sexta-feira, 25 de março de 2022

A esperança, frágil, está na possibilidade de a humanidade voltar a temer o fim da vida no planeta que não soube ocupar.

  • A própria cultura européia – de onde tiramos mais de 90% de nossa visão de mundo – internalizou a monarquia durante quase toda a sua existência. Histórias de reis e príncipes que, por serem líderes naturais de seus povos, são entendidos como os “mocinhos” das histórias de maneira natural, existem desde a Ilíada e a Odisséia até Game of Thrones. Não apenas na monarquia brasileira: em qualquer monarquia desenvolvida no mundo, os reis e a aristocracia prestam muito mais contas à população do que a interminável burocracia do Estadodemocráticodedireito, que é justamente quem permite que políticos se encastelem em Brasília, e burocratas do alto estamento possam mandar no país  nem nenhuma conexão com o povo – exatamente a única coisa que mantém os reis no poder. A proclamação da República no Brasil foi um golpe militar, dado sem nenhum apoio popular, na calada da noite, por um grupo positivista e tecnocrata. Não à toa, o país Brasil passou mais de uma década praticamente sob lei marcial, ditaduras, e vivendo sob risco de guerra civil o tempo todo.

O presidente russo teria concluído que as negociações eram inúteis, e a guerra inevitável, porque os EUA e os europeus não pressionariam a Ucrânia a fazer concessões. Pelo contrário, seguiriam armando aquele país e a acenar-lhe com a possibilidade de ingresso na OTAN, num desafio evidente a ele [Putin], que sempre declarara que isso representaria uma ameaça inaceitável à segurança russa. Quando deu início ao que chamou eufemisticamente de ‘operação militar especial’, Putin declarou como seus objetivos a desnazificação e a desmilitarização da Ucrânia, o que foi entendido como mudança de governo e renúncia à OTAN. Em declarações feitas na última quarta-feira, dia 16/03, em reunião com lideranças regionais russas, para tratar de medidas de apoio econômico e social à população, para protegê-la dos efeitos das sanções econômicas e financeiras já adotadas pelos EUA, a UE e alguns outros países, Putin deu mais uma explicação para sua decisão: atacara militarmente porque tropas e milícias ucranianas, concentradas nas proximidades da região de Donbass, estariam prestes a avançar para tentar recuperar as repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk, que desde 2014 estavam sendo submetidas a pesados bombardeios ucranianos, e cuja independência a Rússia acabara de reconhecer”.

O Ocidente erra de rumo ao apostar numa resistência interna desgastando Putin, na medida em que a guerra se prolonga mediante a ação conjugada de EUA/OTAN alimentando a Ucrânia com ajuda econômica e fornecimento de armas e munições. Aliás, é assim que começam os grandes e longos conflitos espalhados mundo afora pelos EUA, como, por exemplo, no Afeganistão.

“os laços culturais e familiares entre russos e ucranianos são muito fortes, e sabe-se que houve manifestações internas contra essa guerra, mas Putin continua com apoio elevado e a oposição não seria expressiva a ponto de ameaçá-lo.” Mesmo os efeitos do bloqueio econômico, financeiro e político imposto dificilmente estabelecerão fissuras no aparelho do Estado, até aqui unificado; muito menos se deve contar com uma insurgência. É também equivocada a expectativa ocidental de que os “oligarcas", como são chamados os milionários russos, venham a provocar, ou contribuir para a derrubada de Putin.

A mobilização para enfrentar os efeitos da guerra, que guarda consequências imprevisíveis, lembra a histórica resiliência daquele povo russo, “que já passou por períodos de grandes dificuldades” (e é bom lembrar, para ficarmos em um só exemplo histórico, a invasão alemã na segunda guerra mundial), “e por isso acredito que suportarão melhor que muitos outros povos os efeitos das sanções econômicas e financeiras que foram adotadas unilateralmente pelos EUA, a UE e alguns outros países, e que terão um efeito bumerangue”. Mesmo numa eventual queda de Putin, imprevisível com os dados de hoje, não acontecerá a possibilidade da absorção da Rússia pelo dito Ocidente.Acontecerá uma Rússia cada vez mais afastada do “Ocidente” e mais próxima da China, “e ambos os países contrários à hegemonia norte-americana”, o vetor dos conflitos do mundo de hoje.

A agressividade militar dos EUA, o cerco ao que sobrou dos territórios da antiga URSS e a beligerância das antigas repúblicas do Leste Europeu são conhecidos. As consequências do crescimento da direita em todo o continente europeu eram previsíveis. O neonazismo forceja por vir à tona em quase toda a Europa, e notoriamente na Itália, na França, na Hungria e na Alemanha. Na Ucrânia, milícias nazistas são incorporadas ao exército e há mesmo suspeitas, por serem confirmadas, da existência de laboratórios aptos à fabricação de armas biológicas.
Sabe-se que nesta rodada foi destinado àquele país o papel que cabe ao molusco na peleja do mar com o rochedo. Trava-se em seu território uma guerra por procuração, e seus soldados, ao defenderem sua pátria, estão também lutando e morrendo pelos EUA, numa guerra pela hegemonia mundial que opõe Washington e Beijing.

O comportamento da Alemanha, possivelmente o vizinho europeu mais prejudicado pelo conflito “A Alemanha sempre foi o membro da UE com relações mais estreitas com a Rússia, mas o novo chanceler, Olaf Scholz, não tem a estatura de Angela Merkel e se alinhou completamente com os EUA. A Alemanha valeu-se da ocasião para anunciar que vai duplicar seu orçamento de defesa. O tempo nos dirá o que significará para a Europa e o mundo o rearmamento alemão.” Esse rearmamento, porém, não é fato isolado. Como vem anunciando a grande imprensa, e a diplomata registra, “é esperado um aumento significativo dos gastos militares nos EUA, e aumentos devem ocorrer também em outros países da OTAN, principalmente no Leste europeu, bem com fora daquela aliança militar, como na Índia, na China e no Japão” - este, um país de trágicas tradições guerreiras e imperialistas. Os americanos, aliás, conheceram a que ponto podem chegar os exércitos nipônicos. No último 23 de março, a OTAN anunciou o envio de armas para as antigas repúblicas do Leste Europeu “de modo a aumentar as forças militares nos territórios aliados da região”, mencionando como primeiro passo “o lançamento de novos batalhões da Otan na Bulgária, Hungria, Romênia e Eslováquia” (CNN Brasil, 23/03/2022).

