quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Colnaghi, Palocci, Asperbras, usou Proex e o Estelionato Empresarial

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No Brasil, Colnaghi e a Asperbras têm sido personagens recorrentes em escândalos políticos. Em 2005 estiveram sob investigação no caso mensalão, por estranhas operações com o Trade Bank, via Angola;  Hoje figuram, simultaneamente, nos inquéritos de Curitiba sobre subornos na Petrobras e de Brasília sobre o derrame de dinheiro na recente eleição do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. É preso em Portugal, paga fiança de € 3 milhões e confessa ter dado mansão de presente a ministro do Congo;  Em maio de 2013, Dilma Rousseff perdoou 79% dessa dívida, US$ 280 milhões (R$ 924 milhões). O Senado aprovou, sem debate.
Amigo de Palocci teve acesso a crédito de US$ 8,5 milhões com juros baixos após audiência no BB; Operação Rota do Atlântico, em Portugal, por suspeita de estar envolvido em corrupção e lavagem de dinheiro em negócios realizados no Congo-Brazzaville, José Veiga, seu sócio no Congo-Brazzaville, país que é o quarto maior produtor de petróleo da África e onde há 47 anos impera o ditador Denis Sassou Nguesso. Mansão havia sido comprada pela Asperbras como presente a Gilbert Ondongo, ministro da cleptocracia Sassou Nguesso — confessou Colnaghi. 
Resultado de imagem para EMPRESÁRIO DE PENAPOLIS ROBERTO COLNAGHI.Veiga foi preso, depois de tentar comprar o controle do Banco Internacional de Cabo Verde, espólio do falido Grupo Espírito Santo;[1]  Foi localizado numa pequena joia da arquitetura da Quinta da Marinha, em Cascais, em cuja garagem estavam estacionados quatro Porsches, Mercedes e um Bentley. Num cofre, a polícia encontrou € 7 milhões (R$ 24,5 milhões). Outros € 10 milhões (R$ 36 milhões) acabaram “congelados” em bancos portugueses;  Dono de um avião que transportou o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, na campanha presidencial de 2002, Colnaghi figura na lista dos maiores exportadores para o país africano,  remessas da Trade Link para ministro; um avião Sêneca de sua propriedade transportou caixas de uísque de Brasília para São Paulo, supostamente contendo de US$1,4 milhão a US$3 milhões vindos de Cuba para a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002;  — Além da Asperbras Nordeste, têm negócios com Angola a Asperbras Bahia Ltda, e a Asperbras Importação e Exportação Ltda, também de Colnaghi. 
O nome da Abin apareceu associado a episódios turbulentos, como as fitas do BNDES e o escândalo de corrupção nos Correios. A agência participou? Buzanelli  negou, no entanto, Lula o substituiu o diretor da Abin por Paulo Lacerda ex-diretor da PF e imediatamente o exonerou enviando-o como adido policial para Portugal com salário milionário, foi para proteger Colnaghi em Portugal?



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Le Président de la République, le Pr Alpha Condé, a reçu dans la matinée de ce 24 juin 2011 une délégation brésilienne conduite par Mr José Roberto COLNAGHI, Président du groupe ASPERBRAS. La délégation a été introduite auprès du Président de la République par le ministre de l’Habitat, le Général Mathurin Bangoura.
Cette audience a été sanctionnée par la signature d’un protocole d’accord entre le gouvernement Guinéen et cette société brésilienne dans le cadre de la construction d’une zone industrielle et commerciale ainsi que deux centrales électriques de 25 mégawatt fonctionnant au fuel lourd pour l’alimentation de 15 unités de production industrielle qui seront construites dans la préfecture de Dubréka. -  Le Bureau de Presse de la Présidence - Guinée News.

