sábado, 11 de março de 2017

Desde 1985, o Brasil é vítima do projeto de Engenharia Social de Saúde, de consequências "funestas”, vindo da doutrina de segurança nacional da Escola Superior Militar

INFELIZMENTE, OS MILITARES MAQUIARAM O VERDADEIRO HISTÓRICO MILITAR DENTRO DO BRASIL.  O POVO NÃO SABE  A VERDADE, ASSIM, NÃO LUTA CONTRA O VERDADEIRO SISTEMA OPRESSOR, QUE SEGUE COMANDADO PELOS MILITARES DESDE 1889, ABSOLUTAMENTE CORROMPIDO.

calados, secreto, aos poucos, estão privatizando o SUS
  • Tancredo teria pensado em uma famosa frase de Getúlio Vargas, de quem fora ministro: "No Brasil, não basta vencer a eleição, é preciso ganhar a posse"...
O General Lêonidas Pires Gonçalves que Tancredo nomeou, sob traição, garantiu a vitória de Sarney! Em meio à polêmica da posse, na madrugada do dia 15 de março, Leônidas se dirigiu a Sarney com um recado-nomeação: "Boa noite, Presidente". A História não batiza oficialmente, mas, Leônidas deu o "Golpe Militar de 1985" que colocou o vice de Tancredo no poder. A morte de Tancredo, após longa agonia, foi marketeiramente anunciada em 21 de abril de 1985 - dia de Tiradentes, mártir mineiro. Aquela que seria batizada de "Nova República", após o governo ditador dos presidentes militares, já nasceu literalmente morta, graças ao câncer de Tancredo e ao movimento traidor do general Leônidas.

A entrega do poder a Sarney atrasou o Brasil 1000 anos. O maranhense era um reconhecido "filhote da ditadura", até hoje, Sarney vive no poder sob a proteção dos militares.  

O General de Exército Leônidas Pires Gonçalves 
e o Golpe Militar de 1985[1]
Sarney condecora o gal. Leônicas Pires, seu ministro do Exército e raro militar graduado a admitir que arquivos "não" haviam sido destruídos! 
(Roberto Jayme!Folhapress)

O General Leônidas impediu a publicação do Projeto Orvil (livro ao contrário) que relataria, com provas documentais, todos os crimes cometidos pela chamada esquerda revolucionária e terrorista na História do Brasil, principalmente nas décadas de 70 e 80. Se tais relatos tivessem sido oficialmente publicados naquela época, muita polêmica inútil e mentiras fabricadas pelos militares para a Comissão da Verdade teriam sido, no mínimo, esclarecidas.
A desculpa de Leônidas: “a conjuntura política não era oportuna e que o momento era de conciliação e desarmamento dos espíritos”. Temendo, “abrir antigas feridas que ainda estavam em fase de cicatrização”.
ORG XMIT: 461801_0.tif O presidente José Sarney (à esq.) condecora Leonidas Pires Gonçalves, seu ministro do Exército, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). (Brasília (DF), 02.05.1989. Foto: Roberto Jayme/Folhapress)
A entrega pelos militares do poder a Sarney, atrasou o Brasil 1000 anos. 

Resultado de imagem para sarney e bolsonaro
  • Após representar como presidente, por muitos anos Sarney permaneceu como Presidente do Senado Nacional controlando a casa, controlando tudo, até hoje está lá, o feudal Sarney.
Adendo março/2020: A guerra cultural bolsonarista-militar, que vem de “tradução inesperada, de consequências funestas”, da doutrina de segurança nacional da Escola Superior Militar, é arraigadamente ligado a uma concepção revisionista da ditadura militar, na guerra cultural bolsonarista, a intenção é eliminar o inimigo interno. E o inimigo interno é qualquer um que não seja bolsonarista.  O bode expiatório para a guerra cultural bolsonarista, é o esquerdista, o movimento comunista internacional, globalista. Em um ambiente democrático não se pode fazer o que a ditadura militar fez, que era prender, torturar, assassinar e desaparecer corpos — e o presidente negou recentemente que tenha havido tortura durante a ditadura, o que é um absurdo completo.

“Há um ressentimento enorme. Há um revanchismo evidente. Há um desejo de destruir todas as instituições que caminharam no sentido do fortalecimento da democracia e da salvaguarda das instituições”. E tudo parte de um livro secreto escrito pelos militares a partir de 1986 sob o comando do então ministro do Exército, general Leônidas Pires Gonçalves. A incapacidade que temos de compreender isso que não nos permite reagir a tempo para o que pode ser um momento inédito no Brasil em termos de ruptura e, sobretudo, em termos de paralisação da administração pública.
O ex-secretário especial da Cultura Roberto Alvim ficou dois meses no cargo. Depois do vídeo publicado nas redes sociais com trechos de discurso do ministro da Propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels, acabou por cair. Mas, horas antes chegou a ser elogiado pelo presidente Bolsonaro, com endosso dos militares. 

