E NINGUÉM NO BRASIL ATUA PARA IMPEDIR ESSE ROUBO, ESSA BARBÁRIE? EM QUEM ACREDITAR?
É o grande ‘projeto’ de união, patrocinado pela oligarquia financeira internacional, através da ONU, e administrada pelos governos lesa-pátria
Enquanto o Brasil desmonta suas estatais, a Noruega usa o
Brasil como plataforma para internacionalizar as suas companhias. Com os fortes investimentos realizados pela Petrobras na
segunda metade dos anos 2000 e a descoberta do pré-sal, o Brasil se tornou um
mercado prioritário na estratégia de internacionalização do governo e das
empresas norueguesas.
O CEO da Statoil, Eldar Sætre, e Pedro Parente:
entrega as reservas brasileiras do pré-sal (com a compra do Norte de Carcará por 2,5 bilhões de dólares, cerca de 8,2 bilhões de reais), avançou sobre os campos e
blocos offshore no Brasil,
além de ter ampliado seu investimento em um projeto de energia solar no
Nordeste do País em uma parceria com a também nórdica e estatal Statec.
Mas, a Noruega quer toda a calha norte brasileira: O Corredor triplo AAA, o
mais rico do mundo! [1] Mais preocupante
ainda é sabermos que a Staloil
mineradora da Noruega, financia o Instituto Millenium tendo como sócio
fundador o Sr. Paulo Guedes escolhido
pelo Sr. Jair Bolsonaro como futuro Ministro da Economia e Planejamento. A política "liberal" deles é privatizar tudo. infelizmente [2]
A premier norueguesa Erna Solberg e o presidente Juan Manuel Santos confraternizam com indígenas colombianos, em Leticia (foto Juan David Tena-SIG).
vejam, no final dessa matéria, os crimes ambientais que a Noruega já pratica clandestinamente na Amazônia brasileira.
vejam, no final dessa matéria, os crimes ambientais que a Noruega já pratica clandestinamente na Amazônia brasileira.
Pouco antes da visita de Solberg, a Colômbia, que já tem 30 milhões de hectares de áreas protegidas, tomou duas medidas para reforçar a sua agenda ambientalista-indigenista, na linha dos compromissos internacionais assumidos pelo governo de Santos.
Uma delas foi a inacreditável decisão da Corte Suprema de Justiça de considerar a Amazônia colombiana como uma entidade de direito próprio. A medida obriga todas instâncias federativas a atuar com a devida urgência para apresentar, no prazo máximo de quatro meses, um plano de ação para combater o desmatamento e as mudanças climáticas. A decisão foi tomada em resposta a uma ação nominalmente apresentada por 25 crianças e jovens colombianos assessorados pela ONG Dejusticia, que se apresenta como um centro de estudos jurídicos e sociais dedicado ao “fortalecimento do Estado de Direito e a promoção dos direitos humanos na Colômbia e no Sul global” (El Espectador, 05/04/2018).
Em um artigo publicado no sítio da ONG, em 13 de abril, um de seus dirigentes, César Rodríguez Garavito, explicitou alguns dos possíveis desdobramentos da decisão:
Reconhecer que a Amazônia tem direitos (por exemplo, à sobrevivência e à integridade) é dizer que todos os cidadãos podemos exigir a sua proteção, inclusive perante os tribunais, sem importar se somos habitantes da região. E mais: não é preciso mostrar que o desmatamento afeta os direitos dos seres humanos, porque, em si mesmo, ele viola os direitos de uma entidade (a Amazônia) que os detém.Outra das novidades mais alentadoras do caso é o apoio entusiasta e maciço que recebeu de milhares de jovens de todo o país, a quem convidaremos agora a construir o Pacto Intergeracional pela Amazônia ordenado pela Corte Suprema, em colaboração com outras comunidades e atores. Eles e elas são os que sofrerão os piores impactos das mucanças climáticas. E quem serão os protagonistas de uma plataforma de redes sociais e meios de comunicação, que estamos construindo para dar seguimento à decisão e evitar que fique no papel.
A tradução é evidente: com a medida, qualquer cidadão ou grupo de cidadãos colombianos ou até mesmo estrangeiros poderão acionar judicialmente o governo por conta de ações e empreendimentos que, na visão do aparato ambientalista-indigenista, colocarão em risco os “direitos” existenciais da Amazônia colombiana, uma área de 483 mil quilômetros quadrados, equivalente a 42% do território nacional.
