- A própria cultura européia – de onde tiramos mais de 90% de nossa visão de mundo – internalizou a monarquia durante quase toda a sua existência. Histórias de reis e príncipes que, por serem líderes naturais de seus povos, são entendidos como os “mocinhos” das histórias de maneira natural, existem desde a Ilíada e a Odisséia até Game of Thrones. Não apenas na monarquia brasileira: em qualquer monarquia desenvolvida no mundo, os reis e a aristocracia prestam muito mais contas à população do que a interminável burocracia do Estadodemocráticodedireito, que é justamente quem permite que políticos se encastelem em Brasília, e burocratas do alto estamento possam mandar no país nem nenhuma conexão com o povo – exatamente a única coisa que mantém os reis no poder. A proclamação da República no Brasil foi um golpe militar, dado sem nenhum apoio popular, na calada da noite, por um grupo positivista e tecnocrata. Não à toa, o país Brasil passou mais de uma década praticamente sob lei marcial, ditaduras, e vivendo sob risco de guerra civil o tempo todo.
Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
sexta-feira, 25 de março de 2022
A esperança, frágil, está na possibilidade de a humanidade voltar a temer o fim da vida no planeta que não soube ocupar.
quinta-feira, 24 de março de 2022
Taiwan, China e Biden EUA "Estado profundo - OTAN"
- Ucrânia é parte 1 (de 3) da derrubada da cabala/estado profundo
- Pt 1 = Ucrânia, Pt 2 = Taiwan, Pt 3 = Israel
No caso da Ucrânia, a tensão está instalada desde 2014, quando a Rússia anexou a região da Crimeia. Na sequência, o leste ucraniano viu a explosão de um novo conflito, que já matou mais de 14 mil pessoas e opõe o governo ucraniano às forças separatistas das autodeclaradas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, que formam a região de Donbass e contam com suporte de Moscou.
Taiwan, por sua vez, é uma questão territorial sensível para os chineses. Relações exteriores que tratem o território como nação autônoma estão, no entendimento de Beijing, em desacordo com o princípio defendido de “Uma Só China“, que também encara Hong Kong como parte do território chinês. Diante da aproximação do governo taiwanês com os Estados Unidos, desde 2020 a China tem endurecido a retórica contra as reivindicações de independência da ilha, e o risco de uma invasão existe.
Embora não tenha relações diplomáticas formais com Taiwan, assim como a maioria dos países do mundo, os EUA são o mais importante financiador internacional e principal fornecedor de armas da ilha, o que causa imenso desgosto a Beijing, que tem adotado uma postura belicista na tentativa de controlar a situação.
O presidente americano reiterou que os EUA rejeitam firmemente os "esforços unilaterais" para mudar o status quo de Taiwan ou prejudicar a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan. Biden se referiu assim às ameaças da liderança comunista de conquistar Taiwan para a "reunificação".
Pequim considera Taiwan como parte da China, enquanto a república insular de 23 milhões de pessoas se considera independente.
Segundo a Casa Branca, Biden também enfatizou que os EUA ainda se sentem vinculados pela Lei de Relações de Taiwan, de 1979, na qual os EUA se comprometeram com a defesa da ilha através do fornecimento de armas para Taiwan. Pequim reivindica soberania sobre a ilha e prometeu tomá-la, mesmo à força.
Xi também foi muito claro sobre Taiwan: ele alertou Biden contra "brincar com fogo". Pequim tomaria "medidas decisivas" se "forças pró-independência de Taiwan" cruzarem uma "linha vermelha".