“É isto a guerra cultural bolsonarista. É um desejo radical de eliminar o outro. Se não compreendermos isso agora, se não fortalecermos as instituições”

os comissionados:
Desde 1985, o Brasil é vítima de um experimento social. Esse experimento social aconteceu nos EUA, na Inglaterra, na França, na Itália e foi importado diretamente da NICARAGUA para o Brasil. As ligações desse experimento vem da "reforma sanitária" do pós-guerra. As reuniões estão muito bem documentadas nos encontros que aconteceram no Uzbequistão, na URSS, etc. No Brasil, uma MESMA equipe CONTROLA o Ministério da Saúde desde 1985, INDEPENDENTE do governo que assuma o Executivo. "O manual da OMS de número 5 (DSM-V) fez uma loucura com os critérios diagnósticos." (Amanda Kelly)[2]. A OMS quer hoje implantar no mundo o exemplo falido de saúde do Brasil! Enquanto os políticos, as Forças Armadas, o Supremo Tribunal Federal se calam, consentem.

consumo de drogas no Brasil, jovens viciados nas ruas, abandonados sob o total descaso das autoridades:
Devido denúncia de maus tratos, foram fechados os hospitais psiquiátricos públicos que deveriam servir para conduzir à melhora o doente mental. O modelo atual, também falido, centrado nos CAPS - Centro de Atenção Psicossocial (capscêntrico) constituído pela coordenação. É insuficiente e, em geral, não qualificado para atender o paciente com transtorno mental grave e persistente. O enfoque que vem sendo adotado tem custado a vida de muitos doentes, além de remetê-los às ruas, ao encarceramento em presídios e a outras exposições à violência, chegando a apresentar mais de 11.800 mortes ao ano por transtornos mentais, sem considerar o suicídio, que acomete anualmente os mesmos milhares de indivíduos, ou o feminicidio que tem vitimado as mulheres. Ou seja, por ano o Brasil é acometido de algo em entorno de 25.000 mortes que poderiam ser evitadas caso os nossos doentes recebessem o atendimento adequado. Assim, o Governo em obediência ao Ministério da Saúde/OMS cumprindo metas estabelecidas, transferiu a responsabilidade dos doentes mentais para as famílias que pobres, impossibilitadas financeiramente,  algumas recebendo as migalhas oferecidas pela previdência, sem cultura, sem conhecimento suficiente, passaram a contrair novos problemas como o desgaste físico, mental, stress, melancolia, impotência, por conviver  no dia a dia no ambiente familiar sem constante ajuda de profissional psicossocial  com o doente mental em estado crônico.
Assim  entendemos,  porque no Brasil aumentou a marginalidade, os desequilibrados que nas ruas assaltam, matam por qualquer motivo, os presos, que a Justiça  do Brasil conivente e omissa às normas vigentes solta, o STF - Supremo Tribunal Federal que concede liberdade. É esse o modelo falido, camuflado, que a OMS-Organização Mundial de Saúde que manda no Ministério da Saúde brasileiro desde 1985, usará como parâmetro (exemplo) para a Saúde mental no mundo. ABSOLUTAMENTE FALSO!

Segue o nome de alguns BOIS que ajudaram (ou influenciaram) a construir o projeto de ENGENHARIA SOCIAL DE SAÚDE do Brasil pós 1985, emburrecendo a população para se calarem frente ao CAOS governamental..
1) Luiz Cerqueira (Manual de Psiquiatria Social) e seu combate à "indústria da loucura".(1911-1984) Alagoas
2) Ulisses Pernambucano (início da República)  (1892-1943) Recife
3) Ellis Busnello -  1932 Bento Gonçalves
    Atualmente é vice-coordenador da UFRGS, perito, consultor e coordenador da Organização       Mundial da Saúde e Organização Pan-Americana de Saúde 
4) David Capistrano. (1948-2000) Recife
5) Franco Basaglia, o grande "mestre". (1924/1980) Veneza Itália
    Em Barbacena, Basaglia comparou a colônia de alienados a um campo de concentração; em 1989, em Santos. Após uma série de mortes em uma clínica psiquiátrica particular conveniada ao extinto Inamps, a prefeitura decidiu intervir e desapropriá-la, iniciando um trabalho revolucionário semelhante àquele de Franco Basaglia na Itália. Em seu lugar foram implantadas novas maneiras de lidar com pessoas em sofrimento psíquico, como os núcleos de atenção psicossocial (Naps) abertos 24 horas, sete dias por semana. Foram criadas oficinas de trabalho para geração de renda dos ex-internos, além de cooperativas de trabalho e de diversos projetos culturais de inserção social, entre os quais merece destaque o Rádio e TV Tam Tam.
6) Benedetto Saraceni, "mestre-mentor" da OMS. fim dos maniconios (psiquiatria democrática)
     Ele foi uma das figuras mais visíveis na "Conferência para a Reestruturação do Cuidado Psiquiátrico na América Latina", realizada na  Venezuela Em 1990. A "Declaração de Caracas", documento que norteou a reestruturação da atenção à saúde mental na América Caribe, Foi adotado durante o evento. Ele se juntou à OMS para liderar o programa "Nações para a Saúde Mental" e ajudou a introduzir cuidados de saúde mental em lugares remotos onde era completamente ou parcialmente desconhecido. 
DOCUMENTOS:
1) A Declaração de Caracas, de 1990, propondo um novo paradigma de Atenção e Reestruturação da Assistência Psiquiátrica, dentro dos Sistemas Locais de Saúde
Link: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/…/legislacao/s…/declaracao_caracas
2) A Portaria 189, de l991, de Domingos Sávio-
Link: http://bvsms.saude.gov.br/…/publicaco…/legislacao_mental.pdf
3) Lei 10.216 de 6 de Abril de 2001
Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil…/leis/leis_2001/l10216.htm
4) O protagonismo do Ministério da Saúde na gestão de Pedro Gabriel Delgado.
 Link:
https://www.academia.edu/12955347/Reforma_psiqui%C3%A1trica
5) A proposta de reabilitação psico-social de Benedetto Saraceno
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n3/v14n3a21.pdf

