sexta-feira, 4 de maio de 2018

Noruega Erna Solberg e Santos Presidente da Colômbia, usurpando descaradamente 62% da Amazônia brasileira, para ligar o Andes Pacífico ao Caribe

E NINGUÉM NO BRASIL ATUA PARA IMPEDIR ESSE ROUBO, ESSA BARBÁRIE? EM QUEM ACREDITAR?
 Enquanto o Brasil desmonta suas estatais, a Noruega usa o Brasil como plataforma para internacionalizar as suas companhias. Com os fortes investimentos realizados pela Petrobras na segunda metade dos anos 2000 e a descoberta do pré-sal, o Brasil se tornou um mercado prioritário na estratégia de internacionalização do governo e das empresas norueguesas.
O CEO da Statoil, Eldar Sætre, e Pedro Parente: entrega as reservas brasileiras do pré-sal (com a compra do Norte de Carcará por 2,5 bilhões de dólares, cerca de 8,2 bilhões de reais), avançou sobre os campos e blocos offshore no Brasil, além de ter ampliado seu investimento em um projeto de energia solar no Nordeste do País em uma parceria com a também nórdica e estatal Statec. Mas, a Noruega quer toda a calha norte brasileira: O Corredor triplo AAA, o mais rico do mundo! [1]  Mais preocupante ainda é sabermos que  a Staloil mineradora da Noruega, financia o Instituto Millenium tendo como sócio fundador  o Sr. Paulo Guedes escolhido pelo Sr. Jair Bolsonaro como futuro Ministro da Economia  e Planejamento. A política "liberal" deles é privatizar tudo. infelizmente [2]
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 É o grande  ‘projeto’ de união, patrocinado pela oligarquia financeira internacional, através da ONU, e administrada pelos governos lesa-pátria
A premier  norueguesa Erna Solberg e o presidente Juan Manuel Santos confraternizam com indígenas colombianos, em Leticia (foto Juan David Tena-SIG).
vejam, no final dessa matéria, os crimes ambientais que a Noruega já pratica clandestinamente na Amazônia brasileira.
Pouco antes da visita de Solberg, a Colômbia, que já tem 30 milhões de hectares de áreas protegidas, tomou duas medidas para reforçar a sua agenda ambientalista-indigenista, na linha dos compromissos internacionais assumidos pelo governo de Santos.
Uma delas foi a inacreditável decisão da Corte Suprema de Justiça de considerar a Amazônia colombiana como uma entidade de direito próprio. A medida obriga todas instâncias federativas a atuar com a devida urgência para apresentar, no prazo máximo de quatro meses, um plano de ação para combater o desmatamento e as mudanças climáticas. A decisão foi tomada em resposta a uma ação nominalmente apresentada por 25 crianças e jovens colombianos assessorados pela ONG Dejusticia, que se apresenta como um centro de estudos jurídicos e sociais dedicado ao “fortalecimento do Estado de Direito e a promoção dos direitos humanos na Colômbia e no Sul global” (El Espectador, 05/04/2018).
Em um artigo publicado no sítio da ONG, em 13 de abril, um de seus dirigentes, César Rodríguez Garavito, explicitou alguns dos possíveis desdobramentos da decisão:
Reconhecer que a Amazônia tem direitos (por exemplo, à sobrevivência e à integridade) é dizer que todos os cidadãos podemos exigir a sua proteção, inclusive perante os tribunais, sem importar se somos habitantes da região. E mais: não é preciso mostrar que o desmatamento afeta os direitos dos seres humanos, porque, em si mesmo, ele viola os direitos de uma entidade (a Amazônia) que os detém.
Outra das novidades mais alentadoras do caso é o apoio entusiasta e maciço que recebeu de milhares de jovens de todo o país, a quem convidaremos agora a construir o Pacto Intergeracional pela Amazônia ordenado pela Corte Suprema, em colaboração com outras comunidades e atores. Eles e elas são os que sofrerão os piores impactos das mucanças climáticas. E quem serão os protagonistas de uma plataforma de redes sociais e meios de comunicação, que estamos construindo para dar seguimento à decisão e evitar que fique no papel.
A tradução é evidente: com a medida, qualquer cidadão ou grupo de cidadãos colombianos ou até mesmo estrangeiros poderão acionar judicialmente o governo por conta de ações e empreendimentos que, na visão do aparato ambientalista-indigenista, colocarão em risco os “direitos” existenciais da Amazônia colombiana, uma área de 483 mil quilômetros quadrados, equivalente a 42% do território nacional.
A outra medida foi o reconhecimento dos direitos de 36 comunidades indígenas ao governo dos territórios que ocupam, que somam 26 milhões de hectares na região amazônica. A decisão, tomada por decreto presidencial, é decorrente de um processo que se arrastava há mais de duas décadas, desde que a Constituição de 1991 passou a considerar a Colômbia como uma nação multiétnica e pluricultural. Com ela, os territórios indígenas passam a ser considerados como governos locais (El Espectador, 09/04/2018).
Embora a decisão não seja intrinsecamente negativa, inclusive, com a perspectiva de os governos desses territórios virem a ser gradativamente incorporados à estrutura administrativa do Estado colombiano, por outro lado, o aparato ambientalista-indigenista poderá também encontrar mais facilidades e legitimidade jurídica em suas ações junto às comunidades indígenas.
De forma emblemática, o diretor fundador da Fundación Gaia Amazonas (FGA), o antropólogo Martín von Hildebrand, saudou a medida como “o mais importante que aconteceu para os indígenas amazônicos nos últimos 30 anos (Gaia Amazonas, 13/04/2018)”.