Breve o mundo será um grande barril de pólvora prestes a explodir. A guerra é o preço que as potências cobram quando a História dita a inexorabilidade da sucessão dos ciclos hegemônicos. Assim hoje, como em 1914 e 1939. A “Guerra Fria” de nossos dias é o preâmbulo do que deverá ser o cotidiano de nosso futuro imediato.

Para muitos países, a invasão da Ucrânia ensejou simplesmente a grande oportunidade para um perigoso rearmamento mundial, e a UE renunciou, talvez definitivamente, à ilusão de uma vida econômica e estratégica autônoma em face dos EUA, por enquanto fortalecidos para o embate de médio prazo com a Eurásia liderada pela China, anúncio de uma nova ordem internacional, política, econômica e militar, impondo um novo desenho ao mundo ditado pela hegemonia anglo-saxã.
“A Ucrânia já sinalizou que aceita renunciar ao ingresso na OTAN, e estariam sendo discutidos os termos da sua neutralidade. Exige que essa seja garantida por países da OTAN, como EUA e alguns europeus, e isso creio que seria aceitável para a Rússia. Mais difícil de negociar é a questão territorial. A posição máxima inicial da Ucrânia, irrealista, é exigir que seja restabelecida sua integridade territorial anterior à anexação da Crimeia pelos russos, em 2014. Acho, à luz do que tem sido a campanha militar da Rússia, que suas pretensões territoriais máximas não abrangem a anexação de toda a Ucrânia, mas certamente o reconhecimento pela Ucrânia da perda da Crimeia, das repúblicas de Donetsk e Lugansk e também, muito possivelmente, das terras de ligação entre a Crimeia e aquelas repúblicas ao longo do Mar de Azov. A evolução das posições negociadoras das duas partes depende do desenrolar da guerra nas próximas semanas e, principalmente, de conseguirem os russos ocupar o importante porto de Mariupol, no Mar de Azov”.

Mas a paz mundial está definitivamente afastada?

Ela permanece como uma necessidade, sobrevivendo, como agora, em meio a conflitos de toda ordem. Vivemos momento precioso e raro na História: o parto de uma era. Há um novo mundo por nascer e um mundo velho tentando impedi-lo de vir à luz. Chegamos ao nosso Rubicão, e daqui em diante qualquer previsão será temerária. A esperança, frágil, está na possibilidade de a humanidade voltar a temer o fim da vida no planeta que não soube ocupar.

NOTA: No seu boletim de guerra do último dia 23, o “correspondente” da Rede Globo, falando da Polônia para dar notícias da guerra na Ucrânia, foi dominado de emoção ao descrever a dor e a tristeza dos gatinhos e dos cachorrinhos ucranianos vítimas da guerra, muitos visivelmente deprimidos por se haverem separado de seus donos. O repórter recupera o humor ao registrar a solidariedade dos europeus, pois de todos os países chegam pedidos de adoção. Não se sabe, porém, como os generosos europeus estão recebendo as vítimas humanas do conflito, inclusive os civis ucranianos que fogem de milícias sanguinárias, como o famigerado Batalhão Azov.

1. embaixadora Thereza Maria Quintella, Roberto Amaral, Pedro Amaral e Manoel Domingos Neto.
2. https://sensoincomum.org/2019/11/16/proclamacao-republica-maior-erro-politico-ocidente/

quinta-feira, 24 de março de 2022

Taiwan, China e Biden EUA "Estado profundo - OTAN"

  • Ucrânia é parte 1 (de 3) da derrubada da cabala/estado profundo
  • Pt 1 = Ucrânia, Pt 2 = Taiwan, Pt 3 = Israel

No caso da Ucrânia, a tensão está instalada desde 2014, quando a Rússia anexou a região da Crimeia. Na sequência, o leste ucraniano viu a explosão de um novo conflito, que já matou mais de 14 mil pessoas e opõe o governo ucraniano às forças separatistas das autodeclaradas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, que formam a região de Donbass e contam com suporte de Moscou.

Taiwan, por sua vez, é uma questão territorial sensível para os chineses. Relações exteriores que tratem o território como nação autônoma estão, no entendimento de Beijing, em desacordo com o princípio defendido de “Uma Só China“, que também encara Hong Kong como parte do território chinês. Diante da aproximação do governo taiwanês com os Estados Unidos, desde 2020 a China tem endurecido a retórica contra as reivindicações de independência da ilha, e o risco de uma invasão existe.

Embora não tenha relações diplomáticas formais com Taiwan, assim como a maioria dos países do mundo, os EUA são o mais importante financiador internacional e principal fornecedor de armas da ilha, o que causa imenso desgosto a Beijing, que tem adotado uma postura belicista na tentativa de controlar a situação.

Exercício militar de Taiwan realizado em junho de 2020 (Foto: Wkimedia Commons)

O presidente americano reiterou que os EUA rejeitam firmemente os "esforços unilaterais" para mudar o status quo de Taiwan ou prejudicar a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan. Biden se referiu assim às ameaças da liderança comunista de conquistar Taiwan para a "reunificação".

Pequim considera Taiwan como parte da China, enquanto a república insular de 23 milhões de pessoas se considera independente.

Segundo a Casa Branca, Biden também enfatizou que os EUA ainda se sentem vinculados pela Lei de Relações de Taiwan, de 1979, na qual os EUA se comprometeram com a defesa da ilha através do fornecimento de armas para Taiwan. Pequim reivindica soberania sobre a ilha e prometeu tomá-la, mesmo à força.

Xi também foi muito claro sobre Taiwan: ele alertou Biden contra "brincar com fogo". Pequim tomaria "medidas decisivas" se "forças pró-independência de Taiwan" cruzarem uma "linha vermelha".

