segunda-feira, 20 de maio de 2013

Príncipe Charles em Alter do Chão e Belterra diz que Terra é como 'paciente no final da vida'

...os herdeiros e usurpadores das "terras  nos países sempre em desenvolvimento" ...  

O QUE FOI FAZER A GOVERNADORA DO PARÁ ANA JÚLIA CAPETA COM O "príncipe" em Alter do Chão!!!!!



Príncipe Charles "visita" o Aquífero Alter do Chão 


em Santarém-Brasil...


 Eu fiquei com a pulga atrás da orelha porque sabemos,  o governo não informa NUNCA... suas verdadeiras intenções... SERÁ que rola aí privatização dos Aquíferos???

Britain's Prince Charles (L) waves to the people at Alter do Chao, near Santarem, Para State, northern Brazil on March 14, 2009. Prince Charles is on a five-day official visit to Brazil, in which he visited Brasilia,Rio de JaneiroManaus and Santarem
Sábado 14/03/2009,  Principe Charles  esteve no Aguífero na vila de Alter do Chão em Santarém no Amazonas.


Praias áquas límpidas Alter do Chão - Santarém




Pesquisa sobre aquífero ameaçada por "falta de verbas"???   

06 Jul 2010 . 20:39 h  www.noticiasdamazonia.com.br

  • Mas estes políticos são craques em desculpas esfarrapadas  né? como falta de verbas... que cortem os gastos públicos começando com o Congresso Nacional que lá está apenas como figurativo, pois lutar verdadeiramente  pelos interesses do povo e da Nação brasileira não vemos ação por parte daqueles parlamentares.

Resultados parciais revelam que o aquífero de Alter do Chão pode superar o Guarani, considerado o maior manacial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo

 Aquífero Altear do Chão - Santarém - Amazônas
Resultado de imagem para Aquífero Alter do Chão
De acordo com os pesquisadores, o Aqüífero, localizado sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá, guarda algo em torno de 86,4 quatrilhões de litros de água potável. Os números foram revelados pelo professor André Montenegro Duarte, do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará.
Membro do Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos da Universidade Federal do Pará (UFPA), Duarte é doutorado em Geociências e está investigando a potencialidade das águas na Amazônia. A tese, orientada pelo professor Francisco Matos de Abreu, do Instituto de Geociências da UFPA, indicou números preliminares que ainda precisam de confirmação.
Ponto estratégico 

Contudo, ainda em fase preliminar, a pesquisa necessita de mais recursos para confirmar os dados obtidos até agora. De acordo com Francisco Matos, um investimento em torno de R$ 500 a 600 mil seria suficiente para estruturar um Sistema de Informações Geográficas sobre o Aquífero Alter do Chão.  
“O trabalho duraria cerca de oito meses e teria o objetivo de formar um banco de dados do Aqüífero”, explica. Segundo o professor, o levantamento seria concebido de dados já existentes e serviria como base para um trabalho mais longo, de aproximadamente quatro anos.  
“Assim seria conhecida a verdadeira situação da qualidade da água, das recargas, dos riscos e potencialidades de usos”, argumenta Matos. Os dados obtidos até agora tiveram como base no cruzamento de dados provenientes da perfuração de poços para a pesquisa petrolífera e poços de extração de água construídos em Santarém, Manaus e outras localidades. 

De acordo com os pesquisadores, Alter do Chão é mais um item que se junta ao gigantismo dos números amazônicos. “Para ficarmos apenas na água, a Amazônia transfere 8 trilhões anuais de litros de água que sustentam um PIB agrícola de aproximadamente 50-60 bilhões de dólares, base do agronegócio que em 2007 correspondeu a cerca de US$ 315 bilhões, ou cerca de 20% do PIB brasileiro”, diz Matos. 
Para ele, a pesquisa teria caráter estratégico para o país e para o mundo, dada a importância das águas da Amazônia. “Mas isso ainda pouco compreendido pelos gestores”, afirma. Segundo Matos, a questão precisa ser entendida na sua integralidade, dentro do que os especialistas chama de Ciclo Hidrológico.
 “Mesmo longe das áreas mais desenvolvidas, as águas da Amazônia têm uma influência indiscutível sobre todas as regiões do Brasil e têm que ser entendidas nesse contexto”, salientou o pesquisador.

“Passos de tartaruga”
Escolhida como uma das praias mais bonitas do mundo, Alter do Chão empresta o nome ao que pode ser a maior reserva de água doce do planeta. Caso os dados preliminares sejam confirmados, o Aquífero paraense pode superar o até então mais conhecido do Brasil e identificado como maior do mundo, o Guarani, , cujas reservas são estimadas em 45mil Km³.
Matos destaca que pesquisas realizadas no Aquífero Guarani e concluídas no ano passado receberam investimentos de cerca de R$ 35 milhões com o apoio do Banco Mundial. “Se não for feito nenhum tipo de investimento na pesquisa, o Grupo andará a passos de tartaruga”, lamenta.

