública, em julho de 2020, foram de
8,73% ao ano.
No primeiro bimestre de 2020 a previsão de déficit fiscal
primário era de R$ 161,6 bilhões, já no quarto bimestre de 2020 era de déficit
fiscal primário de R$ 861,0 bilhões.
Aos que verdadeiramente defendem: “Brasil acima de tudo e
Deus acima de todos”, em algum momento, terão que abandonar os delírios e
apresentar soluções factíveis para a tragédia abaixo colocada. Não haverá
futuro, sem solução para a tragédia presente.
Diferença
entre juros SELIC e juros de longo prazo
Ricardo
Bergamini
Ano
Dívida R$ Bilhões
PIB R$ Bilhões
% do PIB
Custo da Dívida- %
ao ano
2011
2.600,7
4.376,4
59,44
12,83
2012
2.887,4
4.814,8
59,97
11,55
2013
3.059,6
5.331,6
57,39
11,32
2014
3.392,8
5.778,9
58,71
11,84
2015
4.055,7
5.995,8
67,64
16,07
2016
4.635,7
6.269,3
73,94
12,02
2017
5.218,8
6.583,3
79,27
10,29
2018
5.671,4
6.889,2
82,32
9,86
2019
6.137,6
7.256,9
84,58
8,71
Jul/2020
6.222,1
7.177,3
86,69
8,73
Tendo em
vista a proliferação de vigaristas, pilantras e vagabundos reinante no Brasil,
sempre tentando esconder a verdade do nosso estado de putrefação econômica,
creio ter chegado a hora de alertar aos meus leitores como funciona a politica
de juros.
Existe a
taxa de juros SELIC divulgada periodicamente pelo Banco Central, destinada às
operações de mercado de curto prazo, ou seja: é uma taxa de referência para um
dia, que em julho de 2020 estava em 2,25% ao ano.
A outra
taxa de juros é a de longo prazo negociada, pelo Banco Central, com grandes
investidores, que nos doze meses até julho de 2020 foi de 8,73% ao ano. Sendo
de 7,40% ao ano para a dívida interna em poder do mercado, e 44,22% ao ano para
a dívida externa (influenciada pela apreciação do dólar, em relação ao real).
Cuidado
com os vigaristas e pilantras de plantões tentando provar que o Brasil não é um
“Conjunto Vazio”, que acredita ser o “Centro do Universo”.
Vou
passar a divulgar a taxa de juros de longo prazo mensalmente, acreditando que
um dia os brasileiros vão dar mais importância para o Brasil, do que para os
vigaristas de plantões.
Fonte
- ME
Base:
Julho de 2020
Arquivos
oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.
No dia 9 de junho, a agenda pública do ministro-chefe do GSI, o general Sérgio Etchegoyen, registrou um encontro entre ele e Duyane Norman, “Chefe do Posto da CIA em Brasília”.[1]
O atual presidente Bolsonaro, seu vice Mourão, e Militares, que tanto criticaram, pediram a execução à conduta do ex-presidente FHC, hoje, repetem as aventuras desastrosas da ditadura, com a CIA presente e financiando, que levou o Brasil a submissão política, com declínio da sua soberania, e o emburrecimento do povo brasileiro:
A sombra do 'Deep
State' (Estado profundo) americano no Brasil de hoje:
As táticas de
propaganda e guerra psicológica relacionadas à CIA e outras agências ligadas ao
Executivo dos EUA, geralmente ligadas a Wall Street e a interesses comerciais, com
enorme influência entre as classes média e baixa brasileiras, eles simplesmente
dizem ao rebanho em quem votar. A mídia joga o jogo, tratando-o como se fosse
“inimigo” da corrupção e do crime, quando na verdade a implementação de suas
propostas significaria a legalização da violência de Estado e de outras formas
nefastas de crime. Bolsonaro viajou para Nova York e outras importantes cidades
dos EUA no segundo semestre de 2017. Lá, encontrou-se com líderes empresariais
e outros poderosos no Conselho das Américas (Council of Americas - COA), ligada
ao CFR-Council on Foreign Relations. Um mês depois de visitar o COA-Conselho
das Américas em Nova York, Bolsonaro nomeou o neoliberal Paulo Guedes como seu
assessor oficial de economia, depois de reconhecer sua total incompetência no
assunto, um demagogo pronto a servir ao poder econômico. O longo histórico do
COA de intromissão nas democracias latino-americanas, à CIA, com a conivência
do governo americano e junto com as elites políticas e empresariais
latino-americanas, faz deles um ator fundamental no cenário político atual do
Brasil e para o destino do país, a ser decidido em breve.