  • O “Corredor Triplo A”  ou "ecológico"(de ecológico não tem nada é para subtrair territórios ricos, solo rico) não é uma ideia original do governo colombiano. De fato, este apenas adotou como iniciativa diplomática a proposta do antropólogo Martín von Hildebrand, diretor fundador da Fundación Gaia Amazonas e apresentado como “especialista na proteção da diversidade biocultural”. Em uma entrevista à rede alemã Deutsche Welle, ele apresentou a proposta, falando como se ela já estivesse em andamento:
Hildebrand é o criador do Corredor Triplo A abraçado pelo governo de Santos, que o anunciou ao mundo em fevereiro de 2015. Na ocasião, o então ministro do Meio Ambiente, Gabriel Vallejo, assim o descreveu:
Esse pode ser um dos legados mais importantes do governo do presidente Santos e é um dos seus sonhos: construir o que ele denomina um Corredor Triplo A – pelos Andes, a Amazônia e o Atlântico – que consistirá em unir em um só corredor, do ponto de vista bioambiental-ecossistêmico, 135 milhões de hectares. Seria o maior corredor ambiental do mundo. Requereria o aprte de três países: a Colômbia, com 34% [da área]; a Venezuela, com 4%; e o Brasil, que tem um dos maiores ecossistemas do mundo, com 62% (El Tiempo, 16/02/2015).
Na edição de 30 de abril de 2015, este Alerta reproduziu a descrição do Corredor, como então constava no sítio da FGA:
Este corredor visa fazer uma significativa contribuição para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas, preservação da diversidade biológica e cultural e a conexão dos ecossistemas, andinos, amazônicos e atlânticos.
Martín, fundador da Gaia Amazonas, tem trabalhado junto com o governo nacional desde a década de 1980, no reconhecimento bem-sucedido de 26 milhões de hectares da Amazônia colombiana, que foram protegidos sob a figura [jurídica] de “resguardos” (territórios) indígenas. Esta mesma visão está por trás do que está sendo chamado “Corredor Triplo A”. É um plano viável, dado que 80% do corredor já existem, como um mosaico de áreas protegidas e territórios indígenas. Dos 20% remanescentes, 10% estão ao redor do Parque Natural Nacional Chiribiquete, na Colômbia, e os outros 10%, na região de Roraima, no Brasil, e ambos poderiam ser protegidos por uma figura [jurídica] especial de gerencimento flexível que harmonize as necessidades socioeconômicas com a conservação dos ecossistemas.
Desde então, o projeto engordou em ambição e escopo. Anteriormente restrito à Colômbia, Venezuela e Brasil, a versão mais recente do Corredor, como consta do sítio da FGA, passou também a incorporar territórios amazônicos do Equador, Peru, Guiana, Suriname e Guiana Francesa,
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com uma extensão aproximada de 265 milhões de hectares, dos quais 80% (180 milhões de hectares) conformam um contínuo de conservação de diversidade biológica e salvaguarda da diversidade cultural, composto por um total de 222 Áreas Naturais Protegidas de uso direto e indireto e 2.003 territórios indígenas, que conectam a Amazônia com os ecossistemas dos Andes e o Oceano Atlântico (FGA, Boletín de Notícias, “Corredor Andes Amazonas Atlántico”).
O mapa abaixo dá uma ideia do alcance do programa.
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Corredor Andes-Amazônia-Atlântico (Fundación Gaia Amazonas)
Hildebrand e a FGA são típicos operativos do aparato ambientalista-indigenista criado pelo eixo oligárquico anglo-americano. Cidadão estadunidense naturalizado colombiano, ele foi diretor de Assuntos Indígenas no governo do presidente Virgílio Barco (1986-1990) e desempenhou um papel de grande relevância durante as negociações da Convenção 169 sobre Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes da Organização Internacional do Trabalho (OIT), nas quais representou a Colômbia. A partir de 1990, tornou-se militante em tempo integral do aparato indigenista internacional, com a criação da FGA. A fundação é um braço da Gaia Foundation, estreitamente vinculada à Casa de Windsor, a família real britânica.
Pelo seu escopo e abrangência, o Corredor é um dos projetos mais ambicioso já implementados pelo aparato ambientalista-indigenista, principalmente, por contar com o endosso institucional do Estado colombiano. De acordo com a FGA, o apoio financeiro específico para o programa vem das seguintes fontes: Rainforest Concern (Reino Unido); Threshold Foundation (EUA); Peter Fy Foundation (EUA); Nelson Family Foundation (EUA); Tallberg Prize (Suécia); Nature and Culture International (EUA); e Alejandro Santo Domingo, um financista bilionário colombiano.
Nos demais países, a FGA coordena o programa com uma rede de ONGs que são chamadas “pontos focais”: Instituto Socioambiental-ISA e Instituto de Pesquisa e Formação Indígena-Iepé (Brasil); Ecociencia (Equador); Sociedad Peruana de Derecho Ambiental (Peru); Fundación Wataniba (Venezuela); Guyana Society for Biodiversity and Environment-GSBE (Guiana); Tropenbos Suriname (Suriname); e Parc Amazonien de Guyanne (Guiana Francesa).
Da mesma forma, Hildebrand tem procurado engajar o interesse de organizações religiosas. Em fevereiro de 2017, apresentou o projeto à Pontifícia Academia de Ciências e à Rede Eclesial Pan-amazônica (RePam). Em junho, foi um dos participantes da Iniciativa Interconfessional para as Florestas Tropicas, pajelança ambientalista-indigenista organizada pelo governo norueguês e para coincidir com a visita de Temer a Oslo e pressioná-lo ainda mais sobre o desmatamento na Amazônia. A presença do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) entre os participantes indicou que se tratava de uma iniciativa do “Estado-Maior” do ambientalismo-indigenismo internacional (Alerta Científico e Ambiental, 22/06/2017).
