Terrorismo midiático 'verde': em 2018 a autofagia apocalíptica começaria 1º de agosto.
Em 2012 foi no dia 22 de agosto. Mas nós nem ficamos sabendo!
E se repetiria todo ano. Doidice? Não. Há ideologia por trás!
Em 2012 foi no dia 22 de agosto. Mas nós nem ficamos sabendo!
E se repetiria todo ano. Doidice? Não. Há ideologia por trás!
Não é piada. Pretende ser algo muito sério.
A ONG Global Footprint Network – GFN anuncia que no dia 1º de agosto a humanidade terá acabado de consumir todos os recursos naturais que o planeta nos concede no ano.
A partir desse fatídico dia estaremos consumindo o que não podemos, caminhando para a morte do planeta.
A ONG Global Footprint Network – GFN anuncia que no dia 1º de agosto a humanidade terá acabado de consumir todos os recursos naturais que o planeta nos concede no ano.
A partir desse fatídico dia estaremos consumindo o que não podemos, caminhando para a morte do planeta.
Essa data 'trágica', estipulada a partir de cômodos escritórios governamentais e de saborosos restaurantes pagos pelos impostos dos cidadãos, é levada muito a sério pelo jet-set ambientalista.Se é que leva algo a sério, excetuada a imensa revolução que querem nos impor.
O dia foi batizado de “Global Overshoot Day”, ou o “Dia da ultrapassagem”.
O dia foi batizado de “Global Overshoot Day”, ou o “Dia da ultrapassagem”.
O ex-frei Leonardo Boff, teólogo do panteísmo verde,
já fez o "catastrófica" anúncio em discurso no Dia da Terra na ONU
O ex-frei Leonardo Boff, sem renegar seu passado de teólogo para-além-de-marxista agora é teólogo do extremismo verde. E ele explorou essa data até em discursos na ONU e foi convocado pelo Papa Francisco para colaborar na redação da encíclica verde 'Laudato Si'.já fez o "catastrófica" anúncio em discurso no Dia da Terra na ONU
Se o leitor acha isto por demais histriônico e contrário à realidade que entra quotidianamente pelos olhos, prepare-se porque ainda tem mais.
A claque “verde” rasga todo ano as vestes diante daquilo que o pretensamente sério diário socialista parisiense “Le Monde” qualificou já em 2012 de “má notícia para o planeta”.
O catastrofismo do GFN e dos que dizem acreditar em seus prognósticos acrescenta outro elemento indutor de pânico: o “dia da ultrapassagem” está acontecendo cada vez mais cedo.
Em 2012 teria acontecido 36 dias antes que em 2011, em 2005 os limites teriam estourado em 20 de outubro, e em 2000, em 1º de novembro.
Neste ritmo não falta muito para não podermos nem mesmo começar o ano, pois não haveria direito moral nem disponibilidade de recursos alimentares, energéticos e outros, básicos para a subsistência do planeta.
A claque “verde” rasga todo ano as vestes diante daquilo que o pretensamente sério diário socialista parisiense “Le Monde” qualificou já em 2012 de “má notícia para o planeta”.
O catastrofismo do GFN e dos que dizem acreditar em seus prognósticos acrescenta outro elemento indutor de pânico: o “dia da ultrapassagem” está acontecendo cada vez mais cedo.
Em 2012 teria acontecido 36 dias antes que em 2011, em 2005 os limites teriam estourado em 20 de outubro, e em 2000, em 1º de novembro.
Neste ritmo não falta muito para não podermos nem mesmo começar o ano, pois não haveria direito moral nem disponibilidade de recursos alimentares, energéticos e outros, básicos para a subsistência do planeta.
O disparate é demais, mas tem suas arapucas para pôr no ridículo a quem não está advertido sobre as artimanhas do ambientalismo.
Na primeira embromação, os especialistas da ONG esclarecem que não é que a Terra parou de produzir e não há o que comer – basta olhar para o prato todos os dias.
Eles sofismam outra coisa: que seus sábios cálculos apontam que no ritmo atual a Terra não nos permitiria consumir mais do que fizemos até 1º de agosto.
Na primeira embromação, os especialistas da ONG esclarecem que não é que a Terra parou de produzir e não há o que comer – basta olhar para o prato todos os dias.
Eles sofismam outra coisa: que seus sábios cálculos apontam que no ritmo atual a Terra não nos permitiria consumir mais do que fizemos até 1º de agosto.
O lama Gangchen Rinpoche, mestre tântrico e curandeiro do Tibete,
comemora a teoria que justificaria o niilismo de sua religião
negadora de tudo quanto existe.
comemora a teoria que justificaria o niilismo de sua religião
negadora de tudo quanto existe.
Todo o que consumimos desde essa data em diante é mediante crédito: “nós estamos vivendo a crédito até o fim do ano”, explica “Le Monde”, e essa dívida mais cedo ou mais tarde tornar-se-á impagável e a vida no planeta se extinguirá. Puro terrorismo propagandístico.
Fiéis ao dirigismo totalitário verde, os peritos do GFN calcularam todos os recursos da Terra, compararam a capacidade de produção de cada hectare e o consumo dos cidadãos. Na balança, incluíram o lixo gerado.
O resultado desse cálculo cerebrino é que, segundo Mathis Wackerngel, fundador do grupo GFN, “um déficit ecológico está se abrindo de maneira exponencial há 50 anos”.