16 serviços secretos dos EUA CIA, operavam no Brasil e quantas, ainda operam no Brasil:
Em 1969 a ditadura
militar havia lançado o AI-5 e elevado ao máximo o estado de terror após o
golpe de 64 “desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados
Unidos”, como afirma a jornalista francesa
Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, enquanto ex-presidente,
governadores, estudantes, eram presos, Fernando Henrique recebia da poderosa e
notória Fundação Ford uma primeira parcela para fundar o Cebrap. O total do
financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, por onde passou
FHC, era voz corrente que o compromisso final dos norte-americanos girava em
torno de US$ 800 mil a US$ 1 milhão. Seguindo Paulo Guedes a mesma política e
chilena, FHC lançara com o economista chileno Faletto o livro Dependência e
desenvolvimento na América Latina, em que ambos defendiam a tese de que países
em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se
dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos”. FHC Era ‘um
homem da Fundação Ford’. E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos
braços da CIA, o serviço secreto dos EUA”. “A ajuda financeira teria de ser
complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais
ambiciosas operações secretas da guerra fria, para enaltecer o ocidente e emburrecer
a América Latina. “16 serviços secretos dos EUA operavam no Brasil. Às
segundas-feiras, essas agências realizavam a ‘Reunião da Nação’, na embaixada,
em Brasília”.
Seymour Hersh, o mais
importante jornalista investigativo vivo, pesquisou as transações da CIA no
Chile nos anos 1960 e 1970 contra o governo socialista de Salvador Allende em
seu artigo da revista Atlantic Monthly de 1982 intitulado “O preço do poder”. Como
ele habilmente descobriu na época, o governo Kennedy instruiu David Rockefeller
a criar o aparentemente independente “Grupo de Negócios para a América Latina”,
posteriormente rebatizado de Conselho das Américas, dirigidos pela CIA e
encabeçados então por Richard Helms, diretor da CIA de 1966 a 1973. Foi o único
diretor da CIA que foi condenado por mentir ao Congresso sobre atividades
clandestinas da CIA, e diretamente por
um assessor muito próximo de Richard Nixon, Henry Kissinger.
O Conselho das
Américas serviu, serve, como um dos canais para o dinheiro da CIA, usado,para
pagar propaganda na mídia, operações secretas
e subornos políticos e militares, e vendendo - a visão política da elite empresarial das
Américas (sem deixar isso claro, evidentemente). Leitores de todo o mundoPolitics, como o
Americas Quarterly -Business & Culture in the Americas, não ficam sabendo do
passado do COA nem da natureza de seus interesses no Brasil e em outros países
da América Latina.
Ocultam a verdade para favorecer a elite empresarial:
Seria extremamente
perigoso colocar no poder o núcleo conservador e militarizado do eleitorado de
Bolsonaro, como recentes ataques vêm demonstrando. A mídia tradicional e o
jornalismo corporativo em geral minimizam o perigo que espreita o país, ignorando
da mesma forma sua própria responsabilidade na ascensão do líder da extrema
direita. As corporações midiáticas do Brasil e de outros países têm enormes
interesses no resultado como ocorreu muitas vezes no passado recente da América
Latina, as classes empresariais recorrem de novo ao fascismo, com a promessa de
liberalização para a minoria rica, e de repressão em massa para a maioria
pobre, tendo na mídia corporativa seu braço de propaganda.
O COA-Conselho dasAméricas, de intromissão nas democracias
latino-americanas, com a conivência do governo americano e junto com as elites
políticas e empresariais latino-americanas, faz dele Bolsonaro, um ator
fundamental no cenário político atual do Brasil e para o destino do país, a ser
decidido em breve. As viagens do candidato brasileiro de extrema-direita a Nova
York passaram quase despercebidas na grande mídia e na maioria dos meios de
comunicação independentes, já que ocorreu quando Bolsonaro não era uma ameaça
tão real e Lula liderava as pesquisas.
Jantar em Washington março de 2019:
https://www.youtube.com/watch?v=Q0GtNa-VHqM
Quando completar dois anos e meio de mandato, Bolsonaro poderá anunciar que cumpriu a meta anunciada no jantar em março de 2019 ao lado do seu guru Olavo de Carvalho, em Washington. Bolsonaro discursa: 'Nós temos que desconstruir muita coisa no Brasil, antes de começar a construir'. HOJE, os números mostram que ele, Bolsonaro vem conseguindo. O Brasil encolhe em PIB, renda per capita, nível educacional, saúde infantil, pobreza, fome, expectativa de vida, e aumento a divida pública.'
Fórum
das Américas reunião março de 2020:
https://www.youtube.com/watch?v=rQtgf7cF40U
Em N.York
08/03/2020,frente aos inimigos
confessos pelo descaminho no Brasil, e banqueiros internacionais,Bolsonaro em discurso no Fórum das Américas,enaltece os EUA, venerando Trump, fala sobre
as riquezas minerais de Roraima na Amazônia, fala da tabela periódica mineral
que em Roraima tudo tem, no ouro e minerais abundantes naquela região.