O Guarani está localizado na região centro-leste da América do Sul, sob quatro países. Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O pesquisador acredita que os depósitos de água subterrâneas precisam ser melhor conhecidos para que possam ser “usados com sustentabilidade, protegidos e preservados, por se constituírem patrimônio inalienável da nação brasileira”.

Para Matos, é uma pena que os números apresentados de Alter do Chão só chamem a atenção pela sua grandeza. “Talvez por isso mesmo ofusque a sua real importância estratégica, que só pode ser mensurada com pesquisas e avaliações econômicas precisas, cujo ferramental tecnológico e expertise regional já se encontram disponíveis”, afirma.

Além dos aqüíferos de Alter do Chão e Guarani, há outros menos conhecidos, como é o caso de Pirabas, no nordeste do Pará, segundo Matos, uma reserva estratégica para mais de 50% da população paraense, superior a 3,7 milhões de pessoas.

Além de Francisco Matos e André Montenegro, o Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos da UFPA é integrado ainda pelos pesquisadores Milton Mata (UFPA), Mário Ribeiro (UFPA) e Itabaraci Nazareno (Universidade Federal do Ceará/UFC).
ANA - Agência Nacional de Águas
Avaliar o potencial de aqüíferos na Amazônia já está nos planos da Agência Nacional de Águas (ANA). Segundo o gerente de águas subterrâneas da instituição, Fernando Roberto Oliveira, para o próximo ano está prevista a contratação de estudos para avaliar o Aquífero Alter do Chão e também outros da região.
http://www2.ana.gov.br/Paginas/Biblioteca/Hidropirataria.aspx


Faltam recursos para pesquisa sobre o Aquífero Alter do Chão

A quem pedir?
O Grupo de pesquisa em Recursos Hídricos da UFPA ainda não formalizou nenhum pedido de verba aos governos Federal ou Estadual, ou a qualquer banco porque, segundo Francisco, "não se sabe a quem pedir". "Se não for feito nenhum tipo de investimento na pesquisa, o Grupo andará a passos de tartaruga", afirma o professor.

Uma das possíveis fontes de financiamento citadas pelo professor é o Fundo Amazônia mas, segundo ele, é um fundo restritivo, pois contempla apenas a questão da preservação da floresta e não da água. Outra seria o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ, que fomenta pesquisa. O problema, segundo Matos, é que Centro não tem uma linha específica para financiar um projeto de desenvolvimento de um sistema de banco de dados do Aquífero Alter do Chão. O Grupo tem buscado parcerias com diferentes instituições para viabilizar a pesquisa.  -   http://pib.socioambiental.org/en/noticias?id=88218

PRIVATIZAÇÃO DOS AQUÍFEROS??

TRISTE CONCLUSÃO!!!...  NOTÍCIA EXTRAÍDA DOS BLOGS DA AMAZÔNIA: 
file:///D:/%C3%81gua%20Amaz%C3%B4nia%20em%20Dados.htm
Santarém - O Aquífero Alter do Chão  descoberto em 1958, está ameaçado de ter suas reservas de água privatizadas pelo Governo Federal. Até o momento este é o maior aquífero do planeta com o dobro de volume de água do Aquífero Guarani e corre o risco de ser estudado por grupos e empresas estrangeiras.   
E O PIOR... CORRENDO O RISCO DE SER PRIVATIZADA A PREÇO DE BANANA, "PREÇO DE POLÍTICO", 'PREÇO DE CENTRÃO" COMO ACONTECEU COM AS DEMAIS PRIVATIZAÇÕES QUE ACONTECERAM  NO BRASIL NOS ÚLTIMOS TRINTA ANOS.

E TEM MAIS...

Se não bastasse os olhos britânicos  nas Reservas Hídricas Brasileiras em Alter do Chão, o Principe Charles visitou também a comunidade de Maguari em Belterra na Floresta Nacional do Tapajós. Belterra foi a ambição frustada de Henry Ford em Santarém Amazônia para exploração de Borracha e conquista da Amazônia. Porque digo frustada, leiam...
O mundo precisava de matérias-primas a qualquer preço.
Em 1876, o inglês Henry Alexander Wickham, um funcionário da Botantical Royal Gardens, em Londres, recolheus 70 mil sementes de seringueira (Hevea brasiliensis) s de um lugar chamado Boim, no Vale do Tapajós, e os mandou de volta para a Inglaterra. As sementes produzidas 2.700 mudas, uma taxa de sucesso de 3,8%. Estes foram então plantadas em colônias britânicas na Malásia, dando lugar a extensas plantações de borracha que eram altamente produtivos em termos de massa seca por hectare. Em pouco mais de cinqüenta anos, a Amazônia Inglêsa destronou e se tornou a maior produtora de borracha do mundo, com conseqüências desastrosas para a região do Tapajós, cuja economia ainda se baseava na extração predatória dos seringais nativos, e continuaria a fazê-lo por outro meio século. 
Prefeito de Belterra, Geraldo Pastana, Governadora do Estado do Pará, Ana Julia. 