Resultado de imagem para EMPRESÁRIO DE PENAPOLIS ROBERTO COLNAGHI.Resultado de imagem para EMPRESÁRIO DE PENAPOLIS ROBERTO COLNAGHI.O empresário Roberto Colnaghi, amigo do ministro da Fazenda, Antonio Palocci Filho, obteve neste ano um financiamento do Banco do Brasil de US$ 8,5 milhões (cerca de R$ 19 milhões, quando corrigidos pelo câmbio atual) para exportar equipamentos agrícolas para Angola.
Colnaghi é um dos donos do jatinho Citation que Palocci usou na campanha presidencial do PT, em 2002, e pelo menos duas vezes quando já era ministro da Fazenda. É dele também o Seneca, um avião de menor porte que o PT teria usado para transportar dólares recebidos de Cuba, de acordo com a revista "Veja".
O Banco do Brasil financiou as exportações de uma empresa de Colnaghi chamada Asperbras por meio do Proex (Programa de Financiamento às Exportações).
Os recursos do Proex saem do Orçamento da União e são administrados pelo Banco do Brasil. A Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda é responsável pelo programa e decide quais critérios serão aplicados na ajuda aos exportadores.
Colnaghi fez o primeiro contato com o Banco do Brasil para tratar do financiamento em 2001, mas o recurso só foi liberado neste ano.
Entre o pedido e a liberação do financiamento, o empresário foi recebido no Banco do Brasil, em Brasília, numa reunião que foi agendada por Ademirson Ariovaldo Silva, assessor especial do ministro Palocci, segundo empresários ouvidos pela Folha que acompanharam a operação, pelo menos parcialmente.
Colnaghi nega que tenha tido alguma reunião no Banco do Brasil agendada com a ajuda de Ademirson. Diz que teve inúmeras reuniões para cuidar de exportações, mas nunca se encontrou com a cúpula do banco nem recebeu nenhum tipo de ajuda de Ademirson.
O assessor de Palocci, por sua vez, informou, por meio da assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda, que não marcou nenhuma reunião no BB para Colnaghi. O Banco do Brasil confirma que o empresário foi recebido por dois gerentes executivos _cargo logo abaixo da função de diretor na hierarquia da instituição_ da diretoria de agronegócios. Os recursos do Proex, de acordo com o banco, são administrados por outra diretoria, a de comércio exterior.
Obter um financiamento do Proex não é um processo simples, sobretudo por causa da exigência de carta de crédito de bancos internacionais de primeira linha. Para obter o financiamento de US$ 8,5 milhões, Colnaghi apresentou uma carta de US$ 11 milhões do banco português BPN.
As exigências são compensadas pelos juros baixos. Enquanto os bancos comerciais cobram taxa de 10% ao ano para um financiamento de exportação que tenha um prazo hipotético de seis meses, a taxa de juros dessa mesma operação pelo Proex seria de 2%, 3% ao ano.
Não é a primeira vez que uma empresa de Colnaghi recebe recursos do Banco do Brasil. O governo de Tocantins pegou R$ 9,4 milhões do banco, por meio de um convênio, e repassou-o para a Soft Micro Informática sem licitação. A Soft Micro foi contratada para instalar programas de administrações públicas em 139 municípios daquele Estado. O BB informa que a responsabilidade pela verba é do governo de Tocantins, não do banco.

Relações com Angola
Antes de obter o empréstimo do Banco do Brasil, as exportações de Colnaghi para Angola já eram um fenômeno. Dados do Ministério do Desenvolvimento mostram que duas empresas dele (Asperbras Nordeste e Asperbras Bahia) ocupavam em 2003 a 58ª e a 168ª posições, respectivamente, no ranking dos exportadores para aquele país africano.
No ano passado, essas empresas saltaram para o oitavo e o nono lugares. Estão à frente da Nestlé, por exemplo. Ainda em 2004, uma terceira empresa de Colnaghi, a Agripek Tecnologias, passou a integrar o ranking: entrou direto no 15º lugar.
Na última quarta-feira, a Folha solicitou à assessoria de Colnaghi os dados referentes à exportação para Angola nos últimos três anos. Anteontem, um assessor do empresário informou que a empresa não havia concluído o levantamento em Penápolis.