Pode-se presumir que Hildebrand fará o possível para que o Corredor seja um dos temas tratados no vindouro Sínodo Extraordinário de Bispos sobre a Amazônia, que se realizará em Roma, em outubro de 2019.
No Brasil, o ISA e o Iepé têm se reunido com outras ONGs com o intuito de engajá-las na iniciativa, como a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), Rede de Cooperação Amazônica (RCA) e o Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS).
Apesar do endosso do governo colombiano ao programa, o esquema de Hildebrand depende fundamentalmente da participação do Brasil. Em uma entrevista ao sítio O Eco, ele mesmo admite: “O corredor ecológico que estamos propondo existirá só se o Brasil entrar na iniciativa. Sem o Brasil, seria muito difícil de acontecer (O Eco, 23/10/2017).”
Segundo ele, um terço da Amazônia brasileira é ocupada por terras indígenas e um quarto reúne áreas protegidas: “Por que não somar todas estas áreas e conectá-las em um grande eixo até o Atlântico?” O Brasil, afirmou, nunca pensou em um corredor até os Andes, porque “nunca olhou para além de suas fronteiras”.
Porém, a reação inicial brasileira foi fria, pois o projeto, divulgado por este Alerta, chegou ao conhecimento das autoridades nacionais antes que qualquer proposta oficial fosse apresentada pelo governo colombiano, causando espécie nos altos escalões diplomáticos e nas Forças Armadas.
Em julho, em uma audiência pública realizada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, para analisar o controle de fronteiras e o combate ao tráfico de drogas e armas na região, o comandante do Exército, general Eduardo Villas-Bôas, destacou a necessidade de se ter uma maior atenção com a atuação das ONGs internacionais que operam no País e ressaltou a ameaça representada pelo projeto do Corredor.
Villas-Bôas observou que os militares estavam apreensivos em relação a situações que limitam a autoridade do País em relação a questões estratégicas para o desenvolvimento da região, além de atender às aspirações dos brasileiros, em especial os da população da Região Amazônica. Segundo ele, a eventual criação do Corredor inviabilizaria a exploração de recursos naturais avaliados em mais de 23 trilhões de dólares, como reservas de minérios raros e biodiversidade. Ele aproveitou para se posicionar contra as propostas de se manterem os recursos naturais amazônicos “congelados” para sempre, e disse acreditar ser possível conciliar a preservação ambiental com o uso racional das riquezas da região. Para ele, tal condição configura um “déficit de soberania”: “Esse déficit de soberania, esse processo todo é como combater fantasmas, porque a gente não sabe de onde vêm, o que são, o que fazem e quais são os seus objetivos, mas o resultado geral a gente pode verificar (Agência Senado, 16/07/2015).”
Além disso, Villas Bôas criticou o modelo atual de demarcação de terras indígenas, com grande concentração na Amazônia, inclusive, em áreas com forte concentração de riquezas minerais: “Não sou contra unidades de conservação em terras indígenas. (…) mas temos que compatibilizar esse objetivo com a exploração dos recursos naturais.”
Entretanto, após a recusa inicial, o Brasil passou a mostrar-se mais receptivo. Em outubro de 2017, a Colômbia sediou o Fórum de Ministros e a Consulta Regional para a Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o governo anfitrião inseriu o Corredor na pauta de discussões. O Brasil foi representado pelo chefe da assessoria de Assuntos Internacionais do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fernando Coimbra, que disse à imprensa: “Esta reunião permitiu aos países da bacia amazônica discutir suas diferentes perspectivas sobre a conectividade de ecossistemas. Para a conservação e uso sustentável dos recursos naturais é importante identificar maneiras de assegurar a conectividade dos ecossistemas (O Eco, 23/10/2017).”
O secretário de Biodiversidade do MMA, José Pedro de Oliveira Costa, um veterano operativo do aparato ambientalista, afirma que há interesse na participação, mas de forma voluntária. Para ele, a proposta “é apetitosa”, mas “temos que sentar e discutir”.
O coordenador executivo do Iepé, Luís Donisete, também adotou um tom cauteloso: “Não há nenhuma intenção de criar uma gestão internacional da Amazônia ou questionar a soberania dos países. Se propõe ações colaborativas entre os governos da região que, voluntariamente, congregariam esforços para manter a floresta e buscar seu desenvolvimento sustentável, respeitando os povos que lá vivem e buscando a conectividade dos ecossistemas e os serviços climáticos que esta região presta ao continente americano e ao resto do mundo.”
A despeito de tais cautelas, a posição mais adequada para o País continua sendo a das Forças Armadas, manifestada pelo general Villas-Bôas, as quais demonstram um conhecimento preciso do alcance da agenda ambientalista-indigenista.
Principalmente, pelo fato de a Noruega ser uma das principais financiadoras desse aparato intervencionista e refratário aos interesses brasileiros. ( MSIa Informa)