Fordlândia and Belterra: A Tale of Two Cities

Provando que a verdade pode ser realmente mais estranha que a ficção, Fordlândia é a história de uma tentativa do  mal-aconselhado Henry Ford para transformar a floresta tropical brasileira crua ,em fatias homespun de Americanos, AGORA  COBIÇA TAMBÉM DOS BRITÂNICOS.

Vejam a qualidade da água que os políticos brasileiros fazem vista grossa, permitindo que os mega-especuladores internacionais e destruidores da humanidade exploram, colocando em risco as reservas estratégicas  e  a Soberania Brasileira.

BELTERRA -  SANTARÉM - AMAZONAS


Não basta sabermos, devemos cobrar satisfação dos governantes, do Ministério Público,  o PORQUE A ÁGUA BRASILEIRA ESTÁ SENDO CONTRABANDEADA, DOADA, com vista grossa dos políticos omissos e conivêntes.

O filme abaixo  nos mostra a realidade nos dias atuais pela conquista das Reservas Hídricas

A defesa das águas brasileiras está na Constituição Federal, no Artigo 20, que trata dos bens da União. Em seu Inciso III , a legislação determina que rios e quaisquer correntes de água no território nacional, inclusive o espaço do mar territorial, pertencem à União. Isso é complementado  pela Lei 9.433/1997, que trata da Política Nacional de Recursos Hídricos,  em seu Artigo I , Inciso II, que estabelece ser a água recurso limitado,  dotado de valor econômico, e determina que o poder público seja responsável pela licença para uso dos recursos hídricos, “como derivação ou captação de parcela de água”.
A COBIÇA estrangeira nos recursos naturais da Amazônia tem aumentado significativamente nos últimos anos. 
Seja por ação de empresas multinacionais, pesquisadores estrangeiros autônomos ou pelas missões religiosas internacionais.


ACORDA! BRASILEIROS... assim, chegará o dia em que pediremos aos gringos pelo amor de Deus um copo d'água e eles NÃO DARÃO.

1.http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2010/12/americanos-vendendo-agua-da-amazonia.html
2.VEJAM RIO HAMZA:
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2012/02/rio-hamza-esclarecimento-da-associacao.html

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Nordestinos morrendo de fome e o governo PT doando arroz para os cubanos e palestinos

NESTE BLÁ-BLÁ-BLÁ DE - MÉDICOS CUBANOS, - E-MAILS ROLANDO PARA LÁ E PARA CÁ, E  - QUE NÃO RESOLVE NADA, - A ÚNICA COISA SENSATA - QUE EU JÁ VI ATÉ AGORA, - É ISTO: --
Se hoje, 2013, estamos mal, sem grandes progressos e apenas decadência.
Como BRASIL, pais rico do momento, com população brasileira que chega a 193.946.886 habitantes em julho de 2012, sendo que acima de 85% ignorante, baixo nível de escolaridade e culturalmente sem significado importante para o futuro.
No amanhã, estaremos na pior, como CUBA, pais miserável, povo escravo nas Antilhas e, sem importância verdadeira para o mundo. Pobre país pobre, CUBAque no passado já foi considerado a Pérola do Caribe, atualmente insignificante, de 11,07 milhões de habitantes (estimativa 2012), sem menosprezar o sofrido povo cubano, o qual eu amo muito e respeito.




créditos: IMLB/ Nei Silveira de Almeida

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Brasil leiloado



Adriano Benayon *


1. A 11ª rodada de licitações do petróleo, hoje, é novo marco na descida do Brasil para a condição de país de escravos.

2. São 289 blocos, em 11 Estados. As estimativas indicam que os blocos totalizariam, de 40 a 54 bilhões de barris in situ. Aplicado o fator de 25%, prevê-se produção de 10 a 13,5 bilhões de barris.

3. Muitos técnicos julgam provável haver mais petróleo nesses 289 blocos, todos em áreas fora do pré-sal, nas quais as reservas provadas até hoje totalizam 14 bilhões de barris. 

4.  A Agência Nacional (???) do Petróleo (ANP) declarou que nos blocos licitados deverão ser descobertos 19,1 bilhões de barris de petróleo e gás, que serão exportados.  O valor, na cotação atual, é quase US$ 2 trilhões.