Amigos de Palocci
Colnaghi, um empresário que nasceu em Penápolis, a 491 km de São Paulo, conheceu Palocci em 2001, quando o petista assumiu a prefeitura de Ribeirão Preto em seu segundo mandato. O empresário buscava nas prefeituras da região clientes para sua empresa de informática.
A Soft Micro não ganhou nenhum contrato da prefeitura de Ribeirão, mas Palocci passou a usar o jatinho de Colnaghi quando se tornou um dos coordenadores da campanha de Lula em 2002. Era Ademirson quem fazia a ponte entre Palocci e Colnaghi.
A quebra do sigilo telefônico de Ademirson revelou que Vladimir Poleto era um dos seus interlocutores mais assíduos. Foi Poleto quem fez a viagem no avião Seneca de Colnaghi na qual teriam sido transportados os dólares que o PT teria recebido de Cuba.
A CPI dos Bingos contabilizou cerca de 1.400 telefonemas entre Ademirson e Poleto num período de 24 meses que se estende de 2003 a 2005. Essas ligações foram feitas tanto no celular que o próprio Ademirson usa como no número que Palocci atende. Segundo os números da CPI, os dois conversavam, em média, duas vezes por dia.
Os deputados suspeitam que Colnaghi usava Poleto para conversar com Palocci.

Colaborou JANAÍNA LEITE, da Reportagem Local  - MARIO CESAR CARVALHO

DA REPORTAGEM LOCAL - São Paulo, segunda-feira, 28 de novembro de 2005 
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2811200513.htm
Os empresários José Roberto (Beto) e Francisco (Teté) Colnaghi tornaram-se colaboradores da Fundação Xuxa Meneghel, no Rio de Janeiro.
[1] Portugal Telecom: Lula, Zé Dirceu, José Sócrates, PP, PDT, Lewandowski, Banco Espírito Santo  http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2015/09/portugal-telecom-lula-ze-dirceu.html

domingo, 27 de novembro de 2016

Intervenção cívico-Militar Constitucional Art. 1 da CF/88


O povo sabe o seu verdadeiro poder:
Constituição de 1988: "Art. 1 Parágrafo Único - Todo o poder emana do  povo, que o exerce por meio de efeitos ou diretamente nos termos desta Constituição”.

Lutemos contra o crime organizado que se instalou nos três poderes, nas instituições, destruindo o Brasil. 

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Getúlio teve papel histórico dos mais negativos em 1930/1945 e a Importância da Revolução paulista de 1932

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UMA DITADURA É UMA DITADURA É UMA DITADURA (*)
Preso em 1936 e em 39, Carlos Marighella foi bestialmente torturado pela polícia política de  Filinto Muller, o carrasco da ditadura getulista.
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Companheiros vieram contestar a avaliação que eu fiz da Revolução Constitucionalista de 1932 como um movimento libertário, batendo na surrada tecla de que a oligarquia de outros estados era melhor que a oligarquia de São Paulo.

Para revolucionários, oligarquias são oligarquias, pouco importando se compostas pelos industriais paulistas ou pelos pecuaristas gaúchos. Por aí não se justifica coisa nenhuma.

O que importa era o que defendiam os legalistas (uma nova Constituição que pusesse fim aos desmandos e arbitrariedades) e o que defendiam os repressores (o prosseguimento dos desmandos e arbitrariedades, sem uma Lei maior para atrapalhar).

O fato é que até hoje a historiografia está contaminada pelas avaliações nada isentas dos historiadores que oscilavam na órbita do Partido Comunista (muitos, naquele tempo), os mesmos que minimizaram absurdamente a Grande Greve de 1917 por ter sido de inspiração anarquista. Só com a reaparição triunfal do anarquismo nas barricadas parisienses de 1968 é que historiadores de uma nova geração resgataram a importância histórica da primeira greve geral brasileira.

Como o Partidão não se colocou frontalmente contra o golpe de 1930, os acadêmicos  
progressistas impingiram a cascata de que, no início, a coisa não havia sido tão ruim assim, uma mera ditabranda...
Depois, veio um daqueles ziguezagues caracteristicamente stalinistas, a súbita guinada de 180º. O PCB, que estava sendo complacente demais com os tiranos, de repente recebeu a ordem de derrubar a ditadura!

A orientação de Moscou foi no sentido de que partisse para a tomada revolucionária do poder, com Luiz Carlos Prestes (que se havia convertido ao comunismo no exílio) voltando ao Brasil como uma espécie de interventor, já que conquistara a confiança dos dirigentes da Internacional.

O PCB era não só contrário ao ingresso de Prestes (ainda mais como principal dirigente!) por considerá-lo apenas um pequeno-burguês radicalizado, como também se opunha a planos insurrecionais que não encontravam respaldo na correlação de forças brasileira. Mas, teve de se submeter aos iluminados da Internacional.