[1] *William Nozaki é professor de Ciência Política e Economia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp-SP) e integrante do Grupo de Estudos Estratégicos e Propostas da Federação Única dos Petroleiros (Geep/FUP). Rodrigo Leão é economista e mestre em desenvolvimento econômico (Unicamp). Foi gerente executivo de planejamento da Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros). Atualmente, é um dos coordenadores do Geep/FUP e pesquisador da Cátedra Celso Furtado/FESP-SP.
[2] https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/11/paulo-guedes-banco-central-independente.html
[3]OS CRIMES AMBIENTAIS JÁ PRATICADOS PELA NORUEGA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA:
Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma "tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados" em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.
alagamento na sede da Hydro Cred
Inspeção flagra alagamento de lama vermelha com alumínio na sede da Hydro Cred | Foto: Instituto Evandro Chagas
Igarapé do Dendê coberto por lama
Igarapé do Dendê coberto por lama vermelha as margens de comunidades | Foto: Divulgação
lama contaminada escorrendo da empresa norueguesa
Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas
duto clandestino
Duto clandestino encontrado por pesquisadores despeja material tóxico em nascentes | Foto: Instituto Evandro Chagas
reunião de moradores
Moradores se reuniram em audiencia pública nesta sexta-feira para discutir contaminação na região | Foto: Divulgação
Os níveis de alumínio nos rios estavam 25 vezes mais altos que os estabelecidos pela legislação. Segundo, o mais grave de tudo, a empresa fez uma tubulação para jogar resíduos diretamente no ambiente", disse à BBC Brasil o pesquisador em saúde pública Marcelo de Oliveira Lima, que assina o laudo oficial.
Segundo o especialista, "a população usa estas águas para recreação, consumo e captura de peixes", o que poderia levar a contaminação também para o solo e o organismo dos moradores. Resultados de testes feitos no cabelo e pele dos vizinhos à barragem devem ser divulgados nas próximas semanas.
Após denúncias feitas por moradores de comunidades próximas sobre o vazamento, a Hydro divulgou a seus clientes uma nota em que classificava o episódio como "boato", afirmando que "não houve vazamentos ou rompimentos" nos depósitos.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472?fbclid=IwAR0Ty6Glv-37dSAnJa4vMTysKDgnOJpvnDI53tXkn5kOYKap61HbVd892jQ
Logo da COP-21 sob enganosos véus científicos poderá ser vibrado um golpe de morte à soberania brasileira.
Logo da COP-21 sob enganosos véus científicos 
poderá ser vibrado um golpe de morte à soberania brasileira