Por que a China é a menos confiável na liberdade na Galáxia?
https://areferencia.com/asia-e-pacifico/taiwan-ve-paralelo-entre-sua-situacao-e-a-da-ucrania-e-teme-a-indiferenca-dos-estados-unidos/
https://www.brasildefato.com.br/2021/11/16/apoiar-a-independencia-de-taiwan-e-brincar-com-fogo-alerta-xi-em-conversa-com-biden
Enquadramento de Donald Trump em o Estado profundo
Donald Trump EUA movimentou sua comitiva da CIA, para destruir a Venezuela via Caracas-Juan Gaidó. Joe Biden EUA, se rende a Venezuela tentando negociar petróleo já escasso no ocidente. Faço lembrar a todos, que o porto secreto do Irã em Paraguaná, Venezuela, está a apenas 1.880 quilômetros de Miami: a 3.095 quilômetros de Washington DC e a só 988 quilômetros da cidade de Bogotá, Colômbia. E lembro mais, a Rússia é parceira da Venezuela.
O coro de louvores é ainda mais perturbador no atual clima internacional, cheio de tensões, quando se sabe que Trump adora(va) ser adulado. Trump é esta mistura de criança birrenta, charlatão narcisista e dotado de um pendor autoritário. Está exasperado, pois a realidade não se encaixa no seu reality-show. No entanto, Trump sem aceitar a realidade, trabalha para se reeleger em 2024.
Quando um chefe de Estado errático e desinteressado em aprender qualquer coisa que ele ignore comanda o mais poderoso Exército do mundo, todos ficam em alerta. Mas, quando Donald Trump ordenou que seus generais bombardeassem a Síria e se envolvessem em exercícios navais na Ásia, ele foi ovacionado pelos parlamentares norte-americanos, republicanos e democratas, bem como pela quase totalidade da mídia, inclusive a da Europa. Um jornal nacional francês chegou a avaliar que “o ataque na Síria” tinha “qualquer coisa de libertador”.¹ Cinquenta e nove mísseis disparados contra uma base aérea no Oriente Médio praticamente transformaram um presidente afogado na impopularidade, no amadorismo e no nepotismo em um homem determinado, sensível, incapaz de conter sua humanidade diante de fotos de “lindos bebês cruelmente assassinados em um ataque muito bárbaro”.
Em janeiro de 1961, três dias antes de deixar o cargo, o presidente republicano Dwight Eisenhower alertou seus compatriotas contra um “complexo militar-industrial” cuja “influência – econômica, política e até mesmo espiritual – pode ser sentida em cada cidade, em cada estado, em cada administração”. A julgar pela sucessão de reviravoltas do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump esse “complexo” tem estado ocupado nas últimas semanas. No dia 15 de janeiro, a avaliação de Trump era: “A Otan está obsoleta”; no dia 13 de abril: “A Otan não está obsoleta”. Há alguns meses, ele considerava que a Rússia se tornaria “um aliado”; no dia 12 de abril, ele concluiu que as relações entre Washington e Moscou tinham chegado ao “ponto mais baixo já alcançado”. De acordo com o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, assim que “a última névoa eleitoral se dissipou”, Trump foi “quebrado pelo sistema de poder” de Washington. Dominado por um “Estado profundo”, em suma, que não se deixa jamais desviar de suas prioridades estratégicas por causa das mudanças de inquilino na Casa Branca. Os republicanos e os democratas mais nostálgicos da Guerra Fria podem se vangloriar: Trump pode parecer uma marionete, mas não uma “marionete do Kremlin”…² Nesse ponto, ganhou o Estado profundo. Se Eisenhower ressuscitasse, ele certamente acrescentaria a seu “complexo militar-industrial” um componente midiático. Isso porque a informação é apaixonada pela tensão permanente, ela ama a guerra; e os comentaristas famosos assumem com mais boa vontade as proclamações altissonantes quando não são seus filhos os soldados que perecem nos conflitos armados, mas “voluntários”, frequentemente proletários. Os principais jornais norte-americanos publicaram 47 editoriais relacionados aos “ataques” norte-americanos na Síria. Apenas um se pronunciou contra…³
1 Libération, Paris, 9 abr. 2017.
2 Ler “Marionnettes russes” [Marionetes russas], Le Monde Diplomatique, jan. 2017.
3 Adam Johnson, “Out of 47 major editorials on Trump’s Syria strikes, only one opposed” [Entre os 47 mais importantes editoriais sobre o ataque de Trump à Síria, apenas um se opõe a ele], Fairness & Accuracy in Reporting (Fair), 11 abr. 2017.
