sábado, 6 de setembro de 2014

As privatizações criaram novas estatais no Brasil

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Em julho de 2014, a página oficial de Dilma Rousseff no Facebook comemorou a produção recorde de minério de ferro pela Vale. Segundo a página da presidente, a empresa “quebrou recorde histórico de produção de minério de ferro para o segundo trimestre”, o que representou uma “alta de 12,6% em relação ao mesmo período de 2013”.
Rapidamente, várias páginas apontaram para o “ato falho” de Dilma Rousseff, que teria celebrado o bom desempenho de uma empresa privatizada — supostamente anátema para o PT, sempre contrário a privatizações e particularmente contrário à venda da própria Vale em 1997. Rodrigo Constantino, em seu blog no site da revista Veja, não perdeu tempo em apontar para a incoerência dilmista: “Seria um reconhecimento tardio de que a privatização da estatal, tão condenada pelo PT, foi boa afinal?”
Mas não havia qualquer incoerência da parte de Dilma nem do governo, porque a Vale é uma estatal. Isto é, a Vale, fundamentalmente, nunca deixou de ser controlada pelo estado brasileiro.
Não quero que reste qualquer dúvida, então vale repetir: ao contrário do que pensa o autor de Privatize Já, a Vale é literalmente comandada pelo governo do Brasil. Prova do fato foi a demissão do presidente Roger Agnelli da empresa em 2011 por pressão do próprio governo petista. O acontecimento, amplamente noticiado na época, foi extremamente elucidativo. Ele mostrava não só a conexão próxima entre as grandes empresas e o governo brasileiro, mas também como temos uma compreensão absolutamente inadequada sobre o processo das privatizações no Brasil.
As “privatizações” no Brasil não foram marcadas por qualquer transferência ou pulverização de poder e controle econômico; elas, efetivamente, foram reestruturações corporativas que mudaram muito pouco a distribuição do controle econômico e modificaram o regime jurídico das empresas apenas o suficiente para que se tornassem economicamente viáveis novamente.
Evidentemente ocorreram melhorias técnicas e aumentos produtivos; é também evidente que esse era o objetivo inicial das reestruturações, que não incluía qualquer mudança substancial no controle acionário das empresas “vendidas”. As privatizações brasileiras não foram uma maneira de livrar o estado do controle sobre empresas, mas foi a maneira que o estado brasileiro encontrou para manter o controle sobre elas.
A campanha eleitoral de 2014 conta com alguns candidatos que pretendem reavaliar os méritos das privatizações. Discutir as privatizações não é nada novo; a cada quatro anos há um novo ciclo de condenações a elas pontuados por alguns elogios infundados. A realidade é que apoiadores e opositores das privatizações falam de processos ideais imaginários. Poucos falam da realidade das privatizações no Brasil: não foi “entreguismo”, “privataria”; também não foi o ápice da “eficiência” e “enxugamento do estado”. Foi uma reformulação do aparato estatal e a inclusão da classe corporativa em seus quadros.
A privatização da Vale
As estatais eram um modelo esgotado nos anos 1990 e o estado brasileiro estava falido depois de uma década de hiperinflação. A privatização das estatais foi incluída como um dos fatores para o sucesso do Plano Real, que incluía “zerar o déficit público”. Essa zeragem do déficit público deveria incluir a receita dos leilões de empresas do governo.
A venda da Vale foi a maior privatização feita no Brasil e foi a que sofreu mais resistências — e, sim, o PT foi um dos partidos mais contrários, junto com grande parte da esquerda e de movimentos sociais. Para driblar as resistências, o estado brasileiro promoveu uma “coalizão de apoio”, que consistia basicamente em formar novos grupos de investimento encabeçados por fundos de pensão estatais. O BNDES patrocinou a formação da Valepar S.A., que controla o Conselho Administrativo da Vale, com 53,3% do capital votante. A Valepar é controlada por quatro fundos de pensão estatais, encabeçados pela Previ, que é o fundo dos funcionários do Banco do Brasil e maior fundo de pensão brasileiro, com 58% das ações. Além dos fundos de pensão, a Valepar ainda é controlada pelo Bradesco, pela multinacional Mitsui e pelo próprio BNDES, que possui 9,5% de suas ações.
Com a atuação do BNDES e a inclusão dos fundos de pensão estatais, o governo “viabilizava” as privatizações. E, assim, a nova Vale, privatizada em 1997 com dinheiro estatal, passou a ser controlada por fundos de pensão estatais e pelo BNDES. Desde o começo dos anos 2000, o BNDES e os fundos de pensão formam a rede de controle que não apenas comanda as empresas que deixaram de ser formalmente estatais, mas também colocam empresas nominalmente “privadas” (mesmo que não tenham sido estatais anteriormente) a serviço do governo.
Fundos de pensão e o controle dos sindicatos pelo estado
Os fundos de pensão, que foram criados nos anos 1970 para incentivar a poupança, se converteram na maior ferramenta de investimento do Brasil. Seu potencial de investimento, em 2010, já era de 300 bilhões de reais (16% do PIB), com perspectivas de crescimento. Em montante de investimentos, considerados como um todo, os fundos de pensão são ainda mais representativos que o BNDES — que já é o maior banco de “desenvolvimento” do mundo, ainda maior que o Banco Mundial (em 2009-10, por exemplo, o Banco Mundial fez empréstimos de cerca de US$ 40 bilhões, menos da metade do que o BNDES fez).
A partir do final dos anos 1980, os fundos de pensão ganharam cada vez mais participação das lideranças dos sindicatos, principalmente por conta de algumas reformas que ocorreram na época de Fernando Henrique Cardoso que abriram a gestão para os trabalhadores. Líderes sindicais se converteram em gerentes de fundos de pensão. A campanha de Lula em 2002 à presidência especificamente estimulava os trabalhadores a formarem esses fundos, não só como meio para aumentar o padrão de consumo dos trabalhadores, mas também para formarem blocos de controle em posições de investimento. Com isso, os fundos de pensão formados poderiam ser controlados pelo governo para direcionar políticas e “disciplinar” o capitalismo.
A unicidade e o imposto sindical do Brasil sempre ajudaram o estado nesse sentido, porque mantiveram os sindicatos sob a tutela governamental — o que jamais foi desafiado pelo governo petista. Não à toa, a partir do final dos anos 1980, os sindicatos brasileiros mais fortes (ligados às montadoras de carros no ABC paulista, por exemplo) passaram a adotar uma postura de “sindicalismo propositivo” ou “sindicalismo cidadão”, que é contrário a choques entre trabalhadores e classes gerenciais e enfatiza a inserção dos próprios trabalhadores em posições de gerência. A CUT e a Força Sindical, as maiores centrais sindicais do Brasil, representam perfeitamente esse paradigma e atuam como porta-vozes gerencialistas.
Assim, a legislação brasileira funciona como ferramenta para transformar os sindicatos monopolistas do país em instrumentos de política e controle econômico. Os maiores fundos de pensão do Brasil (Previ, Petros e Funcef) continuam sob controle direto do governo, assistindo funcionários do Banco do Brasil, da Petrobras e da Caixa Econômica. E com a conversão dos líderes sindicais (em sua maioria, componentes da Articulação, a tendência majoritária do PT) em gerentes de fundos de pensão, se tornando numa nova classe de managers, o governo ganhou acesso direto a esses fundos.
Em 2011, a revista Exame reportava como havia sido o processo de demissão de Roger Agnelli da presidência da Vale. “Roger, espera! Este é um assunto de acionistas. E está sendo tratado por nós, acionistas.” Quem disse isso foi Ricardo Flores, então presidente da Previ, o fundo de pensão principal entre os controladores da Vale, na época da discussão da saída de Agnelli da posição por pressão do governo Dilma. Ironicamente, mais tarde ele foi afastado da presidência da Previ por conta de disputas por poder.
BNDES: privatizações estatais, estatizações privadas
O BNDES é o maior banco de desenvolvimento do mundo. Foi instrumental nas privatizações e viabilizou a mudança formal de controle de 30% do PIB. Durante esse mesmo processo, o BNDES se colocou como parceiro-chave das novas empresas, como a própria Vale e outras, como as doze empresas que surgiram a partir da privatização da Telebrás. Mais tarde essas empresas foram unificadas com o nome Oi e o BNDES passou a controlar 25% de seu capital. Para viabilizar a compra da Brasil Telecom, que foi outra empresa que surgiu a partir da “privatização” da Telebrás, o BNDES fez novos empréstimos. Com a compra da Brasil Telecom pela Oi, a empresa ter 50% das ações sob poder do estado, através do BNDES e dos três maiores fundos de pensão (Previ, Petros e Funcef). Mais 20% das ações ficaram sob poder da Andrade Gutierrez, que também é extremamente dependente e simpática ao governo.
É até difícil encontrar trajetórias diferentes para as ex-estatais. Na verdade, o controle acionário através do BNDES e dos sindicatos também não conta toda a história. Os anos 1990 no Brasil assistiram a um processo de captura regulatória by design. Ato contínuo às privatizações, foram estabelecidas agências reguladoras para os novos setores em que o estado havia “deixado” de atuar. Foi o primeiro grande momento de trânsito entre o governo e as grandes corporações. Com os subsídios aos processos de privatização, as novas classes de empresários e acionistas não apenas ganharam acesso ao capital produtivo, mas também ganharam acesso ao estado na forma de representação regulatória. Foi um processo quase simultâneo no caso das telecomunicações.
Portanto, as “privatizações”, longe de cortar o acesso do estatal aos recursos produtivos, na verdade foram simplesmente uma reconfiguração organizacional do capital. O capital formalmente saiu debaixo da asa do estado, mas permaneceu sob seu controle efetivo e mudou seu regime jurídico sem maiores consequências econômicas. Não se trata apenas de dizer que o capital que foi “vendido” durante os anos 1990 tenha se assumido um papel “corporativista”; na verdade, esse capital continua a fazer parte do estado, é controlado diretamente (pelo BNDES e pelos fundos de pensão) ou indiretamente (através do aparato regulatório de controle conjunto das empresas e do governo) por ele.