E deu no que deu - um retumbante fracasso e uma arma propagandística que os reacionários ainda utilizavam na minha juventude, três décadas depois, vertendo lágrimas oportunísticas sobre a tumba dos militares que teriam sido surpreendidos na calada da noite e assassinados na cama pelos comunistas insidiosos...

Enfim, a historiografia inspirada pelo PCB andou absolvendo a ditadura getulista nos primeiros anos e só a recriminando a partir de quando acentuou sua opção pela direita, aliando-se aos integralistas de Plínio Salgado (a versão tupiniquim do nazismo) para instaurar o Estado Novo.

Depois, foi a vez de Vargas dar seu ziguezague. Como os estadunidenses articularam o fim de sua ditadura em 1945, bem como a de Perón na Argentina, reagiu assumindo uma plataforma nacionalista em sua campanha para voltar ao poder em 1950, desta vez como presidente eleito.

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O PCB aliou-se a Getúlio, com Luiz Carlos Prestes subindo no palanque do responsável pelo martírio da mãe de sua filha.

E, novamente, os historiadores submissos à linha correta foram orientados a suavizar a imagem da ditadura getulista.

Como sou um libertário, não tenho nada a ver com isso. Continuarei falando o que sei, aquilo que aprendi nas minhas leituras e nas conversas com os veteranos da resistência ao arbítrio anterior a 1964. Até porque tenho a convicção profunda de que o regime militar foi continuador da ditadura getulista, retomando e aprimorando várias de suas práticas.

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CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA E ECONÔMICA 
Eis algumas informações sobre o levante paulista de 1932 que esses historiadores não consideraram importantes, mas eu considero:
  1. não há provas incontestáveis de que Vargas tenha perdido a eleição presidencial de 1930 para Júlio Prestes por fraude, nem de que só um lado tenha fraudado (a prática mais frequente era a de fraude generalizada, com as urnas ungindo sempre o candidato do governador em exercício, e Getúlio levava a desvantagem de ser apoiado por apenas três governos estaduais);
  2. a exemplo do de 1964 (o ouro de Moscou e outras tolices), o golpe de 1930 utilizou falso pretexto, já que João Pessoa não foi assassinado por motivos políticos, mas sim como vingança de João Dantas pela publicação na imprensa das cartas de amor por ele trocadas com Anayde Beiriz e que haviam sido confiscadas em sua casa pela polícia;
  3. Getúlio tomou posse instalando uma ditadura, já que suspendeu a Constituição; destituiu os governadores e nomeou interventores em quase todos os estados (a única exceção foi Minas Gerais); dissolveu o Congresso nacional, os Congressos Estaduais (câmaras e senados estaduais) e as Câmaras Municipais, além de exilar Júlio Prestes, o presidente deposto Washinton Luís e vários de seus apoiadores;
  4. afora a adoção de medidas despóticas de centralização política, praticamente idênticas às de 1964, o golpe de 1930 adotou figurino similar também em termos de centralização econômica (os estados foram proibidos de contratar empréstimos externos sem autorização do governo federal; o Banco do Brasil passou a deter o monopólio de compra e venda de moeda estrangeira, controlando, assim, o comércio exterior; foram impostas medidas para controlar os sindicatos e as relações trabalhistas; e criadas instituições para intervir no setor agrícola como forma de enfraquecer os estados);
  5. jornais foram empastelados, a imprensa intimidada;
  6. a resposta ao arbítrio foram comícios constitucionalistas em São Paulo, o maior deles reunindo cerca de 200 mil pessoas, um assombro para a época;
  7. a demanda civil por uma nova Constituição esbarrava no veto dos tenentes radicais, exatamente como as tentativas de devolução do poder aos civis no golpe seguinte esbarrariam na resistência da linha dura militar;
  8. o estopim da revolta de 1932 foi o assassinato de cinco jovens no centro da cidade de São Paulo (os quatro do MMDC morreram imediatamente e o quinto após agonia mais longa), baleados por partidários da ditadura pertencentes à Legião Revolucionária, um grupo paramilitar consentido pelos déspotas, assim como o CCC seria depois consentido pelo regime de 1964.
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Ditaduras são sempre ditaduras: cruéis, sanguinárias e repulsivas.