4 https://diplomatique.org.br/o-estado-profundo/
o mundo secreto da FEMA, onde o Deep State conspirou para escravizar cidadãos americanos cumpridores da lei.
De Michael Baxter17 de março de 2022
A Força Delta dos EUA e outras unidades da comunidade de operações especiais das Forças Armadas tomaram descaradamente uma grande fortaleza do Deep State que abrigava a força policial da Gestapo do regime criminoso de Biden, a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA) e sua sede não tão secreta na Virgínia.
A pedra angular do mundo secreto da FEMA fica aninhada nas extensas montanhas Blue Ridge da Virgínia, a menos de 80 quilômetros de Washington. Ele tem servido como o principal refúgio de emergência do governo paralelo desde a década de 1950. Abaixo da montanha há um labirinto de túneis, corredores e câmaras de onde o Deep State conspirou para escravizar cidadãos americanos cumpridores da lei.
Inclui todas as comodidades e sistemas de suporte à vida de um bunker top de linha. Plataformas de pouso de helicóptero e uma estação de tratamento de esgoto coroavam a montanha, mas embaixo era onde existia a instalação real, com reservatórios subterrâneos para água potável e necessidades de refrigeração, geradores a diesel, um hospital, instalações de transmissão de rádio e televisão, cafeterias e seu próprio fogo departamento e força policial. Cerca de 800 redes de malha azul estavam prontas para o pessoal evacuado, que dormia em turnos ao longo do dia. Flores de plástico pontilhavam as mesas do refeitório.
Atrás de suas portas de segurança de 13 toneladas, um labirinto de corredores tortuosos descia até as profundezas da Terra. O bunker foi projetado para abrigar centenas de funcionários por até cinco anos. As cozinhas das instalações foram preparadas para servir 3.000 refeições/dia e seus freezers duplos funcionaram como necrotério; legumes congelados e cadáveres arquivados lado a lado.
Mount Weather também abriga o principal “Sistema de Transmissão de Emergência” do país, ou EBS, transmissor, uma rede de computadores capaz de interromper todo tipo de comunicação, de telefones celulares a televisão a cabo e backbones de internet. Em essência, o EBS nacional é uma versão mais poderosa e sofisticada dos transmissores de emergência, como o Amber Alert System e o sistema de mensagens de emergência usado pelo National Weather Service.
Tomar o controle do EBS era o objetivo principal da Força Delta, disse uma fonte militar de alto escalão à RRN.
Embora ele se recusasse a fornecer detalhes operacionais específicos, ele disse que um operador da Força Delta sob cobertura profunda havia se infiltrado nas fileiras da FEMA em uma missão secreta de um ano que terminou com ele se insinuando na hierarquia da FEMA e fazendo amizade com os supervisores regionais. Ele finalmente alcançou uma posição que lhe deu acesso às portas de segurança, o único meio de entrada do Mt. Weather. Ele, no entanto, não teve acesso ao EBS, que fica em uma sala atrás de portas que exigem digitalizações de impressões digitais e retina para entrar.
“Enquanto disfarçado, ele soube que um agente da FEMA no local sempre tem acesso ao EBS, apenas por precaução. Em um dia normal, há quase 100 agentes na Weather, mas ele também soube que a FEMA estava planejando um seminário de treinamento na Louisiana e a maioria dos funcionários faria lá, deixando apenas uma equipe mínima de 20 agentes para guardar a montanha. Ele conseguiu abrir as portas de segurança para deixar a Força Delta entrar”, disse nossa fonte.
Na terça-feira, 15 de março, um número desconhecido de Operadores da Força Delta e soldados do Exército dos EUA do 75º Regimento de Rangers invadiram o Monte Weather e encontraram resistência quase imediatamente após penetrar no subsolo. Seguiu-se um tiroteio em chamas, com agentes da FEMA sacando suas armas e esvaziando os pentes. Mas a Força Delta se protegeu e respondeu ao fogo, matando 6 agentes em poucos segundos.