O processo contrário também ocorreu em alta velocidade durante todo o governo petista (principalmente após a crise de 2008) e ainda está em curso até hoje. O BNDES passou a capitalizar corporações privadas e eleger seus braços político-econômicos. Isso incluiu a fusão da Perdigão e da Sadia, da VCP e da Aracruz Celulose, da Friboi com a Bertinpara aquisições da Ambev, entre várias outras. As empresas de construção também são braços de atuação do governo brasileiro. A Odebrecht, particularmente, é aliada do PT desde 1992, e durante os governos Lula e Dilma, se realinhou em diversos programas de infraestrutura e militares. Outras empresas, como Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa, que tiveram seus crescimentos historicamente alinhados aos projetos de infraestrutura nacionais, atualmente são braços de execução de planos políticos do governo. O governo tem uma caixa de ferramentas completa com contratos e controle acionário direto pelo qual ele influencia o setor “privado” no Brasil.
Na verdade, é incorreto considerar que os grandes conglomerados no Brasil sejam “privados” ou “estatais”. É uma distinção sem qualquer significado nesse contexto; as privatizações criaram conglomerados mistos, com controle tanto privado quanto estatal e as grandes empresas que já eram privadas têm um nível de influência governamental grande o suficiente a ponto de os seus interesses e os interesses do governo estarem interligados. Não existe oposição entre o particular e o público, entre o privado e o estatal, porque há uma convergência de ambições entre grandes empresas e do estado que os funde.
O vocabulário das privatizações
Tanto quem apoia quanto quem rejeita as privatizações tende a sua posição pelos motivos errados.
As melhorias técnicas e dos serviços que aconteceram com as privatizações, no Brasil, não se deveram a mudanças fundamentais no controle do capital. Foram reformas que alteraram a estrutura organizacional e de incentivos das empresas “públicas”, fazendo com que sua capitalização e suas ações fossem racionalizadas. A melhora que de fato existiu no desempenho das empresas privatizadas não se deveu a uma desestatização, que não ocorreu, mas à sua reestruturação. (Da mesma forma, houve uma melhora no desempenho e na capitalização da Petrobras, mesmo sem ter deixado de ser estatal. As privatizações, assim como a abertura do capital da Petrobras, podem ser vistas então como estratégias de capitalização mais do que como cortes no poder estatal.)
Nossa linguagem reflete uma dualidade entre o “privado” e o “estado” e entre “privatizar” e “estatizar” que simplesmente não são reais. Essas dicotomias não têm poder explicativo porque o estado não está limitado por seu poder de ação formal e porque o estado não é uma barreira intransponível que as empresas não conseguem ultrapassar. Basta ver, por exemplo, a trajetória do ex-Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan, que foi instrumental no processo de fusão da Sadia com a Perdigão. Furlan saiu da Sadia para entrar no governo. Após a fusão, saiu do governo e voltou para a presidência do Conselho Administrativo da empresa.
Falar em “privatizações” é uma cortina de fumaça, porque as privatizações não passaram de uma revolução dentro do poder, viabilizando a continuidade do controle estatal sobre setores vitais da economia. E é impossível reclamar sobre a ingerência governamental sobre empresas privadas: o grande empresariado brasileiro é parte do estado. A Vale é braço político-econômico do governo brasileiro; seu processo de privatização e capitalização foi estruturado justamente com esse propósito. Quando o cabeça da Vale deixou de ser interessante para o governo brasileiro, ele foi demitido.
Nossa linguagem não está preparada para refletir essa falta de discrepância entre o que é público e o que é privado. Também é difícil para a maioria das pessoas pensar no governo e nos grandes conglomerados como parte do mesmo sistema.
Além disso, tendemos a tratar o que é “estatal” como algo público e o que é “privado” como algo particular; nenhuma dessas definições é necessária. É perfeitamente plausível e, na verdade, é o que ocorre na maior parte dos casos que um bem estatal seja totalmente “privatizado”; ou seja, é perfeitamente possível (e, eu argumentaria, inevitável) que os bens estatais sirvam somente a uma pequena casta. Os termos que usamos são tão absolutamente impróprios que falamos de “nacionalização” ao falar de empresas estatizadas e de “entrega” quando falamos de privatização. A experiência política e econômica brasileira prova que são todos termos inadequados e que nós temos que desenvolver um vocabulário que represente a realidade como ela é: onde empresas estatais ou “nacionalizadas” servem só aos interesses do estado e de grupos ligados a ele e onde empresas privadas possuem interesses convergentes aos do governo — ambos em oposição à população de forma geral.
Nossas ideias políticas só estão preparadas para lidar com grandes generalizações que colocam o governo e o setor privado como categoricamente distintos e que suas influências um sobre o outro são apenas desvios pontuais — tendemos a pensar que, na maioria dos casos, o governo e as empresas fiquem presos a seus papéis ideais. As privatizações, segundo esse pensamento, serviram para tirar do governo o controle de empresas e recursos e colocá-los em uma esfera sob a qual ele não teria qualquer influência. Embora as pessoas geralmente reconheçam as forças que atuam no relacionamento entre o governo e as empresas, a maioria tende a adotar essa visão ingênua e a-histórica ao analisar processos e defender suas visões político-ideológicas.
Permanece o fato: as privatizações não foram uma diminuição, mas uma forma deestender e reformular o poder do estado. E o discurso pró-privatizações, assim, as defende nesses termos e não sob condições ideais. O contrário também vale: os opositores e detratores das privatizações tendem a pensar nelas como uma diminuição do poder do estado. Mas se as empresas de fato continuam sob controle estatal, qual pode ser o problema?
Semifascismo
Qualquer discurso pró-privatizações no Brasil, como alguns que têm surgido durante as campanhas eleitorais, deve levar em conta o seguinte fato: o estado brasileiro e as grandes empresas são uma só entidade.
Isso significa que qualquer esforço privatizante deverá levar em conta a presença e a influência do estado como fato fundamental. “Privatizar”, assim, não é modificar radicalmente a estrutura de poder do estado, mas fazer leves ajustes e mudanças em regimes jurídicos de capitalização de empresas que, em última análise, permanecem sob o controle estatal. Logo, tanto a ideia de privatizar quanto seu correspondente estatizador são ideologias fundantes do poder do estado.
Deve ser óbvio que privatizar, em si, não é passaporte para o desmonte do poder do governo; na Rússia, por exemplo, basicamente a mesma elite soviética assumiu o controle dos recursos “privatizados” na transição para o capitalismo.
No Brasil, o controle do governo sobre os grandes conglomerados corporativos nacionais “privatizados” e mesmo sobre as empresas que já eram nominalmente “privadas” não foi acaso nem um processo que sofreu resistências internas; a classe empresarial sempre esteve de braços abertos a esse relacionamento. Houve, na última década e meia, especialmente, um alinhamento da visão da cúpula do governo formada pela elite petista e o empresariado nacional. Esse alinhamento também incluiu uma incorporação do velho nacionalismo defendido pela elite militar, que está confortavelmente encastelada e representada dentro do governo (apesar do que alguns conservadores afirmam, como se os militares fossem ignorados e humilhados pelo atual regime).
O Brasil vem desenvolvendo, na prática, um sistema semifascista de subsídios sistemáticos aos grandes capitalistas, de controle direto e indireto pelo governo das empresas e de comando dos sindicatos (que, através dos fundos de pensão, se tornaram também capitalistas).
As críticas de direita e esquerda a esse sistema são inadequadas porque acabam defendendo um aspecto diferente desse mesmo sistema durante o ataque. A defesa das privatizações, por exemplo, pode servir como crítica ao poder do governo, mas, se executada como foi no Brasil, serve também para estender o controle sobre empresas e capital que o governo possui.
Aliados e inimigos
Privatizar não é suficiente. O setor corporativo e o governo são uma só classe. As desregulamentações que ocorreram não foram capazes de frear a influência estatal sobre a economia, mas simplesmente alteraram seu caráter. Nosso vocabulário político não reflete bem as reais questões políticas, porque coloca em oposição fundamental categorias que não são fundamentalmente distintas: privado e estatal, corporações e governo. A oposição real está entre aqueles que possuem e os que não possuem o poder.
Como eu mencionei em dois artigos que comentavam a atuação sindical no Brasil, a articulação que ocorre atualmente no país se dá entre setores empresariais, a elite estatal e as lideranças sindicais. Entre eles, se formou uma nova classe gerencialista que representa as aspirações do indivíduo e decide a repartição do bolo econômico. A única forma de resistir a essa realidade — que, sim, foi moldada pelas privatizações — é com a percepção de que a classe dominante não se limita a um setor categórico de “empresários” ou “burocratas”. É uma classe mista com livre trânsito dentro do governo, dos sindicatos e dos conselhos administrativos.
Com o mais novo escândalo bilionário de corrupção na Petrobras, alguns já falam da necessidade de privatizar a empresa para tirá-la da esfera de interferência política. Mas o que se deve lembrar é que as privatizações brasileiras jamais tiveram o intuito de retirar do estado seu poder de influência.
O público e o privado, o capital e o trabalho agora não são opostos, são aliados. Por isso não é surpreendente que Dilma comemore os 12,6% de alta na produção de minério.
Quem pagou por esse recorde foi você.
Citations to this article:
Como as privatizações criaram novas estatais no Brasil

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

GILBERTO CARVALHO E O DECRETO DITATORIAL 8243 - REINALDO AZEVEDO





Gilberto Carvalho vetou junto a Câmara Federal a votação do PDC 1491/2014 que derruba o Decreto 8243 e emitiu outro decreto aprovando os conselhos populares. Eles assim, estão distribuindo folhetos incitando o povo a votarem na FARSA do Plebiscito Constituinte. Não entrem nesta.

ALERTA GRAVISSIMO A NAÇÃO - DECRETO 8243 - CANAL RURAL





O governo do PT Gilberto Carvalho vetou na Câmara a votação do PDC 1491/2014 que cancela o Decreto 8243 vamos reagir e cobrar do Senado a derrubada desta Decreto soviets. Porque o Senado está demorando para cancelar? Será que estão pensando em traição a Nação com aliança para o segundo turno? 

Urânio As sagas da exploração...

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Socialismo, ideologia macabra e assassina

“Vivemos em um mundo louco onde os contrários se convertem continuamente entre si, os pacifistas se descobrem  adorando Hitler, os socialistas  tornam-se nacionalistas, os patriotas colaboracionistas, os budistas oram pela vitória do exército japonês, e a Bolsa sobe se os russos preparam a ofensiva”. G. ORWELL, Horizonte, set.1943

No socialismo o governo se torna o corruptor destruindo o capitalista forma assim a ditadura do proletariado. O governo do PT e aliados prometeram que com os impostos pagos pelo povo nas mãos deles o País se transformaria em um mundo melhor, de igualdade, mas eles  se  corromperam,  não cumpriram o prometido.

O socialismo não pode ser mantido por muito tempo, exceto por meio do terror; o uso do terror são as características específicas mais necessárias para um líder socialista se manter no poder. Ele ascendeu ao topo por meio de um processo de seleção natural socialista: a seleção do pior. Os requisitos para a manutenção do sistema de controle de preços e salários trazem à luz a natureza totalitária do socialismo. O socialismo como um sistema econômico requer um ato maciço de roubo — os meios de produção devem ser expropriados de seus donos e tomados pelo estado. É virtualmente certo que tais expropriações provoquem grande resistência por parte dos proprietários, resistência que só pode ser vencida pelo uso de força bruta, como evidenciado foi na União Soviética. Seu caráter é o dos ladrões armados preparados para matar caso isso seja necessário para dar cabo dos seus planos. Já os nazistas, em geral não tiveram que matar para expropriar a propriedade dos alemães, fora os judeus. Isto porque, como vimos, eles estabeleceram o socialismo discretamente, por meio do controle de preços, que serviu para manter a aparência de propriedade privada. Os proprietários eram, então, privados da sua propriedade sem saber e, portanto, sem sentir a necessidade de defendê-la pela força.

O século XX será lembrado como uma época de utopias negativas, ou seja, de distopias, do pesadelo social, das sociedades completamente imperfeitas, e isso não apenas no plano de efetividades sociais   —  os campos de concentração resumem o assunto – mas também no âmbito das formulações literárias. Eric Hugh Blair – mais conhecido como  George Orwell (1903-1950) é, com Aldous Huxley, o antiutopista mais famoso do século passado.  O primeiro de seus contos utópicos, Animal farm (1945), mesmo não sendo o mais conhecido, é talvez o melhor do ponto de vista literário. Em A Fazenda dos Animais: A nova  república procura elevar o espírito das massas, que infelizmente são pouco influenciáveis, sobretudo as ovelhas.  Reduzem-se  portanto os princípios a um só, facilmente assimilável: “ Quatro patas é bom; duas pernas é mau”, ilustração de um radical maniqueísmo. Logo surgem as discórdias a situação piora para a maioria, enquanto os porcos no poder isolam-se nos privilégios. “O slogan fundamental se torna: “Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros”. Reduzidos novamente à escravidão, os bichos verão os porcos entrarem em acordo com os fazendeiros vizinhos para explorá-los.
Orwell mostrou em sua obra 1984  publicada em 1949  uma profecia sobre as coisas que virão e uma advertência  para que esperemos o pior se nada for feito para mudar. Uma anatomia de forma grotesca dos regimes nazista e bolchevique. Orwell fala da anulação da identidade individual, da corrupção da linguagem através do comunismo macabro, manipulação ideológica, da falsificação e perda da memória histórica pela ação dos meios de comunicação de massa. Orwel mostrou  como um partido único se apodera das mentes, as submete e entrega sem resistência ao Estado onipotente. A guerra permanente entre as superpotências, mantém viva a psicose do terror;   e foi inventada  para “consumir inteiramente os produtos da máquina sem elevar o padrão geral de vida”, porque as massas devem permanecer pobres e ignorantes para serem dominadas. Os três super-Estados possuem de fato o mesmo sistema político, e esta guerra não busca outro fim a não ser o de “manter intacta a estrutura da sociedade”. Isto explica o slogan “A guerra é a paz”, que eliminaria todo dissídio interno diante do perigo externo. Em resumo, busca-se o poder pelo poder. Quando estiver destruída a família, erradicado o instinto sexual e absorvida a vontade individual, então “não existirá mais amor senão aquele pelo Grande irmão”. Para alcançar este fim, a filosofia do Partido é simples: não existe realidade exterior à mente que a concebe: dominai as mentes e dominareis a realidade.

George Orwell nasceu em Motihari na Índia, no ano de 1903. Completou seus estudos na Universidade de Eton. Aos 19 anos entra para a Polícia Imperial Britânica. Passou muitos anos entre a Índia e a Birmânia. Revolta-se com o imperialismo inglês, abandona tudo e volta para a Europa. Renuncia sua origem burguesa e sua fortuna. Considera seu passado vergonhoso, e por isso muda seu nome. Seu nome verdadeiro é Eric Arthur Blair. Trabalha como operário de fábrica em Paris e depois como professor primário em Londres. Assim, sente pela primeira vez a opressão da classe trabalhadora. E é neste contexto que ele começa a escrever sua literatura. Participa da Guerra Civil Espanhola em 1936, lutando ao lado do P.O.U.M. (Partido Obrero de Unificación Marxista). George Orwell era a favor das classes sociais baixas, e ficou decepcionado com os Partidos Comunistas da época, fiéis aos ditames de Moscou. Era um anti-stalinista, não pelo socialismo, mas contra todo o tipo de totalitarismo. E é em 
?Revolução dos Bichos? (1945) que ele tece toda a crítica ao regime. 

George Orwell mostra através de uma história de ficção, a ganância de poder do ?ser humano?. O autor descreve uma granja, cujo dono é o Sr. Jones (Granja do Solar). Os vários animais da granja, porcos, galinhas, vacas, cachorros, gatos, cavalos, gansos e pássaros são induzidos a uma revolta por um porco mais velho (Major). Este diz ter tido um sonho no qual via um lugar onde todos os animais eram iguais e auto-suficientes. Era o princípio do que chamaram de Animalismo. Este porco morreu duas semanas mais tarde, fortalecendo assim a idéia da revolução. Tempos depois, a revolução ocorreu e o Sr. Jones, sua mulher e seus peões foram expulsos da fazenda. Liderados por Bola-de-Neve (um porco), os animais reorganizaram toda a fazenda, plantavam e faziam colheitas, aprendiam a ler e escrever, estipularam datas comemorativas, hinos, bandeiras e celebrações. A granja mudou de nome para Granja dos Bichos, foram criados sete mandamentos que eram a síntese do Animalismo e todos os assuntos eram discutidos em círculo e sugestões eram dadas. Mas tinha um porco (Napoleão) que sempre se discordava de Bola-de-Neve. Um dia Napoleão traiu Bola-de-Neve expulsando-o da granja com a ajuda de nove cães fiéis que ele havia criado em segredo. Depois desse acontecimento a política da granja mudou radicalmente. Os animais não mais podiam dar opiniões nem fazer protestos, porque estavam sob a ameaça dos cães. Os assuntos da granja passaram a ser discutidos somente entre os porcos e não mais com toda a comunidade. Eles agora apenas recebiam ordens e as executavam. Aos poucos Napoleão desrespeitou todos os sete mandamentos. Dormiu em camas, usou roupas, bebeu álcool, mandou matar vários animais da granja, fez comércio com humanos, e finalmente, começou a andar sob duas patas. E tudo sempre com uma boa desculpa dada pelo seu fiel amigo Garganta. Este foi um aliado imprescindível de Napoleão na imposição do novo regime que se procedia na granja; uma espécie de ditadura. Napoleão foi aos poucos mostrando sua ambição e personalidade totalitarista. Proibiu o canto do hino ?Bichos da Inglaterra? pois lembrava os princípios da revolução, modificou a bandeira, obrigava os bichos a trabalhar com comida reduzida e as galinhas a botar mais ovos que sua capacidade. No fim, os animais estavam trabalhando mais do que quando o Sr. Jones era dono da granja e com menos alimento. George Orwell utiliza-se da ficção para condenar o aburguesamento do regime soviético. Condena os revolucionários em tese, mas burgueses na prática. O livro é indicado para pessoas que se interessam pelo relacionamento humano em sociedades e lutas de poder.Considerando o contexto no qual Revolução dos Bichos foi escrito, o autor cria uma ficção para mostrar, condenar e protestar o totalitarismo político. Ele tenta mostrar que tanto o capitalismo opressor instalado na Inglaterra da época, quanto o socialismo na Rússia, eram a mesma coisa. Napoleão, o porco do livro, representa Stalin, que o autor considera um traidor da revolução. As figuras como Sansão e Quitéria (eqüinos), mostram a classe trabalhadora ingênua e oprimida. O que o autor deixa em aberto é se houve mesmo uma revolução ?verdadeira? ou se tudo não passou de jogo de poderes entre os porcos. Como o conto faz alusão a revolução socialista em 1917, a de se supor que Bola-de-Neve era Lênin. Porém esta suposição não se confirma. Ao mesmo tempo em que o autor mostra que na época em que Bola-de-Neve liderava, a granja era mais democrática e justa, mostra também que os ?boatos? que Napoleão fala sobre Bola-de-Neve eram verdadeiros, já que muitos animais da granja morreram por confessar ajudar Bola-de-Neve em seus planos de sabotagem, o que exclui a possibilidade de serem falsos os boatos. Os boatos eram que Bola-de-Neve pretendia entregar a granja a Frederick (dono da fazenda vizinha), que destruiu o moinho de vento, e que influenciava os animais a sabotar a granja. O que para um líder revolucionário serie impraticável já que a Granja dos Bichos era uma espécie de sonho realizado. A quem diga que Bola-de-Neve foi Trotsky, porém também não se confirma esta hipótese, já que quem iniciou a revolução foi o próprio Bola-de-Neve.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

JUÍZA DE CAJAZEIRAS É CONTRA O "BOLSA-FAMÍLIA" E DIZ POR QUÊ

JUÍZA DE CAJAZEIRAS É CONTRA O "BOLSA-FAMÍLIA" E DIZ POR QUÊ !
(Bolsa Família ... O COMPRA VOTO petista
ESTE PPS CIRCULOU NA INTERNET EM JUNHO DE 2013

        
         Apenas a título de esclarecimento, aos que respeitam opiniões contrárias, e apenas a esses, é que escrevo agora. Fui alvo de críticas e agressões acerca de minha opinião avessa ao ‘Bolsa-Família, programa criado pelo Governo Federal há 10 anos. Grande parte optou por uma justificativa simplista:
         - “Ah, ela é rica, juíza, elite, fala porque nunca passou necessidades, nunca passou fome...”. Pronto! Essa justificativa encerra a questão e resolve o problema. É uma idiotia de quem nada sabe sobre a vida.
         Apenas a título de informação saibam que não sou rica, nunca fui e nunca serei. Meu salário é bom, e com ele, se Deus quiser, nunca passarei fome nem necessidade, mas lutei por ele; e como lutei! Sofri, estudei, trabalhei e lutei, repita-se. Mas isso é outra estória que em outro momento, se interessar a alguém, posso contar.
         Contudo, existem outros motivos que levam as pessoas a formarem suas opiniões que não necessariamente as suas condições financeiras. Nunca passei fome, graças a Deus, graças ao trabalho de meus pais, mas, da mesma forma que nunca faltou, também nunca sobrou.
         Trabalho desde os 18 anos de idade, quando me submeti a concurso público e fui ser funcionária pública, trabalhar oito horas diárias e ganhar menos do que um salário mínimo, apesar da Constituição Federal já vedar tal conduta. Mas como já disse, isso é outra estória.
         O final de semana que passou retrata exatamente um dos fatores que me levam a formar a opinião que tenho. Um simples “boato” de que o ‘Bolsa-Família’ iria acabar, foi suficiente para causar um caos em várias agências da Caixa Econômica Federal. Uma pessoa me disse que teve que pedir dinheiro emprestado para sair do seu sítio para receber o ‘bolsa-família’, “antes que acabasse”...
         A pergunta é: de que viveriam essas pessoas, se o ‘bolsa-família acabasse? A minha resposta: passariam ainda mais fome do que tinham quando começaram a recebê-lo. E sabem por quê? Porque agora, com a certeza do “benefício”, do óbolo, elas não se propõem mais a trabalhar, ou a estudar e se profissionalizar. Enfim. Estão escravizados à merreca que recebem, como qualquer dependente químico da droga que consomem. 


         É a isso que me oponho.
         Quando esse “programa social” foi implantado a situação das pessoas era caótica, lastimável. Hoje elas estão sendo tratadas como inúteis, como incapazes. A partir do momento em que se implanta um ‘programa assistencialista’ como esse, sem uma política paralela de reestruturação, de capacitação para o restabelecimento de condições de trabalho, de autossustento, enfim, de busca por uma atividade que traga um mínimo de independência como contrapartida pela ajuda oferecida pelo estado, ou esse estado passa a considerar essas pessoas como não tendo capacidade alguma para tal ou, simplesmente, não se está querendo ajudar, mas tão somente escravizar, ou seja, obter delas a única coisa de valor que têm a oferecer: o seu voto – e a preço módico. É no que acredito.
         A ONU, embora, por um lado, elogie o programa, por outro critica o assistencialismo populista e demagógico com o consequente apelo político que ele gera. Segundo essa organização internacional, o ‘bolsa-família’ – que antes era chamado de ‘bolsa-escola’ e exigia a contrapartida das crianças e adultos analfabetos estarem cursando o ensino fundamental – rendeu muita popularidade e votos, mas as DESIGUALDADES continuam elevadas e os progressos obtidos são pífios.
         Como programa de caráter EMERGENCIAL, o ‘Bolsa-Família’ foi importante, mas onde está a tão decantada “inclusão socioeconômica” sustentável dos seus beneficiários?
         O saudoso Luiz Gonzaga já dizia em uma de suas canções, de composição com Zé Dantas:
         – “Seu Doutor, uma esmola para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão...”.
         É nisso que acredito desde muito antes de me tornar Juíza.


A Coordenadora do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil afirmou que, da forma que o programa funciona, não tem sido útil para ela identificar e retirar as crianças do trabalho e que esse programa não tem impacto nenhum na redução do trabalho infantil.
         Vejam a entrevista de Frei Beto (que não é juiz, mas apenas um ex-clérigo e doutrinador comunista), um dos líderes do ‘Fome Zero’ – outro programa assistencialista caça-votos – e me digam o que acham.
         O programa existe há dez anos e pouquíssimo foi mudado na vida dessas pessoas. O que foi feito de efetivo para reestruturar essas famílias?
          Visitem as casas dessas pessoas e me digam o quanto mudou! Enquanto apresentam índices de redução de evasão escolar, em razão do que era o ‘Bolsa-Escola’, os adolescentes que passam hoje pela Vara que ocupo não sabem a data de seus nascimentos, não sabem o seu nome completo, não sabem o nome de seus pais e, pasmem, não tem a menor ideia de seus endereços. Que noção de civilidade esses meninos tem? Esses mesmos meninos que agora estão querendo jogar na prisão!?!
         Quem ou o QUÊ vai dar essa noção de civilidade, se um programa SÉRIO de educação, capacitação, dignificação das pessoas não começar a ser ativado imediatamente?
         O ‘bolsa-família não dignifica. Escraviza. Vicia no ócio. É o que acho.
         As pessoas se tornam escravas da vontade política e não formadoras dessa vontade. E isso para mim é um FAZ-de-CONTA, sim.


         Não disse que a Presidente é uma faz-de-conta. Disse que o Brasil é um País de faz-de-conta.    
         Defender a redução da maioridade penal é um exemplo disso. Defender a pena de morte também. Fazem de conta que isso vai resolver a criminalidade, mas não vai.
         Da mesma forma que fazem de conta que cumprem o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que existe há mais de vinte anos, não o cumprem. Nunca o cumpriram.
         Como eu posso cobrar algo de alguém a quem eu nunca dei a chance que produzisse esse algo? As pessoas não podem viver de esmolas. Precisam aprender a andar com as próprias pernas e precisam saber que isso é da responsabilidade delas também.
         É dever dos Governos Federal, Estadual e Municipal prover as condições de escolaridade que dê aos cidadãos a capacidade mínima de escolher seus meios de vida e seus dirigentes e representantes sem que isso dependa de uma esmola sine qua non e que as pessoas possam seguir com suas vidas na dignidade que cada profissão oferece, porque todas elas a têm.
         Vejo mulheres jovens e saudáveis pedindo dinheiro nas ruas. Cada uma com seus três ou quatro filhos. Mas nenhuma pede um emprego. Por quê?
         Os senhores tem ideia de quantos cartões desse programa estão nas famosas “bocas de fumo”?
         Vejo homens jovens e saudáveis nas portas dos bares ou papeando nas esquinas em pleno dia da semana. Porque não estão trabalhando?
         Qual o trabalho que as políticas públicas oferecem ou a simples, mas fundamental capacitação para eles?
         É certo que existem alguns programas profissionalizantes. Mas são tímidos, limitados, e não recebem a milésima parte do investimento que o programa de “caridade” gasta, com essa barganha evidente to “toma lá e dá cá o seu voto”.
         Ao quê isso vai nos levar, senhores? Ao quê nos levou até agora? Como estão essas pessoas? Sem fome? Tem certeza que R$ 130,00 (cento e trinta reais) realmente mata essa fome? Piada de humor negro...
         Não sou contra partido político algum. Sou contra políticas públicas inúteis, mal intencionadas e danosas ao futuro da nossa gente e nação. Sou e serei sempre.
         É a minha opinião senhores.
         Respeitem-na. Discordem dela, mas a respeitem. E não sejam tão simplistas assim. As coisas não são simples e não podem ser “explicadas” dessa forma populista e demagógica como tem sido a prática dos governos na última década, principalmente por quem não me conhece.
         O homem precisa ser dignificado e não escravizado ou comprado por aparentes favores de seus governantes. As pessoas continuam sofrendo com a seca... Absolutamente TODAS AS PESSOAS, TODOS OS ANOS, HÁ DÉCADAS. E o que foi feito da política de irrigação, da política que permaneça que se perpetue e que de fato transforme a vida do sertanejo do nordeste, onde – todo mundo sabe, menos o governo – a água está no subsolo e não na superfície?
         É contra isso que sou. Sou nordestina com muito orgulho e me sinto humilhada com notícias tais como as divulgadas no Jornal Nacional mostrando pessoas “famintas” na porta do Banco para receberem suas migalhas governamentais.
         Não precisamos disso. Somos inteligentes e capazes. Temos força e vontade de trabalhar. Só precisamos de oportunidades e onde elas estão? Onde está a água das chuvas do ano passado?
         Bem. Não sei se melhorei muito a situação. Mas, se piorei, não foi essa a minha intenção. Precisava apenas explicar os meus motivos.
         Aos que me criticaram com decência, fico com as críticas para refletir sobre elas na construção de minhas opiniões futuras.


         Aos que apenas me agrediram gratuitamente, fico com a dor que me causaram e com o consolo de que o tempo cura quase tudo. Aos que perderam alguns minutos de suas vidas para lerem essa minha resposta, agradeço a atenção.
         A todos, reafirmo: esta é a minha opinião. Não a de uma Juíza, mas a de uma mulher que quer muito mais do que ESMOLAS para o cidadão brasileiro e, principalmente, para os jovens adolescentes.
         Que Deus esteja conosco!
Cajazeiras – PB, 26 de maio de 2013.
Adriana Lins de Oliveira Bezerra
Juíza de Direito, Eleitora, e Cidadã
 Para: undisclosed-recipients:;
Data:hoje 15:33

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Número de refugiados no Brasil cresce 1.000% em quatro anos

Vejam o Recado que Lula envia para Chaves na Venezuela em nome do PT e do Foro de São Paulo que Lula fundou secretamente com Fidel Castro e as FARC em 1991.

Vejam o que aconteceu com o sofrido povo da Venezuela.  Lula, Dilma o Foro que batizaram de São Paulo e o PT, continuam apoiando o Maduro na Venezuela.

Atentos brasileiros, para que a anarquia  não destrua também  o Brasil.

GUERRELHEIROS DAS FARC ESTÃO NO BRASIL (faz tempo, desde a fundação do Foro de SP em 1991  por Lula, Fidel e Farc)  POR ORDENS DE FIDEL CASTRO, RAUL CASTRO  ESTÃO TREINANDO (mst)... (ou os medicos cubanos, os refugiados colombianos, haitianos, angolanos, jihadistas etc... em caso de derrota dos ditadores comuno-terroristas; daí, não sabemos o que acontecerá no Brasil). 

http://gazetacentral.blogspot.com.br/2014/05/exclusivo-guerrelheiros-das-farc-ja.html?spref=fb  


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A Prefeitura de SP sob o comando do Sr. Haddad (PT) vai inaugurar abrigo inédito para acolher imigrantes serão contratados profissionais para atender os imigrantes em quatro idiomas: inglês, francês, espanhol e árabes. árabe!!!. (imigrantes terroristas do Jihad?)  (o que o PT está pretendendo para o Brasil? uma revolução civil usando o povo brasileiro que ofereceu o voto e esperou por doze anos algum resultado positivo e que não veio?) 

Os jihadistas tupiniquins – como destruir a moral de um país 

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PGR faz acordo para facilitar acesso de refugiados a serviços públicos



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Brasil tem hoje 5,2 mil refugiados de 79 nacionalidades

Colombianos e angolanos são quase metade;


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http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2014/05/solicitacoes-de-refugio-cresceram-800-nos-ultimos-4-anos

Celso Amorin, Mirian Leitão e a Comissão da (In)verdade, porque apura só um lado














Avante Velhos patriotas e jovens guerreiros, o Brasil clama pelo Estado Democrático de Direito. Lutem para que o nosso jovem e querido Brasil não se transforme em comunista. Brasil Acima de Tudo.

O governo faz de tudo para desmoralizar as FA por culpa daqueles que se deixou contaminar pela corrupção; e quanto aos demais combatentes que não perde o seu brilho, continua firme, treinando, e com toda minha certeza agirá no momento certo. Amorim chegou até proibir qualquer comemoração sobre 31 de março. Por que o ministro Gilson Dipp que comandou a Comissão da (in)verdade afastado por infecção no pulmão, agora se dedica à formação e orientação dos conselhos soviets[1] já por conta do inconstitucional Decreto societs 8243 da Sra. Dilma Rousseff? 

Por que Dipp cedeu para Globo iniciando a campanha de difamação dos militares? Por que não houve a investigação também da guerrilha brasileira treinada clandestinamente por  Fidel Castro nos anos 60/70 para implantar no Brasil o comunismo? 

O jurista  Gilson Dipp  deveria ter-se declarado impedido de integrar a Comissão da (In)verdade, até por poder estar imbuído de sentimentos revanchistas.  Gilson Dipp, o referido Jurista nasceu "vermelho". Ou seja, desde criancinha viveu sob o manto do tenebroso socialismo, uma vez que é filho de Daniel Dipp, famoso político de Passo Fundo, pertencente ao antigo PTB de Getúlio Vargas e, posteriormente, migrou para o PDT do subversivo Leonel Brizola. Preciso falar mais alguma coisa? Ah, sim, já ia me esquecendo: em 2009, último ano de mandato do [.] Lula,  Dipp foi considerado pela Revista Época como um dos 100 homens mais influentes do País. Com certeza não foi pelo seu saber jurídico! 
(Fotos: Reprodução/GloboNews)
Em entrevista pela GloboNews, Míriam Leitão confronta Celso Amorim, o homem agora responsável pelas Forças Armadas (Fotos: Reprodução/GloboNews) A jornalista gagueja em vários momentos e o mesmo acontece com Celso Amorin, Por que?
O ministro da Defesa Sr. Celso Amorim como "diplomata" sacramentou junto a ONU a OIT 169 que doará futuramente a Amazônia podendo a ONU dividí-la em 216 Estados independentes do Brasil,  não se permitiu estar presente na reunião na Câmara Federal à convite do Dep. Quartiero para discutir sobre o assunto da demarcação das terras indígenas, dizendo não ser problema dele "Que Ministro da Defesa do Brasil é este?" https://www.youtube.com/watch?v=VWXTEa4pcLg

Declarou o Ministro Amorin na entrevista da TV Globo a jornalista Miriam Leitão em jun/2014 dizendo pela sua experiência como embaixador, que o Estado Democrático de Direito está mudando com as inclusões dos convênios internacionais, que não tem cabimento continuar como está, tem que obedecer os Direitos Humanos das convenções, exigidos pela ONU!  http://g1.globo.com/globo-news/miriam-leitao/videos/t/ultimos-programas/v/miriam-leitao-veja-entrevista-exclusiva-com-o-ministro-da-defesa-celso-amorim/3458161/ (se não abrir o vídeo, leia:[2].  

Celso Amorim deixou bem claro, e a entrevistadora Miriam que mostrando aparente nervosismo gaguejava muito, que o Sr. Ministro da Defesa Celso Amorim apóia a  nova ordem globalista e tudo fará para desmontar e desmoralizar a Defesa Nacional, tanto, que disse ter proibido qualquer manifestação sobre 31 de março/1964, data do início do regime militar, para conter os comunistas dentro do território brasileiro. O vídeo à seguir, apresenta os perigos que assombrava o Brasil nos anos 50/60 e como a guerrilha que tentou tomar de assalto o país, atrasou o processo democrático no Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=k1t6WXFXZA8
Assim, chegará o dia em que o Sr. Celso Amorim proibirá os paulistas e paulistanos à comemorar a revolução de 9 de julho de 1932, quando os paulistas lutaram pelos direitos do povo, e o Brasil todo ganhou a constituinte. O Sr. Ministro Amorim quer apagar mais uma vez da memória, a verdadeira história do Brasil;
Resumo parte da entrevista, porque o vídeo da globo link acima, não mais abre. E digo, assisti a entrevista na íntegra ao vivo e novamente por várias vezes anotando cada fala deles:
Míriam– Ministro, os militares disseram que não houve desvio de função, mas a resposta causou perplexidade...
Amorim – [...] A CNV não perguntou se as pessoas foram torturadas. Ela focaliza muito na destinação dos imóveis. Com esta pergunta, a resposta também sinaliza uma resposta formal. Não houve, não há registro formal de desvio de funcionalidade...
Míriam– A CNV fez as perguntas erradas?
Amorim – Ela não fez as perguntas que ela não precisava fazer [...] As FFAA não negam, nem comentam. Elas não contestam. Elas simplesmente não entram [no assunto]. Se um estabelecimento, militar ou outro qualquer, é usado para tortura, isso não é um ilícito administrativo. Isso é um crime [...] Especificamente sobre as torturas, ela [CNV] não faz nenhuma pergunta, ela afirma. E as afirmações [da CNV] não são contestadas.
Míriam– Uma coisa é o DOI-CODI prender. Outra coisa é matar o preso.
Amorim – Isso é horrível. Não é um desvio de finalidade, é um crime. [...] Se você disser que as respostas são formais, eu concordo. Até acho que elas são formais. Elas não são mentirosas, nem descumprem formalmente o que foi perguntado. Elas decepcionam quem...
Míriam– ... elas omitem a questão principal, ministro. As pessoas foram mortas dentro de instalações militares, foram torturadas, e não foi para isso que se criaram essas instalações. Elas existem para defender o Brasil, não para torturar e matar brasileiros.
Amorim – Não há a menor dúvida. Tortura e morte é errado em qualquer lugar. Eu acho isso e a sociedade brasileira acha isso...
Míriam– Mas os seus comandados não acham. Como ministro da Defesa, o sr. é o comandante dos comandantes militares. O sr. não deveria levá-los a tomar uma decisão sobre isso? O que eles fizeram nessa sindicância foi tergiversar sobre a questão fundamental que se pergunta...
Amorim – Nós estamos completando uma transição, a última etapa da transição é o relatório da CNV. A CNV vai produzir um relatório final e todos terão que se posicionar diante dele. Quanto às respostas em si à CNV, elas atendem ao que foi perguntado formalmente. Não houve nenhuma pergunta, tipo “o sr. confirma que houve tortura e morte?”. Até porque eu sei que a resposta aí seria: “Todos os documentos da época [da ditadura] foram destruídos”.
Míriam– É o que eles dizem, aliás.
Amorim – Não houve nenhum esforço, nenhuma pretensão de negar os fatos...
Míriam– O jornalista Zuenir Ventura escreveu que, se [tortura e morte]não era desvio de função, então era norma. O que o sr. diz dessa conclusão?
Amorim – Acho que tortura e assassinato de uma pessoa indefesa é algo indefensável. Se isso era norma explícita, eu não... eu creio que não. Mas, implícita, talvez fosse. Infelizmente, era um governo ditatorial. Ninguém vai discutir isso. Você sabe muito bem: eu deixei meu cargo na Embrafilme porque autorizei a elaboração de um filme pago pela empresa em que a OBAN era o tema central.
Amorim – O Brasil precisa das FFAA. E os militares de hoje não são os militares de ontem. Nós precisamos dialogar com estes militares de hoje. Eles tem que saber separar o que foi o passado e o que é hoje. O 31 de março já não é mais comemorado...
Míriam– Mas eles mesmos não fazem esta separação, quando não admitem os erros do passado. Até para preservar a instituição [das FFAA], eles não deveriam fazer esta separação?
Amorim – Você quer minha opinião pessoal? Acho que devem [fazer a separação]. Mas, isso não se faz com uma ordem. Isso é uma mudança cultural. Porque, as ordens eles podem até obedecer. Isso é uma mudança cultural que vem aos poucos. Essa ordem depende do diálogo. Há outras concepções culturais das corporações. Como isso se concilia, é uma coisa complicada. Não vou entrar aqui numa discussão filosófica sobre culpas coletivas, ou culpas intergeracionais. O tempo vai fazer com que isso ocorra. O primeiro passo é eliminar as coisas oficiais, como as comemorações do 31 de março. Nunca ouvi de nenhum militar, pelo menos comigo, nunca ouvi nenhum defender a tortura, sob nenhum aspecto. Nenhum veio aqui e disse: “Ah, mas naquele caso tivemos que fazer isso...”. Nenhum. Nunca ouvi. Nem direta, nem indiretamente.
Míriam– E nem condenaram, também...
Amorim – [...] Como a criação do Estado Maior Conjunto das FFAA, subordinado diretamente ao Ministério da Defesa. Ou seja, o Ministro está na cadeia de comando, inclusive das operações militares. E temos um secretário-geral civil, no mesmo nível dos comandantes. Incluímos disciplinas de direitos humanos em todas as escolas militares. Os livros [das escolas militares] devem ser aprovados pelo MEC e fazem parte do currículo. Os colégios militares são excelentes. Você poderia me perguntar: “Mas, o sr. não pode dar uma ordem?” Posso, mas eu prefiro convencer. O convencimento tem mais durabilidade. Aprendi isso com a diplomacia. Acho que o convencimento é melhor do que uma ordem estrita.
Míriam – Em algum momento as FFAA vão se deixar convencer a pedir desculpas ao País pelos crimes cometidos na ditadura, para que eles não se repitam?
Amorim – Esta é uma questão complicada. Eu não sei... Acho que... talvez, talvez. Eu esperaria... Acho que o grande input para isso seria o próprio relatório da CNV, o tratamento que ele vai ter e como será recebido pela sociedade. Agora, você tem um conflito entre duas concepções. Uma, as FFAA de hoje pedindo desculpas pelo que não foi feito por elas? Não sei... Eu, como ministro das Relações Exteriores, se formos pedir desculpas por tudo que tenha sido feito pelo Itamaraty, inclusive no tempo da ditadura, talvez fosse complicado para mim... Acho melhor ir mudando, mudando a prática, e deixando aquilo que se deve ver e analisar para o Judiciário, o Congresso, a sociedade... Mas, não sei... Talvez fosse bom para eles [os militares]. Eu acho...
Muito estranho só agora a Jornalista Miriam Leitão ou a codinome "Amélia" declarar a "sua tortura"!! O PT sempre a sacramentou, a pisoteou, a desmoralizou porque ela discursava o jornalismo. De repente, a jornalista Miriam Leitão  codinome "Amélia" passou a ser vítima, foi torturada, desmoralizada, e para a esquerda, para o PT a jornalista  passou a ser a GRANDE HEROÍNA. Hoje, o PT a homenageia.  Leiam o depoimento à seguir:



A confissão e o pedido de desculpas de Mírian Leitão
Caros amigos
Li, sensibilizado, o relato da jornalista Mírian Leitão sobre o que supostamente lhe teria acontecido, em 1972, após ter sido detida por agentes da Polícia Federal (PF), em Vila Velha (ES), os quais ela facilmente identificou por força de suas atividades subversivas a serviço do PC do B, sob o codinome de “Amélia”, dentre elas a de “guardar os rostos” do inimigo.
Sua prisão, junto com a do seu namorado, segundo ela própria, não foi, portanto, “um engano”, havia razões para isto, tanto que o seu codinome já era conhecido pelos órgãos de segurança.
Se levarmos em consideração que, em dezembro de 1972, mais de cem pessoas tinham sido mortas em consequência de atentados terroristas, 300 bancos tinham sido assaltados por terroristas, 300 militantes comunistas haviam sido enviados para cursos de terrorismo na China e em Cuba, vários quartéis haviam sido assaltados para roubo de armamento, 3 diplomatas haviam sido sequestrados, militares estrangeiros haviam sido justiçados, vários atentados à bomba haviam sido executados - dentre eles o do Aeroporto dos Guararapes e o ataque ao QG do II Exército - e que a Guerrilha do Araguaia - comandada, patrocinada e mobiliada por agentes do PC do B - estava em curso de operações, é fácil concluir que a militância da jovem jornalista e de seu namorado nos quadros do partido os enquadrava na categoria de agentes do terrorismo.
Se considerarmos, ainda, o modus operandi do recrutamento dos comunistas para as Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA), podemos, sem medo de errar, admitir que os dois jovens detidos naquele dezembro de 1972 estavam, no mínimo, sendo preparados para reforçar os efetivos da guerrilha.
Em que pese o desrespeito e a intimidação do tipo de interrogatório a que, supostamente, ela teria sido submetida, inclusive com o emprego de uma cobra, - cujo comportamento, embora inofensivo naquelas circunstâncias, não seria necessariamente do seu conhecimento -, bem como o constrangimento da nudez , da “ameaça” de estupro e dos “cães pastores, babando de raiva”, é irrefutável que a prisão da jovem jornalista e de seu namorado obedeceu à lógica das evidências que as circunstâncias e os dados existentes justificavam, tanto que seu berreiro na calçada não comoveu os passantes!
A Sra Mírian Leitão tem todas as razões do mundo para não esquecer do que, supostamente, teria acontecido com ela naqueles dias, assim como também não vejo razão para que ela tenha esquecido dos motivos que a levaram a receber um codinome – “Amélia” - de uma organização terrorista!
Sua vingança foi sobreviver e vencer (sic), diz que não cultiva nenhum ódio, o que é demonstração de grandeza de espírito e que a valoriza como ser humano.
No entanto, a julgar pelo que se sabe das ações e dos objetivos destrutivos dos militantes e da organização às quais, à época, se aliou - não menos desprezíveis do que as que diz ter sofrido sob a custódia de agentes de segurança -, é de se esperar que complemente seu valor pessoal com a humildade para admitir sua participação, qualquer que tenha sido, nas práticas terroristas que deram motivo e razão para a guerra da qual se diz vítima.
Confessar, agora, sem pressão, por amor ao Brasil e à liberdade, que apoiava o terrorismo e que queria para nós o que os irmãos Castro e o “Chancho” Guevara impuseram a Cuba e pedir desculpas por isto aos brasileiros, daria a todos nós, aí incluídos seus filhos e netos, muito mais “segurança no futuro democrático do país”.
Gen Bda Paulo Chagas
= Nenhuma ditadura serve para o Brasil – Grupo Ternuma =
[1] http://consocial.com.br/20140711gilsonDipp.asp
[2]http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed812_a_reporter_pergunta_o_ministro_gagueja -    http://g1.globo.com/globo-news/miriam-leitao/videos/t/ultimos-programas/v/miriam-leitao-veja-entrevista-exclusiva-com-o-ministro-da-defesa-celso-amorim/3458161/
[3] Mudança e Divergência: Os Governantes do Brasil, A Serviço de Quem?http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/07/os-governantes-do-brasil-servico-de-quem.html