quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

FHC exonerou o MD Comandante Bräuer, nomeando MD capixaba, aliado ao crime organizado no Estado do Espirito Santo

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Brigadeiro Werner  Bräuer
O brigadeiro Werner Brauer corajosamente denunciou o envolvimento do novo Ministro com o narcotráfico, mas, desgraçadamente, foi abandonado por seus pares, os militares lesa-pátria que não o defendeu, permitiram se calando, que FHC instalasse no Brasil o narcotráfico, os narcotraficantes e por  orientação do Chefe da Casa Civil o piauense Pedro Parente, FHC exonerou o brigadeiro Werner Brauer. Como confiar no Alto Comando das Forças Armadas brasileiras e seus infiltrados, que permaneceram no comando da Instituição  calados, sem dizer não! durante todo o tempo, permitindo  que o crime organizado tomasse conta do Brasil! O Brigadeiro Ivan Frota, por sua vez, defendeu o impedimento de FHC. Já o Deputado Federal e Capitão do Exército Jair Bolsonaro propôs que o Brasil seguisse o modelo de Hugo Chávez, ou seja, um militar na Presidência da República (MILITARES DÃO SINAL AMARELO, 1999). Em troca de acordos (lesa-dignidade), os militares não fariam nenhuma manifestação pública. Estes, por sua vez, exigiram a edição de uma Medida Provisória concedendo reajuste salarial – no que foram atendidos.[8]

"Demissão do brigadeiro Werner  Bräuer foi ato de traição"
https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2017/02/ministerio-da-defesa-brasileiro.html
Quando FHC elegeu o civil  ex-senador (P)MDB ES Élcio Alvares como ministro da Defesa mesmo sem dar explicações convincentes para as denúncias de que ele  teria envolvimento com o crime organizado do Espírito Santo. Seu nome constava das agendas do empresário Toninho Roldi, apreendidas pela polícia em 1995. Acusado de ser um dos chefões da bandidagem capixaba, Roldi  em seu livro caixa compromete importantes políticos do Espírito Santo. Nesse verdadeiro dominó capixaba, a pedra da vez é o senador Gerson Camata (PMDB-ES).  há vários registros de financiamento para campanhas de candidatos a prefeito ligados ao senador e tratamento sábio que o governador Camata vem dispensando ao jogo do bicho" O Toninho é da cozinha do senador", entre outros, ligados a Scuderie Le Cocq, sucedânea do esquadrão da morte;  declarou o presidente da Assembléia Legislativa do Espírito Santo, deputado José Carlos Gratz (PFL), num programa de televisão em Vitória Indiciado por quatro crimes pela CPI do Narcotráfico, Gratz sabe do que está falando.
Gerson Gamata: 1) Livro-caixa: 2) Jogo do bicho: 3) Crime organizado: 

https://istoe.com.br/32010_CAI+MAIS+UMA+PEDRA+/

A Le Cocq foi apontada, entre os anos 80 e parte de 2000, como o braço armado do crime organizado capixaba.
No Espírito Santo, entre a sua criação e até o início de 2002, a Scuderie chegou a ser formada por mais de mil associados, entre jornalistas, policiais civis, militares, advogados, delegados de Polícia, magistrados, coronéis, políticos, médicos, engenheiros, bicheiros, dentre outros.
Em maio de 2002, a Anistia Internacional divulgou um relatório em que o Espírito Santo era citado como um Estado em que os “defensores dos direitos humanos sofriam ameaças crescentes” e classificou a Scuderie Detetive le Cocq como “uma estrutura paramilitar”, “com poderosos grupos econômicos e políticos no Estado, incluindo membros dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”. 
A Scuderie Detetive Le Cocq, que era inscrita como Pessoa Jurídica na condição de entidade filantrópica, foi extinta depois de ser acusada pelo Ministério Público Federal de abrigar e proteger grupos de extermínio, traficantes e assaltantes.a entidade abrigou e protegeu, por vários anos, pessoas acusadas de pistolagem, tráfico de drogas e roubos a bancos. (desistirão? eu penso que não, veremos!)