“Os Operadores presumiram que quem tivesse acesso ao EBS não participaria do tiroteio. Felizmente, eles estavam corretos”, disse nossa fonte.
Desarmados ao serem pegos de surpresa e incapazes de alcançar o arsenal de fuzis de assalto do Mount Weather, a FEMA se rendeu depois de sofrer 12 mortes. Dois Delta Force foram baleados, mas seus ferimentos não são fatais, disse nossa fonte.
Um por um, os operadores da Delta Force pegaram os agentes sobreviventes da FEMA e os obrigaram a colocar seus polegares e olhos contra os scanners que protegiam a sala do EBS. Eventualmente, o polegar e o olho de um agente abriram a porta, a porta de entrada para o que os militares chamaram de 'alvo de alto valor'.
Enquanto isso, uma companhia de soldados de elite (nos pediram para não revelar o ramo ou unidade) desceu ao Monte Weather por via aérea e terrestre, fazendo rapel de helicópteros pairando e desmontando de uma dúzia de Hummers, depois de receber a notícia de que a operação foi um sucesso . Ao todo, 150 soldados americanos leais ao movimento “White Hat” protegeram o Mount Weather, mudaram os códigos de acesso e selaram as portas de segurança.
Quando a FEMA voltou, os agentes se viram em um dilema impotente.
“Os militares agora controlam a montanha. As portas são inexpugnáveis. Essa missão demorou muito para ser feita e agora controlamos o EBS. Fique atento – uma mensagem pode estar chegando muito em breve”, disse nossa fonte.
A RRN é uma editora independente que conta com suporte ao leitor. Lutamos pela verdade e liberdade de imprensa em uma sociedade oprimida. Passamos incontáveis horas examinando, pesquisando e escrevendo. Obrigada. https://realrawnews.com/2022/03/delta-force-seizes-deep-state-stronghold/
a verdadeira razão pela qual a Ucrânia está sendo “endereçada” neste momento. E por que Chernobyl é um hub(eixo) importante.
Pontos de interesse :
- Ucrânia é parte 1 (de 3) da derrubada da cabala/estado profundo
- Pt 1 = Ucrânia, Pt 2 = Taiwan, Pt 3 = Israel
- A Ucrânia tem mais túneis subterrâneos do que qualquer outro país.
- Chernobyl, muito pouca radiação, a cabala começou a usar como centro de tráfico.
- EBS é possível esta semana.
- Todos receberão um telefone Q.
- CA será o primeiro estado a cancelar a certificação.
- Mount Weather (sede da EBS na FEMA) foi de fato tomado pelos “mocinhos” (veja este artigo da RRN ).
- KP https://kpblog.space/2022/03/
24/phil-godlewski-3-23-22-on- dlive-tv-the-chernobyl-truth/
quarta-feira, 23 de março de 2022
Os EUA e a OTAN começaram a guerra na Ucrânia em 2014 usando os exércitos clandestinos “Stay Behind”
a OTAN. Foi usado pelos EUA como uma força de ataque e não de manutenção da paz”.
A Rússia agora está limpando a bagunça que criaram naquele país infeliz. “… o estado atual da batalha para libertar a humanidade; o maior movimento na semana passada foi uma proposta de paz anglo-alemã feita à Rússia na semana passada, de acordo com o MI6 e fontes de inteligência alemãs…
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Gladio bem vivo na Ucrânia
Kiev organizou uma defesa operacional do território semelhante à que havia sido criada em territórios da OTAN e em territórios europeus neutros, como Suíça, Áustria e Suécia, com base em uma estrutura da OTAN “Fique para trás”, o que chamamos de ‘Gladio’. A análise do general Carlo Jean, professor universitário e conselheiro militar do ex-presidente da República Italiana Francesco Cossiga é uma prova concreta da presença operacional da OTAN na Ucrânia, a partir de 2014.
