terça-feira, 5 de abril de 2022

Jesuítas, Allen Dulles, William Donovan, Reinhard Gehlen, e a CIA Yankee neonazista

Observamos espalhadas pelo mundo, centenas de seitas pregando mentiras… controlo social, mental, comportamental generalizado, através da montagem de uma teia de medo, acrescida  à prática do confisco de bens… é a Inquisição Moderna que atrai com um magnetismo extraordinário, com todo o seu aparato repressivo e a sua ambição omni-controladora.

Hoje, mais do que nunca, esse gráfico nos revela a verdade. 
Fomos enganados a vida toda.

Grande parte da história é escrita pelas mesmas organizações que, nos bastidores, fazem história. E muitas vezes, a razão para isso esconder seu papel imoral em causar convulsões como colapso financeiro, revolução e guerra. Um exemplo disso são os Rockefellers gastando milhões de dólares para escrever uma história da Segunda Guerra Mundial que escondeu seu papel em ajudar a ascensão do Terceiro Reich ao poder. Outro exemplo são as universidades jesuítas que escrevem histórias que escondem o papel dos jesuítas na causa dos levantes mencionados. Os jesuítas, uma vez proibidos, foram forçados à clandestinidade  formaram os Illuminati e ganharam controle secreto sobre os maçons. Eles estavam por trás da Revolução Americana e da Revolução Francesa e mais tarde promoveram Napoleão ao poder. Através de Napoleão, mandaram prender o Papa. O Papa foi informado de que seria libertado da prisão se reintegrasse os jesuítas. Após 5 anos de prisão, o Papa cedeu e restabeleceu a ordem jesuíta em 1814. Os jesuítas têm sido o verdadeiro poder no Vaticano desde então. O Vaticano controlado pelos jesuítas levou os fascistas ao poder na Europa durante a Segunda Guerra Mundial e ajudou os nazistas a fugir e se instalar pelo mundo todo como civis, após a guerra. Seus agentes do Cavaleiro de Malta, como Allen Dulles, William Donovan e Reinhard Gehlen foram fundamentais para criar a CIA e preenchê-la com ex-nazistas. Mais tarde, a CIA recebeu o controle do MJ-12 e do projeto extraterrestre. A História Secreta do Século XX revelará os segredos mais profundos mantidos das pessoas e ajudará a explicar por que o mundo é como é hoje. O Papa foi informado de que seria libertado da prisão se reintegrasse os jesuítas. Após 5 anos de prisão, o Papa cedeu e restabeleceu a ordem jesuíta em 1814. Os jesuítas têm sido o verdadeiro poder no Vaticano desde então. O Vaticano controlado pelos jesuítas levou os fascistas ao poder na Europa durante a Segunda Guerra Mundial e ajudou os nazistas após a guerra. Seus agentes do Cavaleiro de Malta, como Allen Dulles, William Donovan e Reinhard Gehlen foram fundamentais para criar a CIA e preenchê-la com ex-nazistas. Mais tarde, a CIA recebeu o controle do MJ-12 e do projeto extraterrestre. A História Secreta do Século XX revelará os segredos mais profundos mantidos das pessoas e ajudará a explicar por que o mundo é como é hoje. 

Quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra SS, o futuro diretor da CIA, Allen Dulles, lamentou que o seu país estava lutando contra o inimigo errado. Os nazistas, ele explicou, eram cristãos arianos pró-capitalismo, enquanto o verdadeiro inimigo era o comunismo profano e sua posição anti-capitalista. Até porque os EUA tinham sido, até somente 20 anos antes, parte de uma intervenção militar massiva na URSS, quando quatorze países capitalistas decidiram –nas palavas de Winston Churchill– “estrangular o bebê bolchevique em seu berço. Ao fim da Segunda Guerra, Dulles, queria os nazistas na Itália sob o comando do general Karl Wolff para baixar suas armas perante os Aliados e ajudassem os americanos  contra o comunismo Wolff componente da SS de mais alto cargo a sobreviver à guerra, ofereceu à Dulles a promessa de desenvolver, com sua equipe nazista, uma rede de inteligência. Wolff estava bem longe de ser o unico grande oficial nazista protegido e reabilitado pela OSS-CIA. O caso de Reinhard Gehlen é particularmente pertinente. Este general no Terceiro Reich esteve no comando do Fremde Heere Ost, o serviço de inteligência nazista contra os soviéticos. Após a guerra ele foi recrutado pela OSS-CIA e se encontrou com todos os grandes arquitetos do Estado de Segurança Nacional pós-guerra: Allen Dulles, William Donovan, Frank Wisner e o presidente Truman. Ele foi elevado à supervisão do primeiro serviço de inteligência alemão após a guerra, e procedeu contratando vários de seus colaboradores nazistas. A Gehlen Org, ou Organização Gehlen, como foi conhecida, acabaria por se tornar o núcleo do serviço de inteligência alemão. Não é claro quantos criminosos de guerra este condecorado nazista contratou, quatro mil agentes nazistas foram integrados à rede supervisionada pela agência de espionagem americana. Com um fundo anual de meio milhão de dólares providos pela CIA nos primeiros anos após a guerra, Gehlen e seus fortes homens foram capazes de agir sem consequências. O plano era, dali em diante, derrotar os soviéticos com a ajuda dos antigos nazistas. ” mais de 10000 nazistas foram capazes de imigrar para os Estados Unidos no período do pós-guerra (pelo menos 700 membros oficiais do partido nazista foram permitidos de entrar nos EUA nos anos 30, enquanto refugiados judeus estavam sendo barrados). Para além de umas poucas centenas de espiões nazistas e milhares de pessoas ligadas à SS, a Operação Clipe de Papel, que começou em Maio de 1945, trouxe, pelo menos, 1600 cientistas nazistas para os EUA com suas famílias. Este empreendimento almejou recuperar as grandes mentes da máquina de guerra nazistas e realocar suas pesquisas em foguetes, aviação, armas químicas e biológicas, entre outros artefatos, à serviço do Império Americano. A Agência Conjunta de Objetivos de Inteligência foi oficialmente desenvolvida para recrutar nazistas e encontrar posições para eles em centros de pesquisas, no governo, no exército, nos serviços de inteligência ou em universidades (pelo menos 14 universidades participaram, incluindo Cornell, Yale e MIT).  A imigração de químicos da IG Farben (que supriu os gases mortais usados em campos de exterminação), cientistas que usaram escravos em campos de concentração para fazer armas, e doutores que participaram de terríveis experimentos em judeus, ciganos, comunistas, homossexuais e outros prisioneiros de guerra. Estes cientistas, que foram descritos por um oficial de dentro do Departamento de Estado, que se opunha à Operação Clipe de Papel, como sendo os “anjos da morte de Hitler”, foram recebidos de braços abertos na terra da liberdade. À eles foram dadas boas acomodações, um laboratório com assistentes e a promessa de cidadania se seus trabalhos dessem frutos. Foram com tudo para conduzir pesquisas que foram usadas na construção de mísseis balísticos, bombas de gás sarin, assim como transformar a peste bubônica em arma. 

A CIA também colaborou com MI6 para montar armadas anticomunistas em todo país da Europa Ocidental.  Sob o pretexto de uma potencial invasão pelo Exército Vermelho, a ideia era treinar e equipar redes de milícias secretas ilegais, que deveriam permanecer atrás das linhas inimigas se os russos se movessem para o leste. Eles iriam, assim, serem ativados no novo território ocupado e seriam carregados com missões de exfiltração, espionagem, sabotagem, propaganda, subversão e combate. As duas agências trabalharam com a OTAN e os serviços de inteligência de vários países do leste europeu para construir esta vasta organização secreta, prover numerosas armas e munições e equipar seus soldados das sombras com tudo que eles precisassem. Para tanto, recrutaram nazistas, fascistas, colaboracionistas e outros membros anticomunistas da extrema direita.  Existem 50 unidades de redes desses soldados na Noruega, 150 na Alemanha, mais de 600 na Itália e 3000 na França.  https://www.youtube.com/watch?v=vmCbG-2TID4

Esses reacionários treinados seriam mais tarde instruídos a cometer ou coordenar ataques terroristas contra a população civil, cuja culpa seria atribuída aos comunistas, para, dessa forma, justificar repressões brutais da lei. O departamento de Segurança Nacional dos EUA também estava envolvido em empreender rotas de fuga que emigrassem fascistas da Europa e os permitisse reassentar em paraísos/espaços seguros pelo mundo, em troca de fazerem o seu trabalho sujo. https://www.routledge.com/NATOs-Secret-Armies-Operation-GLADIO-and-Terrorism-in-Western-Europe/Ganser/p/book/9780714685007