Operação da P.F. “Câmbio, Desligo”, promete revelar esquema AINDA MAIOR que a Lava Jato

O ‘Doleiro dos doleiros’, Darío Messer aparece em investigações desde os anos 80. Principal alvo da Operação “Câmbio, Desligo”, Messer é citado em sucessivos escândalos financeiros, como Banestado, Mensalão, Swissleaks e Propinoduto.
Deputados e senadores estão debruçados sobre a decisão de ontem do Supremo Tribunal Federal (STF), determinando o fim do foro especial para crimes cometidos fora do mandato ou sem relação com ele. Na forma como foi tomada, ela deixa margem mesmo a um sem-número de dúvidas e questionamentos. Mas nossos parlamentares deveriam mesmo era ficar preocupados com Operação Câmbio, Desligo, deflagrada ontem pela Polícia Federal (PF), sob o comando do juiz Marcelo Bretas.


A operação tem como alvo uma rede de 53 doleiros, denunciada pelos delatores Vinicius Claret (codinome “Juca Bala”) e Cláudio Barbosa (“Tony”), cujo centro é ninguém menos que o carioca Dario Messer, uma espécie de “doleiro dos doleiros” que opera desde os anos 1990 como uma espécie de Banco Central da lavagem de dinheiro.

Messer é um personagem capaz de aparecer com destaque como sócio do ex-jogador Ronaldo Nazário, amigo do presidente paraguaio, Horacio Cartes, do genro do russo, Vladimir Putin, e numa miríade de escândalos de corrupção no Brasil e exterior
Seu nome foi citado na delação do doleiro Alberto Youssef no Caso Banestado, de 2003, como o “maior doleiro do país”. Voltou a surgir na Operação Farol da Colina, no escândalo do Propinoduto, no Mensalão (como “operador do PT”), no Swissleaks (que revelou contas secretas de celebridades na filial suíça do HSBC) e, naturalmente, na Lava Jato.
Operando em parceria com a família paulistana Matalon, Messer é sempre mencionado como fornecedor de dólares aos demais doleiros para as operações ilegais. Desta vez, na Câmbio, Desligo, ele é apontado como o centro de um esquema de lavagem de US$ 1,6 bilhão, por meio de 3 mil offshores em 52 países.
De acordo com a delação de Claret e Barbosa, que mantiveram registros das transações internacionais que passaram por eles por meio de um sistema chamado “Bankdrop”, o esquema foi usado pelo ex-governador Sérgio Cabral para tirar US$ 85,4 milhões do país.
A especialidade da dupla era fraudar o uso das contas CC5, autorizadas pelo Banco Central para a modalidade de transferência conhecida como “dólar-cabo”. Por meio delas, o dinheiro viajava ao exterior rumo a paraísos fiscais, ou voltava ao Brasil. O esquema casava oferta e demanda por dólares e reais, de modo a otimizar as transferências.
O método foi imitado por todos os doleiros que operavam com lavagem de dinheiro, entre eles o mais célebre, Alberto Youssef, uma espécie de delator-máster da Lava Jato. Segundo a investigação da PF, a rede de doleiros em torno de Messer movimentou bem mais dinheiro que ele próprio, tendo deixado vestígios identificados nas Operações Satiagraha, Castelo de Areia e no caso Siemens.
Messer não é eficaz apenas na evasão de divisas do país. Ao longo dos anos, demonstrou também um talento notável para evadir-se ele próprio. Assim que o juiz Sérgio Moro começou a obter os depoimentos de Youssef no caso Banestado, naturalizou-se uruguaio e escapuliu para o país vizinho (seu parceiro Marco Matalon seguiu a mesma rota). Vivia recentemente entre Rio e Paraguai e, até ontem, continuava foragido.
Messer é visto como o centro de uma espécie de sistema circulatório, por cujos vasos escoa quase todo dinheiro sujo desviado (roubado) no Brasil. É incomensurável a quantidade de informações que os procuradores cariocas poderão coletar a partir das prisões realizadas ontem. Youssef era apenas uma artéria – bojuda, é verdade – que conectava o fluxo financeiro ao roubo da Petrobras e ao assalto às outras estatais. Messer é o coração.
A partir de agora, será alvo de uma nova caçada internacional. Bretas, como Moro, faz parte de uma geração de juízes obstinados e determinados a por um fim à corrupção endêmica no país. Não desistirá de lançar quantos arpões estiverem a seu alcance para pegar a baleia branca que há pelo menos 15 anos foge da Justiça brasileira.