E, se relevarmos os traços tirânicos da de 1930 por ter sido até certo ponto modernizante, teremos que conceder igual tratamento à de 1964, que também remodelou o Estado.

O fato da primeira modernização haver tido viés mais populista pode significar algo para quem comunga com o utilitarismo. Mas nada significa para quem, como eu e os bem formados na tradição marxista, não aceita que fins justifiquem meios.

Que o digam Olga Benário, que Getúlio Vargas despachou para morrer na Alemanha hitlerista, bem como os camaradas barbaramente torturados pela polícia política de Filinto Muller, a quem o jornalista David Nasser se referiria depois como o réu que ficou faltando no julgamento de Nuremberg.

O carrasco Filinto Muller, aliás, é um dos personagens que fizeram ligação entre os dois regimes de exceção: foi dirigente importante da Arena, o partido de sustentação da ditadura de 1964.
Marighella - Retrato Falado do Guerrilheiro [Parte 1]
https://www.youtube.com/watch?v=aP7PDWsVgUA 

* Tanto este texto quanto o Isto É o Brasil são de 2009. No ano passado, houve discussão semelhante à de agora. A qual reforçou minha convicção de que tenho o dever de continuar questionando as deturpações históricas com que certos schoolars justificam, explicita ou implicitamente, as ditaduras. O papel histórico de Getúlio Vargas pode ter sido até positivo em 1950/54, mas foi dos mais negativos em 1930/1945. Alguém precisa explicar isto às novas gerações, para que não sejam confundidas por falácias autoritárias. Eu o façoquarta-feira, 7 de julho de 2010
https://naufrago-da-utopia.blogspot.com.br/2010/07/uma-ditadura-e-uma-ditadura-e-uma.html?m=1

sábado, 19 de novembro de 2016

Elieser Barros Correia - Ceplac e o crime da vassoura-da-bruxa na BA em 2006


ATENÇÃO POVO BAIANO QUE FICOU DESEMPREGADO EM 2006.DEVIDO CRIME DO CACAU PRATICADO  PELO PETISTA  Elieser Barros Correia. Ele foi nomeado pelo governo Temer na Ceplac para os serviços de assistência... à cultura do cacau! ATENTOS PARA A CONDUTA DO ESCOLHIDO.


Em 2006 o crime da vassoura-de-bruxa deixou 30 mil produtores falidos e mais de 250 mil trabalhadores rurais desempregados,  um prejuízo à astronômica cifra de US$ 10 bilhões de dólares. Luiz Henrique Franco Timóteo. Baiano, de 54 anos, ele contou detalhes de como ele próprio, então ardoroso militante esquerdista do PDT, se juntou a outros cinco militantes do PT para conceber e executar a sabotagem contra  os barões do cacau, cujo vasto poder econômico se desdobrava numa incontrastável influência política na região Sul da Bahia. O grupo – formado por Timóteo e os petistas Everaldo Anunciação, Wellington Duarte, Eliezer Correia e Jonas Nascimento - entendeu que a melhor forma de minar o domínio político da elite local seria por meio de um ataque à base de seu poder econômico – as fazendas de cacau.  

http://www.oantagonista.com/posts/exclusivo-terrorista-biologico-no-governo
http://www.alertatotal.net/2006/07/cpi-na-bahia-investigar-se-petistas.html

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

FHC e o enfraquecimento das Forças Armadas brasileiras no dia 24 de agosto de 1997

No dia 24 de agosto de 1997 FHC criou o Ministério da Defesa representado por um civil
O Foro de SP ordenou que seus líderes e dirigentes agissem com rapidez usando os instrumentos políticos da UNASUL para acelerarem o processo de criação de uma grande Força Militar Bolivariana que pudesse viabilizar o processo de comunização na América Latina. A ameaça foi um recado aos militares de países que ainda resistiam a predominação do Foro de SP de Lula e de Fidel Castro e do Diálogo Interamericano de Fernando Henrique Cardoso. Os socialistas fabianos do PSDB agiram e agem na ONU dominada pelos comunistas fabianos através de FHC para tornar a Intervenção Militar inviável em países latinos e principalmente no Brasil. A ordem suprema do Diálogo Interamericano do qual FHC é co-presidente era destruir o poder central do Brasil, ou seja, nossas Forças Armadas e desta forma, inviabilizar uma reação do poder central contra um golpe de Estado promovido pelas esquerdas socialistas que agem no Brasil.