Bolsonaro negocia “doa” o Brasil em NY, e não discursa OS REAIS FATOS, mente,
sobre o incêndios criminosos e aproveitando a covid19 para passar o pasto, e a
situação dos índios morrendo, sem assistência, na Amazônia.
O acordo militar
entre Brasil e Estados Unidos assinado em 08/03/2020, que poderá abrir o
mercado de defesa estadunidense à indústria brasileira, é na verdade mais uma
ação de “Um governo de extrema-direita, fascista, é parte da lógica de
submissão do Brasil aos Estados Unidos, extremamente subordinado aos EUA”
“Bolsonaro aumenta o passo de marcha na subordinação do exército brasileiro aos
interesses geopolíticos norte-americanos” “A extrema-direita considera que
vivemos uma quarta guerra mundial e que Rússia e China são as principais
inimigas, o Brasil é um aliado estratégico?. A imprudência dos dirigentes
brasileiros colocando a soberania brasileira em risco, basta vermos o general
Mourão vice presidente do Brasil, no Fórum dos BRICS promovido no dia
31/08/2020, se contradiz aos acordos assinados nos EUA”, e ao discurso do Presidente, no Fórum das Américas em 08 março de 2020. Mourão
no Fórum dos BRICS 31/08/2020. Enfim, isso o que os militares fazem desde 1889, contradizer para enfraquecer o Brasil.
Para aqueles que acompanham criticamente a política externa dos EUA e a geopolítica em geral, a ascensão de Jair Bolsonaro no Brasil dificilmente pareceria desprovida de interesse e - ainda mais importante - de influência do “Deep State” (Estado profundo) americano. Até agora, alguns links indiretos foram apontados, obviamente pela mídia independente, entre Bolsonaro e as táticas de propaganda e guerra psicológica relacionadas à CIA e outras agências ligadas ao Executivo dos EUA, geralmente ligadas a Wall Street e a interesses comerciais. Vamos tentar adicionar contextos e vínculos novos e mais diretos.
O candidato de extrema-direita que venceu o primeiro turno das eleições no Brasil há algumas semanas - com uma vantagem impressionante -, ainda que representado muitas vezes como um “outsider” na política, é deputado federal há décadas, representante de uma elite militar reacionária e, mais recentemente, de uma população pentecostal conservadora guiada por líderes carismáticos com enorme influência entre as classes média e baixa brasileiras. Eles simplesmente dizem ao rebanho em quem votar.
Bolsonaro vem conclamando golpes, assassinatos políticos e repressão violenta contra minorias e os pobres há quase 30 anos. Ele não é um outsider, mas a mídia joga o jogo, tratando-o como se fosse “inimigo” da corrupção e do crime, quando na verdade a implementação de suas propostas significaria a legalização da violência de Estado e de outras formas nefastas de crime. Nenhuma delas nova ou "anti-establishment", muito pelo contrário. Seus seguidores sentem-se fortalecidos desde o primeiro turno, e vêm aumentando vertiginosamente em frequência os ataques a oponentes e minorias, muitas vezes com conseqüências fatais, como a morte, no dia da eleição, do professor de capoeira Moa de Katendê, importante figura da cultura afro-brasileira, esfaqueado por ser a favor do candidato do PT, Fernando Haddad. A comunidade LGTB também tem sido alvo frequente de ataques.
Mesmo quando Bolsonaro, um militar da reserva, tenta parecer mais civilizado para ganhar mais votos do centro político, alguns de seus principais seguidores se mostram racistas amantes de armas e prontos para formar milícias paramilitares e atacar as favelas ao modo de Rodrigo Duterte, das Filipinas.
Como Glenn Greenwald observou, logo após o primeiro turno das eleições,
“… É praticamente impossível dimensionar o nível de ameaça imposto à democracia e aos direitos humanos no quinto país mais populoso do mundo pelo resultado da eleição de ontem à noite”.
Um dos correligionários mais votados de Bolsonaro, Rodrigo Amorim, foi fotografado quebrando uma placa de homenagem a Marielle Franco, ativista negra pelos direitos humanos assassinada no início deste ano e cuja morte não foi solucionada, o que é muito comum na América Latina em relação a ativistas de todos os tipos. Além da foto com sua grande conquista, os valentões do colégio que se tornaram políticos ainda escreveram: "Preparem-se, esquerdopatas, no que depender de nós, seus dias estão contados". Como Greenwald observou, o político acabou apagando a ameaça.
A mídia conservadora de direita - entre outros atores tradicionais de que trataremos abaixo - tem responsabilidade num futuro - já em curso, aliás - derramamento de sangue. A questão seria: qual o tamanho desta responsabilidade?
A revista The Economist - entre outros "suspeitos de sempre" da máquina de propaganda ocidental -, afirmou que os militares agiriam como uma "força moderadora" em um eventual governo de Bolsonaro. Um excelente artigo da revista Jacobin mostra que é exatamente o contrário ao analisar algumas das façanhas e assassinatos dos conselheiros militares de Bolsonaro no Haiti.
