domingo, 28 de setembro de 2014

Manifesto de generais de alta patente da reserva ataca Comissão da Verdade

“Vivíamos uma época de conflitos fratricidas, na qual erros foram cometidos pelos dois lados”.
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TÂNIA MONTEIRO - O ESTADO DE S. PAULO
26 Setembro 2014 | 14h 35

Documento assinado por 27 membros que atingiram o mais alto posto da hierarquia militar afirma que Exército 'não pedirá desculpas'

 Brasília - Vinte e sete generais de Exército da reserva assinaram um manifesto com críticas ao ministro da Defesa, Celso Amorim. No documento obtido pelo Estado, os generais, que atingiram o mais alto posto da hierarquia militar, afirmam abominar "peremptoriamente" a declaração dada pelo ministro, na semana passada, à Comissão Nacional da Verdade (CNV), de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar. 

Depois de ressaltar que, "sempre que pode", a Comissão "açula" as Forças Armadas, provocando-as, e exigindo que elas peçam desculpas, o grupo, do qual fazem parte três ex-ministros do Exército, declaram que "se houver pedido de desculpas será por parte do ministro". E avisam: "Do Exército de Caxias não virão (desculpas)! Nós sempre externaremos a nossa convicção de que salvamos o Brasil!".      

Wilton Junior/Estadão

General Nilton Cerqueira em depoimento à Comissão Nacional da Verdade sobre o caso Riocentro, Operação Pajuçara e Guerrilha do Araguaia, em julho
Os generais, ex-integrantes do Alto Comando do Exército e antigos comandantes de importantes unidades militares de todo o Brasil, justificam a necessidade do manifesto, lembrando que militares da ativa não podem dar declarações políticas, mas que os da reserva, que podem falar, "têm justos motivos para replicarem com denodada firmeza" para que não pareça estar em vigor o famoso ditado "Quem cala consente!"

O manifesto reforça e endossa declaração já dada, no início da semana, pelo ex-comandante Militar da Amazônia, o também general quatro estrelas da reserva Augusto Heleno, que reiterou que, em nenhum momento, as Forças Armadas reconhecem a tortura ou pediram desculpas e que este gesto veio do ministro Celso Amorim. 

No manifesto, assinado pelos ex-ministros Leonidas Pires Gonçalves (do Exército, no governo Sarney) , Zenildo Zoroastro de Lucena (do Exército, no governo Itamar e Fernando Henrique) e Rubens Bayma Denys (da Casa Militar, no governo Sarney), quatro ministros do Superior Tribunal Militar e outros 20 quatro-estrelas da reserva, os militares ressaltam que existe uma lei da Anistia em vigor que a Comissão da Verdade insiste em desconsiderá-la. 

Os generais lembram ainda que viveram "uma época de conflitos fratricidas, na qual erros foram cometidos pelos dois lados". E prosseguem: "nós, que vivemos integralmente este período, jamais aprovamos qualquer ofensa à dignidade humana, bem como quaisquer casos pontuais que, eventualmente surgiram". Citam também que "os embates não foram iniciados" por eles "pois não os desejávamos" e que não se pode esquecer do "atentado no aeroporto de Guararapes". Eles se referem à explosão de uma mala que matou 16 pessoas no local onde o avião do ex-presidente Costa e Silva iria pousar e não o fez por uma pane no aparelho.

Os generais criticam a Comissão da Verdade, afirmando que "a credibilidade" dela vai "gradativamente se esgotando pelos inúmeros casos que não consegue solucionar, tornando-se não somente um verdadeiro órgão depreciativo das Forças Armadas, em particular do Exército, como um portal aberto para milhares de indenizações e "bolsas ditadura", que continuarão a ser pagas pelo erário público, ou seja, pelo povo brasileiro". Afirmam ainda que "falsidades, meias verdades, ações coercitivas e pressões de toda ordem são observadas a miúdo, e agora, de modo surpreendente, acusam as Forças Armadas de não colaborarem nas investigações que, em sua maioria, surgem de testemunhas  inidôneas e de alguns grupos, cuja ideologia é declaradamente contrária aos princípios que norteiam as nossas instituições militares".

Ainda no manifesto, os generais lembram que "o lado dos defensores do Estado brasileiro foi totalmente apagado", sugerindo que ali "só existem criminosos e torturadores". Mas destacam que, "por outro lado, a comissão criou uma grei constituída de guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos, como se fossem heróicos defensores de uma "democracia" que, comprovadamente, não constava dos ideais da luta armada, e que,  até o presente, eles mesmos não conseguiram bem definir". E ironizam: "seria uma democracia cubana, albanesa ou maoísta? Ou, talvez, uma mais moderna como as bolivarianas?"

Íntegra do MANIFESTO À NAÇÃO BRASILEIRA, assinado pelos militares

"Nós, Generais-de-Exército, antigos integrantes do Alto Comando do Exército e antigos Comandantes de Grandes Unidades situadas em todo o território nacional, abominamos peremptoriamente a recente declaração do Sr. Ministro da Defesa à Comissão Nacional da Verdade  de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar. Nós, que vivemos integralmente este período, jamais aprovamos qualquer ofensa à dignidade humana, bem como quaisquer casos pontuais que, eventualmente surgiram. Vivíamos uma época de conflitos fratricidas, na qual erros foram cometidos pelos dois lados. Os embates não foram iniciados por nós, pois não os desejávamos. E, não devemos nos esquecer do atentado no aeroporto de Guararapes.

A credibilidade dessa comissão vai gradativamente se esgotando pelos inúmeros casos que não consegue solucionar, tornando-se não somente um verdadeiro órgão depreciativo das Forças Armadas, em particular do Exército, como um portal aberto para milhares de indenizações e "bolsas ditadura", que continuarão a ser pagas pelo erário público, ou seja, pelo povo brasileiro. Falsidades, meias verdades, ações coercitivas e pressões de toda ordem são observadas a miúdo, e agora, de modo surpreendente, acusam as Forças Armadas de não colaborarem nas investigações que, em sua maioria, surgem de testemunhas  inidôneas e de alguns grupos, cuja ideologia é declaradamente contrária aos princípios que norteiam as nossas instituições militares.

A Lei da Anistia  - ratificada em decisão do Supremo Tribunal Federal e em plena vigência -  tem, desde a sua promulgação, amparado os dois lados conflitantes. A Comissão Nacional da Verdade, entretanto, insiste em não considerar esse amparo legal. O lado dos defensores do Estado brasileiro foi totalmente apagado. Só existem criminosos e torturadores. Por outro lado, a comissão criou uma grei constituída de guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos, como se fossem heroicos defensores de uma "democracia" que, comprovadamente, não constava dos ideais da luta armada, e que,  até o presente, eles mesmos não conseguiram bem definir. Seria uma democracia cubana, albanesa ou maoísta? Ou, talvez, uma mais moderna como as bolivarianas?

Sempre que pode a Comissão Nacional da Verdade açula as Forças Armadas, exigindo que elas peçam desculpas. Assim, militares inativos, por poderem se pronunciar a respeito de questões políticas, têm justos motivos para replicarem com denodada firmeza, e um deles é para que não vigore o famoso aforismo "Quem cala consente!". Hoje, muitos "verdadeiros democratas" atuam em vários níveis de governo, e colocam-se como arautos de um regime que, paulatinamente, vai ferindo Princípios Fundamentais de nossa Constituição. O que nós, militares fizemos foi defender o Estado brasileiro de organizações que desejavam implantar regimes espúrios em nosso país. Temos orgulho do passado e do presente de nossas Forças Armadas. Se houver pedido de desculpas será por parte do ministro. Do Exército de Caxias não virão! Nós sempre externaremos a nossa convicção de que salvamos o Brasil!

GENERAIS-DE-EXÉRCITO SIGNATÁRIOS

LEONIDAS PIRES GONÇALVES (*); ZENILDO DE LUCENA (*); RUBENS BAYMA DENYS (*), JOSÉ ENALDO RODRIGUES DE SIQUEIRA (**); JOSÉ LUIZ LOPES DA SILVA (**); VALDÉSIO GUILHERME DE FIGUEIREDO (**); RAYMUNDO NONATO CERQUEIRA FILHO (**); PEDRO LUIS DE ARAÚJO BRAGA; ANTÔNIO DE ARAÚJO MEDEIROS; FREDERICO FARIA SODRÉ DE CASTRO; LUIZ GONSAGA SCHOROEDER LESSA; GILBERTO BARBOSA DE FIGUEIREDO; RÔMULO BINI PEREIRA; CLAUDIO BARBOSA DE FIGUEIREDO; DOMINGOS CARLOS DE CAMPOS CURADO; IVAN DE MENDONÇA BASTOS; PAULO CESAR DE CASTRO; LUIZ EDMUNDO MAIA DE CARVALHO; LUIZ CESÁRIO DA SILVEIRA FILHO; CARLOS ALBERTO PINTO E SILVA; JOSÉ BENEDITO DE BARROS MOREIRA; MAYNARD MARQUES SANTA ROSA; RUI ALVES CATÃO; AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA; RUI MONARCA  DA SILVEIRA; AMÉRICO SALVADOR DE OLIVEIRA; e GILBERTO BARBOSA ARANTES.

(*) - ANTIGOS MINISTROS DE ESTADO
(**) - ANTIGOS MINISTROS DO STM"

Monsanto: Justiça decide a favor na disputa por royalties da soja transgênica!

A Monsanto não só cobra um royalty inicial sobre a venda da safra do grão ...+ 2 por cento como royalties sobre cada cultura subseqüente,

E PARA QUE SERVE A JUSTIÇA NO BRASIL? VEJAM:

Produtores não terão direito a ressarcimento bilionário pela cobrança sobre produção a partir de sementes transgênicas da multinacional

Por: Caio Cigana
24/09/2014 - 23h30min | Atualizada em 25/09/2014 - 06h12min
Justiça decide a favor da Monsanto na disputa por royalties da soja transgênica Miro de Souza/Agencia RBS
Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado questionava cobrança de direitos pelo uso da semente modificadaFoto: Miro de Souza / Agencia RBS
O embate bilionário entre produtores rurais e Monsanto teve na quarta-feira  round favorável à multinacional. Julgamento na quarta no Tribunal de Justiça (TJ-RS) decidiu, por dois votos a um, que a empresa tem direito de cobrar pelo uso de soja transgênica. O valor é de 2% sobre a produção.

A decisão da 5ª Câmara Cível, que vale para todo o Brasil, significa que a Monsanto não terá de pagar ressarcimento estimado em pelo menos R$ 15 bilhões a agricultores pela utilização da semente geneticamente modificada. Também enfraquece a luta dos produtores de contestar outra cobrança – de 7,5% – sobre a segunda geração do grão geneticamente modificado, no mercado desde a última safra.

Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado (Fetag-RS) pretende recorrer no próprio tribunal por meio de embargo infringente (quando a decisão não é unânime). Se perder, planeja apelar ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Leia todas as notícias de Zero Hora
Gisele Loeblein: Deu Golias na briga da soja transgênica


O debate se centrou na disputa entre a prevalência da lei de patentes, defendida pela Monsanto, e a legislação de cultivares, que reserva aos agricultores o direito de separar sementes próprias para replantio. A desembargadora Maria Cláudia Mércio Cachapuz, relatora do caso, entendeu que o direito à propriedade intelectual da Monsanto sobre a soja transgênica se estende às plantas descendentes e à soja produzida e não considerou a cobrança de 2% abusiva. A posição foi seguida pela desembargadora Isabel Dias Almeida.

O argumento dos agricultores é de que a Monsanto já é remunerada ao licenciar a tecnologia para empresas que desenvolvem e produzem sementes. Voto vencido, o desembargador Jorge Luiz do Canto avaliou que os direitos de propriedade não devem se sobrepor à proteção social dos pequenos produtores. Com a decisão, cálculos dos advogados dos agricultores indicam que, na próxima safra, os gaúchos pagarão cerca de R$ 900 milhões pelo uso da soja transgênica para a Monsanto.

Longo processo
- Agricultores gaúchos, liderados pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado (Fetag-RS), entraram com ações contra a Monsanto em 2009 contestando a cobrança de direito de uso (royalties) de 2% na venda de soja transgênica. A empresa havia criado uma variedade resistente a um herbicida, o que simplifica o cultivo.
- Em abril de 2012, uma decisão em primeiro grau da 15ª Vara Cível de Porto Alegre deu ganho de causa aos agricultores gaúchos.
- Menos de um mês depois, a Monsanto obteve no Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS) liminar que autorizou o retorno da cobrança de royalties até a decisão de mérito do próprio tribunal.
- Em junho de 2012, a Monsanto tentou contestar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a legitimidade das entidades em mover a ação em nome dos agricultores. A corte avaliou que a representação era válida e que os resultados da decisão de mérito no TJ-RS deveriam valer para todo o Brasil.

Efeitos da decisãoTrês pontos principais foram analisados na quarta
1 - Se a Monsanto tinha o direito de cobrar direito de uso (royaltY) de 2% na venda de soja transgênica.
Sim, com base na lei de patentes.
2 - Se existia previsão contratual ou legal para a cobrança de 2% sobre a soja transgênica vendida.
O entendimento foi de que sim, porque teria sido acordado com todos os envolvidos na produção.
3 - Se os agricultores têm o direito de reproduzir as próprias sementes e se para isso deveriam ou não pagar novamente pela tecnologia.
O entendimento foi de que a Monsanto tinha direito a ser remunerada pelo desenvolvimento da tecnologia.
Tire suas dúvidas

A decisão tem efeito sobre cobrança de royalties da segunda geração de soja transgênica (Intacta RR2)?

- Embora o caso específico não tenha sido analisado, o entendimento é de que valeria igual princípio. Antes os royalties eram de 2% na venda (sobre a primeira geração da soja transgênica), agora são de 7,5% (segunda geração). A Monsanto deixou de cobrar pelo uso da primeira geração há duas safras porque  acabou a validade da patente.
Qual é abrangência da decisão?- Em 2012, o STJ decidiu que a definição do TJ gaúcho valeria para todo o país.
Ainda cabe recurso?- Sim. No próprio tribunal, pois a decisão não foi unânime. E também no STJ.
Há previsão de quanto tempo pode sair a decisão definitiva?- Não. Pode levar anos.

sábado, 27 de setembro de 2014

Autismo liga a vacina MMR

O denunciante de Doenças dos EUA), que se apresee (whistleblower em inglês) do CDC 
(Centro de Controlntou com a prova de que o CDC escondeu com conhecimento de causa ​​a evidência científica que liga a vacina MMR ao autismo, agora foi revelado como send 
William W. Thompson, PhD.
O Natural News teve acesso a uma carta de William Thompson à ex-chefe do CDC Dra. Julie Gerberding, datada em 02 de fevereiro de 2004. A data desta carta é importante porque uma reunião principal do Instituto de Medicina (IoM) sobre a segurança da vacina ocorreu apenas uma semana depois, no dia 9 de fevereiro. (Veja a carta na íntegra abaixo).
Nesta carta, William Thompson diz que “apresentará o resumo de nossos resultados do estudo de controle de casos de autismo no Metropolitan Atlanta“, e lamenta que os dados mostrarão que as vacinas MMR causam um aumento de risco de autismo em bebês em fase inicial afro-americanos. Ele explica: “Eu vou ter que apresentar vários resultados problemáticos relativos às associações estatísticas entre a fórmula da vacina MMR e o autismo.
Ele passa então a implorar à Dra. Gerberding para responder às questões que haviam sido levantadas pelo “representante David Weldon” em relação à integridade dos cientistas do CDC que trabalham no programa de imunização. Ele também explica que o CDC tem escondido a verdade sobre os problemas de segurança documentados a respeito das vacinas dos próprios cientistas da agência, dizendo:
“Eu tenho dito repetidamente às pessoas no National Immunization Program Office of Directors ao longo dos últimos anos, que eles estão fazendo um trabalho muito pobre representando as questões de segurança da imunização e que estamos perdendo a guerra das relações públicas.”

Em resposta a esta carta, o CDC entrou em ação deliberada para alterar retroativamente o resultado do estudo de autismo eliminando arbitrariamente a maioria das pessoas do estudo, diminuindo assim o tamanho da amostra a um pequeno conjunto de dados que não atingiu significância estatística. Este é um caso claro e irrefutável da fraude científica. Esta fraude permitiu que os cientistas do CDC, como Colleen Boyle testemunhasse perante o Congresso que não havia “nenhuma ligação verdadeira” entre as vacinas MMR e o autismo.

CNN foi pega descaradamente censurando a história do denunciante do CDC  
A grande mídia está fazendo tudo o que estiver ao alcance para tentar apagar da memória esta notícia de última hora. Quando um jornalista cidadão postou os fatos da história em uma página do CNN iReport, a CNN rapidamente a removeu para evitar que o público informe-se com a verdade sobre esse momento extraordinário na história da medicina.
A história já foi repostada em outra página do CNN iReport, a qual será, sem dúvida, censurada e retirada pela CNN rapidamente. Mas aqui está a captura de tela do que esta página mostrava no momento da redação deste artigo:
Todas as outras fontes de notícias da mídia, incluindo o The New York Times, The Washington Post, USA Today, etc, foram ordenados para censurar deliberadamente esta história, assim como o Natural News informou na semana passada. Há uma tentativa desesperada agora em curso para silenciar o denunciante do CDC e varrer toda esta história para debaixo do tapete antes que ela exploda além do controle nos meios de comunicação.
O que a mídia verdadeiramente independente tem a dizer sobre a massiva mídia que esconde
Aqui estão algumas das reportagens independentes sobre o que está ocorrendo agora:
A CNN agora é abertamente cúmplice no apagão da mídia na história em desenvolvimento do denunciante do CDC, o Dr. William Thompson, que se adiantou e revelou que ele tinha participado na preparação de dados tentando minimizar a verdade sobre a toxicidade da vacina MMR em crianças e o aumento do risco de desenvolver autismo. 
Ontem, na página “iReport”, da CNN, a história foi postada. Desde de ontem à noite, o artigo teve 45.232 visualizações, 178 comentários, (na maioria de pessoas literalmente implorando para que a CNN e outros meios de comunicação cobrissem a história), e um escalonamento de 17 mil compartilhamentos. Este é claramente o que chamamos de “digno de notícia “. 

No entanto, a CNN já excluiu a história, alegando que foi “sinalizada” por ser “uma violação” da política do iReport. Violação de quê? Políticas de apaziguamento da CNN em respeito a indústria de vacinas? 
CNN: O nome mais confiável em informação retorcida.
A sede da CNN está à direita da rua do CDC em Atlanta, onde os dados da vacina MMR foram preparados, pisados e enterrados.
Eu acho que é incomodo demais para um repórter ou editor pegar um táxi e ir até lá e fazer algumas duras perguntas.
Bem, realmente não há perguntas a fazer, não é? A CNN e o CDC são os parceiros de dança “já perguntados e respondidos”, que podem ler as mentes uns dos outros.
Vacinas? Nunca conheci alguém que não ama. Os efeitos adversos? Danos? Nunca ouvi falar de tal coisa.
Do site Age of Autism:
Um Torrencial de Vazamentos Alcança o Estágio de Enchente
William Thompson do CDC, o denunciante para Brian Hooker no estudo MMR e principal autor de um outro sobre o mercúrio em vacinas, provavelmente arruinou mais que as férias de agosto de seus colegas no Hilton Head.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Patagônia ganha estação espacial chinesa, será a serviço de quem?

Posted: 24 Sep 2014 07:30 PM PDT
Base chinesa em acelerada fase de construção na Patagônia

Base chinesa em acelerada fase de construção na Patagônia
A instalação de uma estação espacial chinesa na Patagônia causou vivas apreensões no país vizinho, informou o jornal portenho “La Nación”

A base começou a ser construída após o acordo firmado entre a presidente Cristina Kirchner e o seu homólogo chinês Xi Jiping, mas não teve sequer o indispensável aval do Congresso.

O temor mais grave é que venha a ser usada com intuitos militares.

A base está sendo construída às pressas na desértica localidade de Bajada del Agrio, na província de Neuquén, aos pés dos Andes, não distante da fronteira com o Chile e a 1.380 km de Buenos Aires.
A base chinesa na Patagônia cresce aceleradamente mas as autoridades argentinas não podem entrar
A base chinesa na Patagônia cresce aceleradamente 
mas as autoridades argentinas não podem entrar
O uso militar dessa estação já não é segredo. Porém, os convênios entre Cristina Kirchner e o ditador maoísta Xi Jingping foram assinados no maior sigilo, tendo as obras sido iniciadas sem a indispensável aprovação do Congresso.

O secretário geral da Comisión Nacional de Actividades Espaciales (Conae), Félix Menicocci, declarou no Senado que este deve aprovar o acordo e que “não haverá pessoal militar da China no projeto”. Ele também não deu importância ao efeito geopolítico mundial da controvertida estação espacial chinesa na Argentina.


Segundo a versão oficial da Conae, a base não poderia acompanhar mísseis, mas não é o que pensam altos funcionários do Ministério de Defesa.
O general  Zhang Youxia será o verdadeiro 'governador' do enclave chinês na Patagônia.
O general  Zhang Youxia será o verdadeiro 'governador' 
do enclave chinês na Patagônia.
A estação em foco será operada pela China Satellite Launch and Tracking Control (CLTC), que é dirigida pelo general Zhang Youxia, chefe do Departamento Geral de Armamentos do Exército Popular de Liberação (EPL), nome do exército vermelho desde os funestos tempos de Mao Tsé Tung. -  O general Zhang também é um dos 11 membros da Comissão Militar Central do PC chinês, encabeçada pelo presidente Xi Jinping em pessoa.  -  
Zhang também dirige o Science and Technology Committee (STC), responsável pela inovação tecnológica de armamentos, que inclui desde o programa de modernização dos mísseis de curto alcance até os ICBM intercontinentais, capazes de transportar ogivas nucleares.

Não poderia ser mais preocupante.

Oficiais e acadêmicos vinculados às Forças Armadas argentinas mostraram reservadamente sua preocupação pelas consequências do documento chinês.

O governo populista e anticapitalista argentino alega que o projeto renderá muito dinheiro. Além do mais, na base vão residir “10 cientistas chineses durante todo o ano, além de 25 rotativos”.

O ministro da Planificação argentino, Julio De Vido, fez um ditirâmbico elogio das capacidades argentinas em recursos humanos, experiência adquirida no desenvolvimento de satélites de observação da Terra, além do desenvolvimento de um foguete lançador de satélites, o Tronador II.

Nacionalismo populista argentino aliado do comunismo chinês
Nacionalismo populista argentino aliado do comunismo chinêsAdendo 04/2018:Essas negociações na Patagônia entre Cristina Argentina e o presidente da China envolvendo as elites globais (também conhecidos como Deep State / Cabal / Illuminati / Rothschild / Rockfeller / Governo das Sombras-Oculto, etc.) aparentemente abriram o caminho para que o programa espacial alemão fosse revelado. 
  • Quatro dias depoiso secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson  e  o fundador da Amazon, Jeff Bezos   aparecem em Bariloche, sem dúvida, com representantes do programa espacial chinês que já operam na área da Patagônia, para chegar a um acordo com a nova geração de líderes da base dos nazistas na Antártida. - -  Um acordo secreto chegando com uma nova geração de líderes do Quarto Reich dispostos a revelar-se publicamente e a liberar tecnologias espaciais fantásticas que mudariam as nossas vidas, é apoiada por evidências circunstanciais significativas, e merece uma investigação séria. - - O governo populista e anticapitalista argentino alega que o projeto renderá muito dinheiro. Além do mais, na base vão residir “10 cientistas chineses durante todo o ano, além de 25 rotativos”, e argentino algum poderá entrar. (O mesmo mencionei no trabalho sob as bases militares da Venezuela sob o domínio do Irã)
  • http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2018/05/programa-espacial-secreto-dos-nazistas.html





























Mas omitiu o ministro da Planificação argentino, Julio De Vido que a Argentina não terá controle sobre o que acontecerá na base chinesa de Bajada del Agrio. Esta será isenta de impostos, e as leis trabalhistas, relativas às duas centenas de operários que trabalham dia e noite na nova instalação, não são argentinas.

A embaixada da China emitiu declaração segundo a qual “a suposta perda da soberania argentina não corresponde à realidade e é uma fala puramente absurda”. Mas ninguém em Buenos Aires acredita em “conto chinês”.

A hipocrisia nacionalista do governo de esquerda peronista está se patenteando cada vez mais. Essa hipocrisia berraria até as nuvens se algum governo argentino concedesse uma base análoga aos EUA.

O nacionalismo argentino, sempre sorrateiramente amigo e cooperador do socialo-comunismo, tripudiaria contra esse imaginário acordo e contra os EUA, seu obsessivo inimigo.

Mas como se trata da China herdeira de Mao Tsé Tung, esse nacionalismo não reage, não se interessa, favorece por debaixo do pano e finge não dar importância quando o perigo é denunciado alto e bom som.

Essa base constitui um dos mais cobiçados sonhos de Pequim em território argentino, acrescentouLa Nación. 

O acordo nacionalista-comunista inclui “anexos reservados” mantidos em estrito segredo. Os legisladores, que deveriam aprovar o acordo antes de ser executado, só conhecem uma parte do mesmo.

Para as Forças Armadas argentinas o caso é sério: a estação espacial chinesa com 200 hectares de tamanho pode ser usada no futuro imediato com finalidades militares por Pequim.

A concessão será por 50 anos, sem impostos, os funcionários serão chineses e receberão tratamento segundo a legislação de Pequim.
O secretario de Gestão Pública de Neuquén, Rodolfo Laffitte, apresenta a base
O secretario de Gestão Pública de Neuquén, Rodolfo Laffitte, apresenta a base
No frenético ritmo atual das obras, a antena espacial estará ativa em fevereiro de 2015, segundo o secretário de Gestão Pública de Neuquén, Rodolfo Laffitte.
A Argentina só poderá utilizar 10% do tempo de trabalho da estação, dependendo das atividades chinesas.
Para o especialista Felipe de la Balze, a tecnologia que está sendo instalada é dual, civil e militar. “Tem usos militares de enorme relevância que poderiam engajar nosso país num futuro conflito militar entre os EUA e a China”.




quarta-feira, 24 de setembro de 2014

O SILÊNCIO DE TODOS NÓS


ATAQUE   ABERTO
O atual requisito para ser médico é ser comunista/socialismo. E ainda falam da ditadura militar... Acorda, Brasil!

ATAQUE ABERTO - "O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

O médico Milton Pires enviou à coluna, nesta terça-feira a carta abaixo reproduzida. É um relato sucinto das perseguições movidas pela direção do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre, contra um profissional que pensar com independência — e dizer sem medo o que pensa. A mais recente abjeção foi consumada neste 22 de setembro: baseados em acusações difusas, inconsistentes ou mesquinhas, formuladas por testemunhas anônimas, os comandantes da instituição comunicaram a Milton Pires a decisão de suspendê-lo por 60 dias. Confiram:
O SILÊNCIO DE TODOS NÓS
Milton Pires
Meus amigos:  
Trabalhando desde junho de 2010 na UTI do Hospital Nossa Senhora da Conceição em Porto Alegre, minha contínua luta contra as barbaridades feitas contra a saúde pública no Brasil são do conhecimento de todos. No início de 2013, Ricardo Setti publicou em seu blog no site de VEJA o artigo com o título “Santa Maria e a Guerra do Vietnam”, uma séria advertência sobre a vinda dos médicos cubanos. Depois de “Carta à Presidente Dilma” e de outros textos publicados tanto no meu blog “Ataque Aberto” quanto no grupo de Facebook “Inglourious Doctor”, comecei a pagar, pessoalmente e profissionalmente, o preço das minhas opiniões políticas.
Assassinar reputações de inimigos não é uma prática nova da esquerda brasileira. O doutor Romeu Tuma Júnior provou isso em seu livro. Trabalhando num grupo hospitalar que atende 100% dos pacientes pelo SUS, no qual entrei por concurso público e que é controlado por gente do PC do B, não é necessário ser um teórico da conspiração para compreender e admitir o que acontece quem se opõe ao modelo de gestão de saúde no Brasil. Antiga, mas eficiente, a tática é sempre a mesma – mau desempenho nas avaliações funcionais e relatos de conflitos e dificuldade de relacionamento no local de trabalho funcionam como estopim dos processos administrativos em que se pretende “limpar” o serviço público dos opositores.
Neste 22 de setembro, chegando ao Hospital Conceição para trabalhar na UTI, fui notificado de que meu ponto estava “suspenso”. Encaminhado ao setor de RH, fui informado de que eu mesmo, como médico, estou suspenso do hospital por 60 dias, sem perda de remuneração. Argumenta a instituição que isso visa não prejudicar o processo administrativo disciplinar (PAD número 51/14, que tem como objetivo a minha exoneração. Desconheço os termos de acusação. Não sei ao que respondo e não tive, até agora, nenhuma chance de defesa.
Em apelação administrativa de avaliação funcional prévia considerada muito insuficiente, testemunhas identificadas como “trabalhador da saúde 1,2,3,4..etc..” me acusam de “não examinar os pacientes, não lavar as mãos, de conflitos com familiares de pacientes da UTI , de jogar equipamentos no chão e não usar equipamentos de proteção individual”. Não sei, oficialmente, o nome de NENHUMA das pessoas que disseram isso naquele processo. Não lhes foi exigida prova alguma para que declarações que acabaram com a minha vida funcional se transformassem em VERDADES corroboradas por meus chefes.
O que está acontecendo comigo não é exceção; é a regra aplicada aos médicos brasileiros que decidem contestar a maneira com que essa gente conduz a saúde pública. Minhas chances no processo administrativo, do qual sequer tenho cópia, não são muitas. Acredito que haja alguma alternativa na Justiça comum. Neste momento, resta-me apelar àquilo que essa gente mais teme: a publicidade, a divulgação em massa pela imprensa do que se pretende fazer em silêncio. Eles são especialistas em assassinar reputações, apoiados no total aparelhamento do serviço público e terror infundido nos seus subordinados. Os efeitos são garantidos por por lei. A Lei do Silêncio de todos nós.

AUGUSTO NUNES
23/09/2014
 às 19:42 \ Opinião

terça-feira, 23 de setembro de 2014

A Cidade Maravilhosa nascendo em seu explendor


Ressaca na Av. Atlântica - Copacabana - 18/7/1921
Av. Atlântica - Copacabana -  Década de 1920
À direita vê-se o Hotel Copacabana Palace; ao centro, os estragos causados pela ressaca do mar
Igreja de Santa Rita - Largo de Santa Rita, Centro - 1904 -  Fotografia de Augusto Malta
Rua Figueiredo Magalhães esquina com Av. Atlântica - Copacabana -  1919 -  Fotografia de Augusto Malta
As casinhas novas da estalagem nos fundos dos prédios nº 12 a 44 da rua do Senado - Centro
Sem data -  Fotografia de Augusto Malta
Extinto Morro do Castelo - Centro
À direita vê-se a fachada posterior do Colégio dos Jesuítas, onde se lê Hospital São Zacharias; à esquerda, o também extinto Observatório Astronômico -  Sem data -  Fotografia de Augusto Malta
Desmonte do Morro do Castelo - Centro - Locomotiva utilizada no transporte de terra e entulho do extinto Morro do Castelo para aterro de várias regiões da cidade -  1926  - Fotografia de Augusto Malta
Extinta Ponte Alexandrino de Alencar -  Esta ponte ligava o Arsenal da Marinha, no continente, à Ilha das Cobras, na Baía de Guanabara -  Sem data -  Fotografia de Augusto Malta
Extinto Beco da Batalha - Centro -  Situava-se na lateral direita do atual Museu Histórico Nacional. À direita vê-se parte da lateral do atual museu -  19/10/1907 -  Fotografia de Augusto Malta
Rua Conde de Bonfim - Tijuca -  1926 -  Fotografia de Augusto Malta
Vista da Av. Rio Branco - Centro -  Ao fundo, à esquerda, vê-se o extinto Morro do Castelo; ao centro, o Pão de Açúcar -  Década de 1920 -  Fotografia de Augusto Malta
Praça Paris - Glória -  Ao fundo vê-se a igreja do Outeiro da Glória -  Sem data-  Fotografia de Augusto Malta

créditos:  *Ana Paula O. Pelletier de Queiroz  
*Augusto Malta era o fotógrafo oficial da Marinha Imperial. Existe um livro espetacular com a coletânea destas fotos.
Maria Cristina Bastos Lima "Essas aulas fotográficas, me dão uma saudade inexplicável daquilo que não vivi, mas que gostaria muito de ter conhecido ao vivo e em cores, sentindo os perfumes e a grandeza do momento. Dia após dia eu só tenho que me prostrar as grandezas do professor, que diminuem a minha nulidade!" 

documento histórico pouco conhecido pelo povo brasileiro

Mais que válido para o momento ora  vivido, trata-se de um documento histórico  pouco conhecido pelo povo brasileiro.
Ajude-me a divulgá-lo.
Fraterno abraço
Malta

1964  >>> 2014 ??? A MESMA CENA!!! TROCA-SE APENAS AS SIGLAS; ENTENDO PORQUE ACONTECEU A INTERVENÇÃO:


CIRCULAR RESERVADA DO CHEFE DE ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO,  GEN CASTELLO BRANCO
                                                                            
Ministério da Guerra
Estado-Maior do Exército
Rio, 20 de março de 1964
Do Gen. Ex Humberto de Alencar Castello Branco, Chefe do Estado-Maior do Exército
Aos Exmos Generais e demais militares do Estado-Maior do Exército e das organizações subordinadas
Compreendendo a intranqüilidade e as indagações de meus subordinados nos dias subseqüentes ao comício de 13 do corrente mês. Sei que não se expressam somente no Estado-Maior do Exército e nos setores que lhe são dependentes, mas também na tropa, nas demais organizações e nas duas outras corporações militares. Delas participo e elas já foram motivo de uma conferência minha com o Excelentíssimo Senhor Ministro da Guerra.
São evidentes duas ameaças: o advento de uma constituinte como caminho para a consecução das reformas de base e o desencadeamento em maior escala de agitações generalizadas do ilegal poder do CGT. As Forças Armadas são invocadas em apoio a tais propósitos.
Para o entendimento do assunto, há necessidade de algumas considerações preliminares.
Os meios militares nacionais e permanentes não são propriamente para defender programas de Governo, muito menos a sua propaganda, mas para garantir os poderes constitucionais, o seu funcionamento e a aplicação da lei.
Não estão instituídos para declararem solidariedade a este ou àquele poder. Se lhes fosse permitida a faculdade de solidarizarem-se com programas, movimentos políticos ou detentores de altos cargos, haveria, necessariamente, o direito de também se oporem a uns e a outros.
Relativamente à doutrina que admite o seu emprego como força de pressão contra um dos poderes, é lógico que também seria admissível voltá-la contra qualquer um deles.
Não sendo milícia, as Forças Armadas não são armas para empreendimentos anti-democráticos. Destinam-se a garantir os poderes constitucionais e a sua coexistência.
A ambicionada constituinte é um objetivo revolucionário pela violência com o fechamento do atual Congresso e a instituição de uma ditadura.
A insurreição é um recurso legítimo de um povo. Pode-se perguntar: o povo brasileiro está pedindo ditadura militar ou civil e constituinte? Parece que ainda não.
Entrarem as Forças Armadas numa revolução para entregar o Brasil a um grupo que quer dominá-lo para mandar e desmandar e mesmo para gozar o poder? Para garantir a plenitude do grupamento pseudo-sindical, cuja cúpula vive na agitação subversiva cada vez mais onerosa aos cofres públicos? Para talvez submeter à Nação ao comunismo de Moscou? Isto, sim, é que seria anti-pátria, anti-nação e anti-povo.
Não. As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha anti-democrática de servir a ditaduras fascistas ou síndico-comunistas.
O CGT anuncia que vai promover a paralisação do País no quadro do esquema revolucionário. Estará configurada provavelmente uma calamidade pública. E há quem deseje que as Forças Armadas fiquem omissas ou caudatárias do comando da subversão.
Parece que nem uma coisa nem outra. E, sim, garantir a aplicação da lei, que não permite, por ilegal, movimento de tamanha gravidade para a vida da nação.
Tratei da situação política somente para caracterizar a nossa conduta militar. Os quadros das Forças Armadas têm tido um comportamento, além de legal, de elevada compreensão em face das dificuldades e desvios próprios do estágio atual da evolução do Brasil. E mantidos, como é de seu dever, fieis à vida profissional, à sua destinação e com continuado respeito a seus chefes e à autoridade do Presidente da República.
É preciso aí perseverar, sempre "dentro dos limites da lei". Estar prontos para a defesa da legalidade, a saber, pelo funcionamento integral dos três Poderes constitucionais e pela aplicação das leis, inclusive as que asseguram o processo eleitoral, e contra a revolução para a ditadura e a Constituinte, contra a calamidade pública, a ser promovida pelo CGT, e contra o desvirtuamento do papel histórico das Forças Armadas. O Excelentíssimo Senhor Ministro da Guerra tem declarado que assegurará o respeito ao Congresso, às eleições e à posse do candidato eleito. E já declarou também que não haverá documentos dos ministros militares de pressão sobre o Congresso Nacional.
É o que eu tenho a dizer em consideração à intranqüilidade e indagações oriundas da atual situação política e a respeito da decorrente conduta militar.
General-de-Exército Humberto de Alencar Castello Branco, Chefe do Estado-Maior do Exército.