Stay Behind era uma estrutura operacional paramilitar ligada ao Pacto Atlântico que no período da Guerra Fria tinha a missão de impedir que a força dos movimentos políticos de esquerda, direta ou indiretamente ligados ao Pacto de Varsóvia, crescesse nos países ocidentais.
“Stay Behind” (redes clandestinas ligadas a OTAN), para recordar, é precisamente uma operação paramilitar nascida da NATO e financiada pela CIA que no pós-guerra, através de actividades de sabotagem militar secreta, se tornou autor de massacres, assassinatos, ataques, desestabilizações de todo o tipo e tipos em todos os cantos da Europa.
Na Itália, como disse o general, o codinome de Stay Behind era “Gladio” e foi revelado ao público pela primeira vez por Giulio Andreotti apenas em 1990 e apenas para evitar que os magistrados investigassem terroristas negros. trazê-lo à luz. Enquanto isso, “Gladio”, através de neofascistas, 007, prefeitos e piduístas, teria orquestrado – ou assim acreditam alguns dos magistrados mais competentes com base em investigações e confissões de ex-mafiosos e ex-terroristas – os piores eventos sangrentos da primeira República, partindo da estratégia da tensão.
A mesma estrutura, portanto, além de ter operado na Europa Ocidental como na Itália ou na Grécia com a estrutura “LOK” que teria levado à ditadura dos coronéis, estaria presente, e ainda estaria, na Europa Oriental, na Ucrânia.
Uma estrutura semelhante apareceu em 2014, quando o país foi atravessado por uma sangrenta guerra civil e surgiram grupos militares de inspiração nazista que realizaram massacres em Kiev. Sob a direção dos EUA/OTAN, através da CIA e outros serviços secretos, os nostálgicos militantes nazistas que invadiram prédios do governo na capital e foram institucionalizados como “guardas nacionais” foram recrutados, financiados, treinados e armados por anos.
Foram eles que destruíram a sede do partido em 2014, durante o golpe de Estado. Foram eles – enquanto grande parte da imprensa aclamou os tumultos em Kiev como “revolucionários” – que lincharam executivos, torturaram e mataram jornalistas, queimaram ativistas vivos, como na Câmara do Trabalho de Odessa, e massacraram civis como em Mariupol, bombardearam com fósforo branco em Slaviansk, Lugansk, Donetsk. Sem esquecer, então, o massacre da praça Majdan, onde franco-atiradores pertencentes aos grupos extremistas “Svoboda” e “Pravij Sektor”, estacionados nos prédios do Conservatório e do hotel Ucrânia, massacraram manifestantes. Uma “operação de bandeira falsa”, destinada a culpar a polícia.
Um pouco como o que aconteceu na Itália nos “anos de Chumbo”. A história da presença da Stay Behind na Ucrânia foi contada em 2014 pelo jornalista italiano Manlio Dinucci, segundo o qual militantes neonazistas ucranianos de “Una-Unso” haviam sido treinados em 2006 na Estônia por instrutores da OTAN, que lhes ensinaram técnicas de combate, guerra urbana e uso de explosivos para sabotagem e ataques. É a mesma estratégia que a OTAN fez na Itália durante a Guerra Fria para formar a estrutura paramilitar secreta “Gladio”.
Através dos seus exércitos clandestinos “Stay Behind”,
nascido em 1958 é responsáveis por atentados bombistas de falsa bandeira em
Itália, Bélgica e Alemanha. Só em Itália, a rede Gládio da NATO e da CIA,
organizou, com a extrema-direita e a Mafia, atentados bombistas de falsa
bandeira, para denegrir partidos de esquerda e impedir o “Compromisso
Histórico” entre o PCI e o Partido da Democracia Cristã de Aldo Moro, que
provocaram 491 mortos e 1.181 feridos, segundo a Comissão de Investigação do
Senado italiano (ver a obra do multipremiado jornalista de investigação Eric
Frattini, “Manipulação da Verdade – Operações de Falsa Bandeira: do incêncio do
Reichstag ao golpe de Estado na Turquia”, Bertrand 2017. Título original:
“Manipulando la Historia”). O golpe fascista preparado pela NATO em Itália
falhou devido à denúncia de um jornalista, mas resultou na Grécia, com o Golpe
dos Coronéis de 21 de Abril de 1967, financiado pelo Vaticano, segundo
Frattini, que deu lugar a uma cruel ditadura que durou até Julho de 1974.
créditos: Herbert Dorsey
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The U.S. and NATO started the war in Ukraine in 2014. Russia is now cleaning up the mess they created in that unfortunate country.