O caso de Klaus Barbie “o açougueiro de Lyon”, ele foi o diretor da central da Gestapo. Esse especialista em “táticas aprimoradas de interrogatório”, conhecido por torturar até à morte o coordenador da Resistência Francesa, em fevereiro de 1943, o massacre de 41 crianças refugiadas judias em Izieu. Antes de chegar em Lyon, de acordo com Alexander Cockburn e Jeffrey St. Clair, ele levou esquadrões da morte que mataram mais de um milhão de pessoas na Frente Oriental. Mas após a guerra, o homem que esses mesmos autores descrevem como o terceiro da lista dos criminosos da SS mais procurados esteve trabalhando para o Corpo de Contra Inteligência (CIC) do exército dos EUA. Ele foi contratado para ajudar a construir essas milícias ao recrutar outros nazistas, assim como ao espionar os serviços de inteligência francesa nas regiões alemãs controladas pela França e pelos Americanos. A França percebeu e exigiu a extradição de Barbie, John McCloy, o mais alto comissário dos EUA na Alemanha, recusou sob o pretexto de que essas alegações eram baseadas em boatos. manter um açougueiro como Barbie na Europa, ele foi mandado para a América Latina em 1951, onde ele conseguiu continuar sua ilustre carreira. Assentado na Bolívia, ele trabalhou para as forças de segurança do ditador militar René Barrientos e para o Ministro do Interior e com ala de contra insurgência do Exército Boliviano sob o governo ditatorial de Hugo Banzer, antes de ativamente participar do Golpe da Cocaína em 1980 e se tornar o diretor das forças de segurança sob o comando do General Meza. Durante toda sua carreira, ele manteve relações próximas com seus salvadores do departamento de Segurança Nacional dos EUA, tendo um papel central na Operação Condor, o projeto de contra insurgência que reuniu ditaduras latinoamericanas, com o patrocínio dos Estados Unidos, para violentamente destruir quaisquer tentativas de revoltas igualitárias vindas de baixo. Ele também ajudou a desenvolver o império de drogas na Bolívia, incluindo gangues organizadas e narco-mercenários que ele batizou de Los novios de la muerte, cujos uniformes se inspiravam nos da SS. Ele viajou livremente durante os anos 60 e 70, visitando os EUA pelo menos sete vezes, e é bastante provável que tenha tido um papel na caçada humana organizada pela CIA para matar Ernesto “Che” Guevara.
Os serviços de segurança nacional dos EUA também fundaram uma rede global de educação para treinar combatentes pró-capitalistas – as vezes sob à liderança de nazistas e fascistas experientes – nas técnicas testadas e comprovadas de repressão, tortura e desestabilização, assim como de propaganda e guerra psicológica. A famosa Escola das Américas foi fundada em 1946 com a meta explícita de treinar uma nova geração de guerreiros anticomunistas por todo o mundo. De acordo com alguns, essa escola tem à distinção de ter educado o maior número de ditadores na história mundial.
“a CIA, […] treinou e organizou polícias e braços paramilitares por todo o globo em técnicas de controle populacional, repressão e tortura. Escolas foram criadas nos Estados Unidos, Panamá e Ásia, dos quais se graduaram dezenas de milhares de estudantes. Em alguns casos, antigos oficiais nazistas do Terceiro Reich de Hitler eram usados como instrutores. ”
14 antigos oficiais da CIA, calcularam que sua agência foi responsável por matar um mínimo de 6 milhões de pessoas por meio de 3000 grandes operações e 10000 operações menores entre 1947 e 1987. Esses são exclusivamente homicídios, então os números não contam para mortes prematuras sob o sistema mundial capitalista apoiado pelo fascismo devido ao encarceramento em massa, tortura, desnutrição, falta de água potável, exploração, opressão, degradação social, doença ecológica ou doença curável (em 2017, de acordo com as Nações Unidas., 6,3 milhões de crianças e jovens adolescentes morreram por causas evitáveis ligadas às inadequações socioeconômicas e ecológicas no Capitaloceno, o que resulta em uma média de uma criança a cada 5 segundos)
a Doutrina de Segurança Nacional têm contado com a ajuda do número significativo de nazistas e fascistas por eles integrados em sua rede global de repressão, incluindo os 1600 nazistas importados pelos EUA por meio da Operação Paperclip, os mais-ou-menos 4000 integrados na organização Gehlen, as dezenas ou mesmo centenas de milhares que foram reintegrados nos regimes “pós-guerra”—ou melhor, transguerra—em países fascistas, o grande número ao qual foi dado livre trânsito no jardim do Império—a América Latina—e em outros lugares, como também os milhares ou dezenas de milhares integrados em células stay-behind da OTAN. Essa rede global de assassinos anticomunistas experientes também tem sido usada para treinar exércitos de terroristas ao redor do planeta, capacitando-os a participar de guerras sujas, golpes de Estado, esforços de desestabilização, sabotagem, e campanhas de terror.

NOTAS:

1.A História Secreta do Século XX III Herbert G Dorsey

2.Os registros da política externa dos EUA desde a Segunda Guerra são provavelmente a melhor medida de sua ilustre contribuição para a internacionalização do fascismo. Sob a bandeira da democracia e da liberdade, os Estados Unidos, de acordo com William Blue governos estrangeiros; interferindo grosseiramente nas eleições democráticas em pelo menos 30 países; assassinando líderes estrangeiros; soltando bombas sobre pessoas em mais de 30 países; suprimir ou financiando movimentos populistas ou nacionalistas em muitos países.

Nenhum comentário: