segunda-feira, 4 de julho de 2016

Convenção de Haia no Brasil entra em vigor

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Depois de mais de 50 anos de espera, no dia 29 de janeiro de 2016, a Presidência da República por meio do Decreto 8.660, oficializou a adesão do Brasil à Convenção de Haia, de 5 de outubro de 1961, a qual regulamenta a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, também conhecida como “Convenção da Apostila”.
Antes da publicação do referido Decreto, o Brasil possuía acordos de simplificação similares apenas com a França, por meio do Acordo de Cooperação em Matéria Civil, regulamentado pelo Decreto 3.598, de 12 de setembro de 2000, e com a Argentina, através do Acordo sobre Simplificação de Legalizações de Documentos Públicos, firmado entre os Ministérios das Relações Exteriores do Brasil e da Argentina, respectivamente. Ainda, existem acordos firmados com a Itália, regulamentado através do Decreto 1.476, de 2 de maio de 1995, e com os Estados Parte do Mercosul, a República da Bolívia e a República do Chile, aprovado através do Decreto 6.891, de 2 de julho de 2009. Vale ressaltar que a adesão à Convenção da Apostila não invalida tais acordos, tendo em vista que eles tratam de diversas outras matérias de interesses dos signatários.
A Convenção da Apostila estabelece as condições para que os documentos públicos oriundos dos países signatários tenham validade, para todos os efeitos legais, nos demais países signatários de tal convenção e tem por objetivo agilizar e simplificar os trâmites necessários para o reconhecimento mútuo de documentos públicos no país de origem e no exterior.
Aplica-se a Convenção da Apostila aos documentos públicos de um Estado-parte que devam produzir efeitos no território de outro Estado-parte, desde que provenientes de uma autoridade ou de um agente público, do judiciário, da Administração Pública, do Ministério Público, bem como atos notariais, incluindo as declarações oficiais apostas em documentos de natureza privada, atestando seu registro, sua existência e o reconhecimento de assinatura.
Desta forma, a partir da entrada em vigor da Convenção da Apostila no Brasil (a qual está prevista para o dia 14 de agosto de 2016), os documentos oriundos dos Estados-parte da Convenção da Apostila estarão dispensados da exigência de legalização diplomática ou consular para que tenham validade e produzam efeitos no Brasil. Referidos procedimentos de legalização serão substituídos pela aposição da “Apostille”, que consiste em um certificado utilizado em âmbito internacional como facilitador de transações comerciais e jurídicas, por consolidar toda a informação necessária para conferir validade a um documento público em outro Estado-parte da Convenção da Apostila.
As “Apostilles” são apostas pela autoridade competente designada pelo governo do local de origem do documento. Embora o Brasil ainda não tenha informado que autoridade ficará a cargo da “Apostille”, no final de 2015 foram instituídos, por meio das Portarias 155/2015 e 52/2016, ambas do Conselho Nacional de Justiça, dois grupos de trabalho para desenvolvimento do sistema de emissão da “Apostille”, e para organização e tradução dos documentos relativos à Convenção da Apostila, que deverão concluir suas atividades até o início de julho de 2016.
É importante destacar que a Convenção da Apostila não será aplicável a documentos emitidos por agentes diplomáticos e/ou consulares, bem como a documentos administrativos vinculados a operações comerciais e aduaneiras.
Na prática, sob o ponto de vista empresarial, a adesão do Brasil à Convenção da Apostila contribuirá com a significativa diminuição de tempo e custo do trâmite à representação de investidores estrangeiros nas assembleias gerais de companhias nacionais, por exemplo. Embora seja permitida a participação remota desses investidores por meio eletrônico, essa forma de votação ainda é timidamente utilizada pelas companhias brasileiras. O mais usual é a nomeação de procurador para a representação do investidor, que, por ter sua validade no Brasil condicionada à legalização consular mandatória, nem sempre é concluída em tempo hábil à participação do representante legal na deliberação assemblear.
Entendemos que a adesão do Brasil à Convenção da Apostila é salutar e sem dúvida é um passo certeiro para reduzir a burocracia e aprimorar as relações comerciais entre sociedades Brasileiras e investidores estrangeiros.
https://www.conjur.com.br/2016-jul-04/agosto-entra-vigor-convencao-haia-brasil?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

sábado, 2 de julho de 2016

Amazônia: Eduardo Braga (PMDB-AM) político mais rico do Brasil e Lirio Albino Parisotto (PMDB-AM) o rei do acrílico. Viva o BNDES! Viva a Petrobras! Viva a Nafta brasileira!