A liberação do narcotráfico aconteceu no governo FHC. FHC  sob orientação do Chefe da Casa Civil o piauense Pedro Parente, exonerou o Brigadeiro Werner Bräuer, intimidando assim, o Alto  Comando Militar "a desobediência civil contra o tirano injusto destruidor da Pátria (...)". Foi assim que o ex-ministro da Aeronáutica, o Brigadeiro Werner Brauer, lançou mão deste Direito quando o canalha ex-presidente FHC,  nomeou para o recém criado Ministério da Defesa Élcio Álvares um elemento civil, ex-governador do Espírito Santo, desqualificado e  ligado a atividades ilícitas, o narcotráfico no Estado do Espírito Santo. 


Élcio Álvarez ministro da Defesa (1999-2000), no governo de Fernando Henrique Cardoso, cargo que foi obrigado a deixar sob denúncias de corrupção e favorecimento, inclusive de ligações com o crime organizado no Estado do Espírito Santo.
Brigadeiro Werner Brauer (à esq.), o presidente FHC e o ministro Elcio Alvares,  no Clube da Aeronáutica

Para tentar se manter no cargo, Élcio Álvares entrega cabeça de super assessora  sendo investigada pela CPI do Narcotráfico. Depois de críticas ao ministro, o comandante da Aeronáutica também cai[5]

FHC manda ministro afastar assessora citada por CPI.;- Solange Rezende, assessora especial do ministro da Defesa, Elcio Alvares. Solange é acusada pela CPI do Narcotráfico de manter ligações com o crime organizado no Espírito Santo, juntamente com Dório Antunes de Souza. Dório é irmão e sócio de Solange em muitas causas inclusive no escritório  de advocacia do ministro, além de especialistas na defesa de acusados de pertencerem ao crime organizado capixaba[3] Justiça interdita bens de ex-assessora de Élcio Álvares, que ainda vai enfrentar a CPI do Narcotráfico[6]
André dusek
general Alberto Cardoso
Geraldo Quintão ex-Advogado Geral da União assumiu o MD logo anunciando ações que agradaram em cheio os militares: estudo para aumento de soldos, e defesa de um sistema previdenciário diferenciado do civil (AZEREDO, 2000).
 Em outubro de 2000, FHC resolveu demitir o Comandante do Exército, General Gleuber Vieira, por sua declaração criticando a falta de verbas. Enfrentou, então, a mais séria crise militar de sua gestão. A decisão presidencial chegou aos quartéis. Imediatamente, 155 generais de todo o país reuniram-se em Brasília, sem a presença do Ministro da Defesa, Geraldo Quintão, em ato de desagravo12. FHC entendeu a mensagem e logo escalou o General Alberto Cardoso, chefe do Gabinete de Segurança Institucional para anunciar que Gleuber não seria mais demitido. Em troca os militares não fariam nenhuma manifestação pública. Estes, por sua vez, exigiram a edição de uma Medida Provisória concedendo reajuste salarial – no que foram atendidos. O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Alberto Cardoso, afirmou:  "Não há insatisfação na área militar.  O ministro da Defesa Élcio Alvares' permanece no cargo". (O ministro ligado ao crime organizado, General! como o povo brasileiro pode e deve confiar nos Generais, no alto Comando Militar?) 


Antes de se decidir pelo afastamento de Bräuer, FHC consultou outros chefes militares. A maioria concordou que a quebra de hierarquia justificava a decisão do presidente e garantiu que a demissão não provocaria reação negativa nos quartéis;  (Safados!)