Uma “Gigantesca rede de lavagem de dinheiro” é a dimensão dada pelo Ministério Público Federal no Rio de Janeiro a esquema atribuído a Darío Messer, o “doleiro dos doleiros”. Com prisão decretada pela Justiça Federal, Messer foi o principal alvo de operação do MPF realizada nesta quinta-feira (3) para desmembrar uma organização criminosa que teria movimentado, desde 2011, R$ 6 bilhões.
Há mandado de prisão contra ele no Paraguai, e seu nome já foi incluído na Difusão Vermelha da Interpol, o que em tese dificultaria deslocamento por aeroportos.
Engenheiro por formação, Darío Messerestá no radar da Polícia Federal há cerca de 30 anos, com citações em inquéritos policiais desde o fim dos anos 1980. Já naquela época, o doleiro aparecia como operador de personalidades do Rio. Por exemplo, Waldomiro Paes Garcia, o Miro, então patrono da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro.
Há 15 anos, a Comissão Parlamentar de Inquérito do Banestado também “esbarrou” em Messer. Foi descoberta uma movimentação de R$ 8 bilhões de forma irregular entre 1996 e 2002 ligada ao doleiro. Na ocasião, houve pedido de indiciamento de Messer, que não foi sequer preso. Em mais um caso milionário de corrupção, Messer acabou citado em depoimentos no esquema de envio irregular de US$ 33 milhões para o exterior por fiscais da Fazenda do RJ e auditores fiscais. O escândalo ficou conhecido como “Propinoduto”.
Já no escândalo do “Mensalão”, a PF apontou o doleiro como responsável por enviar US$ 1 bilhão de forma irregular para o exterior e entregar o dinheiro, em reais, no Banco Rural para integrantes do PT. O doleiro foi citado, ainda, em investigação acusado de ser dono de uma offshore no Panamá no caso do Swissleaks. Messer também era “figurinha carimbada” no Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf. Pelo órgão, foram expedidos, pelo menos, cinco relatórios sobre o doleiro que atestavam irregularidades em transações financeiras entre 2010 e 2015. 
Dois desses documentos foram enviados para a Polícia Federal, em 2012 e 2015, outro para a Polícia Civil do RJ em 2014 e mais um para a Receita Federal, em 2015. Uma unidade financeira no exterior também recebeu informações sobre Messer. O nome desta última é mantido sob sigilo pelo Coaf. Investigadores indicam, ainda, que Messer atua como uma espécie de “banco” de outros doleiros. Quando eles não têm dinheiro para atender os seus clientes, Messer empresta o valor necessário para que o doleiro possa cumprir com o acordo.
Na decisão desta quinta-feira que determina a prisão do doleiro, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, escreve: “Tendo agido como financiador por algumas vezes do dinheiro necessário para a formação de capital de giro indispensável às transações”. O doleiro é conhecido por frequentar festas na alta (e PODRE) sociedade carioca. Tem entre amigos jogadores de futebol e políticos. Em uma busca e apreensão a seu apartamento em 2004, policiais federais encontraram um quadro do pintor Portinari, na cobertura que tem no Leblon, na Zona Sul.
Influente, ao se estabelecer no Paraguai, Messer virou amigo do presidente do país. Uma investigação local aponta o doleiro como um dos interessados em financiar um cassino. Em nota, os advogados de Darío Messer informaram que ele “se pronunciará exclusivamente nos autos do processo”.
Operação ”Câmbio, Desligo”
Na atual investigação que conseguiu que a Justiça decretasse a prisão do doleiro, foi revelado que Messer tinha codinome “Cagarras”, apelido que guarda referência com o Arquipélago das Cagarras, ou simplesmente Ilhas Cagarras. O conjunto de ilhas é tão conhecido pelos cariocas quanto o endereço em que Messer vivia, a Avenida Delfim Moreira, no Leblon, onde ele tem uma cobertura. Nesta quinta, Messer foi procurado por policiais federais, mas não estava em casa e é considerado foragido.
Durante as investigações, os procuradores da Lava Jato só conseguiram chegar a Messer depois que velhos conhecidos dele, também doleiros, foram presos e firmaram acordo de colaboração premiada com o órgão. Claudio Barbosa, conhecido como “Tony” ou “Peter”, e Vinicius Claret, o “Juca Bala”, descreveram com detalhes aos representantes do MPF a “complexa rede de câmbio paralelo” baseada no Uruguai.
Para o MPF, Messer era o dono de um sistema online que conectava doleiros em 52 países. Os investigadores dizem que para fazer as movimentações, eles utilizavam contas de 3 mil empresas “offshore”, em paraísos fiscais. Assim, o dinheiro movido pelos doleiros não chamava atenção das autoridades e também estava livre de impostos.
Na prática, o sistema atribuído a Messer funcionava como um banco clandestino de compensação, que conciliava interesses de clientes. Políticos (CORRUPTOS) e empresários (CORRUPTORES) podiam entregar reais aos doleiros, no Brasil, e receber em moeda estrangeira, lá fora. O contrário também podia ser feito: depositar dólares fora do país, e pegar reais aqui no Brasil.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Programa Espacial Secreto dos nazistas que ganharam a guerra

© Michael E. Salla, Ph.D.

No seu livro de 2009  A ascensão do 4.º Reich: as sociedades secretas que ameaçam assumir o controlo da América, o falecido e lendário Jim Marrs expôs como a ideologia nazi infestava os EUA, usando empresas de fachada do mundo inteiro para esconderem o que tinham pilhado e roubado e trazendo a sua milagrosa tecnologia bélica que ajudou os EUA a conquistarem a corrida espacial.

Numa famosa entrevista do Projeto Camelot em 2013, Max Spires (agora falecido) e Michael Prince (também conhecido como James Casbolt), supersoldados e vítimas de controlo mental, revelaram como a Nova Ordem Mundial tinha duas facções-chave: a facção Rothschild-Sionista e a Rockefeller-nazi (esta última poderá ser chamada de 4.º Reich).

Os Rockefeller eram, obviamente, simpatizantes nazis de longa data e intimamente ligados a eles através das indústrias do petróleo, farmacêutica e química.

O nazismo foi, de longe, muito mais do que apenas um partido político. Era uma ideologia e uma identidade que foi muito para além de Hitler. Devemos encarar a possibilidade muito real de que a ideologia nazi esteja bem viva hoje, nos EUA, e continua a ser uma força-chave da Nova Ordem Mundial.
 