O Secretário de Defesa dos EUA, William Perry, declarou ao jornal O Globo (06/05/1995) "que o seu governo [.] que as Forças Armadas de cada país passem a ser lideradas por um Ministro de Defesa que seja civil.   

No dia 24 de agosto de 1997, o Presidente brasileiro e entreguista FHC atendeu prontamente o DI (Diretório  Internacional) anunciou a criação do Ministério da Defesa,tirando todo o poder político dos antigos comandantes das três Forças Armadas. 

FHC nomeou para o recém criado Ministério da Defesa Élcio Álvares um elemento civil, desqualificado e  ligado a atividades ilícitas, o narcotráfico no Estado do Espírito Santo, elos financeiros da bandidagem no Espírito Santo, aposta alto que em suas contas vai desvendar a rede criminosa no Estado, quadrilha comandada pelo delegado Cláudio Guerra, que roubava carros no Brasil para trocá-los por cocaína na Bolívia, ligados também à máfia italiana. 
O brigadeiro Werner Brauer corajosamente denunciou o ato, mas, desgraçadamente, foi abandonado por seus pares e por isso exonerado pelo vendilhão da pátria, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.[1]

Foi uma clara manobra política para favorecer a candidatura do Brasil a um assento no Conselho de Segurança da ONU, já que seria difícil explicar ao mundo como um país com vaga nesse Conselho aspira a decidir sobre questões de segurança internacional tendo quatro ministros militares respondendo pela pasta da Defesa.

Outro passo maior foi dado por FHC e pelo Diálogo Interamericano no que diz respeito ao poder dos militares. 
FHC foi a ONU assinar um “Tratado de Não Intervenção Militar” na América Latina. Este tratado simplesmente inibe a possibilidade de tropas se amotinarem e de realizarem uma intervenção militar.

O Deputado Federal Benito Gama, da aliança governista,  afirmou que o novo Ministro da Defesa civil seria uma espécie de "rainha da Inglaterra", ou seja, reina mas não governa (ZAVERUCHA, 2000, p. 52). Em outras palavras, o Ministro da Defesa seria peça decorativa, pois o poder, de fato, continuaria nas mãos dos militares (LACERDA & CARVALHO, 1998).

Caberia ao Ministro da Defesa limitadas atribuições como a de centralizar o orçamento das Forças Armadas, comprar armas e redigir a política de defesa do Brasil. A fragilidade institucional do novo Ministro da defesa é evidente. O entreguista FHC quis indicar como diplomata Ronaldo Sardenberg (máfia verde 1 e 2) traidor fabiano,  para ser o novo Ministro da Defesa.


O entreguista FHC assinou o vergonhoso acordo 505, não desenvolvimento de mísseis (16), e paralisou o Programa Calha Norte.  

fhc
Entre as exigências abrangentes do Diálogo Interamericano - DI  a que FHC e Lula fazem parte, estavam entre outras  o enfraquecimento das Forças Armadas, redução de sua capacidade de decisão das referidas Forças, por elementos a elas pertencentes, como a Polícia Militar, Civil e até mesmo a Polícia Federal, além de reduzir seus quadros e usá-las nas Forças de Paz da ONU.

As Forças Armadas tem sua origem na necessidade, em certos momentos, de dar suporte para a diplomacia ou para ataques estrangeiros. Há também situações internas, que dizem respeito a manutenção da ordem e da lei, que ultrapassam as condições das policias, que obrigam a presença das Forças Armadas.

Por isso o PT quer acabar com a PM e Polícia Civil e Federal, criando milícias desvinculadas das Forças Armadas. Por isso os cortes no Orçamento iniciados por FHC, cortes de contingente e de redução de tropas e de postos militares fronteiriços, que desde o governo de FHC, veem destruindo e desfigurando nossas Forças Armadas.

Ninguém quer regimes militares, mas ninguém quer regimes civis que deixem o brasileiro sem esperanças de construir um futuro adequado para seus filhos. A classe civil que ponha a mão na consciência antes de criticar os pronunciamentos militares em prol de um país melhor. Desta forma, os governos de esquerda também proibiram a participação de militares na política e em assuntos nacionais. 

