DENUNCIAR O ACORDÃO DA SECURITIZAÇÃO DE CRÉDITOS; PORQUE ALGUNS GOVERNADORES ESTÃO APOIANDO? PARA OPERAR A SECURITIZAÇÃO CRIA DÍVIDA PÚBLICA ILEGAL E UMA EMPRESA ESTATAL. ESTÃO PRIVATIZANDO TUDO NO BRASIL E AO MESMO TEMPO SÃO CRIADAS NOVAS EMPRESAS ESTATAIS PARA OPERAR O SISTEMA FRAUDULENTO DA SECURITIZAÇÃO E SAIBAM QUEM CONTROLA TUDO É O BTG PACTUAL DE PAULO GUEDES. ENTENDERAM? VEJAM O VÍDEO ABAIXO:
Securitização: o erário que o Brasil arrecadará com as privatizações, irá direto para a rede bancária não irá mais para
os cofres públicos e ficarão vinculadas a uma nova empresa estatal para
beneficiar os bancos conveniados dos políticos e militares lesa-pátria em especial o
controlador geral o Banco Pactual de Paulo Guedes.
PLP
459/2017 é uma fraude É A SECURITIZAÇÃO DOS CRÉDITOS PÚBLICOS; CRIARAM UMA
ENGENHARIA FINANCEIRA COMPLEXA
PARA DESANIMAR TODO MUNDO, PARA ESCONDER OS DESVIOS DA ARRECADAÇÃO
TRIBUTÁRIA.
Securitização: (as arrecadações do pobre coitado do trabalhador na
rede bancária como quer Paulo Guedes não irão mais para os cofres públicos e ficarão vinculadas a uma
nova empresa estatal para beneficiar os bancos conveniados dos políticos
lesa-pátria o Banco majoritário nesses esquema é o BTG Pactual do ministro da economia Paulo Guedes)
IGUAL NO CHILE MAS, NO BRASIL CUSTARÁ MAIS AINDA
ESSE PLP 459/2017 É MUITO GRAVE! É TRUNCADA EM UMA REDAÇÃO QUE NINGUÉM ENTENDE. O ESQUEMA É COMPLICADO (PROPOSITALMENTE, PARA ESCONDER O DESVIO DOS RECURSOS PÚBLICOS) E HÁ MUITA PROPAGANDA FALSA, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE A PARTICIPAÇÃO DE TODOS.
📢 É isso mesmo! Consta na pauta da votação do Plenário da Câmara dos Deputados, nesta semana, o Projeto de Lei Complementar 459/2017, que é na verdade um esquema que envolve a realização de pagamentos por fora dos controles orçamentários, mediante o desvio dos tributos que todos nós pagamos!
📢 É isso mesmo! Consta na pauta da votação do Plenário da Câmara dos Deputados, nesta semana, o Projeto de Lei Complementar 459/2017, que é na verdade um esquema que envolve a realização de pagamentos por fora dos controles orçamentários, mediante o desvio dos tributos que todos nós pagamos!
Entenda: 🔎
Este esquema compreende uma nova forma de geração de dívida pública ilegal, mediante a utilização de nova empresa estatal que esta sendo criada em cada ente federado para emitir debêntures, ou seja, papéis financeiros equivalentes a títulos da dívida pública, já que possuem garantias dos entes federados.
No entanto, o valor recebido pelo ente federado não é contabilizado como “dívida pública”, como deveria, mas sim como “venda de ativo”.
Assim, os recursos arrecadados de contribuintes não serão destinados aos cofres públicos, mas, no meio do caminho, ainda na rede bancária, serão desviados para investidores privilegiados que adquiriram os papéis financeiros emitidos pela nova estatal criada para operar o esquema.
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Maria Lúcia Fattorelli