Na "Colonização Secreta do Nosso Sistema Solar" é revelado como o complexo industrial militar dos EUA foi tomado pelos mesmos nazistas trazidos após a Segunda Guerra Mundial na "Operação Paperclip". Essa aquisição, entre outras coisas, resultou em uma colonização em larga escala do "Projeto Negro" do nosso sistema solar, usando a tecnologia antigravidade desenvolvida pelos alemães antes e durante a Segunda Guerra Mundial e desenvolvida com a ajuda de extraterrestres com os quais os alemães haviam formado alianças. Os princípios científicos de como esta antigravidade e tecnologia de energia livre funcionam também são discutidos (de Herbert Dorsey ) [2] 
Esses cientistas, engenheiros e técnicos nazis capitalizaram sobre uma ideologia subjacente já implantada. Obviamente, grande parte da sociedade americana era contra o nazismo, mas existiam pessoas chave suficientes, e em lugares-chave de poder, para alistarem os nazis superiores e ajudá-los a evitar julgamentos e punições.  Esses nazis, uma vez instalados com segurança dentro da CIA, da NASA e de outras agências militares, começaram a aproveitar o surpreendente dinheiro e a produtividade dos EUA para ajudar a transformá-los na primeira super-potência mundial.

Agora que os nazistas concordaram em sair do esconderijo e se juntar à família humana, simplesmente não há mais nenhum poder militar que apoie mais projetos  genocidas dos judeus Khazares. Os nazistas são agora administrados por uma geração que está em seus 30 anos e que não tem experiência ou envolvimento nos horrores da Segunda Guerra Mundial. Por essa razão, eles não têm mais motivos para se esconder”, os nazistas realmente não se esconderam. 
No mundo real, a maioria dos líderes nazistas que não foram presos no final da Segunda Guerra Mundial não foi para a Antártida ou mesmo a América do Sul. Em vez disso, eles foram para a Espanha, que ainda era administrada por um governo fascista após a guerra ter terminado. Muitos permaneceram na Espanha, mas outros se mudaram para Cuba e EUA (Nevada), entre outros lugares. A infame ÁREA 51 e outras bases subterrâneas e secretas em Nevada são principalmente bases para testar a tecnologia aeroespacial nazista avançada, de acordo com essa fonte. Esta tecnologia será agora compartilhada com a população em geral, diz a fonte”.

A nova geração de líderes nazistas renuncia aos planos genocidas de seus pais e avós e deseja compartilhar sua maravilhosa tecnologia com a humanidade.  Como tal, devemos acolhê-los, e espero que seu Programa Espacial Secreto não precise mais ser secreto.
Houve um extenso testemunho de testemunhas oculares dado por insiders como William Tompkins (um antigo engenheiro aeroespacial e funcionário da Marinha dos Estados Unidos), Clark McClelland (um ex-funcionário da NASA), Corey Goode (ex-participante do Programa Espacial Secreto) sobre um programa espacial secreto alemão totalmente funcional na Antártida e acordos secretamente estabelecidos com o Complexo Industrial Militar dos EUA na década de 1950.