Por isso o General Mourão foi punido após criticar o governo e de levantar a bandeira da luta patriótica. Por isso o General Augusto Heleno foi afastado da missão de apaziguar tribos indígenas após denunciar a infiltração de ideologias de esquerda que estavam sendo disseminadas em diversas tribos. 

A esquerda incentivava a luta de índios e sua independência do Brasil, criando nações independentes.

A esquerda Lula e Celso Amorim ratificou junto a ONU a OIT/169 doando o território nacional tão logo aconteça o desrespeito ao PNDH3 de FHC. Dilma não denunciou, retificou a Oit/169 até 24/07/2014.

Da parte do Foro de SP, na reunião de Princeton, foi colocada por Lula, a questão do Haiti, onde Aristide, o Presidente socialista eleito, tinha sido retirado do poder pelas Forças Armadas haitianas. Depois de vários fracassos diplomáticos para que Aristide retornasse ao poder. O Diálogo havia decidido que a melhor maneira para dar apoio ao socialista, seria enviar tropas brasileiras para o Haiti para corrigir este problema. Sob a legenda de “Missão de Paz”, nossas tropas foram enviadas para o Haiti para dar apoio ao socialismo de Aristide e possibilitar sua volta ao poder. Tudo pelo socialismo!

PSDB e o PT em conjunto, financiados por não nacionais, acabaram de vez com as Forças Armadas, encurralaram o povo brasileiro e tiraram de todos nós brasileiros, qualquer possibilidade de reação contra o avanço do comunismo no Brasil e na América Latina.

Deram tempo de mais para os comunistas se prepararem, deixaram os comunistas e traidores da pátria do PSDB nos desarmarem, permitiram que FHC cortasse verbas, que abortasse programas de defesa de nossas Forças Armadas, que contingentes e regimentos militares fossem sucateados e eliminados e que o Foro de SP fosse criado e enraizado no país. Veio o governo Lula e aceitaram de forma passiva o envio de tropas para o Haiti, permitiram as reuniões do Foro no Brasil, o sucateamento progressivo e continuado das Forças Armadas, permitiram que o governo de Dilma Rousseff os humilhasse de forma vergonhosa, através da criação da Comissão da Verdade. Permitiram também que os comunistas do PSDB e do PT criassem raízes e implementassem o socialismo no país.

No entanto, Não podemos fugir aos fatos e verdadeiros.... TUDO o que os militares conquistaram de digno, o último presidente militar João Figueiredo para beneficiar seu pai Euclides Figueiredo destruiu; anistiou todos os terroristas, assassinos, bandidos, condenados pelo AI5, dando-lhes a oportunidade ampla geral e irrestrita, de reiniciarem dentro do Brasil, o que nunca tinham abandonado, a conquista do poder. O acordo MEC/USAID de 1966 já estava alienando à mente do povo sofrido ao fracasso, a desinformação, a escravidão, e hoje, temos a alta cúpula das FFAA que jamais falarão Não! para o crime organizado que se instalou no Brasil, para esses que estiveram sempre atuantes durante todo o tempo mesmo durante o regime militar, e tramando, para no Brasil implantarem o regime autoritário. Se não bastasse, foi o General Lêonidas que Tancredo elegeu, em meio à polêmica da posse, na madrugada do dia 15 de março, Leônidas se dirigiu a Sarney com um recado-nomeação:  "Boa noite, Presidente"., Leônidas deu o "Golpe Militar de 1985" que colocou o vice de Tancredo no poder trazendo um atraso no Brasil de 1000 anos.
O Exército, os Chefes Militares, não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não! basta, apenas, o Exército Brasileiro passar a cumprir o seu intransferível dever de dizer não.  http://undbrasil.org/?p=54


https://osproscritos.wordpress.com/2016/01/06/o-traidor-do-brasil/
http://occalertabrasil.blogspot.com.br/2014/11/o-foro-de-sao-paulo-e-o-dialogo.html

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

OS REVISIONISTAS DA CÂMARA E SUAS REIVINDICAÇÕES

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O noticiário do dia 16 de novembro deu grande destaque ao que aconteceu na Câmara dos Deputados, quando  o plenário foi invadido por manifestantes. Foram qualificados de agitadores, vândalos, terroristas e por aí vai. Só que jornais, rádios e TV se esqueceram de mostrar as revindicações que os manifestantes levaram ao Congresso Nacional. São as reivindicações que
 todos os brasileiros fazem no momento.
 

