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terça-feira, 17 de julho de 2012

Porque a mídia sionista silencia os movimentos na ISLÂNDIA?


O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos é o país mais honesto do mundo.

(Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna – pública e privada com incidência no sector bancário – e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra.
Sócrates foi dizer à Sra. Merkle – a chanceler do Euro – que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse.
   
Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele)

foto Islândia
Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise.
Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.
Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.
 

A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas “macaquices” bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).
País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria.
Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal “ajuda” ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para “tapar” o buraco do principal Banco islandês.

Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.
O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI.
Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições.
Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.
Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.
Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não “estragar” os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.
As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.
Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.


Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos.
Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.
O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez.
Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo.
Publicado em   Por Francisco Gouveia, Eng.º gouveiafrancisco@hotmail.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Consórcio de Aécio Neves colocou ex-presidente da Alstom na LIGTH


A CEMIG de Aécio Neves detém 25% do consórcio privado que comanda a Light (empresa  de distribuição de energia elétrica do Rio de Janeiro, responsável por atender bairros que tem sofrido apagões).


O consórcio é encabeçado por mestres do universo da privatização: Bancos de Investimentos como o Pactual, Luce do Brasil, e Andrade Gutierrez Concessões.



Este Consórcio de Aécio colocou na presidência da empresa José Luiz Alquéres. É ninguém menos do que o presidente da Alstom no Brasil, entre 1998 e 2006, período em que a multinacional é investigada por suposto pagamento de US$ 6,8 milhões em propina para políticos do PSDB para vencer licitações de US$ 45 milhões do metrô de São Paulo.



Nada pesa até o momento contra ele... No comando da Alstom, Alquéres não perdeu uma licitação, atraindo a atenção e a inveja dos concorrentes, que diziam que o ponto forte da Alstom era o “fator político”. Conseguiu contratos para construir as turbinas de Itaipu e Tucuruí, as termoelétricas do Rio, Paraná, Bahia e São Paulo. Colocou o País entre os cinco mais importantes da Alstom francesa, com crescimento de 40% ao ano. Em 2006, ele acertou sua saída. Foi para a Light com a promessa de não se desligar totalmente da empresa francesa. [Revista IstoÉ Dinheiro]


Esse assunto da Alstom está nas mãos do Ministério Público, e temos que aguardar por novidades.

http://blogdeumsem-mdia.blogspot.com.br/2009/11/privataria-ex-presidente-da-alstom.html
QUEM SÃO OS SÓCIOS DE AÉCIO NA LIGHT
Luce Brasil é um fundo de investimento do banqueiro Aldo Floris. Foi um dos donos do Banco Liberal, vendido para o Bank of America, em transação que acabou em processo na justiça de Nova York por desvio de dinheiro e superfaturamento, em caso semelhante ao do Citibank contra Daniel Dantas.

O Banco Liberal também apareceu nas movimentações financeiras do escândalo dos precatórios de Maluf e Celso Pitta.

O Banco Pactual (BTG-Pactual) foi vendido para o UBS Suíço, na mesma época, em maio de 2006. Recentemente foi recomprado por quem vendeu, André Esteves. Entre os sócios de André Esteves estão Pérsio Árida, ex-presidente do BNDES na época das privatizações de FHC, e ex-sócio de Daniel Dantas no Banco Opportunity.

Como o mercado de investimentos especulativos só dá dinheiro quando a roda gira, e é sempre preciso estar comprando e vendendo alguma coisa, já rola a conversa da CEMIG comprar a participação acionária do Pactual na LIGHT.

Ora, se a CEMIG quisesse comprar uma parte maior da LIGHT por que não o fez em 2006, em vez de associar-se à estes banqueiros privados?
http://tucanoalstom.blogspot.com.br/2008_07_01_archive.html

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Brasil Colônia de Banqueiros Gustavo Barroso: os Rothschild

Desperta Brasil,
 “adormecido eternamente em berço Esplêndido”,
desperta e caminha! 

