Grande parte da história é escrita pelas mesmas organizações que, nos bastidores, fazem história. E muitas vezes, a razão para isso esconder seu papel imoral em causar convulsões como colapso financeiro, revolução e guerra. Um exemplo disso são os Rockefellers gastando milhões de dólares para escrever uma história da Segunda Guerra Mundial que escondeu seu papel em ajudar a ascensão do Terceiro Reich ao poder. Outro exemplo são as universidades jesuítas que escrevem histórias que escondem o papel dos jesuítas na causa dos levantes mencionados. Os jesuítas, uma vez proibidos, foram forçados à clandestinidade formaram os Illuminati e ganharam controle secreto sobre os maçons. Eles estavam por trás da Revolução Americana e da Revolução Francesa e mais tarde promoveram Napoleão ao poder. Através de Napoleão, mandaram prender o Papa. O Papa foi informado de que seria libertado da prisão se reintegrasse os jesuítas. Após 5 anos de prisão, o Papa cedeu e restabeleceu a ordem jesuíta em 1814. Os jesuítas têm sido o verdadeiro poder no Vaticano desde então. O Vaticano controlado pelos jesuítas levou os fascistas ao poder na Europa durante a Segunda Guerra Mundial e ajudou os nazistas a fugir e se instalar pelo mundo todo como civis, após a guerra. Seus agentes do Cavaleiro de Malta, como Allen Dulles, William Donovan e Reinhard Gehlen foram fundamentais para criar a CIA e preenchê-la com ex-nazistas. Mais tarde, a CIA recebeu o controle do MJ-12 e do projeto extraterrestre. A História Secreta do Século XX revelará os segredos mais profundos mantidos das pessoas e ajudará a explicar por que o mundo é como é hoje. O Papa foi informado de que seria libertado da prisão se reintegrasse os jesuítas. Após 5 anos de prisão, o Papa cedeu e restabeleceu a ordem jesuíta em 1814. Os jesuítas têm sido o verdadeiro poder no Vaticano desde então. O Vaticano controlado pelos jesuítas levou os fascistas ao poder na Europa durante a Segunda Guerra Mundial e ajudou os nazistas após a guerra. Seus agentes do Cavaleiro de Malta, como Allen Dulles, William Donovan e Reinhard Gehlen foram fundamentais para criar a CIA e preenchê-la com ex-nazistas. Mais tarde, a CIA recebeu o controle do MJ-12 e do projeto extraterrestre. A História Secreta do Século XX revelará os segredos mais profundos mantidos das pessoas e ajudará a explicar por que o mundo é como é hoje.
Quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra SS, o futuro diretor da CIA, Allen Dulles, lamentou que o seu país estava lutando contra o inimigo errado. Os nazistas, ele explicou, eram cristãos arianos pró-capitalismo, enquanto o verdadeiro inimigo era o comunismo profano e sua posição anti-capitalista. Até porque os EUA tinham sido, até somente 20 anos antes, parte de uma intervenção militar massiva na URSS, quando quatorze países capitalistas decidiram –nas palavas de Winston Churchill– “estrangular o bebê bolchevique em seu berço. Ao fim da Segunda Guerra, Dulles, queria os nazistas na Itália sob o comando do general Karl Wolff para baixar suas armas perante os Aliados e ajudassem os americanos contra o comunismo Wolff componente da SS de mais alto cargo a sobreviver à guerra, ofereceu à Dulles a promessa de desenvolver, com sua equipe nazista, uma rede de inteligência. Wolff estava bem longe de ser o unico grande oficial nazista protegido e reabilitado pela OSS-CIA. O caso de Reinhard Gehlen é particularmente pertinente. Este general no Terceiro Reich esteve no comando do Fremde Heere Ost, o serviço de inteligência nazista contra os soviéticos. Após a guerra ele foi recrutado pela OSS-CIA e se encontrou com todos os grandes arquitetos do Estado de Segurança Nacional pós-guerra: Allen Dulles, William Donovan, Frank Wisner e o presidente Truman. Ele foi elevado à supervisão do primeiro serviço de inteligência alemão após a guerra, e procedeu contratando vários de seus colaboradores nazistas. A Gehlen Org, ou Organização Gehlen, como foi conhecida, acabaria por se tornar o núcleo do serviço de inteligência alemão. Não é claro quantos criminosos de guerra este condecorado nazista contratou, quatro mil agentes nazistas foram integrados à rede supervisionada pela agência de espionagem americana. Com um fundo anual de meio milhão de dólares providos pela CIA nos primeiros anos após a guerra, Gehlen e seus fortes homens foram capazes de agir sem consequências. O plano era, dali em diante, derrotar os soviéticos com a ajuda dos antigos nazistas. ” mais de 10000 nazistas foram capazes de imigrar para os Estados Unidos no período do pós-guerra (pelo menos 700 membros oficiais do partido nazista foram permitidos de entrar nos EUA nos anos 30, enquanto refugiados judeus estavam sendo barrados). Para além de umas poucas centenas de espiões nazistas e milhares de pessoas ligadas à SS, a Operação Clipe de Papel, que começou em Maio de 1945, trouxe, pelo menos, 1600 cientistas nazistas para os EUA com suas famílias. Este empreendimento almejou recuperar as grandes mentes da máquina de guerra nazistas e realocar suas pesquisas em foguetes, aviação, armas químicas e biológicas, entre outros artefatos, à serviço do Império Americano. A Agência Conjunta de Objetivos de Inteligência foi oficialmente desenvolvida para recrutar nazistas e encontrar posições para eles em centros de pesquisas, no governo, no exército, nos serviços de inteligência ou em universidades (pelo menos 14 universidades participaram, incluindo Cornell, Yale e MIT). A imigração de químicos da IG Farben (que supriu os gases mortais usados em campos de exterminação), cientistas que usaram escravos em campos de concentração para fazer armas, e doutores que participaram de terríveis experimentos em judeus, ciganos, comunistas, homossexuais e outros prisioneiros de guerra. Estes cientistas, que foram descritos por um oficial de dentro do Departamento de Estado, que se opunha à Operação Clipe de Papel, como sendo os “anjos da morte de Hitler”, foram recebidos de braços abertos na terra da liberdade. À eles foram dadas boas acomodações, um laboratório com assistentes e a promessa de cidadania se seus trabalhos dessem frutos. Foram com tudo para conduzir pesquisas que foram usadas na construção de mísseis balísticos, bombas de gás sarin, assim como transformar a peste bubônica em arma.
A CIA também colaborou com MI6 para montar armadas anticomunistas em todo país da Europa Ocidental. Sob o pretexto de uma potencial invasão pelo Exército Vermelho, a ideia era treinar e equipar redes de milícias secretas ilegais, que deveriam permanecer atrás das linhas inimigas se os russos se movessem para o leste. Eles iriam, assim, serem ativados no novo território ocupado e seriam carregados com missões de exfiltração, espionagem, sabotagem, propaganda, subversão e combate. As duas agências trabalharam com a OTAN e os serviços de inteligência de vários países do leste europeu para construir esta vasta organização secreta, prover numerosas armas e munições e equipar seus soldados das sombras com tudo que eles precisassem. Para tanto, recrutaram nazistas, fascistas, colaboracionistas e outros membros anticomunistas da extrema direita. Existem 50 unidades de redes desses soldados na Noruega, 150 na Alemanha, mais de 600 na Itália e 3000 na França. https://www.youtube.com/watch?
Esses reacionários treinados seriam mais tarde instruídos a cometer ou coordenar ataques terroristas contra a população civil, cuja culpa seria atribuída aos comunistas, para, dessa forma, justificar repressões brutais da lei. O departamento de Segurança Nacional dos EUA também estava envolvido em empreender rotas de fuga que emigrassem fascistas da Europa e os permitisse reassentar em paraísos/espaços seguros pelo mundo, em troca de fazerem o seu trabalho sujo. https://www.routledge.com/
NOTAS:
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