Confira a pauta da "ocupação do Congresso Nacional em 16 de novembro de 2016:

QUEREMOS O FIM:

-  do FORO de SÃO PAULO, UNASUL, URSAL, BRICS e a integração política com países da América do Sul;

- da Ideologia de gênero e Maxismo Cultural na Educação,

- da Desmilitarização da PM (PEC51) e o desarmamento da população;

- da  OIT 169 - A criação das Nações Indígenas, a internacionalização da Amazônia;
- do FORO PRIVILEGIADO, o 14º e o 15º salário dos políticos, aposentadoria no 2º mandato, aposentadoria automática para Presidente da República, governadores e qualquer cargo político eletivo;

- das indenizações fartamente distribuídas na comissão da verdade;

- da  aposentadoria compulsória para juízes flagrados em atos de corrupção;

- da indicação Política para o STF e Tribunais Estaduais;

- do decreto 8243 > PL 8048 (Conselhos Populares) - PL 280/2016 (Abuso de Autoridade) - PL 1210/2007 (Anistia Cx 02) - PL 4372/2016 (Proíbe presos de delatar) - PL 4081/2007 (Ficha limpa para delatar) - PL 2755/2015 (Impede corrigir delação);

- da lei do indulto de pena para crimes hediondos e de corrupção;

- da lei da lista fechada;

- das urnas eletrônicas tais como estão atualmente;

- do voto proporcional;

- do aparelhamento político de empresas estatais;

- do aborto;

- de 35 partidos políticos;

- do ALTO salário para vereadores e prefeitos;

- do excesso de Ministérios.

-  do IMPOSTO SINDICAL

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SOMOS A FAVOR:

- de Curso superior para prefeito ,deputado ,senador , presidente e vice-presidente .

- de  Ministros com especialização na área de atuação.

- de  idade penal aos 14 anos;

- de Enquadramento da Corrupção como crime hediondo, com 30 anos de cadeia e possibilidade de revisão da pena depois de 20 anos de cumprimento em regime fechado;

- da Retirada do tempo máximo de cumprimento de pena que hoje é de 30 anos;

- da Unificação da agenda de eleições;

- A volta da matéria OSPB nas escolas;

- da Implantação da Escola sem partido;

-do  Fim dos 35 partidos e a criação de no máximo 3;

- da Extinção e criminalização dos partidos comunistas e socialistas.

- do Fim da reeleição;

- do TRIBUNAL MILITAR para políticos da atualidade - Pelos crimes de Traição e Lesa pátria;

- da Diminuição de 513 para 250 parlamentares na Câmara e 40 para o Senado;

- da Ficha limpa para cargos políticos;

- do Salário de professor que deverá ser sempre igual ou maior que um parlamentar;

-de  Delegar o poder aos Militares - Ministério da Defesa.

- do Fim dos privilégios políticos e do judiciário, cada um que compre seu carro e faça seu plano de aposentadoria e plano de saúde;

- do Fim da suplência no cargos políticos eletivos;

- de Eleições proporcionais para cargos eletivos;

- de Juízes do STF concursados;
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EXIGIMOS AUDITORIA TOTAL E
 
 IRRESTRITA:

- Na EMBRAPA;

- Na Dívida interna/Externa;

- Nas Privatizações desde o Governo FHC;

- No BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco Rural, Banco do Nordeste;

- No subfaturamento dos Minérios Estratégicos (NIÓBIO);     

 
     
     O conteúdo do recado foi dado pelos manifestantes. Os Poderes Públicos e os governantes têm de respeitar a Lei, a Ordem e o regime democrático. Se insistirem na adesão ao crime institucionalizado, serão tirados do poder pela vontade popular. A maioria das pessoas de bem não aguenta mais sobreviver sob a ditadura criminosa. Por isso, o Brasil está mudando. Por isso, não dá mais para parar a Lava Jato.