Fiéis ao dirigismo totalitário verde, os peritos do GFN calcularam todos os recursos da Terra, compararam a capacidade de produção de cada hectare e o consumo dos cidadãos. Na balança, incluíram o lixo gerado.
O resultado desse cálculo cerebrino é que, segundo Mathis Wackerngel, fundador do grupo GFN, “um déficit ecológico está se abrindo de maneira exponencial há 50 anos”.
O GFN tenta pôr em termos compreensíveis essa construção descolada da realidade, dizendo que uma só Terra já não basta para atender às necessidades atuais da humanidade e absorver o lixo que produz. Não é o Papa Francisco falando em 2018, mas o realejo do mencionado ativista.
No momento atual, seriam necessárias uma Terra e meia para satisfazer o consumo atual os homens.
Mas, como é que a humanidade continua vivendo e progredindo? Não faça essa pergunta, pois ela é reveladora de mentalidade retrógrada, ecologicamente incorreta, sem sensibilidade ambiental, e, pior que tudo, capitalista.
No momento atual, seriam necessárias uma Terra e meia para satisfazer o consumo atual os homens.
Mas, como é que a humanidade continua vivendo e progredindo? Não faça essa pergunta, pois ela é reveladora de mentalidade retrógrada, ecologicamente incorreta, sem sensibilidade ambiental, e, pior que tudo, capitalista.
Mathis Wackerngel, fundador da ONG Global Footprint Network - GFN
Pois esse bicho de sete cabeças acaba dando numa predeterminada diatribe anticapitalista e antiocidental.
A lista de culpados de “consumismo” é encabeçada pelo Qatar, o Kuwait e os Emirados Árabes Unidos. Seria preciso cinco planetas, segundo o delirante cálculo, só para absorver a produção de C02 do Qatar.
Dos 149 países analisados segundo estes critérios enviesados, há 60 que são réus.
Não é preciso dizê-lo: trata-se dos países industrializados onde ainda vigoram a propriedade privada e a livre iniciativa.
E a China, a maior poluidora mundial?
A lista de culpados de “consumismo” é encabeçada pelo Qatar, o Kuwait e os Emirados Árabes Unidos. Seria preciso cinco planetas, segundo o delirante cálculo, só para absorver a produção de C02 do Qatar.
Dos 149 países analisados segundo estes critérios enviesados, há 60 que são réus.
Não é preciso dizê-lo: trata-se dos países industrializados onde ainda vigoram a propriedade privada e a livre iniciativa.
E a China, a maior poluidora mundial?
Na hora de falar dela, o relatório do GFN abunda em comiserações e condescendências: no fim das escusas, Pequim acaba fora do número dos réus.
O relatório do GFN foi realizado com a contribuição de um dos movimentos mais militantemente contrários à civilização ocidental: a World Wildlife Foundation – WWF. Esta outra ONG acrescenta mais estatísticas e considerações apocalípticas afins com o seu objetivo ideológico anticivilizatório.
E se o leitor achar que talvez com algumas concessões em matéria de gastos de matérias primas ou energia – que sob certos pontos de vista são excessivos – poder-se-ia impedir o Apocalipse aqui profetizado, pode ‘tirar o cavalo da chuva’.
O relatório do GFN foi realizado com a contribuição de um dos movimentos mais militantemente contrários à civilização ocidental: a World Wildlife Foundation – WWF. Esta outra ONG acrescenta mais estatísticas e considerações apocalípticas afins com o seu objetivo ideológico anticivilizatório.
E se o leitor achar que talvez com algumas concessões em matéria de gastos de matérias primas ou energia – que sob certos pontos de vista são excessivos – poder-se-ia impedir o Apocalipse aqui profetizado, pode ‘tirar o cavalo da chuva’.
Pelo rebuscado e esdrúxulo cálculo,
seriam precisos cinco planetas para os homens viverem
no nível de vida dos americanos.
Leia-se: não sonhemos mais em progredir nem melhorar
seriam precisos cinco planetas para os homens viverem
no nível de vida dos americanos.
Leia-se: não sonhemos mais em progredir nem melhorar
Para Mathis Wackerngel, fundador do grupo GFN, nem a austeridade nem o desenvolvimento poderão evitar a queda final do sistema que ordena o mundo atual.
A Terra, diz ele, ficou sem regeneração e por causa disso a economia descambará em qualquer hipótese e o planeta morrerá indefectivelmente.
O cataclismo final, segundo ele, ocorrerá infalivelmente, seja de um modo planificado ou por desastre inevitável.
A sabedoria resolveria estes e muitos outros problemas.
Mas quando ela não existe nos espíritos, os profetas da irracionalidade só pregam absurdos. E certa mídia enche seus espaços com eles.
E recebem poderosos apoios de governos, ONU e Vaticano para que os efeitos mentalmente desestabilizadores de suas irracionalidades se tornem sinistra realidade.
O cataclismo final, segundo ele, ocorrerá infalivelmente, seja de um modo planificado ou por desastre inevitável.
A sabedoria resolveria estes e muitos outros problemas.
Mas quando ela não existe nos espíritos, os profetas da irracionalidade só pregam absurdos. E certa mídia enche seus espaços com eles.
E recebem poderosos apoios de governos, ONU e Vaticano para que os efeitos mentalmente desestabilizadores de suas irracionalidades se tornem sinistra realidade.
https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/2018/07/ong-verde-profetiza-data-apocaliptica.html
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