Os brasileiros devem guardar bem guardada a lembrança da data: – 12 de janeiro de 1825. Nesse dia, os banqueiros puseram o pé sobre o nosso corpo, passamos a pertencer-lhes e durante mais de cem anos para eles trabalhamos. Nathan Mayer Rotschild! Este nome está preso a toda a engrenagem financeira mundial do começo do século.
Os negociadores desse pacto, 1)Barbacena  e 2)Itabaiana , eram íntimos e se tratavam em carta por amigo do coração. O primeiro fora acreditado plenipotenciário do Brasil na Grã- Bretanha.
1) http://pt.wikipedia.org/wiki/Felisberto_Caldeira_Brant_Pontes_de_Oliveira_Horta
2) http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Rodrigues_Gameiro_Pessoa
http://www.funag.gov.br/chdd/index.php?option=com_content&view=article&id=224:gra-bretanha&catid=57:historico-de-relacoes-bilaterais-do-brasil&Itemid=89
Os brasileiros humildes, brancos, caboclos, negros e mestiços, unidos como nos gloriosos dias da guerra holandesa, haviam derramado seu sangue no Genipapo, em Itaparica e em Pirajá. Os brasileiros chamarrados de ouro fizeram as combinações diplomáticas, os pactos de família e as negociatas de dinheiro...  Cinco anos mais e batíamos de novo, o que era fatal, humildes, ansiosos, dilacerados de lutas e dívidas, à porta de  Thomas Wilson e de Nathan Mayer Rotschild.
Tínhamos sido uma colônia dos Rotschild e somente dos Rotschild, porque, pelas operações feitas subseqüentemente às contratadas com outros banqueiros, eles haviam monopolizado todas as nossas dívidas; - primeira hipoteca das receitas das Estradas de Ferro Sorocabana e Ituana, das Estradas de Ferro do Estado, suas oficinas, mercadorias, sítios e privilégios, segunda hipoteca das rendas da Sorocabana e da Ituana, penhorou a taxa de exportação do café, em 1921, hipoteca da taxa sobre o café  ao combinado Rotschild, Baring, Schroeder garantido pela primeira hipoteca do imposto de transmissão de propriedades e heranças, até 1950 até 1956 com  hipoteca do serviço de águas e esgotos. hipoteca do imposto de transmissão de propriedades e heranças até 1968, e todos os impostos estaduais.

Ligação  dos Rothschild com o Governo Lula 

Ó, Brasil bom

para pagar juros  entra ano sai ano, chova ou faça sol!

Todo mundo sabe que quando Lula se elegeu presidente em 2002. O risco país foi ao céu, eram um "salve-se quem puder", os investidores correndo para fora do Brasil. 
Eis que vem bater na porta do Sr. Lula da Silva um cara chamado Mário Garnero, ele é um apadrinhado dos Rothschild aqui no Brasil. 
Então ele levou Lula para conhecer os Rothschild (na poderosissima House of Rothschild), foi prometido muitos investimentos no Brasil e etc. E hoje esse Mário Garnero tem passe livre em Brasília. 
E todo mundo vê que essa promessa dos Rothschild está sendo cumprida. Mas em 2006, não sei se uma troca de favores, o governo mudou a lei para permitir que o grupo Rothschild Bank, comprasse 12,5% de participação no Banco do Brasil. 
E para vocês entenderem como os Rothschild voltaram a ser influente no Brasil agora com o governo Lula, peço que leiam isso: 

Casa dos Rothschild 

Tragédia monstruosa do pobre povo brasileiro!

capa_02.jpg"Com suas linhas neoclássicas, inspiradas nos templos da Grécia antiga, a Spencer House é a única mansão londrina do século XVIII a permanecer intacta às ações do tempo e dos bombardeios sofridos pela cidade em duas guerras mundiais." 
"Foi este o cenário do primeiro brinde, comandado pelo anfitrião. As taças de cristal da Bohemia ergueram-se para Bush e para Garnero. ?Tenho-o como um quarto filho? , disse Rothschild referindo-se ao brasileiro. Na grande família das finanças internacionais, o lorde lembrou à DINHEIRO que tem outros irmãos no Brasil. ?Há muito tempo tenho relações fraternas com os Safra?" 
"Os convidados ? o estelar elenco de conselheiros do Brasilinvest, acrescido de poucos convidados de Garnero (entre eles o governador de Minas Gerais, Aécio Neves) e de Rothschild (como Javier Valls Taberner, controlador do Banco Popular, o terceiro maior da Espanha) ? foram guiados para o Great Room, no andar superior." 
"Ao apresentar Aécio Neves a Bush na casa dos Rothschild, por exemplo, Garnero referiu-se ao governador como provável futuro presidente do Brasil. Durante os dias seguinte, o ex-presidente americano manteve na lapela um pequeno broche com a bandeira de Minas Gerais. No salão real, ao discursar, Bush citou a presença do ?futuro presidente do Brasil?."