Por que a China é a menos confiável  na liberdade na Galáxia?

Conselho dos Cinco, uma organização espiritualmente evoluída [e AQUI ESTA O “PROBLEMA” DE COMUNISTAS ATEUS] , por a China ser “ligeiramente” regressiva e ter muitos interesses próprios. O Conselho dos Cinco teve um papel nos Acordos de Júpiter, e parte desse papel era avaliar a evolução espiritual dos [PSEUDO] líderes na Terra. Isso foi feito, é claro, para garantir a segurança do povo terrestre, pois sabemos que estão sob controle de políticos tirânicos há muito tempo.

https://areferencia.com/asia-e-pacifico/taiwan-ve-paralelo-entre-sua-situacao-e-a-da-ucrania-e-teme-a-indiferenca-dos-estados-unidos/

https://www.brasildefato.com.br/2021/11/16/apoiar-a-independencia-de-taiwan-e-brincar-com-fogo-alerta-xi-em-conversa-com-biden

Enquadramento de Donald Trump em o Estado profundo

Donald Trump EUA movimentou sua comitiva da CIA, para destruir a Venezuela via Caracas-Juan Gaidó. Joe Biden  EUA, se rende a Venezuela tentando negociar petróleo já escasso no ocidente. Faço lembrar a todos, que o porto secreto do Irã em Paraguaná, Venezuela, está a apenas 1.880 quilômetros de  Miami: a 3.095 quilômetros de Washington DC e a só 988 quilômetros da cidade de Bogotá, Colômbia. E lembro mais, a Rússia é parceira da Venezuela.

O coro de louvores é ainda mais perturbador no atual clima internacional, cheio de tensões, quando se sabe que Trump adora(va) ser adulado. Trump é esta mistura de criança birrenta, charlatão narcisista e dotado de um pendor autoritário. Está exasperado, pois a realidade não se encaixa no seu reality-show. No entanto, Trump sem aceitar a realidade, trabalha para se reeleger em 2024.  

Quando um chefe de Estado errático e desinteressado em aprender qualquer coisa que ele ignore comanda o mais poderoso Exército do mundo, todos ficam em alerta. Mas, quando Donald Trump ordenou que seus generais bombardeassem a Síria e se envolvessem em exercícios navais na Ásia, ele foi ovacionado pelos parlamentares norte-americanos, republicanos e democratas, bem como pela quase totalidade da mídia, inclusive a da Europa. Um jornal nacional francês chegou a avaliar que “o ataque na Síria” tinha “qualquer coisa de libertador”.¹ Cinquenta e nove mísseis disparados contra uma base aérea no Oriente Médio praticamente transformaram um presidente afogado na impopularidade, no amadorismo e no nepotismo em um homem determinado, sensível, incapaz de conter sua humanidade diante de fotos de “lindos bebês cruelmente assassinados em um ataque muito bárbaro”.

Em janeiro de 1961, três dias antes de deixar o cargo, o presidente republicano Dwight Eisenhower alertou seus compatriotas contra um “complexo militar-industrial” cuja “influência – econômica, política e até mesmo espiritual – pode ser sentida em cada cidade, em cada estado, em cada administração”. A julgar pela sucessão de reviravoltas do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump esse “complexo” tem estado ocupado nas últimas semanas. No dia 15 de janeiro, a avaliação de Trump era: “A Otan está obsoleta”; no dia 13 de abril: “A Otan não está obsoleta”.  Há alguns meses, ele considerava que a Rússia se tornaria “um aliado”; no dia 12 de abril, ele concluiu que as relações entre Washington e Moscou tinham chegado ao “ponto mais baixo já alcançado”De acordo com o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, assim que “a última névoa eleitoral se dissipou”, Trump foi “quebrado pelo sistema de poder” de Washington. Dominado por um “Estado profundo”, em suma, que não se deixa jamais desviar de suas prioridades estratégicas por causa das mudanças de inquilino na Casa Branca. Os republicanos e os democratas mais nostálgicos da Guerra Fria podem se vangloriar: Trump pode parecer uma marionete, mas não uma “marionete do Kremlin”…² Nesse ponto, ganhou o Estado profundo. Se Eisenhower ressuscitasse, ele certamente acrescentaria a seu “complexo militar-industrial” um componente midiático. Isso porque a informação é apaixonada pela tensão permanente, ela ama a guerra; e os comentaristas famosos assumem com mais boa vontade as proclamações altissonantes quando não são seus filhos os soldados que perecem nos conflitos armados, mas “voluntários”, frequentemente proletários. Os principais jornais norte-americanos publicaram 47 editoriais relacionados aos “ataques” norte-americanos na Síria. Apenas um se pronunciou contra…³ 

1 Libération, Paris, 9 abr. 2017.

2 Ler “Marionnettes russes” [Marionetes russas], Le Monde Diplomatique, jan. 2017.

3 Adam Johnson, “Out of 47 major editorials on Trump’s Syria strikes, only one opposed” [Entre os 47 mais importantes editoriais sobre o ataque de Trump à Síria, apenas um se opõe a ele], Fairness & Accuracy in Reporting (Fair), 11 abr. 2017.

4 https://diplomatique.org.br/o-estado-profundo/

o mundo secreto da FEMA, onde o Deep State conspirou para escravizar cidadãos americanos cumpridores da lei.

De  Michael Baxter17 de março de 2022

A Força Delta dos EUA e outras unidades da comunidade de operações especiais das Forças Armadas tomaram descaradamente uma grande fortaleza do Deep State que abrigava a força policial da Gestapo do regime criminoso de Biden, a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA) e sua sede não tão secreta na Virgínia.


 montanha Blue Ridge Virgínia

A pedra angular do mundo secreto da FEMA fica aninhada nas extensas montanhas Blue Ridge da Virgínia, a menos de 80 quilômetros de Washington. Ele tem servido como o principal refúgio de emergência do governo paralelo desde a década de 1950. Abaixo da montanha há um labirinto de túneis, corredores e câmaras de onde o Deep State conspirou para escravizar cidadãos americanos cumpridores da lei.

Inclui todas as comodidades e sistemas de suporte à vida de um bunker top de linha. Plataformas de pouso de helicóptero e uma estação de tratamento de esgoto coroavam a montanha, mas embaixo era onde existia a instalação real, com reservatórios subterrâneos para água potável e necessidades de refrigeração, geradores a diesel, um hospital, instalações de transmissão de rádio e televisão, cafeterias e seu próprio fogo departamento e força policial. Cerca de 800 redes de malha azul estavam prontas para o pessoal evacuado, que dormia em turnos ao longo do dia. Flores de plástico pontilhavam as mesas do refeitório.

Atrás de suas portas de segurança de 13 toneladas, um labirinto de corredores tortuosos descia até as profundezas da Terra. O bunker foi projetado para abrigar centenas de funcionários por até cinco anos. As cozinhas das instalações foram preparadas para servir 3.000 refeições/dia e seus freezers duplos funcionaram como necrotério; legumes congelados e cadáveres arquivados lado a lado.

Mount Weather também abriga o principal “Sistema de Transmissão de Emergência” do país, ou EBS, transmissor, uma rede de computadores capaz de interromper todo tipo de comunicação, de telefones celulares a televisão a cabo e backbones de internet. Em essência, o EBS nacional é uma versão mais poderosa e sofisticada dos transmissores de emergência, como o Amber Alert System e o sistema de mensagens de emergência usado pelo National Weather Service.

Tomar o controle do EBS era o objetivo principal da Força Delta, disse uma fonte militar de alto escalão à RRN.

Embora ele se recusasse a fornecer detalhes operacionais específicos, ele disse que um operador da Força Delta sob cobertura profunda havia se infiltrado nas fileiras da FEMA em uma missão secreta de um ano que terminou com ele se insinuando na hierarquia da FEMA e fazendo amizade com os supervisores regionais. Ele finalmente alcançou uma posição que lhe deu acesso às portas de segurança, o único meio de entrada do Mt. Weather. Ele, no entanto, não teve acesso ao EBS, que fica em uma sala atrás de portas que exigem digitalizações de impressões digitais e retina para entrar.

“Enquanto disfarçado, ele soube que um agente da FEMA no local sempre tem acesso ao EBS, apenas por precaução. Em um dia normal, há quase 100 agentes na Weather, mas ele também soube que a FEMA estava planejando um seminário de treinamento na Louisiana e a maioria dos funcionários faria lá, deixando apenas uma equipe mínima de 20 agentes para guardar a montanha. Ele conseguiu abrir as portas de segurança para deixar a Força Delta entrar”, disse nossa fonte.

Na terça-feira, 15 de março, um número desconhecido de Operadores da Força Delta e soldados do Exército dos EUA do 75º Regimento de Rangers invadiram o Monte Weather e encontraram resistência quase imediatamente após penetrar no subsolo. Seguiu-se um tiroteio em chamas, com agentes da FEMA sacando suas armas e esvaziando os pentes. Mas a Força Delta se protegeu e respondeu ao fogo, matando 6 agentes em poucos segundos.

“Os Operadores presumiram que quem tivesse acesso ao EBS não participaria do tiroteio. Felizmente, eles estavam corretos”, disse nossa fonte.

Desarmados ao serem pegos de surpresa e incapazes de alcançar o arsenal de fuzis de assalto do Mount Weather, a FEMA se rendeu depois de sofrer 12 mortes. Dois Delta Force foram baleados, mas seus ferimentos não são fatais, disse nossa fonte.

Um por um, os operadores da Delta Force pegaram os agentes sobreviventes da FEMA e os obrigaram a colocar seus polegares e olhos contra os scanners que protegiam a sala do EBS. Eventualmente, o polegar e o olho de um agente abriram a porta, a porta de entrada para o que os militares chamaram de 'alvo de alto valor'.

Enquanto isso, uma companhia de soldados de elite (nos pediram para não revelar o ramo ou unidade) desceu ao Monte Weather por via aérea e terrestre, fazendo rapel de helicópteros pairando e desmontando de uma dúzia de Hummers, depois de receber a notícia de que a operação foi um sucesso . Ao todo, 150 soldados americanos leais ao movimento “White Hat” protegeram o Mount Weather, mudaram os códigos de acesso e selaram as portas de segurança.

Quando a FEMA voltou, os agentes se viram em um dilema impotente.

“Os militares agora controlam a montanha. As portas são inexpugnáveis. Essa missão demorou muito para ser feita e agora controlamos o EBS. Fique atento – uma mensagem pode estar chegando muito em breve”, disse nossa fonte.


A RRN é uma editora independente que conta com suporte ao leitor. Lutamos pela verdade e liberdade de imprensa em uma sociedade oprimida. Passamos incontáveis ​​horas examinando, pesquisando e escrevendo. Obrigada.  https://realrawnews.com/2022/03/delta-force-seizes-deep-state-stronghold/

a verdadeira razão pela qual a Ucrânia está sendo “endereçada” neste momento. E por que Chernobyl é um hub(eixo) importante.

Pontos de interesse :

  • Ucrânia é parte 1 (de 3) da derrubada da cabala/estado profundo
  • Pt 1 = Ucrânia, Pt 2 = Taiwan, Pt 3 = Israel
  • A Ucrânia tem mais túneis subterrâneos do que qualquer outro país.
  • Chernobyl, muito pouca radiação, a cabala começou a usar como centro de tráfico.
  • EBS é possível esta semana.
  • Todos receberão um telefone Q.
  • CA será o primeiro estado a cancelar a certificação.
  • Mount Weather (sede da EBS na FEMA) foi de fato tomado pelos “mocinhos” (veja este artigo da RRN ).
  • KP https://kpblog.space/2022/03/24/phil-godlewski-3-23-22-on-dlive-tv-the-chernobyl-truth/

quarta-feira, 23 de março de 2022

Os EUA e a OTAN começaram a guerra na Ucrânia em 2014 usando os exércitos clandestinos “Stay Behind”

 
a OTAN. Foi usado pelos EUA como uma força de ataque e não de manutenção da paz”.