A outra medida foi o reconhecimento dos direitos de 36 comunidades indígenas ao governo dos territórios que ocupam, que somam 26 milhões de hectares na região amazônica. A decisão, tomada por decreto presidencial, é decorrente de um processo que se arrastava há mais de duas décadas, desde que a Constituição de 1991 passou a considerar a Colômbia como uma nação multiétnica e pluricultural. Com ela, os territórios indígenas passam a ser considerados como governos locais (El Espectador, 09/04/2018).
Embora a decisão não seja intrinsecamente negativa, inclusive, com a perspectiva de os governos desses territórios virem a ser gradativamente incorporados à estrutura administrativa do Estado colombiano, por outro lado, o aparato ambientalista-indigenista poderá também encontrar mais facilidades e legitimidade jurídica em suas ações junto às comunidades indígenas.
De forma emblemática, o diretor fundador da Fundación Gaia Amazonas (FGA), o antropólogo Martín von Hildebrand, saudou a medida como “o mais importante que aconteceu para os indígenas amazônicos nos últimos 30 anos (Gaia Amazonas, 13/04/2018)”.
- O “Corredor Triplo A” ou "ecológico"(de ecológico não tem nada é para subtrair territórios ricos, solo rico) não é uma ideia original do governo colombiano. De fato, este apenas adotou como iniciativa diplomática a proposta do antropólogo Martín von Hildebrand, diretor fundador da Fundación Gaia Amazonas e apresentado como “especialista na proteção da diversidade biocultural”. Em uma entrevista à rede alemã Deutsche Welle, ele apresentou a proposta, falando como se ela já estivesse em andamento:
Hildebrand é o criador do Corredor Triplo A abraçado pelo governo de Santos, que o anunciou ao mundo em fevereiro de 2015. Na ocasião, o então ministro do Meio Ambiente, Gabriel Vallejo, assim o descreveu:
Esse pode ser um dos legados mais importantes do governo do presidente Santos e é um dos seus sonhos: construir o que ele denomina um Corredor Triplo A – pelos Andes, a Amazônia e o Atlântico – que consistirá em unir em um só corredor, do ponto de vista bioambiental-ecossistêmico, 135 milhões de hectares. Seria o maior corredor ambiental do mundo. Requereria o aprte de três países: a Colômbia, com 34% [da área]; a Venezuela, com 4%; e o Brasil, que tem um dos maiores ecossistemas do mundo, com 62% (El Tiempo, 16/02/2015).
Na edição de 30 de abril de 2015, este Alerta reproduziu a descrição do Corredor, como então constava no sítio da FGA:
Este corredor visa fazer uma significativa contribuição para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas, preservação da diversidade biológica e cultural e a conexão dos ecossistemas, andinos, amazônicos e atlânticos.Martín, fundador da Gaia Amazonas, tem trabalhado junto com o governo nacional desde a década de 1980, no reconhecimento bem-sucedido de 26 milhões de hectares da Amazônia colombiana, que foram protegidos sob a figura [jurídica] de “resguardos” (territórios) indígenas. Esta mesma visão está por trás do que está sendo chamado “Corredor Triplo A”. É um plano viável, dado que 80% do corredor já existem, como um mosaico de áreas protegidas e territórios indígenas. Dos 20% remanescentes, 10% estão ao redor do Parque Natural Nacional Chiribiquete, na Colômbia, e os outros 10%, na região de Roraima, no Brasil, e ambos poderiam ser protegidos por uma figura [jurídica] especial de gerencimento flexível que harmonize as necessidades socioeconômicas com a conservação dos ecossistemas.
Desde então, o projeto engordou em ambição e escopo. Anteriormente restrito à Colômbia, Venezuela e Brasil, a versão mais recente do Corredor, como consta do sítio da FGA, passou também a incorporar territórios amazônicos do Equador, Peru, Guiana, Suriname e Guiana Francesa,
com uma extensão aproximada de 265 milhões de hectares, dos quais 80% (180 milhões de hectares) conformam um contínuo de conservação de diversidade biológica e salvaguarda da diversidade cultural, composto por um total de 222 Áreas Naturais Protegidas de uso direto e indireto e 2.003 territórios indígenas, que conectam a Amazônia com os ecossistemas dos Andes e o Oceano Atlântico (FGA, Boletín de Notícias, “Corredor Andes Amazonas Atlántico”).
O mapa abaixo dá uma ideia do alcance do programa.
Hildebrand e a FGA são típicos operativos do aparato ambientalista-indigenista criado pelo eixo oligárquico anglo-americano. Cidadão estadunidense naturalizado colombiano, ele foi diretor de Assuntos Indígenas no governo do presidente Virgílio Barco (1986-1990) e desempenhou um papel de grande relevância durante as negociações da Convenção 169 sobre Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes da Organização Internacional do Trabalho (OIT), nas quais representou a Colômbia. A partir de 1990, tornou-se militante em tempo integral do aparato indigenista internacional, com a criação da FGA. A fundação é um braço da Gaia Foundation, estreitamente vinculada à Casa de Windsor, a família real britânica.