Entretanto, mesmo sozinho o Brigadeiro Werner  Bräuer atingiu seu objetivo. Lavou a honra da Forca Aérea e "abateu" o impostor.  O tenente-brigadeiro Werner Bräuer foi  exonerado por FHC por ordens do chefe da casa civil  o piauense Pedro Parente pela sua declaração de que o homem público deve ter conduta ilibada; que sua exoneração  tenha resultado em face do nosso homenageado opor-se, declarada e corajosamente; - à entrega do controle da EMBRAER aos franceses; - que ele contra-bateu a sanha globalizante, a entrega dos aeroportos; - a privatização sem rumo e sem objetivos; -  golpe de Cr$ 335 bilhões (valores da época) contra o Banco do Estado do Espírito Santo; -  habeas-corpus ao traficante de drogas Roberto Tisi, acusado de fazer parte da máfia italiana Ndràngheta , sob a alegação de que havia falhas na instrução criminal; -  "A desnacionalização da Indústria Aeronáutica", denunciou o general, "põe a perder todo um esforço pioneiro e exitoso do qual todos os brasileiros, militares e civis, devem se orgulhar, pois que materializou uma conquista fundamental da Nação Brasileira, nas suas inalienáveis pretensões de progresso, independência e soberania"; - CPI no Narcotráfico. Considerado um dos elos financeiros da bandidagem no Espírito Santo, aposta alto que em suas contas vai desvendar a rede criminosa no Estado, quadrilha comandada pelo delegado Cláudio Guerra, que roubava carros no Brasil para trocá-los por cocaína na Bolívia, Brasília-DF, 18 de dezembro de 1999.  e depois no total descaramento para se vingar, Cláudio Guerra acusou  os militares na comissão da (in)verdade.

Indefensável. [1] 

Buraco na Defesa.  [2]

O que fere profundamente a sensibilidade dos nossos olhos é a identificação, nesse ato deplorável e abominável, de três características comuns em atos dessa natureza praticados por membros do governo: deboche, covardia cívica e traição.

Por que deboche? Jamais tratam com os militares assuntos de grande importância, como deviam. O presidente não diz nada. Manda o seu porta-voz dizer coisas que também não assume a responsabilidade.

Por que covardia? Não tem a coragem de definir as razões da exoneração. Ficamos sabendo através dos jornais.

Traição por quê? Pela indefinição, deixando o oficial exonerado à mercê das intrigas e das interpretações ardilosas da imprensa e de maus dizentes. Acusam o exonerado, ou o que pediu exoneração. Já se vê a traição e a má fé do que os porta-vozes estão transmitindo, objetivando, sutilmente, a alienação do patrimônio nacional e a submissão do Estado Brasileiro a imposições alienígenas, cujo passo decisivo consiste em desvalorizar, fatalmente, o seu braço armado",

Na avaliação dos oficiais-generais, Bräuer teria ainda falado "em tese" sobre a CPI do Narcotráfico como forma de reforçar o valor das instituições e não em nome dos seus comandados ou do conjunto das Forças Armadas, numa espécie de recado político ao ministro Elcio Alvares.


Na avaliação dos oficiais-generais, ele infringiu a cadeia de comando ao emitir opinião em público com conotação política sobre um superior hierárquico.
A saída de Bräuer, nesse ponto, é considerada positiva.


O Alto- Comando DISSE:  se ele não fosse punido, o episódio daria chances para que coronéis criticassem generais, sargentos falassem de majores e assim por diante, disseminando insubordinação na caserna. Oras! e na soberania Brasileira não pensaram esses militares do alto Comando lesa-pátria, omissos, o caos que transformaria o Brasil? pensaram apenas na baderna que causaria a caserna?

ADENDO Agosto/2018: Em processo Judicial nos Estados Unidos, o envolvimento dos Clinton usando também o Instituto Clinton no tráfico de drogas, de pessoas, de órgãos, na pedofilia. Bill Clinton o inseparável amigo de FHC pessoal, de governo e de atos ilícitos. https://humantraffickinghotline.org/ - De: https://qanon.app - 1830 


Notas:

[1] http://istoe.com.br/31911_INDEFENSAVEL+/

[2]  http://istoe.com.br/30598_BURACO+NA+DEFESA/

[3] http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1812199902.htm
]4] http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI164638-15223,00.html

[5] http://istoe.com.br/27730_SEM+DEFESA+/
[6] http://istoe.com.br/43198_A+VEZ+DE+SOLANGE/
[7] https://www.diariodocentrodomundo.com.br/candidato-ao-governo-do-es-aliado-de-bolsonaro-foi-membro-da-scuderie-le-cocq-conhecida-como-esquadrao-da-morte/

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