A Rússia agora está limpando a bagunça que criaram naquele país infeliz. “… o estado atual da batalha para libertar a humanidade;  o maior movimento na semana passada foi uma proposta de paz anglo-alemã feita à Rússia na semana passada, de acordo com o MI6 e fontes de inteligência alemãs…

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                    Gladio bem vivo na Ucrânia

Kiev organizou uma defesa operacional do território semelhante à que havia sido criada em territórios da OTAN e em territórios europeus neutros, como Suíça, Áustria e Suécia, com base em uma estrutura da OTAN “Fique para trás”, o que chamamos de ‘Gladio’. A análise do general Carlo Jean, professor universitário e conselheiro militar do ex-presidente da República Italiana Francesco Cossiga é uma prova concreta da presença operacional da OTAN na Ucrânia, a partir de 2014.

Stay Behind era uma estrutura operacional paramilitar ligada ao Pacto Atlântico que no período da Guerra Fria tinha a missão de impedir que a força dos movimentos políticos de esquerda, direta ou indiretamente ligados ao Pacto de Varsóvia, crescesse nos países ocidentais.

“Stay Behind” (redes clandestinas ligadas a OTAN), para recordar, é precisamente uma operação paramilitar nascida da NATO e financiada pela CIA que no pós-guerra, através de actividades de sabotagem militar secreta, se tornou autor de massacres, assassinatos, ataques, desestabilizações de todo o tipo e tipos em todos os cantos da Europa.

Na Itália, como disse o general, o codinome de Stay Behind era “Gladio” e foi revelado ao público pela primeira vez por Giulio Andreotti apenas em 1990 e apenas para evitar que os magistrados investigassem terroristas negros. trazê-lo à luz. Enquanto isso, “Gladio”, através de neofascistas, 007, prefeitos e piduístas, teria orquestrado – ou assim acreditam alguns dos magistrados mais competentes com base em investigações e confissões de ex-mafiosos e ex-terroristas – os piores eventos sangrentos da primeira República, partindo da estratégia da tensão.

A mesma estrutura, portanto, além de ter operado na Europa Ocidental como na Itália ou na Grécia com a estrutura “LOK” que teria levado à ditadura dos coronéis, estaria presente, e ainda estaria, na Europa Oriental, na Ucrânia.

Uma estrutura semelhante apareceu em 2014, quando o país foi atravessado por uma sangrenta guerra civil e surgiram grupos militares de inspiração nazista que realizaram massacres em Kiev. Sob a direção dos EUA/OTAN, através da CIA e outros serviços secretos, os nostálgicos militantes nazistas que invadiram prédios do governo na capital e foram institucionalizados como “guardas nacionais” foram recrutados, financiados, treinados e armados por anos.

Foram eles que destruíram a sede do partido em 2014, durante o golpe de Estado. Foram eles – enquanto grande parte da imprensa aclamou os tumultos em Kiev como “revolucionários” – que lincharam executivos, torturaram e mataram jornalistas, queimaram ativistas vivos, como na Câmara do Trabalho de Odessa, e massacraram civis como em Mariupol, bombardearam com fósforo branco em Slaviansk, Lugansk, Donetsk. Sem esquecer, então, o massacre da praça Majdan, onde franco-atiradores pertencentes aos grupos extremistas “Svoboda” e “Pravij Sektor”, estacionados nos prédios do Conservatório e do hotel Ucrânia, massacraram manifestantes. Uma “operação de bandeira falsa”, destinada a culpar a polícia.

Um pouco como o que aconteceu na Itália nos “anos de Chumbo”. A história da presença da Stay Behind na Ucrânia foi contada em 2014 pelo jornalista italiano Manlio Dinucci, segundo o qual militantes neonazistas ucranianos de “Una-Unso” haviam sido treinados em 2006 na Estônia por instrutores da OTAN, que lhes ensinaram técnicas de combate, guerra urbana e uso de explosivos para sabotagem e ataques. É a mesma estratégia que a OTAN fez na Itália durante a Guerra Fria para formar a estrutura paramilitar secreta “Gladio”.

Através dos seus exércitos clandestinos “Stay Behind”, nascido em 1958 é responsáveis por atentados bombistas de falsa bandeira em Itália, Bélgica e Alemanha. Só em Itália, a rede Gládio da NATO e da CIA, organizou, com a extrema-direita e a Mafia, atentados bombistas de falsa bandeira, para denegrir partidos de esquerda e impedir o “Compromisso Histórico” entre o PCI e o Partido da Democracia Cristã de Aldo Moro, que provocaram 491 mortos e 1.181 feridos, segundo a Comissão de Investigação do Senado italiano (ver a obra do multipremiado jornalista de investigação Eric Frattini, “Manipulação da Verdade – Operações de Falsa Bandeira: do incêncio do Reichstag ao golpe de Estado na Turquia”, Bertrand 2017. Título original: “Manipulando la Historia”). O golpe fascista preparado pela NATO em Itália falhou devido à denúncia de um jornalista, mas resultou na Grécia, com o Golpe dos Coronéis de 21 de Abril de 1967, financiado pelo Vaticano, segundo Frattini, que deu lugar a uma cruel ditadura que durou até Julho de 1974.  

Escrito por Piero Messina

créditos: Herbert Dorsey

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The U.S. and NATO started the war in Ukraine in 2014.  Russia is now cleaning up the mess they created in that unfortunate country.

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                    Gladio Alive and Well in Ukraine

Written by Piero Messina

Kiev organized an operational defense of the territory similar to that which had been created in NATO territories and in neutral European territories such as Switzerland, Austria and Sweden, based on a NATO” Stay behind “structure, what we call ‘Gladio’. The analysis by General Carlo Jean, university professor and military adviser to the former president of the Italian Republic Francesco Cossiga is concrete proof of NATO’s operational presence in Ukraine, starting from 2014.

Stay Behind was a paramilitary operational structure linked to the Atlantic Pact which in the period of the Cold War had the mission of preventing the strength of left-wing political movements, directly or indirectly linked to the Warsaw Pact, from growing in Western countries.