O Conselho das Américas: a mão invisível
Bolsonaro viajou para Nova York e outras importantes cidades dos EUA no segundo semestre de 2017. Lá, encontrou-se com líderes empresariais e outros poderosos no Conselho das Américas (Council of Americas - COA). Esta instituição não-governamental está ligada ao Council on Foreign Relations, onde líderes corporativos, banqueiros, todos os tipos de oligarcas e agentes de inteligência de primeira linha - o ex-diretor da CIA Allen Dulles foi diretor do Conselho por muitos anos antes de entrar para a agência - bem como jornalistas e diversos especialistas da "classe dominante" se reúnem para decidir, de maneira não democrática, para onde o mundo deve ir de forma a manter intactos o status quo e a hegemonia corporativa.
Apenas um mês depois de visitar o COA em Nova York, Bolsonaro nomeou o neoliberal Paulo Guedes como seu assessor oficial de economia, depois de reconhecer sua total incompetência no assunto. De fato, as “ideias” econômicas do parlamentar brasileiro “evoluíram”: se no passado pediu a execução do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso por ter privatizado empresas estatais, hoje, o candidato promete privatizar “tudo”.
Ele é um demagogo pronto a servir ao poder econômico - tanto local como internacional - a fim de obter carta branca para impor a “lei e a ordem” nas ruas, o que parece ser sua principal preocupação e o segredo para a popularidade. Nas mentes simples de Bolsonaro e de seus defensores, o crime e a pobreza devem ser resolvidos à bala. Recusando-se a considerar qualquer contexto maior por trás desses flagelos, defende idéias simplórias como dar liberdade à polícia para “atirar primeiro e perguntar depois”, em um país em que pelo menos 5 mil pessoas morrem por ano em ações por policiais, muitos deles inocentes. Em suma, defende uma guerra total contra os pobres em um continente que conhece bem esta realidade.
As reuniões em Nova York com o COA, bem como a indicação de Guedes, um economista de Chicago que era professor universitário no Chile de Pinochet, começaram a reunir em torno do candidato líderes empresariais e investidores estrangeiros, embora muitos não estivessem mostrando a cara. Seu esfaqueamento em 6 de setembro, no entanto, refletiu-se em uma valorização do Real e em otimismo nos mercados locais, com os empresários percebendo que o ataque aumentaria as chances de Bolsonaro de vencer a disputa. Sua vitória no primeiro turno deu ainda mais esperança ao setor financeiro.
Mas o que e quem exatamente está por trás do Conselho das Américas?
Em N.York 08/03/2020, frente aos inimigos confessos pelo descaminho no Brasil, e banqueiros internacionais, Bolsonaro em discurso no Fórum das Américas, enaltece os EUA, venerando Trump, fala sobre as riquezas minerais de Roraima na Amazônia da tabela periódica mineral que tudo tem lá, no ouro e minerais abundantes que tem naquela região. Bolsonaro negocia o Brasil em NY, e não discursa OS REAIS FATOS, mente, sobre o incêndio e a situação dos índios na Amazônia.
Um canal para propaganda da elite e dinheiro sujo
O longo histórico do COA de intromissão nas democracias latino-americanas, com a conivência do governo americano e junto com as elites políticas e empresariais latino-americanas, faz dele um ator fundamental no cenário político atual do Brasil e para o destino do país, a ser decidido em breve. As viagens do candidato brasileiro de extrema-direita a Nova York passaram quase despercebidas na grande mídia e na maioria dos meios de comunicação independentes, já que ocorreu quando Bolsonaro não era uma ameaça tão real e Lula liderava as pesquisas. Com tão pouca cobertura da viagem em que se reuniu com o Conselho das Américas, não é grande surpresa que ninguém tenha investigado o histórico de façanhas da instituição na América Latina.
Seymour Hersh, o mais importante jornalista investigativo vivo, pesquisou as transações da CIA no Chile nos anos 1960 e 1970 contra o governo socialista de Salvador Allende em seu artigo da revista Atlantic Monthly de 1982 intitulado “O preço do poder”. Como ele habilmente descobriu na época, o governo Kennedy instruiu David Rockefeller a criar o aparentemente independente “Grupo de Negócios para a América Latina”, posteriormente rebatizado de Conselho das Américas. Em seu estatuto, a instituição tinha como objetivo frear a disseminação de governos de esquerda após a revolução cubana, como explica Hersh.
Americas Quarterly (AQ), a publicação do Conselho, como veremos a seguir, continua sendo uma fonte muito influente no discurso da mídia para explicar por que os melhores candidatos políticos para as classes empresariais da América Latina/ e dos EUA são também os melhores candidatos para suas populações empobrecidas.