A aquisição da petroquímica Innova pela Videolar, aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que pode custar ao final da transação até R$ 1,27 bilhão; VEJAM, que o advogado de defesa da Videolar, é Gesner de Oliveira, ex-presidente do Cade e da Sabesp!!!  e  Parisotto (PMDB AM) "o político mais rico do Brasil e  rei dos acrílicos poliestireno no AM" é suplente do indiciado pela Lava Jato Eduardo Braga (PMDB AM) Para que caminho  esses politicos levarão a Amazônia brasileira com tantos atos desonestos. Que o Ministério Público investigue, que se faça justiça.
Que tem boi na linha, tem!

Esses políticos não entendem que a Zona Franca de Manaus foi criada no regime militar,  para beneficiar e prosperar a região de Manaus e não para deixar bilionário políticos corruptos. A isenção de impostos é para produtos utilizados dentro da Zona Franca. Não há fraude prejudicando o ser humano, que dure para sempre.

Segundo a Forbes, o político mais rico do Brasil é Lirio Albino Parisotto (PMDB-AM) -  com um patrimônio líquido de 1,9 bilhão de dólares.  Lirio Albino Parisotto nascido na região Sul do país, atualmente vive em Manaus. Parisotto,  foi eleito como suplente do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) m 2010 para participar de sua chapa eleitoral. , é um dos maiores investidores do mercado de ações do Brasil.
Ex-executivos da Andrade Gutierrez contaram em depoimento sob delação premiada, na Lava Jato, que pagaram propina também aos ex-governadores do Amazonas e atuais senadores Eduardo Braga (PMDB), ex-ministro de Minas e Energia do governo Dilma.
Uma nova delação premiada do ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas, Nelson Mello, aponto o repasse de R$ 30 milhões em propina para senadores do PMDB, como o presidente da casa, Renan Calheiros, o ex-ministro do planejamento, Romero Jucá, e o ex-ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, segundo o jornal O Estado de S. Paulo  de 28/06/2016.
Braga se esconde no Rio de Janeiro, praticando o hobby que mais cultiva: tomando champagnes Dom Perignon e vinhos Chateau Cheval Blanc, o parceiro de todos as horas (dizem que a relação vai além da suplência), Lírio Parisoto e suas respectivas esposas.
Publicado em 15/08/2012
O gaúcho Lírio Parisotto (PMDB-AM)suplente do senador Eduardo Braga e dono da Videolar - Innova, e conselheiro da Siderurgica Usiminas, (o espancador da Luíza Brunet) dono da Videolar. Vive reclamando da crise, da invasão chinesa, da PEC da Música e, enfim, da pirataria que está acabando com a produção de CDs e DVDs.
Com essa conversa mole, vai ficando cada vez mais rico. Recentemente, Lírio – desdizendo o que propaga sobre o fracasso da produção de DVDs no Brasil, comprou a concorrente MICROSERVICE, que detinha menos de 5% da produção nacional.
Ato seguinte foi fazer a fusão da Videolar com a Microservice, criando uma terceira empresa já batizada de AMZ, que vai produzir um produto chamado Bopp (película de polipropileno biorientada ou filmes plásticos de embalagem). O investimento será de R$ 500 milhões, segundo Parisotto.
DESDE QUE A BRASKEM "DA PETROBRÁS" FORNEÇA A NAFTA, TUDO BEM!!!
https://www.youtube.com/watch?time_continue=13&v=HfNi2FkZwxQ
A aquisição da petroquímica Innova Poliestireno pela Videolar, aprovada na quarta-feira, 01/10/2014, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), pode custar ao final da transação até R$ 1,27 bilhão ao controlador empresa?, o empresário Lirio Parisotto (PMDB-AM)!!!. 