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Gladio Alive and Well in Ukraine
Written by Piero Messina
Kiev organized an operational defense of the territory similar to that which had been created in NATO territories and in neutral European territories such as Switzerland, Austria and Sweden, based on a NATO” Stay behind “structure, what we call ‘Gladio’. The analysis by General Carlo Jean, university professor and military adviser to the former president of the Italian Republic Francesco Cossiga is concrete proof of NATO’s operational presence in Ukraine, starting from 2014.
Stay Behind was a paramilitary operational structure linked to the Atlantic Pact which in the period of the Cold War had the mission of preventing the strength of left-wing political movements, directly or indirectly linked to the Warsaw Pact, from growing in Western countries.
“Stay Behind “, to remember, is precisely a paramilitary operation born of NATO and funded by the CIA which in the post-war period, through secret military sabotage activities, became the author of massacres, murders, attacks, destabilizations of all kinds and types in every corner of Europe.
In Italy, as said by the general, the code name of Stay Behind was “Gladio” and it was revealed to the public for the first time by Giulio Andreotti only in 1990 and only to avoid the magistrates investigating black terrorists. bring it to light. In the meantime, “Gladio”, through neofascists, 007, prefects and piduists, would have orchestrated – or so some of the most competent magistrates believe on the basis of investigations and confessions of former Mafiosi and former terrorists – the worst blood events of the first Republic, starting from the strategy of tension.
The same structure, therefore, in addition to having operated in Western Europe as in Italy or Greece with the “LOK” structure that would have led to the dictatorship of the Colonels, would have been present, and still would be, in Eastern Europe, in Ukraine.
Moreover, a similar structure appeared in 2014 when the country was crossed by bloody civil war and Nazi-inspired military groups emerged that carried out massacres in Kiev. Under US / NATO direction, through the CIA and other secret services, the nostalgic Nazi militants who stormed government buildings in the capital and were then institutionalized as “national guards” have been recruited, financed, trained, and armed for years.
It was they who destroyed party headquarters in 2014, during the coup d’état. It was they – while a large part of the press acclaimed the riots in Kiev as “revolutionaries” – who lynched executives, tortured and killed journalists, burned activists alive, as in the Odessa Chamber of Labor, and slaughtered civilians as in Mariupol, bombed with white phosphorus in Slaviansk, Lugansk, Donetsk. Not to forget, then, the massacre of Majdan square, where snipers belonging to the extremist groups “Svoboda” and “Pravij Sektor”, stationed on the buildings of the Conservatory and the Ukraine hotel, massacred demonstrators. A “false flag operation”, aimed at blaming the police.
A bit like what happened in Italy in the “years of Lead”. The story of Stay Behind’s presence in Ukraine was told in 2014 by the Italian journalist Manlio Dinucci, according to which Ukrainian neo-Nazi militants of “Una-Unso” had been trained in 2006 in Estonia by NATO instructors, who taught them fighting techniques, urban warfare, and use of explosives for sabotage and attacks. It is the same strategy that NATO made in Italy during the Cold War to form the secret paramilitary structure “Gladio”.
A História do Comitê dos 300, Club of Rome: as ditaduras científicas do futuro
Em 1952, o globalista e membro do Comitê dos 300 Estados, Bertrand Russell escreveu o livro The Impact of Science on Society. (O Impacto da Ciência na Sociedade) Assim como Wells, Russell escreveu extensivamente sobre o governo mundial e as ditaduras científicas do futuro: