Já
em 1545, Lutero abria os olhos dos povos contra os argentários financeiros
então nascente: O Estado liberal-democrático, adotando todas as normas do
liberalismo econômico, facilitou a expansão dessa força dominadora. O primeiro
passo para tornar um governo escravo é torná-lo devedor e reduzir um povo ás
condições de escravo, o que eles fazem naturalmente não é mandar
exércitos: MANDA BANQUEIROS. Assim, prossegue a marcha da escravidão de um
povo. Os empréstimos se multiplicam; as emissões espinhosas se reproduzem; as
operações e negócios estabelecem a trama com que se manieta a nacionalidade. E
um país que chegou a esse ponto não tem mais do que deixar-se sugar pelo
tremendo polvo que se deixou dominar, a
confusão se estabelece em todos os quadrantes da vida nacional. Os partidos políticos,
em cuja base aparece os políticos amigos
dos banqueiros, assumem atitudes as mais variadas, para iludir o povo, ora com
o acenar de novas e maiores liberdades, ora a defender obscuros princípios
revolucionários. O povo aplaude e acompanha esses políticos que se estendem
sobre os banqueiros internacionais, sagrando-os amigos da Pátria. Uma auditoria de todas as transações, efetuadas pelos nossos
governos, o alarme nacional contra a avassaladora influencia de grupos
financeiros que aqui exploram e se dissimulam em mil faces, todas expressivas
da mesma inexorável política subterrânea, a atitude franca, leal e decisiva
contra qualquer tentativa, por parte de políticos, de partidos ou de homens
públicos, no sentido de acobertar os latrocínios, que matam toda a vitalidade
nacional, tudo isso são deveres que se impõem á nova geração brasileira.
CABE AO POVO LIBERTAR O ESTADO DAS FORÇAS QUE
SE FORMAM A ELE PARALELAS; IMPOR A AUTORIDADE DA NAÇÃO, ACIMA DE TUDO; IR ÀS
EXTREMAS CONSEQUÊNCIAS DE UMA CAMPANHA SEM TRÉGUAS, ESSE VERDADEIRO CAMINHO DO
POVO BRASILEIRO E PRINCIPALMENTE DA JUVENTUDE.
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