Pelo seu escopo e abrangência, o Corredor é um dos projetos mais ambicioso já implementados pelo aparato ambientalista-indigenista, principalmente, por contar com o endosso institucional do Estado colombiano. De acordo com a FGA, o apoio financeiro específico para o programa vem das seguintes fontes: Rainforest Concern (Reino Unido); Threshold Foundation (EUA); Peter Fy Foundation (EUA); Nelson Family Foundation (EUA); Tallberg Prize (Suécia); Nature and Culture International (EUA); e Alejandro Santo Domingo, um financista bilionário colombiano.
Nos demais países, a FGA coordena o programa com uma rede de ONGs que são chamadas “pontos focais”: Instituto Socioambiental-ISA e Instituto de Pesquisa e Formação Indígena-Iepé (Brasil); Ecociencia (Equador); Sociedad Peruana de Derecho Ambiental (Peru); Fundación Wataniba (Venezuela); Guyana Society for Biodiversity and Environment-GSBE (Guiana); Tropenbos Suriname (Suriname); e Parc Amazonien de Guyanne (Guiana Francesa).
Da mesma forma, Hildebrand tem procurado engajar o interesse de organizações religiosas. Em fevereiro de 2017, apresentou o projeto à Pontifícia Academia de Ciências e à Rede Eclesial Pan-amazônica (RePam). Em junho, foi um dos participantes da Iniciativa Interconfessional para as Florestas Tropicas, pajelança ambientalista-indigenista organizada pelo governo norueguês e para coincidir com a visita de Temer a Oslo e pressioná-lo ainda mais sobre o desmatamento na Amazônia. A presença do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) entre os participantes indicou que se tratava de uma iniciativa do “Estado-Maior” do ambientalismo-indigenismo internacional (Alerta Científico e Ambiental, 22/06/2017).
Pode-se presumir que Hildebrand fará o possível para que o Corredor seja um dos temas tratados no vindouro Sínodo Extraordinário de Bispos sobre a Amazônia, que se realizará em Roma, em outubro de 2019.
No Brasil, o ISA e o Iepé têm se reunido com outras ONGs com o intuito de engajá-las na iniciativa, como a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), Rede de Cooperação Amazônica (RCA) e o Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS).
Apesar do endosso do governo colombiano ao programa, o esquema de Hildebrand depende fundamentalmente da participação do Brasil. Em uma entrevista ao sítio O Eco, ele mesmo admite: “O corredor ecológico que estamos propondo existirá só se o Brasil entrar na iniciativa. Sem o Brasil, seria muito difícil de acontecer (O Eco, 23/10/2017).”
Segundo ele, um terço da Amazônia brasileira é ocupada por terras indígenas e um quarto reúne áreas protegidas: “Por que não somar todas estas áreas e conectá-las em um grande eixo até o Atlântico?” O Brasil, afirmou, nunca pensou em um corredor até os Andes, porque “nunca olhou para além de suas fronteiras”.
Porém, a reação inicial brasileira foi fria, pois o projeto, divulgado por este Alerta, chegou ao conhecimento das autoridades nacionais antes que qualquer proposta oficial fosse apresentada pelo governo colombiano, causando espécie nos altos escalões diplomáticos e nas Forças Armadas.
Em julho, em uma audiência pública realizada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, para analisar o controle de fronteiras e o combate ao tráfico de drogas e armas na região, o comandante do Exército, general Eduardo Villas-Bôas, destacou a necessidade de se ter uma maior atenção com a atuação das ONGs internacionais que operam no País e ressaltou a ameaça representada pelo projeto do Corredor.
Villas-Bôas observou que os militares estavam apreensivos em relação a situações que limitam a autoridade do País em relação a questões estratégicas para o desenvolvimento da região, além de atender às aspirações dos brasileiros, em especial os da população da Região Amazônica. Segundo ele, a eventual criação do Corredor inviabilizaria a exploração de recursos naturais avaliados em mais de 23 trilhões de dólares, como reservas de minérios raros e biodiversidade. Ele aproveitou para se posicionar contra as propostas de se manterem os recursos naturais amazônicos “congelados” para sempre, e disse acreditar ser possível conciliar a preservação ambiental com o uso racional das riquezas da região. Para ele, tal condição configura um “déficit de soberania”: “Esse déficit de soberania, esse processo todo é como combater fantasmas, porque a gente não sabe de onde vêm, o que são, o que fazem e quais são os seus objetivos, mas o resultado geral a gente pode verificar (Agência Senado, 16/07/2015).”