“Stay Behind “, to remember, is precisely a paramilitary operation born of NATO and funded by the CIA which in the post-war period, through secret military sabotage activities, became the author of massacres, murders, attacks, destabilizations of all kinds and types in every corner of Europe.

In Italy, as said by the general, the code name of Stay Behind was “Gladio” and it was revealed to the public for the first time by Giulio Andreotti only in 1990 and only to avoid the magistrates investigating black terrorists. bring it to light. In the meantime, “Gladio”, through neofascists, 007, prefects and piduists, would have orchestrated – or so some of the most competent magistrates believe on the basis of investigations and confessions of former Mafiosi and former terrorists – the worst blood events of the first Republic, starting from the strategy of tension.

The same structure, therefore, in addition to having operated in Western Europe as in Italy or Greece with the “LOK” structure that would have led to the dictatorship of the Colonels, would have been present, and still would be, in Eastern Europe, in Ukraine.

Moreover, a similar structure appeared in 2014 when the country was crossed by bloody civil war and Nazi-inspired military groups emerged that carried out massacres in Kiev. Under US / NATO direction, through the CIA and other secret services, the nostalgic Nazi militants who stormed government buildings in the capital and were then institutionalized as “national guards” have been recruited, financed, trained, and armed for years.

It was they who destroyed party headquarters in 2014, during the coup d’état. It was they – while a large part of the press acclaimed the riots in Kiev as “revolutionaries” – who lynched executives, tortured and killed journalists, burned activists alive, as in the Odessa Chamber of Labor, and slaughtered civilians as in Mariupol, bombed with white phosphorus in Slaviansk, Lugansk, Donetsk. Not to forget, then, the massacre of Majdan square, where snipers belonging to the extremist groups “Svoboda” and “Pravij Sektor”, stationed on the buildings of the Conservatory and the Ukraine hotel, massacred demonstrators. A “false flag operation”, aimed at blaming the police.

A bit like what happened in Italy in the “years of Lead”. The story of Stay Behind’s presence in Ukraine was told in 2014 by the Italian journalist Manlio Dinucci, according to which Ukrainian neo-Nazi militants of “Una-Unso” had been trained in 2006 in Estonia by NATO instructors, who taught them fighting techniques, urban warfare, and use of explosives for sabotage and attacks. It is the same strategy that NATO made in Italy during the Cold War to form the secret paramilitary structure “Gladio”.

A História do Comitê dos 300, Club of Rome: as ditaduras científicas do futuro


O admiravel Mundo Novo

Em 1952, o globalista e membro do Comitê dos 300 Estados, Bertrand Russell escreveu o livro The Impact of Science on Society. (O Impacto da Ciência na Sociedade) Assim como Wells, Russell escreveu extensivamente sobre o governo mundial e as ditaduras científicas do futuro:

— “É possível hoje em dia um governo ser muito mais opressor que qualquer governo teria sido antes quando não havia técnica científica. A propaganda torna a persuasão mais fácil para o governo; prédios púbicos literais e o papel dificultam mais a vida da propaganda; a efetividade dos armamentos modernos impossibilita levantes populares. Nenhuma revolução pode ser bem-sucedida em um país moderno sem o suporte de, pelo menos, uma parte considerável das forças armadas. Mas pode-se conseguir a lealdadedas forças armadas por se dar a ela um padrão mais elevado de vida do que a do trabalhador comum. Assim os próprios malefícios do sistema contribuem para dar estabilidade. Separado da pressão externa, não ha razão alguma para que tal sistema não dure por um longo tempo.”- BertrandRussell, The Impact of Science on Society, (O Impacto da Ciência naSociedade) p. 61
— “Uma sociedade científica mundial não pode ser estável sem que haja um governo mundial… sem que haja um governo mundial que dê suporte a um controle da natalidade universal, havendo de tempos em tempos grandes guerras, nas quais a penalidade gerada pela derrota seja a morte por inanição … A menos que, em algum momento, uma potência ou um conjunto de potências emerjam vitoriosos e passem a estabelecer um único governo mundial com forças armadas monopolizadas, é evidente que o nível de civilização deve declinar até que a guerra científica impossibilite isso – até que a ciência acabe totalmente”. - Bertrand Russell, The Impactof Science on Society, (O Impacto da Ciência na Sociedade, página 117.)
Pouco tempo depois do livro de Russel, o co-membro da Comissão dos300, Aldous Huxley escreveu Brave New World (Admirável Mundo Novo) a respeito de uma futura ditadura científica farmacológica na qualos cidadãos drogados são descritos como sendo “depressivos sorridentesamantes da servidão”. O avô de Aldous Huxley, T.H. Huxley foi outromembro da Comissão dos 300 conhecido como Darwin's Bulldog(Buldogue de Darwin) devido ao fato de ser um defensor ferrenho da evolução e do cienticismo. H.G. Wells conhecia aos dois Huxleys econsiderava T.H. como seu mentor. No ano de 1959, Aldous Huxley de uma de suas últimas conferências públicas chamada The FinalRevolution (A Revolução Final) na UC Medical School, (Escola deMedicina da Universidade de Cincinnati) onde ele declarou: “Haverá na próxima geração ou mais um método farmacológico que fará com que as pessoas amem a escravidão e que produzirá ditaduras sem lágrimas, por assim dizer. Criará uma espécie de campo de concentração destituído de dor para sociedades inteiras, ao passo que as pessoas terão de fato as suas liberdades arrancadas delas, mas que gostarão disso, uma vez que estarão tão distraídos de qualquer vontade de se rebelar – devido à propaganda, lavagem cerebral comum, ou à lavagem cerebral causada por métodos farmacológicos; e isso aparenta ser a revolução final.”
“Os antigos ditadores caíram porque eles nunca poderiam suprir seus súditos com suficiente pão,suficientes espetáculos circenses, suficientes milagres e mistérios. Abaixo de uma ditadura científica, a educação irá realmente funcionar … a maioria dos homens e das mulheres crescerá para amar à sua escravidão e sequer sonhará com uma revolução. Não parece haver razão alguma paraque uma ditadura totalmente científica possa ser derrubada.” - Aldous Huxley em Brave NewWorld Revisited (Admiravel Mundo Novo – Revisado).
Em sua obra de 1962, The Future of Federalism (O Futuro doFederalismo) o governador da linhagem, da cidade de Nova Iorque emembro do CFR (Conselho de Relações Exteriores) Nelson Rockefeller, promoveu a Nova Ordem Mundial: “A Nação Estado está se tornando cada vez menos competente para executar suas atribuições políticas internacionais… Essa é uma das razões forçando-nos em direção à construção de uma nova ordem mundial… Mais cedo, talvez, do que se possa perceber … evoluir-se-ão as bases para uma estrutura federal de um mundo livre”. Anos depois em 26 de Julho de 1968 em campanha presidencial, NelsonRockefeller disse à Associated Press que “como presidente, trabalharia pela criação de uma nova ordem mundial.”
O presidente pertencente à linhagem, bem como membro do CFR,(Conselho de Relações Exteriores) Richard Nixon foi citado naedição de Outubro de 1967 da Foreign Affairs (Assuntos Exteriores)como tendo dito: “A crescente coerência na maneira de pensar da Região Asiática pode ser refletidana disposição de considerar problemas e lealdades em termos regionais e em evoluir as abordagens regionais em direção ao desenvolvimento de necessidades e para a evolução de uma nova ordem mundial.”Em 1969, o primeiro congressista negro de Nova Iorque, Adam Claytom Powell Jr., fez uma denúncia no Programa David Frost Show a respeito de um governo secreto. Ele disse durante o programa que provavelmente seria morto por trazer a público tudo e na verdade morreu de forma muito suspeita pouco tempo depois.
- Zbigneiw Brzezinski é um ex-conselheiro norte-americano de segurança nacional, co-fundador do Comitê Trilateral, membro do CFR, (Conselho de Relações Exteriores) do Clube de Roma e daComissão dos 300. Ele é descendente da Nobreza Negra da Polônia (Velha Ordem Mundial) e umassociado a Henry Kissinger. No seu livro de 1970 intitulado The Technetronic Era, (A EraTecnotrônica) Brzezinski previu a vindoura rede globalista de controle ditatorial: “Em breve será possível impor quase que absoluto controle sobre todos os cidadãos e manter arquivos atualizados,contendo cada detalhe pessoal sobre saúde e bem-estar pessoal de cada cidadão, além dos dadosmais comuns. Estes arquivos estarão sujeitos a recuperação instantânea pelas autoridades. O podergravitará nas mãos daqueles que possuirão o controle da informação. Nossas atuais instituições serão suplantadas por instituições de gestão pré-crises, cuja tarefa será identificar antecipadamente a prováveis crises sociais e a desenvolver programas para lidar com elas. Isso vai impulsionar as tendências através das décadas seguintes, em direção a uma Era Tecnotrônica, uma ditaduradeixando ainda menos espaço para procedimentos políticos como nós os conhecemos. Finalmente,olhando à frente para o fim do século, a possibilidade de um controle bioquímico da mente e amanipulação genética humana, inclusive com seres que parecerão agir iguais a homens de verdade, poderá originar alguns questionamentos complexos.”
Brzezinski é o autor de um livro que deveria ser lido por todo americano que tenha interesse no futuro de seu país. Intitulado TheTechnotronic Era, (A Era Tecnotrônica) foi encomendado pelo Clube de Roma. O livro é uma declaração aberta da maneira e dos métodos a serem usados para controlar os Estados Unidos no futuro… Brzezinski, falando perante o Comitê dos 300, disse que os Estados Unidos estavam se movendo ‘na direção de uma era diferente de qualquer das suas antecessoras; estamos nos movendo na direção de uma era tecnotrônica que poderia facilmente se tornar uma ditadura’ … Brzezinski chegou a dizer que a nossa sociedade ‘está agora em uma revolução da informação cujo foco esta diretamente voltado para a diversão, aos espetáculos para o público (exaustiva cobertura por parte da televisão de eventos esportivos) que fornecem um opiáceo para uma massa cada vez mais destituída de propósito.’ FoiBrzezinski um outro vidente e profeta? Podia ele ver o futuro? A resposta é NÃO; o que eleescreveu em seu livro foi simplesmente copiado do modelo do Comitê dos 300 dado ao Clube de Roma para execução.” - John Coleman em Conspirators Hierarchy: The Story of the Committee of300. (Uma Hierarquia de Conspiradores: A História do Comitê dos 300)
No número de Abril de 1974 da revista do Conselho para RelaçõesExteriores, (CFR) Foreign Affairs, (Relações Exteriores) o seu membro,Richard N. Gardner escreveu: “A Nova Ordem Mundial terá de serconstruída de baixo para cima, e não ao contrário. Irá se parecer a umagrande ‘confusão crescente e movimentada’, usando a famosa descriçãoda realidade, feita por William James, mas uma manobra em torno dasoberania nacional, corroendo-a peça por peça e que vai realizar muitomais do que o antigo ataque frontal tradicional.”
Em outubro de 1975 durante um discurso perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, Henry Kissinger disse: “A história do meu país, Sr.Presidente, nos mostra que é possível formar a união ao passo que seaprecia a diversidade, que uma ação em conjunto é possível apesar da variedade de raças, interesses e crenças que vemos nesta câmara. O progresso e a paz, bem como a justiça são possíveis. Sendo assim, digamos a todas as pessoas e governos: Vamos formar juntos uma nova ordem mundial.”
em 24 de Outubro de 1975 o Conselho de Assuntos Mundiais da Filadélfia publicou a“Declaração da Independência”, assinada por 125 membros da Câmara e do Senado, que reza:“Quando no curso da história a ameaça de extinção confronta a humanidade, torna-se necessário por parte do povo dos Estados Unidos o ato de declararem a sua independência, em parceria com os povos de todas as nações e abraçar esses princípios, bem como construir essas instituições, o que permitirá a humanidade a sobrevivência, bem como a civilização florescer … Dois séculos atrásnossos antepassados fizeram emergir uma nova nação; agora devemos nos juntar uns com osoutros para trazer uma nova ordem mundial.”
No mesmo ano, 1975, Richard A. Falk escreveu um livro intitulado de On the Criation of a NewWorld Order. (Sobre a Criação de uma Ordem Mundial Justa) Em uma das partes do livro intituladoToward the New World Order: Modest Methods and Drastic Vision, (Em Direção da Nova OrdemMundial: Metodologias Modestas e Visões Drásticas) Falk escreveu: “A Ordem que existe agoraestá caindo aos pedaços a uma taxa muito rápida e a principal incerteza é se a humanidadeconseguirá exercer um papel positivo na formação de uma Nova Ordem Mundial ou se estácondenada a aguardar o colapso em uma postura passiva. Nós acreditamos que uma nova ordemmundial nascerá o mais tardar no início do próximo século e que a morte agonizante da velha, juntocom as fortes dores de parto da nova, proporcionarão uma fase de provações para espécie humana.”
“Mas ficou claro com o passar do tempo que a ideia nutrida pelo senhor Bush a respeito da Nova Ordem Mundial foi baseada em uma convergência de alvos e interesses entre os Estados Unidos e a UniãoSoviética, tão forte e permanente que ambos trabalhariam como um time durante o Conselho de Segurança da ONU.” - A.M. Rosenthal, NewYork Times de Janeiro de 1991.
Um outro congressista delator foi Larry P. Macdonald, que morreu a bordo de um avião, supostamente abatido por soviéticos neonazistas. No ano de 1976 ele disse: “O plano dos Rockefellers e de seus aliados consiste na criação de um único governo mundial que combine capitalismo com comunismo sobre o mesmo teto, tudo sendo controlado por eles … Estou me referindo a uma conspiração? Sim, estou. Estou convencido que esse é o plano, de escopo internacional, planejado pelas gerações antigas e incrivelmente mal na intenção.”“Existe um governo sombrio, dotado de sua própria força aérea,((MC) máfia khazariana) de exército próprio, com seu próprio mecanismo de angariar receitas, bem como a capacidade de exercer as suas próprias ideias de interesse nacional, livre de qualquer verificação e balanço e livre da própria lei.”
Daniel K. Inouye em1977. “Só se torna possível o progresso adicional por intermédio da busca por um consenso universal na direção de uma nova ordem mundial.” - Mikhail Gorbachev, em discurso nas Nações Unidas –Dezembro de 1988.
— “Deve-se admitir que há uma dificuldade psicológica a respeito de um governo único. A fonte principal de coesão social antigamente, repito, havia sido a guerra: as paixões que inspiravam um sentimento de união eram o ódio e o temor. Isso depende da existência de um inimigo real ou em potencial. Parece que um governo mundial poderia apenas ser mantido pelo uso da força e não pela lealdade espontânea que atualmente inspira uma nação à guerra.” - Bertrand Russell, The Impact ofScience on Society, (O Impacto da Ciência na Sociedade) p. 36.)
“A crise no Golfo Pérsico oferece uma rara oportunidade para a condução em direção de histórico período de cooperação. Livre desses tempos atribulados; uma Nova Ordem Mundial pode emergir.”- Presidente George Bush, discursando perante o Congresso em 11 de Setembro de 1990.
Não vamos conseguir uma nova ordem mundial sem que paguemos por isso seja com sangue,seja com palavras, seja com dinheiro.” - Arthur Schlesiger Jr., na edição de Julho/Agosto da revistaForeign Affairs.“Para alcançarmos o Governo Mundial Único faz-se necessário remover das mentes dos homens o seu individualismo, sua lealdade à tradições familiares e sua identificação nacional.” - BrockCrisholm, quando era o diretor da Organização Mundial de Saúde, OMS (WHO, em inglês, sigla para World Health Organization) pertencente à ONU.
No ano de 1998, Zbigniew Brzezinki escreveu um outro livro intitulado The Grand Chessboard, (OGrande Tabuleiro) no qual ele comparou o controle do mundo por parte da elite a um jogo de xadrez e “predisse” de maneira precisa os ataques terroristas por parte do Afeganistão e a ascensão do estado policial americano: “Voltando décadas atrás para o tempo de Jimmy Carter e de ZbigniewBrzezinki e o Conselheiro de Segurança Nacional, os senhores da Nova Ordem Mundial haviam reproduzido e criado essas organizações terroristas, fundando-as, bem como treinando-as para atacarem à América. Zbigniew Brzezinki, cofundador do Comitê Trilateral, em companhia de David Rockefeller e outros luminares do sistema global, realmente jactou-se em seu livro de 1998, intitulado de The Grand Chessboard, (O Grande Tabuleiro de Xadrez) sobre como a América seria atacada por terroristas afegãos. Uma guerra em prol de um governo global iria se instalar na Ásia Central, o qual seria usada como uma razão para a implantação de Cartões de identificação e de um estado policial global aqui nos Estados Unidos. De acordo com o livro de Brzezinski, tudo que está acontecendo agora foi planejado a décadas atrás. O livro de Brzezinski prossegue explanando comoa América deve sobreviver por seguir as regras básicas do império e como inimigos externos são necessários para mobilizar a população atrás da hegemonia do império.” - Alex Jones na obra 911Decent into Tyranny: (911 – Descida na Tirania)
No seu livro escrito em 2002, intitulado em inglês de Memoirs, (em português de Memórias) David Rockefeller admitiu conspirar junto com outros globalistas em prol de uma ordem mundial única:“Alguns até acreditam que nós (i.é., a família Rockefeller) façamos parte de uma cabala secretatrabalhando contra os melhores interesses dos Estados Unidos, descrevendo eu e a minha famíliacomo sendo ‘Internacionalistas’, que conspiram com outras ao redor do mundo para construir umasociedade global mais integrada política e economicamente – um só mundo, se você quiser. Se isso for uma a acusação, então sou culpado, e eu estou orgulhoso disso.”