Nota:
José Dirceu  no vídeo abaixo, menciona o Presidente do México FOX pelas divisas Venezuela/ México/ Caribe,  envolvendo o narcotráfico.  
Santos Colômbia cumprindo acordos com os EUA, assina o “falso” acordo de paz com as FARC,  
DECLARAÇÃO DE CARACAS (Adotada pela Organização Mundial de Saúde em Caracas, Venezuela - 1990.) importado diretamente da Nicarágua, "O manual da OMS de número 5 (DSM-V) fez uma loucura com os critérios diagnósticos"; o Brasil passou a ser  vítima de um experimento social que privou, e de forma acentuada no futuro, os brasileiros ao direito à saúde pública.

ISLÂMICOS: MAIORES ESCRAVAGISTAS DO MUNDO

Quem não quer ser enganado tem que buscar conhecimento não se conformar com livros de historia da escola e filmes de Hollywood, se o islâmicos são responsáveis pela escravidão na África ,então sabe-se que os árabes e suas etnias não eram brancos, mais um povo misto. Se milhares de mentes com ideologias radicais conquistaram milhões de negros somente através do poder bélico, armas de guerras ideológicas, como podem os negros dizerem que foram escravizados pelos brancos se os próprios islâmicos/negros/mistos, vendiam seus conterrâneos desde sempre neste mundo em que vivemos?

O Islã e a escravidão africana

Jornalistas, escritores e blogueiros escrevem em jornais, livros e na Internet (confira o presente artigo, no site  Conheceroisla.com), que o Ocidente cometeu as maiores injustiças contra os africanos, quando do período da escravidão negreira, entre 1500 e 1900. Autores mais lúcidos, com o dever de casa mínimo feito, como o prof. Olavo de Carvalho, DESMENTE falácias históricas como essas, que perpetuam-se no meios educacionais ocidentais (hoje, tradicionalmente marxistas e anticristãos) como uma "verdade absoluta", o que não admira, uma vez que acostumamo-nos a um mundo onde só existe um lado da moeda.

É claro que houve tráfico e escravidão no Ocidente (algo em torno de 5 milhões de escravos foram trazidos da África entre os anos supracitados). Mas, vasta e recente documentação tem iluminado um período de tempo maior em que houve o intenso tráfico escravagista ocidental, isto é entre 1500 e 1900, datando de vários séculos logo após o advento do Islã. Estamos falando de escravidão desde o século VII d.C., o qual estende-se até o século XIV, ou seja, 700 anos ininterruptos, nos quais os africanos foram sistematicamente escravizados pelo Islã (através da chamada "África branca", isto é, ao norte do continente) e cuja população fora praticamente dizimada no mundo muçulmano.
Cavaleiros Mossi levando reféns.
Várias pessoas, entre estudiosos, antropólogos, historiadores e jornalistas têm tentado investigar mais a fundo o mito da exclusiva escravização ocidental na África e o que se tem descoberto tem sido taxado como  chocante e vergonhoso, um mal que deixa a escravização ocidental parecendo brincadeira infantil. O prof. Olavo de Carvalho, com seu jeito peculiar, responde às acusações de um crítico que o acusa de "incomposturas", no vídeo abaixo. O prof. Olavo refuta-o mostrando variada LITERATURA AFRICANA (E MUÇULMANA) INCLUSIVE, na qual o mito da não escravização islâmica na África é completa e totalmente derrubado! Veja um trecho do vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=4q8Y3bcyPUg
Negros, Mestiços e Islámicos, os Maiores Traficantes de Escravos.
No Brasil teve o movimento abolicionista desde o século XVIII. No Irã, o Alcorão assegura o direito de ter escravo então ninguém vai abrir a boca contra o Alcorão? então nunca houve movimento abolicionista lá?  ELE foi inventado por nós europeus, cristãos  facistas, nazistas, FDP, fomos nós que inventamos isso? DESDE ANTES DO ANO 600?
https://www.youtube.com/watch?v=hVMR4wJ-t9w
Um dos livros mostrados rapidamente pelo prof. Olavo é "O Genocídio Velado", do antropólogo Tidiane N´Diaye, MUÇULMANO senegalês, economista e pesquisador do Instituto Nacional de Estudos Econômicos. O trecho abaixo foi retirado e adaptado do blog "Adversus":
  • Tidiane N´Diaye afirma em sua obra que a miséria, a pobreza e a longa estagnação demográfica e os atuais atrasos no desenvolvimento do continente negro, não são apenas consequências do tráfico transatlântico de escravos, como muitos imaginam. O tráfico transatlântico é bem conhecido e tem sido debatido há décadas. Estudos e sínteses sobre este tráfico de escravos são muitos. No entanto, é possível afirmar que o comércio de escravos negros e as guerras provocadas pelos árabes-muçulmanos foram para a África negra, através dos séculos, muito mais devastadoras do que o comércio transatlântico. Entretanto, até hoje, o genocídio dos povos negros pelos árabes-muçulmanos não tem sido claramente conhecido e estudado.

  • Tidiane N'Diaye também observa que a escravidão da África Negra pelos árabes-muçulmanos teve início no século VII d.C. Neste século, os árabes, durante a expansão islâmica, tendo conquistado o Egito, passaram a escravizar numerosos povos da Núbia, Somália, Moçambique e de outros lugares. Os núbios haviam sido duramente tratados pelas forças árabes. Eles se defenderam valentemente, mas confrontados com os números superiores das forças islâmicas, com a determinação dos soldados da jihad e com os assaltos repetidos por jihadistas árabes, os núbios preferiram negociar a paz, no ano de 652 com o Tratado de Bakht. Este tratado assinado pelo monarca africano vencido, determinava a entrega anual de 360 cativos para se tornarem escravos no mundo árabe-muçulmano. Foi deste modo, que em larga escala, o tráfico de escravos negros africanos foi, pela primeira vez, inventado pelos árabes-muçulmanos.
  • N'Diaye utiliza o termo "árabe-muçulmano”, devido ao fato de após o Tratado de Bakht, este comércio de escravos extendeu-se do Saara ao Oriente, o que implica mais e mais povos e regiões, e que vai além do mundo árabe. Os comerciantes que também participaram eram: berberes do Magrebe, turcos do Império Otomano e iranianos, daí persas. Muitos cativos africanos foram vendidos pelos árabes à lugares tão distantes como a Índia. O rei de Bengala, por exemplo, possuía cerca de 8000 escravos no século XV. A maioria dos homens deportados no início deste comércio veio da população de Darfur. Tudo começou lá e, aparentemente, nunca cessou.
  • N'Diaye ao explicar quais foram as formas específicas e as motivações deste comércio de escravos em comparação com o comércio transatlântico diz que no mundo árabe - o sistema Wahhabi (Arábia Saudita), por exemplo - não favorecia desenvolvimento econômico e social através do árduo trabalho de seus habitantes. Isso levou a utilização do trabalho servil fornecidos pelo comércio de escravos negros. A Guerra Santa neste contexto veio a calhar, caso você quisesse se tornar rico. Desde que, cada fiel tinha a obrigação de conduzir uma jihad. Era imperioso submeter e escravizar os não-convertidos. Eles usavam textos do Corão de forma abusiva, a fim de encontrar pretextos para atacar vizinhos infiéis, e privá-los de todos os seus bens. E foi assim que, com de modo consciente e usando métodos que lhes eram convenientes e ‘abençoados’, a maioria dessas tribos árabes convertidas acabava por não viver de recursos próprios.
  • N'Diaye diz ainda que havia a castração maciça de escravos. Porém, antes das castrações terríveis, haviam primeiro, as invasões repentinas e os massacres. Por exemplo, numa Jihad liderada por um místico, iluminado, que se considerava um Mahdi (descendente do Profeta), todo o Sudão até Egito, do Nilo ao Zambeze - foi submetido ao manhunts e venda de cativos. Para se ter uma idéia do mal, é preciso perceber que para caçar e matar 500.000 indivíduos, era necessário matar quase dois milhões de outras pessoas (que resistiram e tentaram fugir). Os nascimentos haviam cessado na época, e, então, em menos de meio século, o interior da África era apenas uma terra desolada. Frente a compra de escravos praticada pelos ocidentais, os muçulmanos os capturavam em expedições guerreiras. Calculava-se que a cada escravo capturado matavam-se outras três pessoas.
  • Diaye fala num verdadeiro genocídio esquecido pela historiografia. Diz encontrar na palavra "genocídio" um termo adequado para um empreendimento sem precedentes. Refire-se ao desdém dos árabes para com os africanos. Um famoso historiador árabe do século XIV, Ibn Khaldum, escreveu: "As únicas pessoas que aceitam a escravidão são os negros, por causa de um grau inferior da humanidade, sendo o seu lugar mais próximo do nível dos animais." A questão então colocava-se então: como fazer com que esses animais "não se reproduzissem em terras árabe-muçulmanas? A castração parecia ser uma solução bem prática. E assim, neste esforço de humilhar seres humanos, os árabes enviaram a maioria das mulheres negras para os haréns, e mutilaram os homens, usando procedimentos rudimentares que causava uma mortalidade assustadora. Os números relativos a este comércio de escravos são simplesmente horrorosos.

  • N'Diaye diz que o silêncio em torno dos crimes árabes-muçulmanos contra os povos negros funda-se num esforço de minimizá-la, de modo a melhor projetá-lo exclusivamente no comércio transatlântico que também não pode ser esquecido. Esta atitude não saudável e é fortemente influenciada por uma espécie de auto-censura. Como se evocando o passado, o comércio de escravos realizados por árabes-muçulmanos, de alguma forma equivale a minimizar o comércio transatlântico.

Assim como "O Genocídio Velado", várias outras publicações vêm sendo feitas, nos últimos 25 anos, lançando luz através de pesquisas feitas, acerca do quão gigantesco foi, de fato, o sistema escravocrata das sociedades islâmicas na África, que, segundo alguns, superou o ocidental em 3 ou 4 para 1!! Corrigir esta falta histórica é importante, pois estamos vendo, curiosamente, os islâmicos acusarem os ocidentais de terem sido escravagistas... que os isâmicos "trataram bem" os escravos africanos e que "seus descendentes" eram igualados às pessoas das civilizações islâmicas em que nasciam: que "descendentes", se se sabe que a grande maioria dos escravos capturados pelos islâmicos eram castrados e que quAse 90%, que era capturado e seguia a pé para os países muçulmanos, morria decorrente das condições suB-humanas nas quais eram submetidos, desde sua captura. 
http://artureduardo.blogspot.com.br/2013/03/o-isla-e-escravidao-africana.html

Escravidão Islâmica em África, o Genocídio Oculto.

https://www.youtube.com/watch?v=fm6SNCR-_J0
"Genocídio Velado é um ensaio do do antropólogo muçulmano senegalês Tidiane N´DiayeN'Diaye sobre o comércio de escravos africanos feitos por muçulmanos em nome de Alá. O "estudo do tráfico de escravos negro árabe-muçulmano" foram nomeados para o Prémio Renaudot, em 2008." (crédito Prof. Loryel Rocha)


Le génocide voilé: Enquête historique, Tidiane N'Diaye, 2008, Collection Continents Noirs, Gallimard 
"O Genocídio Velado", do antropólogo Tidiane N´Diaye.

O livro "O Genocídio Velado" é mais um de uma série de várias outras publicações que vêm sendo feitas, nos últimos 25 anos, lançando luz a pesquisas realizadas acerca do quão gigantesco foi, de fato, o sistema escravocrata das sociedades islâmicas na África, que, segundo alguns, foi quatro vezes maior do que o ocidental. Corrigir esta falta histórica é importante, pois estamos vendo, curiosamente, os islâmicos acusarem os ocidentais de terem sido escravagistas ... ao mesmo tempo em que ouvimos afirmações estapafúrdias que os islâmicos "trataram bem" os escravos africanos e que "seus descendentes" eram igualados às pessoas das civilizações islâmicas em que nasciam. Mas, que "descendentes" seriam estes? Afinal, é sabido que a grande maioria dos escravos capturados pelos islâmicos eram castrados, e que 90% dos que eram capturados, e seguiam a pé para os países muçulmanos, morriam decorrente das condições sub-humanas as quais eram submetidos, desde sua captura até o seu translado.

Vasta e recente documentação tem falado sobre a escravidão desde o século VII d.C., o qual estendeu-se até o século XX, ou seja, 1.300 anos ininterruptos de escravidão, período no qual os africanos foram sistematicamente escravizados pelo Islã (através da chamada "África branca", isto é, ao norte do continente), e cuja população foi praticamente dizimada pelo mundo muçulmano."

Os árabes invadiram a África Sub-Saariana durante treze séculos sem interrupção. A maioria dos milhões de pessoas que foram deportadas desapareceram devido ao tratamento desumano.

O comércio de escravos começou quando o Emir e geral Árabe Abdallah bin Said impôs um acordo (Bakht), concluído em 652, forçando-os a entregar anualmente centenas de escravos. A maioria destes homens foram levados do povo de Darfur. E esse foi o ponto de início de uma grande tragédia humana que foi parar, oficialmente, apenas no final do século XX.

Tidiane N'Diaye é um franco-senegalês antropólogo, economista e escritor. Ele é o autor de uma série de publicações sobre a história da África negra e da diáspora africana, bem como numerosos estudos econômicos do Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos sobre os departamentos franceses ultramarinos (Guadalupe, Guiana Francesa, Martinica).

Os ensaios de N'Diaye sobre o comércio de escravos árabe (Le génocide voile "O genocídio velado", Étude de la traite négrière arabo-musulmane "estudo do tráfico de escravos negro árabe-muçulmano") foram nomeados para o Prémio Renaudot, em 2008.


http://infielatento.blogspot.com.br/2016/07/escravidao-islamica-o-genocidio-velado.html

sexta-feira, 10 de março de 2017

POR QUE OS ESCÂNDALOS ENVOLVENDO O PSDB NÃO AVANÇAM NA JUSTIÇA?

O PSDB é o partido representante lídimo dos interesses internacionais no Brasil, particularmente dos EUA. FHC, o prócere do partido, foi subsidiado pelas fundações americanas, como a Ford, desde a época da ditadura, inclusive no exílio. Durante seu governo, ele seguiu à risca o modelo de privatização dos americanos. E fez a lição de casa direitinho. Subdividiu as empresas para separar a parte podre, não lucrativa, usou dinheiro público para sanear as dívidas, deixou dinheiro em caixa para os compradores, aumentou tarifas antes da venda para não desgastar os compradores perante a opinião pública, fez o estado assumir as dívidas trabalhistas e de aposentadoria e, finalmente, vendeu-as a preço vil.
E nada lhe aconteceu porque é o partido “queridinho” do sistema judiciário brasileiro.

Veja artigo abaixo.
Faltam 11 meses para o mensalão do PSDB, que é de 1998, prescrever e ninguém foi julgado até hoje. E mais: o ex-senador, Eduardo Azeredo do PSDB-MG, o principal envolvido no processo, em 2018, completará 70 anos de idade. Por lei, ele se livrará do processo do mensalão do PSDB. Outros 3 já se livraram porque completaram 70 anos. No “mensalão do PT”, que é de 2005, 7 anos mais novo que o mensalão do PSDB, todos os envolvidos já foram julgados, condenados e presos, apesar da falta de provas. Stanley Burburinho (17/01/17)
or Gil Alessi
Nos últimos anos, em um processo que começou com o mensalão e avança agora com a operação Lava Jato, o brasileiro se acostumou com algo até então considerado improvável: ver políticos no banco dos réus. Ex-ministros, senadores, tesoureiros e líderes partidários foram condenados a penas de prisão em regime fechado. A lei parecia finalmente se voltar para os crimes de colarinho branco cometidos por aqueles que integram o establishment político. Se por um lado processos contra o PT e partidos de sua base aliada avançam em ritmo acelerado, o mesmo não se pode dizer dos dois grandes escândalos de gestões do PSDB. Inquéritos estacionados há anos, juízes arquivando denúncias e penas prescrevendo: esta é a história da lista de Furnas, do trensalão e do mensalão tucano.
O primeiro caso citado trata-se de um documento de cinco páginas divulgado pela revista Carta Capital em 2006 que trazia os nomes de políticos supostamente agraciados com contribuições de campanha frutos de um esquema de caixa dois envolvendo a Furnas Centrais Elétricas, empresa de capital misto do setor elétrico, subsidiária da Eletrobras. No total, 156 políticos teriam recebido 40 milhões de reais no pleito de 2002 – 5,5 milhões teriam irrigado a campanha de Aécio Neves. Geraldo Alckmin e José Serra também apareciam na planilha. Os tucanos sempre questionaram a autenticidade do documento: “É uma das mais conhecidas fraudes políticas do País (…) uma tentativa de dividir atenção da opinião pública”, afirmou Aécio em meio ao escândalo do mensalão. Por outro lado, laudos da Polícia Federal apontaram para a legitimidade da lista.
A lista voltou à tona graças a depoimentos de delatores da Lava Jato. O doleiro e delator da operação da PF Alberto Youssef afirmou, em 2015, ter ouvido do ex-deputado José Janene (PP) —morto em 2010— que parte da propina arrecadada em contratos de uma diretoria da Furnas seria dividida com Aécio. Após analisar o conteúdo do depoimento do delator, a Procuradoria-Geral da República optou por não incluir o senador entre os investigados por considerar que faltavam evidências contra ele. Posteriormente o lobista Fernando Moura, amigo do ex-ministro José Dirceu e ligado ao PT, disse perante o juiz federal Sérgio Moro que Furnas era controlada pelo tucano e operava com um esquema de propinas semelhante ao da Petrobras. “É um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio“, disse Moura. Instado a explicar a afirmação, o lobista disse que o núcleo de São Paulo seria o PT estadual e o grupo político de Dirceu, enquanto que o núcleo nacional seria o diretório nacional da legenda. Ainda segundo o delator, a indicação de Dimas Toledo para direção da estatal do setor elétrico teria sido feita pelo senador tucano, pouco depois da eleição de Lula em 2002.
“O Dimas na oportunidade me colocou que, da mesma forma que eu coloquei o caso da Petrobras, em Furnas era igual. Ele falou: ‘Vocês não precisam nem aparecer aqui, vocês vão ficar um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio”, relatou o lobista ao magistrado. O delator chegou a ser ameaçado com a perda dos benefícios de seu acordo com a Justiça, uma vez que mudou um de seus depoimentos envolvendo Dirceu –o que o fez voltar atrás e incriminar novamente o ex-ministro de Lula de ter lhe recomendado que deixasse o país na época das denúncias do mensalão. Aécio negou qualquer envolvimento no caso, e disse que é uma tentativa do Governo de colocar no colo da oposição um escândalo que é “do PT“.
Em março de 2012 o juiz federal Roberto Dantes de Paula remeteu o processo para a Justiça Estadual do Rio de Janeiro, onde ele voltou à etapa de inquérito –investigação preliminar. À época a procuradoria da República já havia denunciado 11 pessoas por envolvimento no esquema, entre elas o ex-diretor da empresa Dimas Toledo. Até o momento, quase quatro anos após a mudança de foro do processo, a Polícia não apresentou suas conclusões sobre o caso para que o Ministério Público possa oferecer nova denúncia. A reportagem não conseguiu falar com a delegada Renata Araújo dos Santos, da Delegacia Fazendária do Rio, responsável pela investigação.
Cartel de trens e metrô
O outro escândalo tucano é ainda mais antigo que a lista de Furnas. Batizado de trensalão, trata-se de um esquema de pagamentos de propina e formação de cartel para disputar licitações do Metrô e da CPTM no Estado de São Paulo. Os primeiros indícios de corrupção do caso surgiram em 1997, durante o Governo do tucano Mário Covas, morto em 2001. À época a Polícia Federal indiciou 10 pessoas ligadas à gestão do governador. Dez anos depois, supostas propinas pagas pela empresa Alstom começam a ser investigadas em vários países, e em 2008 um funcionário da Siemens detalha o esquema de propinas em projetos do Metrô e da CPTM de São Paulo e do Metrô do Distrito Federal. Posteriormente, a Siemens decidiu procurar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica para delatar a existência do cartel. Mais de uma dezena de processos do caso tramitam na Justiça, a maioria deles relacionados a contratos superfaturados para reforma e manutenção de trens. O período no qual o cartel agia abrange os Governos dos tucanos Mário Covas, Geraldo Alckmin, e José Serra, além de Claudio Lembo, que à época era do PFL (atual DEM). Nas estimativas do MP, o esquema pode ter dado prejuízos de mais de 800 milhões de reais aos cofres públicos.
Até o momento, apenas executivos das empresas envolvidas foram denunciados, nenhum político com foro privilegiado responde na Justiça pelo caso. Alckmin afirma que o Estado foi a grande vítima do caso: “O Governo do Estado entrou com uma ação contra todas as empresas, inclusive exigindo indenização do erário público”. Já Serra garante que durante sua gestão o preço dos serviços contratados baixou: “Nós fizemos uma luta anticartel, para pagar 200 milhões de reais a menos”.
A tramitação dos processos, no entanto, não ocorre sem entreveros. Uma das denúncias do MP contra o ex-executivo da Siemens Marco Missawa foi arquivada pelo juiz Rodolfo Pellizari. Especialistas consultados pelo EL PAÍS afirmam que é bastante raro que o juiz peça o arquivamento de uma denúncia robusta do Ministério Público. No final de 2015 o Ministério Público recorreu da decisão, e o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou em dezembro passado que o magistrado aceite a denúncia: “Da mesma forma como não se aceita condenação precipitada, desrespeitando-se os princípios do contraditório e da ampla defesa, também não se aceita decisão prematura“, disseram os juízes.
O promotor Marcelo Mendroni, responsável pelo processo, questiona a isenção deste juiz para julgar um caso que ele já mandou arquivar. “Fica difícil não dizer que haverá uma certa suspeição, uma vez que o juiz achava que a evidência não era suficiente nem para aceitar a denúncia, dificilmente vai achar suficiente para condenar”, afirma. “Mas não há o que fazer”. Mendroni diz também que não é possível comparar as investigações do cartel de trens em São Paulo com a Lava Jato, uma vez que as operação que apura corrupção na Petrobras conta com uma força-tarefa com vários promotores: “Aqui nós vamos nos desdobrando“. O promotor acredita que ainda neste semestre terá início o julgamento.
Em fevereiro de 2015 o Supremo Tribunal Federal arquivou um pedido para investigar o deputado federal Rodrigo Garcia (DEM-SP) e o ex-deputado federal José Aníbal (PSDB-SP), que haviam sido citados por um executivo da Siemens como beneficiários de propinas no esquema de fraudes dotrensalão. Até o momento ninguém foi condenado no caso.
Mensalão tucano
A figura mais emblemática da suposta impunidade tucana é o ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB). Ele foi condenado em dezembro de 2015 a 20 anos e dez meses de prisão em regime fechado por peculato e lavagem de dinheiro no caso conhecido como mensalão tucano, ocorrido há 17 anos. Os crimes, supostamente ocorridos em 1998, foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República apenas em 2007. No ano passado, após a PGR pedir pena de 22 anos para o então deputado federal, ele renunciou ao mandato. Com isso, ele perdeu o foro privilegiado mas ganhou tempo, pois o julgamento do seu caso voltou para a Justiça comum, em primeira instância. Entre o Supremo Tribunal Federal – que o julgaria se mantivesse o foro – enviar o processo de volta à Vara correspondente e a juíza Melissa Pinheiro Costa Lage emitir sua decisão nesta quarta, se passaram 21 meses. Como a decisão foi de primeira instância, ele poderá aguardar a tramitação de seus recursos em liberdade, e existe a expectativa de que os crimes atribuídos a ele tenham prescrito antes de acabarem os recursos. Neste caso, Azeredo não chegará a cumprir pena alguma.
À época da remessa dos autos do STF para a Justiça comum, o então presidente da Corte, Joaquim Barbosa, criticou a manobra do tucano: “O processo tramita aqui há nove anos […]. Só de abertura da ação penal vamos para mais de quatro anos. Não parece bom para o tribunal permitir essa valsa processual, esse vai e volta”. A demora da Justiça em condenar os responsáveis pelo mensalão tucanonão passou despercebida pela juíza. “Triste se pensar que, talvez toda essa situação, bem como todos os crimes de peculato, corrupção e lavagem de dinheiro, tanto do presente feito, quanto domensalão do PT, pudessem ter sido evitados se os fatos aqui tratados tivessem sido a fundo investigados quando da denúncia formalizada pela coligação adversária perante a Justiça Eleitoral“.