Além disso, Villas Bôas criticou o modelo atual de demarcação de terras indígenas, com grande concentração na Amazônia, inclusive, em áreas com forte concentração de riquezas minerais: “Não sou contra unidades de conservação em terras indígenas. (…) mas temos que compatibilizar esse objetivo com a exploração dos recursos naturais.”
Entretanto, após a recusa inicial, o Brasil passou a mostrar-se mais receptivo. Em outubro de 2017, a Colômbia sediou o Fórum de Ministros e a Consulta Regional para a Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o governo anfitrião inseriu o Corredor na pauta de discussões. O Brasil foi representado pelo chefe da assessoria de Assuntos Internacionais do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fernando Coimbra, que disse à imprensa: “Esta reunião permitiu aos países da bacia amazônica discutir suas diferentes perspectivas sobre a conectividade de ecossistemas. Para a conservação e uso sustentável dos recursos naturais é importante identificar maneiras de assegurar a conectividade dos ecossistemas (O Eco, 23/10/2017).”
O secretário de Biodiversidade do MMA, José Pedro de Oliveira Costa, um veterano operativo do aparato ambientalista, afirma que há interesse na participação, mas de forma voluntária. Para ele, a proposta “é apetitosa”, mas “temos que sentar e discutir”.
O coordenador executivo do Iepé, Luís Donisete, também adotou um tom cauteloso: “Não há nenhuma intenção de criar uma gestão internacional da Amazônia ou questionar a soberania dos países. Se propõe ações colaborativas entre os governos da região que, voluntariamente, congregariam esforços para manter a floresta e buscar seu desenvolvimento sustentável, respeitando os povos que lá vivem e buscando a conectividade dos ecossistemas e os serviços climáticos que esta região presta ao continente americano e ao resto do mundo.”
A despeito de tais cautelas, a posição mais adequada para o País continua sendo a das Forças Armadas, manifestada pelo general Villas-Bôas, as quais demonstram um conhecimento preciso do alcance da agenda ambientalista-indigenista.
Principalmente, pelo fato de a Noruega ser uma das principais financiadoras desse aparato intervencionista e refratário aos interesses brasileiros. ( MSIa Informa)
[1] *William Nozaki é professor de Ciência Política e
Economia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp-SP) e
integrante do Grupo de Estudos Estratégicos e Propostas da Federação Única dos
Petroleiros (Geep/FUP). Rodrigo Leão é economista e mestre em
desenvolvimento econômico (Unicamp). Foi gerente executivo de planejamento da
Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros). Atualmente, é um dos
coordenadores do Geep/FUP e pesquisador da Cátedra Celso Furtado/FESP-SP.
[2] https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/11/paulo-guedes-banco-central-independente.html
[3]OS CRIMES AMBIENTAIS JÁ PRATICADOS PELA NORUEGA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA:
Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma "tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados" em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.
Inspeção flagra alagamento de lama vermelha com alumínio na sede da Hydro Cred | Foto: Instituto Evandro Chagas
Igarapé do Dendê coberto por lama vermelha as margens de comunidades | Foto: Divulgação
Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas
Duto clandestino encontrado por pesquisadores despeja material tóxico em nascentes | Foto: Instituto Evandro Chagas
Moradores se reuniram em audiencia pública nesta sexta-feira para discutir contaminação na região | Foto: Divulgação
Os níveis de alumínio nos rios estavam 25 vezes mais altos que os estabelecidos pela legislação. Segundo, o mais grave de tudo, a empresa fez uma tubulação para jogar resíduos diretamente no ambiente", disse à BBC Brasil o pesquisador em saúde pública Marcelo de Oliveira Lima, que assina o laudo oficial.
Segundo o especialista, "a população usa estas águas para recreação, consumo e captura de peixes", o que poderia levar a contaminação também para o solo e o organismo dos moradores. Resultados de testes feitos no cabelo e pele dos vizinhos à barragem devem ser divulgados nas próximas semanas.
Após denúncias feitas por moradores de comunidades próximas sobre o vazamento, a Hydro divulgou a seus clientes uma nota em que classificava o episódio como "boato", afirmando que "não houve vazamentos ou rompimentos" nos depósitos.
https://www.bbc.com/ portuguese/brasil-43162472? fbclid=IwAR0Ty6Glv- 37dSAnJa4vMTysKDgnOJpvnDI53tXk n5kOYKap61HbVd892jQ
Logo da COP-21 sob enganosos véus científicos
poderá ser vibrado um golpe de morte à soberania brasileira
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