sexta-feira, 18 de novembro de 2016

FHC e o enfraquecimento das Forças Armadas brasileiras no dia 24 de agosto de 1997

No dia 24 de agosto de 1997 FHC criou o Ministério da Defesa representado por um civil
O Foro de SP ordenou que seus líderes e dirigentes agissem com rapidez usando os instrumentos políticos da UNASUL para acelerarem o processo de criação de uma grande Força Militar Bolivariana que pudesse viabilizar o processo de comunização na América Latina. A ameaça foi um recado aos militares de países que ainda resistiam a predominação do Foro de SP de Lula e de Fidel Castro e do Diálogo Interamericano de Fernando Henrique Cardoso. Os socialistas fabianos do PSDB agiram e agem na ONU dominada pelos comunistas fabianos através de FHC para tornar a Intervenção Militar inviável em países latinos e principalmente no Brasil. A ordem suprema do Diálogo Interamericano do qual FHC é co-presidente era destruir o poder central do Brasil, ou seja, nossas Forças Armadas e desta forma, inviabilizar uma reação do poder central contra um golpe de Estado promovido pelas esquerdas socialistas que agem no Brasil.

O Secretário de Defesa dos EUA, William Perry, declarou ao jornal O Globo (06/05/1995) "que o seu governo [.] que as Forças Armadas de cada país passem a ser lideradas por um Ministro de Defesa que seja civil.   

No dia 24 de agosto de 1997, o Presidente brasileiro e entreguista FHC atendeu prontamente o DI (Diretório  Internacional) anunciou a criação do Ministério da Defesa,tirando todo o poder político dos antigos comandantes das três Forças Armadas. 

FHC nomeou para o recém criado Ministério da Defesa Élcio Álvares um elemento civil, desqualificado e  ligado a atividades ilícitas, o narcotráfico no Estado do Espírito Santo, elos financeiros da bandidagem no Espírito Santo, aposta alto que em suas contas vai desvendar a rede criminosa no Estado, quadrilha comandada pelo delegado Cláudio Guerra, que roubava carros no Brasil para trocá-los por cocaína na Bolívia, ligados também à máfia italiana. 
O brigadeiro Werner Brauer corajosamente denunciou o ato, mas, desgraçadamente, foi abandonado por seus pares e por isso exonerado pelo vendilhão da pátria, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.[1]

Foi uma clara manobra política para favorecer a candidatura do Brasil a um assento no Conselho de Segurança da ONU, já que seria difícil explicar ao mundo como um país com vaga nesse Conselho aspira a decidir sobre questões de segurança internacional tendo quatro ministros militares respondendo pela pasta da Defesa.

Outro passo maior foi dado por FHC e pelo Diálogo Interamericano no que diz respeito ao poder dos militares. 
FHC foi a ONU assinar um “Tratado de Não Intervenção Militar” na América Latina. Este tratado simplesmente inibe a possibilidade de tropas se amotinarem e de realizarem uma intervenção militar.

O Deputado Federal Benito Gama, da aliança governista,  afirmou que o novo Ministro da Defesa civil seria uma espécie de "rainha da Inglaterra", ou seja, reina mas não governa (ZAVERUCHA, 2000, p. 52). Em outras palavras, o Ministro da Defesa seria peça decorativa, pois o poder, de fato, continuaria nas mãos dos militares (LACERDA & CARVALHO, 1998).

Caberia ao Ministro da Defesa limitadas atribuições como a de centralizar o orçamento das Forças Armadas, comprar armas e redigir a política de defesa do Brasil. A fragilidade institucional do novo Ministro da defesa é evidente. O entreguista FHC quis indicar como diplomata Ronaldo Sardenberg (máfia verde 1 e 2) traidor fabiano,  para ser o novo Ministro da Defesa.


O entreguista FHC assinou o vergonhoso acordo 505, não desenvolvimento de mísseis (16), e paralisou o Programa Calha Norte.  

fhc
Entre as exigências abrangentes do Diálogo Interamericano - DI  a que FHC e Lula fazem parte, estavam entre outras  o enfraquecimento das Forças Armadas, redução de sua capacidade de decisão das referidas Forças, por elementos a elas pertencentes, como a Polícia Militar, Civil e até mesmo a Polícia Federal, além de reduzir seus quadros e usá-las nas Forças de Paz da ONU.

As Forças Armadas tem sua origem na necessidade, em certos momentos, de dar suporte para a diplomacia ou para ataques estrangeiros. Há também situações internas, que dizem respeito a manutenção da ordem e da lei, que ultrapassam as condições das policias, que obrigam a presença das Forças Armadas.

Por isso o PT quer acabar com a PM e Polícia Civil e Federal, criando milícias desvinculadas das Forças Armadas. Por isso os cortes no Orçamento iniciados por FHC, cortes de contingente e de redução de tropas e de postos militares fronteiriços, que desde o governo de FHC, veem destruindo e desfigurando nossas Forças Armadas.

Ninguém quer regimes militares, mas ninguém quer regimes civis que deixem o brasileiro sem esperanças de construir um futuro adequado para seus filhos. A classe civil que ponha a mão na consciência antes de criticar os pronunciamentos militares em prol de um país melhor. Desta forma, os governos de esquerda também proibiram a participação de militares na política e em assuntos nacionais. 

Por isso o General Mourão foi punido após criticar o governo e de levantar a bandeira da luta patriótica. Por isso o General Augusto Heleno foi afastado da missão de apaziguar tribos indígenas após denunciar a infiltração de ideologias de esquerda que estavam sendo disseminadas em diversas tribos. 

A esquerda incentivava a luta de índios e sua independência do Brasil, criando nações independentes.

A esquerda Lula e Celso Amorim ratificou junto a ONU a OIT/169 doando o território nacional tão logo aconteça o desrespeito ao PNDH3 de FHC. Dilma não denunciou, retificou a Oit/169 até 24/07/2014.

Da parte do Foro de SP, na reunião de Princeton, foi colocada por Lula, a questão do Haiti, onde Aristide, o Presidente socialista eleito, tinha sido retirado do poder pelas Forças Armadas haitianas. Depois de vários fracassos diplomáticos para que Aristide retornasse ao poder. O Diálogo havia decidido que a melhor maneira para dar apoio ao socialista, seria enviar tropas brasileiras para o Haiti para corrigir este problema. Sob a legenda de “Missão de Paz”, nossas tropas foram enviadas para o Haiti para dar apoio ao socialismo de Aristide e possibilitar sua volta ao poder. Tudo pelo socialismo!

PSDB e o PT em conjunto, financiados por não nacionais, acabaram de vez com as Forças Armadas, encurralaram o povo brasileiro e tiraram de todos nós brasileiros, qualquer possibilidade de reação contra o avanço do comunismo no Brasil e na América Latina.

Deram tempo de mais para os comunistas se prepararem, deixaram os comunistas e traidores da pátria do PSDB nos desarmarem, permitiram que FHC cortasse verbas, que abortasse programas de defesa de nossas Forças Armadas, que contingentes e regimentos militares fossem sucateados e eliminados e que o Foro de SP fosse criado e enraizado no país. Veio o governo Lula e aceitaram de forma passiva o envio de tropas para o Haiti, permitiram as reuniões do Foro no Brasil, o sucateamento progressivo e continuado das Forças Armadas, permitiram que o governo de Dilma Rousseff os humilhasse de forma vergonhosa, através da criação da Comissão da Verdade. Permitiram também que os comunistas do PSDB e do PT criassem raízes e implementassem o socialismo no país.

No entanto, Não podemos fugir aos fatos e verdadeiros.... TUDO o que os militares conquistaram de digno, o último presidente militar João Figueiredo para beneficiar seu pai Euclides Figueiredo destruiu; anistiou todos os terroristas, assassinos, bandidos, condenados pelo AI5, dando-lhes a oportunidade ampla geral e irrestrita, de reiniciarem dentro do Brasil, o que nunca tinham abandonado, a conquista do poder. O acordo MEC/USAID de 1966 já estava alienando à mente do povo sofrido ao fracasso, a desinformação, a escravidão, e hoje, temos a alta cúpula das FFAA que jamais falarão Não! para o crime organizado que se instalou no Brasil, para esses que estiveram sempre atuantes durante todo o tempo mesmo durante o regime militar, e tramando, para no Brasil implantarem o regime autoritário. Se não bastasse, foi o General Lêonidas que Tancredo elegeu, em meio à polêmica da posse, na madrugada do dia 15 de março, Leônidas se dirigiu a Sarney com um recado-nomeação:  "Boa noite, Presidente"., Leônidas deu o "Golpe Militar de 1985" que colocou o vice de Tancredo no poder trazendo um atraso no Brasil de 1000 anos.
O Exército, os Chefes Militares, não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não! basta, apenas, o Exército Brasileiro passar a cumprir o seu intransferível dever de dizer não.  http://undbrasil.org/?p=54


https://osproscritos.wordpress.com/2016/01/06/o-traidor-do-brasil/
http://occalertabrasil.blogspot.com.br/2014/11/o-foro-de-sao-paulo-e-o-dialogo.html

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