Para o advogado de defesa da Videolar, Gesner de Oliveira, ex-presidente do Cade e da Sabesp, a fusão não geraria problemas para o mercado brasileiro de poliestireno devido à "formação de preço se dar na esfera internacional". Segundo ele, a união das empresas resultaria em sinergia de produção estimada em R$ 466 milhões. 01/10/2014 19h56 - ATUALIZADA EM: 06/11/2014 16h54 - POR ESTADÃO CONTEÚDO

O que eu não consigo entender é como um negócio “decadente” pode gerar tantos lucros e tantos investimentos. Com incentivos do BNDES, fundos de pensão, e da mãe, Petrobras "nafta".
Que tem boi na linha, tem!
Lírio Parisotto, Boni (à esquerda) e o ex-ministro Furlan em seu jato particular de 100 milhões de reais, tomando champagne de 1.000 reais. Foto: Simone Kafruni / Agencia RBS
A nova fábrica da Videolar, que agora vai se chamar AMZ, na Torquato Tapajós, um negócio de 500 milhões de reais que chama muita a atenção. 

a ampliação de uma petroquímica que é parte do grupo e produz resinas em Manaus. A unidade foi construída em 2002 para, inicialmente, fornecer plástico à Videolar e, eventualmente, vender o excedente a outras indústrias de eletrônicos da Amazônia. O negócio vai bem e, hoje, responde por um terço das receitas e quase todo o lucro da Videolar. "Essa será a nova cara da empresa. desde que,,, "a Braskem forneça a Nafta!".  O Bradesco se comprometeu  a doar mais de 10 milhões por ano até 2012. Agora, cabe ao presidente da fundação, o empresário e ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan(*), ampliar esse montante captando recursos na iniciativa privada. Revista EXAME, Edição 914 – Ano 42 – no 5 de 26-3-2008.

Notas: 
http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/a-curiosa-fusao-da-videolar-com-a-microservice/
http://p.download.uol.com.br/circuito/pdf_circuito/revista_circuito_41.pdf
Fundação Amazonas Sustentável, entidade sem fins lucrativos que tem por objetivo angariar fundos para financiar alguns dos projetos lançados pelo Governo do Estado, como o Bolsa Floresta. Os integrantes são:
Eduardo Braga – Governador do Amazonas; ( hoje, senador)
Luiz Fernando Furlan – Presidente da Fundação Amazonas Sustentável;
Márcio Cypriano – Presidente do Banco Bradesco;
Lírio Parisotto – Presidente do Conselho de Administração da Videolar;
Phelippe Daou – Diretor-presidente da Rede Amazônica de Radio e Televisão;
Flávia Grosso – Superintendente da Suframa;
Denis Minev – Secretário de Planejamento do Amazonas;
Adalberto Val – Diretor do INPA;
Carlos Nobre – Diretor do INPE;
Jaques Marcovich – Diretor da USP;
Manoel Cunha – Presidente do Conselho Nacional de Seringueiros;
Estevão Tucano – Dirigente da Coordenação das Organizações Indígenas do Amazonas, e
Mário Mantovani – Presidente do SOS Mata Atlântica.
http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2014/10/aquisicao-da-petroquimica-innova-pode-custar-ate-r-127-bilhao-videolar.html
(*)O empresário e ex-ministro Luiz Fernando Furlan
A grande jogada! a incorporação das  demais empresas pela JBS com verbas do BNDES.
BRF, a Brasil Foods, com a benção do presidente Lula, R$ 400 milhões do BNDES, favorecendo Luiz Fernando Furlan
A operação da BRF teve como único objetivo salvar a família de Luiz Fernando Furlan do fracasso. E o Cade proibiu a BRF de criar novas marcas para os mercados das quais foi retirada. Além disso, será preciso vender toda a cadeira produtiva e as marcas Rezende, Wilson, Confiança, Delicata, Doriana e Escolha Saudável. O objetivo é que o comprador entre imediatamente no mercado para concorrer com a BRF. A marca Batavo, uma das mais importantes do grupo, terá sua atuação restrita apenas aos produtos derivados do leite. Pelas contas feitas até agora para ficarem juntas, Sadia e Perdigão precisarão se desfazer de 10 fábricas, quatro abatedouros, 12 granjas, quatro fábricas de ração e oito centros de distribuição. Nenhum dos negócios pode ser readquirido em um prazo de 10 anos. Com tantos “nãos” à superfusão, apenas um sorriso permanecerá intacto. E QUEM ENTROU NO NEGÓCIO PARA ADQUIRIR TODAS AS MARCAS! A JBS-FRIBOI!  Dilma deve declarar porque liberou R$30 bilhões do BNDES para a FRIBOI!!!

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Diferença entre Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido, o "Brexit".

Nos dias transcorridos desde que os britânicos votaram por deixar a União Europeia, o “Brexit” criou tumultos tão severos que a atenção pública vem se concentrando cada vez mais em uma opção extrema: seria possível escapar ao seu resultado?
O Palácio de Westminster, sede do Parlamento britânico, ao lado da Torre do Relógio Big Ben(Think Stock/VEJA)
O Palácio de Westminster, sede do Parlamento britânico, ao lado da Torre do Relógio Big Ben(Think Stock/VEJA)
Afinal, qual é a diferença entre Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido?
Inglaterra é o país que tem como capital a cidade de Londres, onde se localizam o Parlamento britânico e o Palácio de Buckingham, residência oficial da rainha Elizabeth II. Grã-Bretanha é o nome da maior ilha britânica, que abriga a Inglaterra, o País de Gales e a Escócia.
O Reino Unido compreende os três países da Grã-Bretanha mais a Irlanda do Norte. O Reino Unido, cujo nome oficial é Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, foi criado em 1801, quando a Irlanda foi incorporada ao bloco – em 1922, a República da Irlanda sai da união, deixando apenas a parte norte da ilha no Reino Unido. Em setembro de 2014, os escoceses rejeitaram a independência do país em um plebiscito histórico.
 Cada país tem autonomia para decidir questões internas, mas, com a união, o poder passou a ficar mais concentrado em Londres, onde o Parlamento centraliza as decisões sobre o Reino Unido e onde vive a chefe de Estado de Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, a rainha Elizabeth II.
arte - diferença entre Reino Unido / Grã Bretanha / Inglaterra
(VEJA.com/VEJA)
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INGLATERRA
É um país que tem como capital a cidade de Londres. Ao longo da história, a Inglaterra conseguiu se impor politicamente sobre alguns países vizinhos e passou a controlar um Estado batizado de Reino Unido (veja a seguir). No século 19, com a Inglaterra à frente, o Império Britânico se tornou um dos maiores da história, com uma extensão territorial equivalente a um quarto do planeta!
GRÃ-BRETANHA
É o nome da grande ilha onde ficam três países: Inglaterra, País de Gales e Escócia. Com quase 230 mil km2 de área, ela tem perto de 1000 km de comprimento de norte a sul e pouco menos de 500 km de leste a oeste. O termo “Grã-Bretanha” muitas vezes é usado como sinônimo de “Reino Unido” – o que não é inteiramente correto, pois um dos países que formam o Reino Unido não fica nessa ilha.
BRETANHA
O nome deriva da grande ilha onde fica a Inglaterra, mas, quando alguém menciona apenas “Bretanha”, está se referindo não a um território inglês, mas a uma região na França. A província da Bretanha é a maior área costeira francesa e tem como capital a cidade de Rennes. Por volta do século 6, essa região foi invadida por habitantes da atual Grã-Bretanha, os bretões, dando origem ao nome em comum.
FONTES: Folha / Veja / Dinâmica Global / O Povo

domingo, 26 de junho de 2016

Petrobras será absolutamente destruída pelos que virão...

OBSERVEM OS ATUAIS DIRIGENTES JÁ FALAM EM PRIVATIZAR O PRÉ-SAL, O BANCO DO BRASIL, A CEF, E COMO SEMPRE, A PRIVATIZAÇÃO É FINANCIADA PELO BNDES E O NUMERÁRIO VAI PARA OS PARAÍSOS FISCAIS NAS CONTAS DOS CORRUPTOS, E A DÍVIDA JAMAIS, JAMAIS SERÁ PAGA, JAMAIS RETORNARÁ PARA OS COFRES PÚBLICOS.  E SOBRE O NIÓBIO, URÂNIO, OURO, MINERAIS DAS TERRAS RARAS, ELES NADA FALAM DE USAR OS RECURSOS PARA LEVANTAREM O BRASIL. 

Demonstro a quem lê, como entra governo, sai governo, e tudo permanece no roubo, no desvio do erário, mudam os personagens, e as manobras para o desfalque das empresas públicas brasileiras e do patrimônio brasileiro, vão se tornando mais sofisticadas. Desde o governo Sarney, vivemos a destruição do Brasil como nação soberana,

 

O PT representado por Lula da Silva e Dilma Rousseff,  montou a imagem do ex-presidente FHCardoso como entreguista  que concordo,  tentando o PT, se safar das acusações de que o PT de Lula e Dilma, foi mais entreguista do que os demais governos juntos desde 1985 no governo Sarney, o grande farsante e destruidor da nação brasileira; — façamos as comparações, hoje, estamos vivendo a corrupção do PT no dia a dia,   e devemos por obrigação, reviver as manobras entreguistas e lutar para que os próximos governos não destruam tudo o que ainda resta no Brasil.



Desse jeito, Dilma, Graça & Cia. vão destruir a Petrobras e assim, revelou a Operação Lava Jato[1]

A Lava Jato mostrou que a Petrobras serviu de meio para todos os tipos de crimes possíveis, envolvendo todos os partidos, com destaque para o PT, PMDB, e o PP. É isso que dá ter guerrilheiros, comunistas e quadrilheiros, vagais que nunca trabalharam na vida, no poder e no comando de um país. Será que um dia irão prender os grandes culpados por tudo isso?

Como o ex-presidente FHC e José Serra tentaram privatizar a Petrobrás [2]

FHC EM 1996 EXTINGUIU A FRONAPE (FROTA NACIONAL DE PETROLEIROS) E DEPARTAMENTO DE DUTOS DA PETROBRAS PARA COMPARTILHAR OS 20 MIL KM DE DUTOS DA PETROBRAS E OS TERMINAIS COM AS PETROLÍFERAS ESTRANGEIRAS E AFRETAR NAVIOS ESTRANGEIROS NA ERA FHC (20 NAVIOS DA EXTINTA FRONAPE FORAM LEILOADOS, CONVERTIDOS E A SUBSIDIÁRIA PRESIDIDA DESDE 1996 PELO DEPUTADO TUCANO SR SERGIO MACHADO -PSDB/CE- PASSOU A AFRETAR NAVIOS ESTRANGEIROS), E CRIOU A TRANSPETRO COLOCOU O DEPUTADO TUCANO SÉRGIO MACHADO NO COMANDO. Na mesma data fhc criou a Gaspetro para permitir contratos sinistros com a petrolífera americana pre-falida ENRON em 1996 e nomeou Paulo Roberto Costa e Delcídio do Amaral (PSDB-MT) para serem os diretores da Gaspetro e da Diretoria de Energia. A ENRON faliu dois anos depois em 1998 e deixou um prejuízo bilionário para a Petrobras e o Brasil: 3 bilhões de dólares, o escândalo foi abafado pela Rede Globo. O genro corrupto de FHC, Sr David Zylbersztajn, os deputados tucanos sr Delcídio e Sérgio Machado, os capangas tucano Paulo Costa, Dimas Toledo e Nestor Cerveró foram nomeados no governo tucano em 1996 e 1997 para ajudar FHC e os "ministros do apagões" Raimundo Brito e Pedro Parente nos apagões e nas privatarias, desnacionalização e terceirizações, foram os mais ferozes aliados de FHC nos desmontes na Petrobras e no Setor Elétrico Brasileiro. Hoje, 2016 Pedro Parente assume a direção da Petrobras!

Petrobras usou firma de fachada em gasoduto de R$ 6 bi. A presidente Dilma Rousseff, à época ministra da Casa Civil, e o ex-presidente Lula inauguraram a obra em Itabuna (BA) [3].


Estatais dos Emirados Árabes Unidos pretendem investir na construção de gasodutos no BrasiL, conforme contatos com as autoridades dos Emirados Árabes feitos durante a viagem do presidente Lula ao Oriente Médio. (02.01.2004). a construção do gasoduto ligando as regiões Sudeste e Nordeste; A Transportadora Gasene, controlada pela Gasene Participações, era uma associação do banco Santander com uma pessoa física. chamado Gasene, que Lula articulou no Planalto operação com empresa de papel existiu também um esquema na maior parte das Companhias de Gás e Energia do Brasil, fazendo com que a CS PARTICIPAÇOES monopolize o mercado embaixo das asas da PETROBRAS. REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES CÂMARA Nº 2.915 DE 2005. Carlos Seabra Suarez e sua mulher, Abigail Suarez, donos da CS Participações.  Em operação pela Transpetro, o gasoduto GASENE recebeu dinheiro público, mas foi feito a partir de uma sociedade de propósito específico (SPE) com capital privado, gerida por uma empresa da China contratada sem licitação.[5] Participaram ainda Gabrielli, que é da Bahia, e o governador do Estado na ocasião, Jaques Wagner (PT), reeleito naquele ano, além de Graças Foster e do presidente da Transpetro, Sérgio Machado [3].


Notas:

[1] http://www.tribunadainternet.com.br/desse-jeito-dilma-graca-cia-vao-destruir-a-petrobras/

[2] https://geopoliticadopetroleo.wordpress.com/2010/10/16/recordar-e-viver-como-fhc-e-serra-tentaram-privatizar-a-petrobras/

[3]http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/petrobras-usou-empresa-de-fachada-para-cosntruir-gasoduto-diz-jornal

quinta-feira, 23 de junho de 2016

GASENE um laranja à frente da empresa Petrobras

  • José Eduardo Dutra ex-presidente da Petrobrás, disse que estatais dos Emirados Árabes Unidos pretendem investir na construção de gasodutos no Brasil. A meta de um deles seria resolver o problema da falta de gás no Nordeste. Esse projeto leva o nome provisório de Gasene e ligaria o Nordeste à Bacia de Campos. Os primeiros contatos com as autoridades dos Emirados Árabes foram feitos durante a viagem do presidente Lula ao Oriente Médio. (02.01.2004)
  • Segundo José Eduardo Dutra, o objetivo da estatal em 2004 é ampliar a presença no setor petroquímico e desenvolver mercados para o escoamento das reservas gigantes de gás descobertas em Santos.[2] 
  • Lula escolheu os Emirados Árabes, os chineses e os russos.

Obra investigada na CPI da Petrobras recebeu R$ 4,5 bilhões do BNDES, afirma Luciano Coutinho. Para construir os 1,3 mil quilômetros de gasoduto, a Petrobras criou uma empresa privada, a Transportadora Gasene. A Transportadora Gasene, controlada pela Gasene Participações, era uma associação do banco Santander com uma pessoa física.

O Gasoduto da Integração Sudeste-Nordeste (GASENE) é um sistema de  gasodutos  brasileiro que conecta o Terminal de Cabiúnas (Macaé, Rio de Janeiro) ao município baiano de Catu, percorrendo, no total, 1.387 quilômetros.[1] [2] Foi construído pela sociedade de propósito específico Transportadora Gasene S/A[3]e é operado pela Transpetro, subsidiária da Petrobras.[2] Seu último trecho foi inaugurado no dia 26 de março de 2010. Parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a obra teve um custo final de 6,34 bilhões de reais, segundo a Petrobras, ou 8,8 bilhões de reais se incluídas as estações de compressão de gás.[2] Sua capacidade de escoamento é de 20 milhões de metros cúbicos por dia. Foi o maior gasoduto construído no Brasil desde 2003.[4]
De acordo com a estrutura financeira, foi criada uma SPE (Sociedade de Propósitos Específicos), a Transportadora Gasene S/A, de caráter privado, com objetivo de contratar os financiamentos, construir e operar o GASENE.
Gasoduto: Lula articulou no Planalto operação com empresa de papel

A Transportadora Gasene S/A, constituída pelo Santander, banco estruturador do "Project Finance" tinha como acionistas a Gasene Participações com 99,99% e 0,01% o Sr Antonio Carlos Pinto de Azeredo. Por sua vez a Gasene Participações tinha como acionista um trustee (PB Bridge Trust 2005) e 0,01% o Sr Antonio Carlos Pinto de Azeredo, administrador da empresa Domínio que prestou serviços de contabilidade e administração tributária para SPE e que também foi contratado pela Transportadora Gasene para ser o Presidente da Empresa.
Documentos da ANP e do TCU apontam que estatal formou "empresas de papel" para construir trecho do Gasene inaugurado por Dilma e Lula.  Segundo a auditoria do TCU, a agência liberou a construção e a operação de um trecho do gasoduto na Bahia, atualmente em operação pela Transpetro, sem analisar documentos das "empresas de papel" e sem avaliar se o projeto da obra era adequado. Os técnicos anotaram que o gasoduto teve custos superfaturados em mais de 1.800%.  

O gasoduto recebeu dinheiro público, mas foi feito a partir de uma sociedade de propósito específico (SPE) com capital privado, gerida por uma empresa da China contratada sem licitação.[5]




O fato de existir um laranja à frente da empresa, responsável por investimentos de R$ 6,3 bilhões, corrobora o aspecto de fachada do empreendimento - uma sociedade de propósito específico (SPE) com capital privado, administrada por uma empresa chinesa contratada sem licitação e com comprovados gastos públicos, conforme a auditoria. "A ANP considerou que as firmas transportadoras criadas nesse arranjo financeiro 'seriam apenas empresas de papel'", constataram os técnicos do TCU no relatório da auditoria. A subsidiária da Petrobras responsável por operar as redes de gasoduto é a Transpetro, que assinou contrato com a Gasene.
A inauguração do trecho do gasoduto em Itabuna, na Bahia, teve a participação de autoridades graduadas do governo Lula. Cerca de 5 mil pessoas compareceram ao parque de exposições. Dilma discursou com referências ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O Gasene, apesar da operação financeira para configurá-lo como empreendimento privado, foi incluído no PAC e contou com 80% de financiamento pelo BNDES. Uma empresa chinesa, a Sinopec International Petroleum Service Corporation, foi subcontratada sem licitação, por R$ 266,2 milhões, para gerenciar o gasoduto.[3]

Participaram ainda Gabrielli, que é da Bahia, e o governador do Estado na ocasião, Jaques Wagner (PT), reeleito naquele ano, além de Graças Foster e do presidente da Transpetro, Sérgio Machado. Gabrielli responde a acusações relacionadas à sua gestão, como o prejuízo de US$ 792 milhões na compra da refinaria de Pasadena, no Texas, e o superfaturamento na construção da refinaria de Abreu e Lima (PE).
Wagner é o atual ministro da Defesa e um dos principais conselheiros de Dilma. Graça balança no cargo devido à crise na Petrobras. E Machado, incriminado por delatores do esquema de desvio de recursos da estatal, licenciou-se do cargo de presidente até ontem.O Gasene foi incorporado pela Transportadora Associada de Gás (TAG), subsidiária da Petrobras, em janeiro de 2012, com ativos de R$ 6,3 bilhões. Os três trechos já foram concluídos: são 130 quilômetros entre Cacimbas e Vitória (ES); 303 quilômetros entre Cabiúnas (RJ) e Vitória e 954 quilômetros entre Cacimbas e Catu.

A auditoria do TCU foi feita no trecho mais longo. Além de superfaturamento, os técnicos apontaram dispensa ilegal de licitação, inexistência de projeto básico e pagamento sem a prestação do serviço. A votação na sessão reservada de 9 de dezembro foi suspensa devido a pedido de vista. O relatório aponta como responsáveis pelas irregularidades Gabrielli e o ex-presidente da Transportadora Gasene Antônio Carlos Azeredo. Os técnicos sugerem a aplicação de multas aos dois.




O GASENE é formado por três gasodutos: Gasoduto Cabiúnas-Vitória (GASCAV), Gasoduto Cacimbas-Vitória e Gasoduto Cacimbas-Catu (GASCAC), totalizando 1.371 km de dutos.
Segundo a PETROBRAS a movimentação inicial esperada de gás no GASENE é de 10 milhões de m³/dia, chegando a 20 milhões de m³/dia em 2015. [1]

[1]http://www.esteio.com.br/?pagina=servicos/executados/cartografia_dutos/gasene.php
[2]http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/01/gas-termoeletricidade-e-as.html
[3]http://oglobo.globo.com/brasil/petrobras-criou-empresa-de-fachada-para-construir-gasoduto-bilionario-14961447 - Petrobras criou empresa de fachada para construir gasoduto bilionário Auditoria do TCU apontou que obra teve custos superfaturados em mais de 1.800%
[4]http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/01/jaques-wagner-fraudou-no-papel-gasene.html
[5]http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/petrobras-usou-empresa-de-fachada-para-cosntruir-gasoduto-diz-jornal