Às vésperas da vitória eleitoral de Allende no Chile de 1970, comunidades empresariais locais e americanas, ligadas por interesses comuns e pela propriedade de corporações como a International Telephone and Telegraph Corporation (ITT), Anaconda Copper ou Pepsico, iniciaram esforços conjuntos, dirigidos pela CIA e encabeçados então por Richard Helms e diretamente por um assessor muito próximo de Richard Nixon, Henry Kissinger.
Como qualquer pessoa com algum conhecimento destas negociações sabe, as agências de inteligência precisam lavar e enviar para o exterior centenas de milhares ou quase sempre de milhões de dólares ao operar em qualquer lugar do mundo. Nesse caso, o Conselho das Américas serviu como um dos canais para o dinheiro da CIA, usado mais tarde para pagar propaganda na mídia, operações secretas e subornos políticos e militares. Outro canal secreto era a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID), como Hersh revelou. Um dos chefes chilenos do complô internacional contra Allende foi Agustin Edwards, dono do jornal conservador “El Mercurio” e também membro do conselho. Sua rede recebeu quase 2 milhões de dólares durante os anos em que a CIA e a comunidade empresarial combatiam Allende através de uma propaganda brutal e uma campanha de guerra psicológica dirigida à população chilena. No caos e na desinformação, um golpe militar aconteceria e os culpados seriam os "comunistas".
Como mencionamos resumidamente, associados ao Business Group para a América Latina /COA estavam importantes executivos da Anaconda Copper, responsável por grande parte da indústria de mineração do Chile, a ITT e a Pepsico. Donald Kendall, presidente da Pepsico, foi um amigo muito próximo e colaborador durante a carreira política de Richard Nixon. Kendall nomeou Agustin Edwards, do “El Mercurio”, vice-presidente da Pepsico em 1970, de acordo com a investigação de Hersh de 1982. O enorme lobby inclui mais de 200 corporações transnacionais. A maioria dos membros do COA tem interesses pessoais no Brasil e no resto da América Latina, o que inclui manter uma massa considerável de mão-de-obra barata e garantir a propriedade dos recursos naturais.
Como mais uma prova da agenda “escondida” do COA, um ex-agente da CIA chamado Enno Hobbing, que participou do golpe de 1954 na Guatemala que derrubou Jacobo Arbenz e depois ajudou a CIA no Chile em 1970 como um elo de ligação entre a agência e o conselho, foi nomeado em seguida o principal oficial de operações do COA.
Na mídia, como seria previsível, a publicação da COA, Americas Quarterly, e seu editor executivo, Brian Winter, desfrutam de ampla audiência internacional. Suas opiniões circulam na mídia corporativa da América do Sul e da Europa e são repetidas por dezenas de especialistas em todo o mundo, deixando clara - e vendendo - a visão política da elite empresarial das Américas (sem deixar isso claro, evidentemente). Leitores de todo o mundo não ficam sabendo por Winter do passado do COA nem da natureza de seus interesses no Brasil e em outros países da América Latina.
,Rede Globo: produto dos dias mais sombrios do Brasil
“A rede de mídia hegemônica do Brasil, a Rede Globo, foi criada com a assistência e o financiamento da Time-Life Publishing, associada a Rockefeller nos Estados Unidos. Tornou-se um poderoso instrumento de controle social durante a ditadura após seu lançamento, em 1965 ”. (Brasil Wire, 20/03/17)
É justamente isso que falta ao jornalismo corporativo na análise da ascensão de Bolsonaro: o papel da mídia conservadora de direita brasileira em normalizar sua candidatura como alternativa viável e aceitável à corrupção política e à criminalidade nas ruas. Um pouco de memória sobre os primórdios da Rede Globo e seus feitos subsequentes basta para preencher esta lacuna.
Como registrou o documentário “Muito além do Cidadão Kane” (nunca exibido comercialmente no Brasil) do Channel 4 britânico, realizado em 1993, a operação da Globo no Rio de Janeiro teve início nos primeiros anos da ditadura brasileira, com um investimento de seis milhões de dólares feito pela gigante norte-americana Time-Life, de propriedade, na época, do famoso conservador - e colaborador da CIA - Henry Luce. Para uma ideia melhor da magnitude desse investimento para o Brasil nos anos 1960, considere que o investimento inicial para as empresas da rede em outras cidades do Brasil era de cerca de 300 mil dólares.
Um telejornal da Al-Jazeera apresentado pelo jornalista canadense Richard Gizbert em setembro de 2017 foi uma rara exceção no coro de previsíveis omissões na mídia. Depois de sublinhar a regulamentação frouxa de que desfrutam elos gigantes da mídia brasileira, ele acrescenta:
“A Globo e o regime militar que se instalou no poder no Brasil em 1964 tiveram uma relação simbiótica. A Globo apoiou o golpe e apoiou a ditadura militar até 1985”.