Reforma Psiquiátrica brasileira é modelo para a OMS, afirma Saraceno

Eis a razão de o Brasil ser "elogiado" pelos globalistas na área de "saúde", quando o povo brasileiro sabe muito bem que a realidade é bem diferente:
"A Organização Mundial da Saúde (OMS) usará a reforma psiquiátrica brasileira como modelo internacional para a saúde mental."
Os líderes de movimento de rua que desconhecem essa realidade de manipulação MENTAL do povo brasileiro devem ir para casa. Lideranças TEM OBRIGAÇÃO DE TER CONHECIMENTO. Basta de diletantismo! (amante das artes e música)


15/07/2009

benedetto saracenoA Organização Mundial da Saúde (OMS) usará a reforma psiquiátrica brasileira como modelo internacional para a saúde mental. A decisão da OMS é parte do mhGap (Mental Health Gap Action Program), estratégia global que tem por objetivo melhorar o acesso ao tratamento para transtornos mentais, neurológicos e aqueles relacionados ao consumo prejudicial de drogas.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, aceitou o convite feito pelo diretor de Saúde Mental e Abuso de Substâncias da OMS, Benedetto Saraceno, para que o Brasil integre um grupo de países que se destacaram na saúde mental e cujas políticas estejam alinhadas com o que prega a OMS. Além do Brasil, Itália, Holanda e Egito confirmaram participação no grupo. Outros três países serão convidados nos próximos meses. “Para nós, o convite feito pela OMS é uma confirmação importante de que estamos no caminho correto”, afirmou o Ministro Temporão.
Para alcançar o objetivo de melhoria do acesso ao tratamento, a estratégia mhGAP prevê a constituição de um fórum formado por três instâncias. A primeira delas é o grupo de governos para o qual o Brasil foi convidado. A segunda é composta por grandes instituições científicas que produzem pesquisas na área de saúde pública. E o terceiro grupo será constituído por organizações não-governamentais de âmbito mundial. 
Em visita ao Brasil, Saraceno disse que é nítida a evolução da política brasileira de saúde mental e a expansão dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) ao longo dos anos.
Em 2002, com 424 Caps, apenas 21% da população brasileira era coberta pelo serviço. Hoje, 1.394 Caps correspondem a uma cobertura populacional de 57%. “Os princípios éticos e técnicos da política e da reforma psiquiátrica brasileira estão corretos. A diminuição do número de leitos manicomiais e o incremento dos Caps é um fenômeno que vem ocorrendo no Brasil nos últimos dez anos de forma ascendente”, ressaltou.
A OMS recomenda o fortalecimento da atenção básica e a da atenção psicossocial comunitária. Para isso, sugere que cada país encontre o melhor caminho, respeitadas as particularidades sociais, econômicas e culturais. “O fato de um país do tamanho do Brasil não ter uma cobertura total desses serviços não significa que a reforma psiquiátrica está errada. A Inglaterra começou uma reforma há 15 anos. Na Itália, por exemplo, isso levou 17 anos. É um processo lento, tanto do ponto de vista administrativo e financeiro, quanto de recursos humanos e capacitação”, destacou Saraceno.
Leia o recente texto de Saraceno no Jornal O Estado de São Paulo, afirmando que a Reforma Psiquiátrica brasileira será modelo para projetos da OMS. Reforma Psiquiatrica brasileira será modelo para projeto da OMS
https://saudeecosol.wordpress.com/2009/07/15/reforma-psiquiatrica-brasileira-e-modelo-para-a-oms-afirma-saraceno/
https://saudeecosol.wordpress.com/tag/benedetto-saraceno/

sábado, 4 de março de 2017

Matadouro católico: 796 corpos de crianças foram encontrados em orfanato mantido por freiras


O correio irlandês Na história original de domingo incitou a uma cobertura mais adicional em torno do globo e forçou o governo irlandês anunciar uma comissão especial para investigar o escândalo chocante 
O correio irlandês Na história original de domingo incitou a uma cobertura mais adicional em torno do globo e forçou o governo irlandês anunciar uma comissão especial para investigar o escândalo chocante 

Quem fez a denúncia foi a pesquisadora e historiadora Catherine Corless

Os recém-nascidos foram enterrados de maneira secreta pelas freiras. As mortes têm causas incertas: desnutrição, pneumonia, tuberculose e, sem dúvida, maus-tratos.
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Os restos mortais (de bebês com idades de 0 a 3 anos) foram encontrados em uma casa que deveria ajudar as mães solteiras e seus filhos.
O extinto orfanato, mantido pela Igreja Católica, fica situado na cidade de Tuam, condado de County Galway, na Irlanda.
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A Justiça local recebeu uma avalanche de ações para que investigações sejam feitas imediatamente.
Todos os corpos foram enterrados em uma vala comum, ao lado do antigo orfanato, que funcionou entre os anos de 1926 a 1961 e hoje deu lugar a várias casas.
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Autoridades da Igreja Católica da Irlanda alegaram que não faziam ideia da quantidade de crianças que haviam falecido no local.
Em uma inspeção feita pelo governo, foram encontrados vários registros de morte apontando diversas causas para os óbitos. Entre as principais estão desnutrição e doenças diversas.
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É isso mesmo que você leu: DESNUTRIÇÃO!
De acordo com esses relatórios, cerca de 271 crianças morreram de fome em um local mantido por freiras.
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Também foram apontados casos de bebês prematuros e outros com deformidades.
Os ensinamentos católicos da época diziam que: “crianças nascidas fora do casamento não podiam ser batizadas e, caso morressem, não teriam direito a um enterro cristão.”
A historiadora local Catherine Corless
Catherine relatou que as sepulturas dos bebês indigentes foram descobertas por acaso. O cimento que cobria o local começou a trincar.
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Michael Neary, arcebispo de Tuam, conseguiu angariar fundos e ergueu um memorial em homenagem às 796 crianças.
MEMORIAL EM HOMENAGEM? TEM QUE SEREM PRESOS E O VATICANO QUE ESCONDEU ESSES CRIMES RESPONSABILIZADOS.
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