O Presidente Dwight Eisenhower chega a Bariloche, na Argentina, onde assinou uma Declaração Conjunta para o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental.
Alguns desses testemunhos foram testemunhados nos Livros One e Two do meu Secret Space Program Series, e um exame mais detalhado junto com evidências de apoio está disponível no Livro Três: Antarctica’s Hidden History: Corporate Foundations of Secret Space Programs (para março de 2018).
Em suma, há muita evidência de que um programa espacial alemão foi criado secretamente na Antártida e que os acordos alcançados com os grandes conglomerados industriais do Complexo Industrial Militar dos EUA levaram à sua expansão e ao estabelecimento do que Jim Marrs e outros se referem como o Quarto Reich.
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É aqui que a cidade argentina de San Carlos de Bariloche (aka Barilcoche) se torna importante. De acordo com fontes credíveis, Adolf Hitler escapou da guerra para estabelecer sua residência principal em Bariloche, que está localizada na Patagônia, a região mais ao sul da Argentina e por coincidência, próxima da Antártida. Os historiadores da Segunda Guerra Mundial, como Harry Cooper e o Dr. Jerome Corsi, citaram documentos extensivos e testemunhos de testemunhas oculares que apoiam tais rumores.
Além disso, Martin Bormann escapou para a Argentina e tornou-se um centro para um programa de vôo do capital nazista do pós-guerra chamado Operation Eagle Flight. O programa de voo do capital de Bormann não só financiou uma tentativa global encoberta de estabelecer um quarto Reich, mas também financiou o desenvolvimento de um Programa Espacial Secreto alemão na Antártida.
Com a confluência das finanças internacionais e dos líderes nazistas exilados, Bariloche tornou-se a capital de fato do Quarto Reich e o lugar que os líderes dos EUA visitariam regularmente para chegar a acordos com o programa Espacial Secreto alemão baseado na Antártida.
Isto é evidenciado por visitas a Bariloche feitas vários presidentes dos EUA, como Dwight D. Eisenhower (28 de fevereiro de 1960), Bill Clinton (18 de outubro de 1997) e Barack Obama (24 de março de 2016) visitaram Bariloche ostensivamente para “desenvolvimento econômico e / ou proteção ambiental”. A verdadeira razão pode ter envolvido negociações secretas com os líderes do SSP alemão da Antártida.  
“O empresário norte-americano Jeff Bezos, fundador e diretor da Amazon, dono do lendário jornal The Washington Post e fundador da Blue Origin, empresa que pretende fazer viagens espaciais orbitais, suborbitais e comerciais, está localizado na Patagônia argentina”.
“O bilionário hoje criou uma foto na frente da geleira Perito Moreno. “Esta é a impressionante geleira Perito Moreno na Patagônia, enviamos sondas robóticas para todos os planetas do sistema solar, e a Terra é o melhor, vamos ao espaço, mas para salvar a Terra”, disse Bezos. [ Google Translation ]”
© AFP | O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson (C), apresenta fotos com o presidente dos parques nacionais argentinos Eugenio Brear (2º-R), cientistas ambientais e funcionários do parque Nahuel Huapi
Vale ressaltar que Bariloche é a quarta maior cidade da região da Patagônia, com um aeroporto suficientemente grande para acomodar grandes aeronaves. Tillerson e Bezos poderiam ter participado muito facilmente de negociações secretas, representando respectivamente os mais altos níveis de governo e indústria privada dos EUA.
Na verdade, isso é o que o Dr. Joseph Farrell, que foi o primeiro a denunciar as visitas de Tillerson e Bezos, argumenta que foi o que realmente aconteceu:
“Os comentários do Sr. Bezos parecem implicar que o propósito de sua expedição de glacierografia da Patagônia está relacionado aos assuntos espaciais … o que, novamente, evoca a imagem do Sr. Obama em Bariloche com “pessoas da NASA” ao reboque. (E não se esqueça da presença chinesa na região, novamente para fins ostensivos “relacionados ao espaço”). Então, sim, minha especulação de alta octanagem é que a visita do Sr. Bezos à região está relacionada com a visita do Sr. Tillerson e que o (real) propósito não é as geleiras nem as bolsas de estudos ou as negociações de Fullbright para preservar a natureza, embora seja de notar que o ângulo da “natureza” figura como uma história de cobertura tanto para o Sr. Tillerson quanto para o Sr. Bezos! Isso só me sugere coordenação, e que as viagens estão, de fato, relacionadas de alguma forma. É essa outra influência na região que levanta as questões: os nazistas. Bariloche era, afinal, casa e sede, mais ou menos, para experiências científicas sobre tecnologia de plasma pós-guerra muito estranhas do Dr. Ronald Richter para Juan Peron. A chamada Estância Nazi, o “Rancho”, instalada em uma vasta área de cerca de 10 mil milhas (16.900 quilômetros) quadradas, está na região”.
O ponto importante aqui é que o Sr. Bezos pode ter dado uma pista sobre a natureza real do interesse contínuo de “grandes nomes” e “grandes endinheirados” na região: o espaço e tecnologias avançadas, e que o propósito real dessas estranhas visitas estão diretamente relacionadas a estes interesses. 
As observações de Farrell aqui são muito perspicazes. As visitas de Tillerson e Bezos provavelmente estavam ligadas a negociações secretas com uma nova geração de líderes nazistas dispostos a divulgar publicamente tecnologias espaciais avançadas.
Credenciar ainda mais essa observação é o papel dos militares chineses em administrar uma   instalação conjunta do programa espacial com o governo argentino que entrou em operação em 2016 na região da Patagônia, em torno do momento da visita à Bariloche do presidente Barack Obama.
Jeff Bezos twittou uma foto da geleira e disse que a Terra é o melhor planeta do sistema solar. Crédito: Twitter

Patagônia para China estação espacial chinesa, a serviço de quem? 

Nacionalismo populista argentino aliado do comunismo chinês
Base chinesa em acelerada fase de construção na Patagônia
Essas negociações envolvendo as elites globais (também conhecidos como Deep State / Cabal / Illuminati / Governo das Sombras-Oculto, etc.) aparentemente abriram o caminho para que o programa espacial alemão fosse revelado.

Quatro dias depois, Tillerson e Bezos aparecem em Bariloche, sem dúvida, com representantes do programa espacial chinês que já operam na área da Patagônia, para chegar a um acordo com a nova geração de líderes da base dos nazistas na Antártida.

Um acordo secreto chegando com uma nova geração de líderes do Quarto Reich dispostos a revelar-se publicamente e a liberar tecnologias espaciais fantásticas que mudariam as nossas vidas, é apoiada por evidências circunstanciais significativas, e merece uma investigação séria.
O governo populista e anticapitalista argentino alega que o projeto renderá muito dinheiro. Além do mais, na base vão residir “10 cientistas chineses durante todo o ano, além de 25 rotativos”.
[1]https://thoth3126.com.br/programa-espacial-secreto-nazista-sera-revelado-em-breve/
[2]https://pt.prepareforchange.net/2017/11/26/como-os-nazis-na-realidade-ganharam-a-guerra/