A ditadura sorriu de volta para a rede mais influente do país, atingindo um público muito acima de sua competência, e seu dono, Roberto Marinho, com o tempo se tornou o cidadão mais poderoso do Brasil. Ainda hoje, muitos brasileiros da zona rural sem acesso à internet só têm acesso ao mundo exterior através da lente opaca da Globo.
Em 1984, quando a ditadura já estava em declínio, a Globo mentiu a seus telespectadores e tentou transformar uma manifestação reunindo centenas de milhares de pessoas nas ruas pedindo democracia e eleições diretas em uma celebração do aniversário de São Paulo. Entre muitas outras façanhas dos propagandistas brasileiros, quando Lula debateu com o direitista - e favorito da mídia - Fernando Collor de Mello, ainda no início de sua vida política, uma versão fortemente editada do debate feita pela Globo diminuiu drasticamente as chances de Lula nas urnas. O alcance colossal da rede não encontra rivais no maior país da América do Sul e o 5º mais populoso do mundo.
Embora a Globo e seus muitos jornais, estações de rádio e TV concorram com veículos em vários meios, como observa Gizbert, da Al-Jazeera:
“Todos estes veículos pertencem a famílias ou indivíduos ricos. A pluralidade de propriedade de mídias não consegue fornecer uma pluralidade de visões. Os proprietários de mídia no Brasil são, sem exceção, brancos e conservadores. Eles competem pelo público, mas o fazem, basicamente, compartilhando o mesmo ponto de vista político e social”.
Isso num país onde mais de metade dos cidadãos são negros ou têm raízes africanas. Como no resto da América Latina, onde a propriedade da mídia segue as mesmas regras e a tendência à concentração é forte, o resultado é a invisibilidade ou sub-representação da voz e do interesse de muitos brasileiros na mídia.
Finalmente, e tendo em vista o vínculo histórico da Rede Globo com o também conservador grupo Time-Life, é interessante a leitura do recente artigo de opinião sobre Bolsonaro publicado pela revista Time, assinado por Ian Bremmer:
“… E mesmo que Bolsonaro vença, o Brasil não é uma república de bananas. Apesar de suas disfunções e problemas sociais, é um país com fortes instituições políticas. (…) As instituições brasileiras, diferentemente de muitos outros países onde a corrupção nunca foi combatida, dispõem de meios para responsabilizar os poderosos e para combater os excessos do governo. Se ele vencer, isso também se aplicará a Jair Bolsonaro”.
Isso, infelizmente, não tem nenhum respaldo na realidade, como a operação Lava Jato mostrou. No passado, por outro lado, os militares responsáveis por assassinatos em massa não foram processados, juntando-se ao resto do hemisfério, onde as juntas militares apoiadas e treinadas por Washington sofreram pequena ou nenhuma condenação pelos crimes de tortura e assassinato de pessoas inocentes e de combatentes nos anos 1960 até os anos 1970 e 1980. Só na Guatemala foram massacrados cerca de 200 mil indígenas.
Outras vozes também analisaram o tema recentemente, como Vincent Bevins, da New York Review of Book, que explica: “Os apologistas do regime militar brasileiro alegam que os assassinatos de estado são contados 'em centenas' apenas, mas esses números se referem a casos urbanos documentados e ignoram completamente os milhares de indígenas que teriam sido massacrados quando o regime militar se lançou no desenvolvimento da Amazônia”.
Conclusão
O dia 28 de outubro pode marcar um ponto de ruptura na democracia brasileira. Seria extremamente perigoso colocar no poder o núcleo conservador e militarizado do eleitorado de Bolsonaro, como recentes ataques vêm demonstrando. A mídia tradicional e o jornalismo corporativo em geral minimizam o perigo que espreita o país, ignorando da mesma forma sua própria responsabilidade na ascensão do líder da extrema direita. As corporações midiáticas do Brasil e de outros países têm enormes interesses no resultado, tendo igualmente participado das farsas que levaram à destituição de Dilma Rousseff e à prisão de Lula, sempre transformando em desejável qualquer alternativa ao Partido dos Trabalhadores.
Enquanto isso, dirigem toda a atenção aos políticos corruptos e à criminalidade de rua, evitando o debate sobre um sistema e um establishment (como um todo) corruptos. Ignoram, sobretudo, as razões econômicas e estruturais das dramáticas desigualdades materiais que assolam o Brasil hoje, alimentando, assim, a divisão social e o ódio. O jogo da mídia corporativa nestes dias de ódio e populismo parece ser justamente esconder a capacidade de destruição de seu modelo econômico preferido.
Como ocorreu muitas vezes no passado recente da América Latina, as classes empresariais recorrem de novo ao fascismo, com a promessa de liberalização para a minoria rica, e de repressão em massa para a maioria pobre, tendo na mídia corporativa seu braço de propaganda.
*Publicado originalmente em globalresearch.ca | Tradução de Clarisse Meireles
Saibam que Portugal fez o Brasil, Portugal não está na América do Sul desde 1500 e sim, desde 1300.
MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO: MAÇONICA CARBONÁRIA
O LIBERALISMO É UMA TEORIA REVOLUCIONÁRIA DA ESQUERDA.O BRASIL É ESQUERDISTA DESDE O SÉCULO IXX.
O QUE OS BRASILEIROS NÃO SABEM: QUE A FACÇÃO CARBONÁRIA QUE É DA PARTE FABIANA MAÇONICA, E DA PARTE MAÇONICA QUE É TANTO INGLESA, FRANCESA E AUSTRO HÚNGARA, FORAM ESSAS FACÇÕES QUE ATACARAM O REINO DE PORTUGAL. O BRASIL ESTÁ NA SITUAÇÃO QUE ESTÁ HOJE, DEVIDO A ESSAS FACÇÕES.
MAIS DE 90% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA DESCONHECE ESSE TEMA O REINO UNIDO DE PORTUGAL, E A FALSA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL FIQUEM A SABER A MENTIRA ATÉ OS DIAS DE HOJE:
Devemos ter a força e a sabedoria de Águia para com conhecimento, destruir a serpente da maçonaria. PORQUE O GOVERNO BRASILEIRO NÃO ESCANCARA A VERDADE SOBRE O TRABALHO QUE PORTUGAL FEZ NO BRASIL? PORQUE O GOVERNO NÃO APRESENTA OS DOCUMENTOS OFICIAIS, E VERDADEIROS? NÃO TRAZEM OS DOCUMENTOS?, PORQUE A MENTIRA NÃO TEM DOCUMENTOS. NÓS SOMOS UM PAIS GERADO POR UMA JUNTA Maçonica HOJE, DISFARÇADA POR NOVA ORDEM MUNDIAL, COM O SR. PAULO GUEDES NO COMANDO DA ECONOMIA, OS MILITARES E PRESIDENTE, O GOVERNO APOIANDO.O ESTADO MINIMO DO LIBERALISMO APOIANDO A ULTIMA ETAPA DO PROJETO MAÇONICO. QUEM MANDA NA MAÇONARIA É O REI DA INGLATERRA, OS MANDANTES DO CITY DE LONDON. A MORTE DA INDUSTRIA NACIONAL BRASILEIRA SE DEU NO PRIMEIRO REINADO: SOMENTE INGLATERRA, EUA FRANÇA E ALEMANHA, PODERIAM TER INDUSTRIAS DE PONTA. O GRANDE PROBLEMA DO BRASIL SEMPRE FOI O COMUNISMO, QUE É O BRAÇO PRINCIPAL DA MAÇONARIA. NO CONTEXTO ANGLO SAXÃO INGLATERRA E ALEMANHA INVENTARAM QUE O BRASIL ERA COLONIA DE PORTUGAL. MENTIRA DESSES HISTORIADORES. TRANSFORMANDO O BRASIL REFÉM DOS INTERESSES COSMOPOLITAS INTERNACIONAIS.
MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO MAÇONICA CARBONÁRIA.
O LIBERALISMO É UMA TEORIA REVOLUCIONÁRIA DA ESQUERDA.O BRASIL É ESQUERDISTA DESDE O SÉCULO IXX.
O QUE OS BRASILEIROS QUE SABEM, QUE A FACÇÃO CARBONÁRIA QUE É DA PARTE FABIANA MACÔNICA E A PARTE MAÇONICA QUE É TANTO INGLESA, FRANCESA E AUSTRO HÚNGARA. FORAM ESSAS FACÇÕES QUE ATACARAM O REINO DE PORTUGAL. O BRASIL ESTÁ NA SITUAÇÃO QUE ESTÁ HOJE, DEVIDO A ESSAS FACÇÕES.
O Min. Gilmar Mendes, classificou a situação do Brasil como de um ESTADO CLEPTOCRÁTICO.
– BRASIL, A REPÚBLICA DA TRIÚNVIROCRACIA DENTRE AS INSTITUIÇÕES JURISTOCLEPTOCRÁTICAS ‘SOCIALISMO COMUNISTA’. A mentira também está sempre presente e latente nos socialistas, comunistas/marxistas ao proferirem suas palavras. – A MENTIRA E A TRAIÇÃO, também faz parte do jogo pelo poder.
– Para entendermos os rumos que leva Brasil de hoje: A Rússia se torna o único país do mundo governado por Comunistas. Trotsky era tratado como o sucessor de Lenin. – STALIN QUE nasceu na Georgia em 1879 (reduto de George Soros, a clã sionista) Stalin, Desfez o TRIUNVIRATO, RETIROU O PODER de seus companheiros anteriores – Mandou prender Trotsky e exilou-o na Sibéria, o mesmo fez com os que haviam aderido a Nova Política Econômica de Lenin. TAMBÉM PROMOVEU E SE UTILIZOU DO TRIUNVIRATO PARA ASSUMIR O PODER DA U.R.S.S. – 70 % (setenta por cento) dos membros do comitê central tinha votado no ‘congresso dos vencedores’, foram assassinados por Stalin nos 3 ou 4 anos que se seguiram. Naquele momento a economia da Rússia estava direcionada para o mercado, que fora instituída pela Nova Política Econômica de Lenin e era incompatível com a visão comunista de Stalin, SEU OBJETIVO ERA UMA SOCIEDADE SEM CLASSES SOCIAIS, em que os meios de produção estão nas mãos do Estado. Naquele momento a economia da Rússia estava direcionada para o mercado, que fora instituída pela Nova Política Econômica de Lenin e era incompatível com a visão comunista de Stalin, SEU OBJETIVO ERA UMA SOCIEDADE SEM CLASSES SOCIAIS, em que os meios de produção estão nas mãos do Estado. “ TUDO para o país e nada para o indivíduo, com a ajuda maciça da IMPRENSA E DA PROPAGANDA, as propriedades privadas tornaram-se Cooperativas Agrícolas Estatais, chamada de kolkhozes, invertendo assim a política de Lenin – Só na Ucrânia, nação agrícola mais rica da Europa, Stalin matou por inanição “por fome” mais de 6 milhões de pessoas. ”. (NEOLIBERALISMO IMPLANTADO NO BRASIL NA DITADURA MILITAR NOS ANOS 70/80 obedecida por todos os sucessores políticos, até hoje.)
– Com a morte de Lenin, Stalin praticou uma TRAIÇÃO, informou uma data errada do funeral para Trotsky, visando impedir sua participação no funeral de Lenin. – Em 1937 vai para o México Leon Trotsky, expulso da Rússia, e assassinado em 1940.
– Stalin usava de JULGAMENTOS PÚBLICOS para condenar os seus inimigos, ou seja, usavam o aparato do judiciário para tal finalidade, com aplauso das multidões, portanto, o próprio partido agora era vítima do terror. APARELHAMENTO DO JUDICIÁRIO “JURISTOCRACIA” E A FORMAÇÃO DE TRIBUNAIS DE JULGAMENTO PÚBLICO, POPULARES.
– Hoje no Brasil, já estamos vivendo com este TRIUNVIRATO DE PODER DENTRE AS INSTITUIÇÕES DE ESTADO E SOB O SISTEMA DE JURISTOCRACIA.
– “A PIOR DITADURA QUE PODE EXISTIR É A DO PODER JUDICIÁRIO, NÃO HÁ A QUEM RECORRER”. (RUI BARBOSA).
– “UMA RAÇA CUJO ESPÍRITO NÃO DEFENDE O SEU SOLO E O SEU IDIOMA ENTREGA A ALMA AO ESTRANGEIRO, ANTES DE SER POR ELE ABSORVIDA”. (RUI BARBOSA, PARECER 15).
– "Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos."Friedrich Wilhelm Nietzsche – máximas.
– "Os povos só são tão enganados porque procuram sempre um enganador, isto é, um vinho excitante para seus sentidos.
IDEIAS PARA RORAIMA, do meu livro recém lançado: todo estado de Roraima e mais o Amazonas e outros estados consomem açúcar produzido no Nordete. O consumidor paga o frete caro do Nordeste até sua mesa. A Guiana sempre foi uma boa produtora de cana de açúcar. Sempre foi e continua sendo.
Mas a Inglaterra,antiga colonizadora compra tudo, leva para Londres, refina e vende na Europa como açúcar inglês. Pois bem minha ideia é importar essa cana de açúcar da Guiana para Bonfim ou Boa Vista, refinar, branquear e com isso abastecer os mercados de Roraima, do Amazonas e outros. Os usineiros do Nordeste ou do Sudeste deveriam ser incentivados a vir para Boa Vista, conhecer
o assunto é implantar suas indústrias aqui.
Aimberê Freitas
querido amigo, filho de Roraima: Desde que a Inglaterra abocanhou Pirara contígua a Reserva Yanomami, RORAIMA TODA, já demarcada pela elite dominante (ASSIM COMO TODA AMAZÔNIA), ficou à disposição futura (DELES). Vemos hoje, como a luta pelo solo e sub solo brasileiro é humanamente difícil, frente a omissão, comissionamento, que os governantes no Brasil atuam de fora para dentro, levando para fora tudo, deixando nada para os brasileiros, que inclusive paga os impostos pelo descaminho descarado, devido a maldita Lei Kandir de 1998, aonde o governo neoliberal, repassa esses impostos para os Estados gerador do tributo, quando bem entendem, como se fosse uma esmola. Todos os Estados do Brasil, são escravos dessa cleptocracia. https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2008/12/roraima-territorio-pirara-e-ti-raposa.html