No dia 24
de agosto de 1997 FHC criou o Ministério da
Defesa representado por um civil
O Foro de SP ordenou que seus líderes e dirigentes agissem com
rapidez usando os instrumentos políticos da UNASUL para acelerarem o processo
de criação de uma grande Força Militar Bolivariana que pudesse viabilizar o
processo de comunização na América Latina. A ameaça foi um recado aos militares
de países que ainda resistiam a predominação do Foro de SP de Lula e de Fidel
Castro e do Diálogo Interamericano de Fernando Henrique Cardoso. Os socialistas
fabianos do PSDB agiram e agem na ONU dominada pelos comunistas fabianos através
de FHC para tornar a Intervenção Militar inviável em países latinos e
principalmente no Brasil. A ordem suprema do Diálogo Interamericano do qual FHC
é co-presidente era destruir o poder central do Brasil, ou seja, nossas Forças
Armadas e desta forma, inviabilizar uma reação do poder central contra um golpe
de Estado promovido pelas esquerdas socialistas que agem no Brasil.
O
Secretário de Defesa dos EUA, William Perry, declarou ao jornal O Globo
(06/05/1995) "que o seu governo [.] que as Forças Armadas de cada país
passem a ser lideradas por um Ministro de Defesa que seja civil.
No dia 24 de agosto de 1997, o Presidente brasileiro e entreguista FHC atendeu prontamente o DI (Diretório Internacional) anunciou a criação do Ministério da Defesa,tirando todo o poder político dos antigos comandantes das três Forças Armadas.
FHC
nomeou para o recém criado Ministério da Defesa Élcio Álvares um elemento
civil, desqualificado e ligado a atividades ilícitas, o narcotráfico
no Estado do Espírito Santo, elos financeiros da bandidagem
no Espírito Santo, aposta alto que em suas contas vai desvendar a rede
criminosa no Estado, quadrilha comandada pelo delegado Cláudio
Guerra, que roubava carros no Brasil para trocá-los por cocaína na Bolívia,
ligados também à máfia italiana.
O brigadeiro Werner Brauer corajosamente denunciou o ato, mas, desgraçadamente, foi abandonado por seus pares e por isso exonerado pelo vendilhão da pátria, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.[1]
O brigadeiro Werner Brauer corajosamente denunciou o ato, mas, desgraçadamente, foi abandonado por seus pares e por isso exonerado pelo vendilhão da pátria, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.[1]
Foi uma clara manobra política para favorecer a candidatura do Brasil a um assento no Conselho de Segurança da ONU, já que seria difícil explicar ao mundo como um país com vaga nesse Conselho aspira a decidir sobre questões de segurança internacional tendo quatro ministros militares respondendo pela pasta da Defesa.
Outro
passo maior foi dado por FHC e pelo Diálogo Interamericano no que diz respeito
ao poder dos militares.
FHC foi a
ONU assinar um “Tratado de Não Intervenção Militar” na América Latina. Este
tratado simplesmente inibe a possibilidade de tropas se amotinarem e de
realizarem uma intervenção militar.
O Deputado Federal Benito Gama, da aliança governista, afirmou que o novo Ministro da Defesa civil seria uma espécie de "rainha da Inglaterra", ou seja, reina mas não governa (ZAVERUCHA, 2000, p. 52). Em outras palavras, o Ministro da Defesa seria peça decorativa, pois o poder, de fato, continuaria nas mãos dos militares (LACERDA & CARVALHO, 1998).
Caberia ao Ministro da Defesa limitadas atribuições como a de centralizar o orçamento das Forças Armadas, comprar armas e redigir a política de defesa do Brasil. A fragilidade institucional do novo Ministro da defesa é evidente. O entreguista FHC quis indicar como diplomata Ronaldo Sardenberg (máfia verde 1 e 2) traidor fabiano, para ser o novo Ministro da Defesa.
O
entreguista FHC assinou o vergonhoso acordo 505, não desenvolvimento de
mísseis (16), e paralisou o Programa Calha Norte.
Entre
as exigências abrangentes do Diálogo Interamericano - DI a que FHC e Lula fazem parte, estavam entre outras o enfraquecimento das Forças Armadas, redução de sua
capacidade de decisão das referidas Forças, por elementos a elas pertencentes,
como a Polícia Militar, Civil e até mesmo a Polícia Federal, além de reduzir
seus quadros e usá-las nas Forças de Paz da ONU.
As Forças Armadas tem sua
origem na necessidade, em certos momentos, de dar suporte para a diplomacia ou
para ataques estrangeiros. Há também situações internas, que dizem respeito a
manutenção da ordem e da lei, que ultrapassam as condições das policias, que
obrigam a presença das Forças Armadas.
Por isso o PT quer
acabar com a PM e Polícia Civil e Federal, criando milícias desvinculadas das
Forças Armadas. Por isso os cortes no Orçamento iniciados por FHC, cortes de
contingente e de redução de tropas e de postos militares fronteiriços, que
desde o governo de FHC, veem destruindo e desfigurando nossas Forças Armadas.
Ninguém quer regimes
militares, mas ninguém quer regimes civis que deixem o brasileiro sem
esperanças de construir um futuro adequado para seus filhos. A classe civil que
ponha a mão na consciência antes de criticar os pronunciamentos militares em
prol de um país melhor. Desta forma, os governos de esquerda também proibiram a
participação de militares na política e em assuntos nacionais.
Por isso o
General Mourão foi punido após criticar o governo e de levantar a bandeira da
luta patriótica. Por isso o General Augusto Heleno foi afastado da missão de
apaziguar tribos indígenas após denunciar a infiltração de ideologias de
esquerda que estavam sendo disseminadas em diversas tribos.
A esquerda
incentivava a luta de índios e sua independência do Brasil, criando nações
independentes.
A esquerda Lula e
Celso Amorim ratificou junto a ONU a OIT/169 doando o território nacional tão logo aconteça o desrespeito ao PNDH3 de FHC. Dilma não denunciou, retificou a Oit/169 até 24/07/2014.
Da parte do Foro de SP, na
reunião de Princeton, foi colocada por Lula, a questão do Haiti, onde Aristide,
o Presidente socialista eleito, tinha sido retirado do poder pelas Forças
Armadas haitianas. Depois de vários fracassos diplomáticos para que Aristide
retornasse ao poder. O Diálogo havia decidido que a melhor maneira para dar
apoio ao socialista, seria enviar tropas brasileiras para o Haiti para corrigir
este problema. Sob a legenda de “Missão de Paz”, nossas tropas foram enviadas
para o Haiti para dar apoio ao socialismo de Aristide e possibilitar sua volta
ao poder. Tudo pelo socialismo!
PSDB e o PT em conjunto, financiados por não nacionais, acabaram de vez com as Forças Armadas,
encurralaram o povo brasileiro e tiraram de todos nós brasileiros, qualquer
possibilidade de reação contra o avanço do comunismo no Brasil e na América
Latina.
Deram tempo de mais
para os comunistas se prepararem, deixaram os comunistas e traidores da pátria
do PSDB nos desarmarem, permitiram que FHC cortasse verbas, que abortasse
programas de defesa de nossas Forças Armadas, que contingentes e regimentos militares
fossem sucateados e eliminados e que o Foro de SP fosse criado e enraizado no
país. Veio o governo Lula e aceitaram de forma passiva o envio de tropas para o
Haiti, permitiram as reuniões do Foro no Brasil, o sucateamento progressivo e
continuado das Forças Armadas, permitiram que o governo de Dilma Rousseff os
humilhasse de forma vergonhosa, através da criação da Comissão da Verdade.
Permitiram também que os comunistas do PSDB e do PT criassem raízes e
implementassem o socialismo no país.
No entanto, Não podemos fugir aos fatos e verdadeiros.... TUDO o que os militares conquistaram de digno, o último presidente militar João Figueiredo para beneficiar seu pai Euclides Figueiredo destruiu; anistiou todos os terroristas, assassinos, bandidos, condenados pelo AI5, dando-lhes a oportunidade ampla geral e irrestrita, de reiniciarem dentro do Brasil, o que nunca tinham abandonado, a conquista do poder. O acordo MEC/USAID de 1966 já estava alienando à mente do povo sofrido ao fracasso, a desinformação, a escravidão, e hoje, temos a alta cúpula das FFAA que jamais falarão Não! para o crime organizado que se instalou no Brasil, para esses que estiveram sempre atuantes durante todo o tempo mesmo durante o regime militar, e tramando, para no Brasil implantarem o regime autoritário. Se não bastasse, foi o General Lêonidas que Tancredo elegeu, em meio à polêmica da posse, na madrugada do dia 15 de março, Leônidas se dirigiu a Sarney com um recado-nomeação: "Boa noite, Presidente"., Leônidas deu o "Golpe Militar de 1985" que colocou o vice de Tancredo no poder trazendo um atraso no Brasil de 1000 anos.
O Exército, os
Chefes Militares, não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não! basta,
apenas, o Exército Brasileiro passar a cumprir o seu intransferível dever de
dizer não. http://undbrasil.org/?p=54
https://osproscritos.wordpress.com/2016/01/06/o-traidor-do-brasil/
http://occalertabrasil.blogspot.com.br/2014/11/o-foro-de-sao-paulo-e-o-dialogo.html
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