5. Conforme a Lei 9.478/1997, outro marco da escravidão, ficaremos com royalties de 10% desse montante. Na média, os países produtores de petróleo recebem das transnacionais 80% do valor das receitas.

6. Peritos, como Fernando Siqueira e Paulo Metri, vão ao ponto: “a pergunta óbvia é ‘quem definiu que a exportação desse petróleo é a melhor opção para o Brasil’?”

7.  Com a concessão de 30 anos para a exploração, a ANP espera arrecadar R$ 1 bilhão (0,25% do valor dos blocos), quantia insuficiente para   reformar um estádio para a Copa, lembra o químico Roldão Simas. 

9. Na maioria dos países exportadores, suas empresas não dispõem de tecnologia para produzir petróleo. Por isso, necessitam recorrer às petroleiras transnacionais para extrair o petróleo do subsolo.

10. Nesses países as economias são pouco industrializadas. Faltam terras agricultáveis e suficiente dotação de água. Portanto, precisam exportar petróleo para importar alimentos, bens de consumo, equipamentos, serviços etc.  Não é o caso do Brasil, cujo interesse é preservar esse recurso estratégico, tendente à escassez.

11. As petroleiras transnacionais vão importar equipamentos, componentes, insumos e serviços técnicos. Vão superfaturar os preços dessas importações e subfaturar os da exportação, além de omitir as reais quantidades exportadas.

12. Ademais, remeterão lucros oficiais e disfarçados. Assim, no líquido,  resultará  pouca ou nenhuma melhora do saldo das transações correntes, cujo déficit no Brasil, em aceleração, já é dos mais altos do mundo, em decorrência principalmente da desindustrialização e da desnacionalização da economia.

13. Então para que doar um recurso valioso e estratégico, depauperando as reservas (mineral não dá duas safras), em troca de royalties de apenas 1/10 das receitas da exportação declarada pelas transnacionais.

14. Que motivos, pois, afora abissal incompetência e/ou extrema corrupção, fariam as “autoridades responsáveis”, presentear as empresas estrangeiras com 90% das receitas?  Trata-se de negócio ou de negociata?

15.  Ainda por cima, a Lei Kandir, outro marco da escravidão, isenta a  exportação de minérios de ICMS, PIS/Cofins e CIDE, cuja arrecadação propiciaria 30% das receitas. 

16. Então, para que exportar petróleo bruto, com baixo valor agregado?  E por que não investir no refino e na petroquímica, para o mercado interno e para exportação?

17. Não faltam recursos públicos para financiar investimentos da Petrobrás (que os está buscando no exterior: mais endividamento). Porém, além de não os prover, o governo federal a descapitaliza, forçando-a importar derivados  e a vendê-los aqui por preço igual ao da produção interna, congelado, por alguns anos, para deter a inflação.

18. Assim, a política entreguista leva a Petrobrás a reduzir, em relação às rodadas anteriores, a proporção de blocos que vai adquirir. Desta vez, ela se est, em geral, associando às estrangeiras.
19. A ANP ignora deliberadamente o desastre causado pela transnacional estadunidense  Chevron. em novembro de 2011   (poço de Campo do Frade, na Bacia de Campos). Ora, a própria ANP, reconheceu que  o brutal vazamento  de 3.700 barris de óleo poderia ter sido evitado, se a Chevron tivesse observado as regras de segurança.
20. Os impactos ambientais e sociais altamente danosos,  ligados à  exploração de petróleo, impeliram organizações da sociedade civil a requerer ao Judiciário a suspensão da 11ª Rodada.
21A pressão da sociedade terá de ser forte, ir além das manifestações, haja vista o histórico do Judiciário, semelhante aos do Executivo e do Legislativo. E, se não se detiver a fúria entreguista, a ANP, esta fará, ainda este ano, leilão para a área do Pré-Sal, além da 12ª rodada para outras áreas.

22.  Uma das muitas ações ajuizadas, em 1997, para anular o leilão de privatização da Vale do Rio Doce, teve ganho de causa, em 2005, na 2ª instância, havendo o Tribunal Regional Federal de Brasília declarado fraudulento o leilão e anulado a privatização. Mas o BRADESCO recorreu, e, até hoje, o processo segue engavetado no STJ.
23. De resto, os  leilões são inconstitucionais, porquanto a Constituição de 1988 prescreve que o petróleo pertence à União, e não há norma explícita na CF quanto a concessões em matéria de petróleo.
24.  Prejuízos adicionais para o País decorrem de as multinacionais  usarem mão-de-obra terceirizada e padrões de emprego inferiores aos da Petrobrás.  Isso implica ínfima geração de renda para brasileiros e maior risco de acidentes e mortes.
25.  Fala-se de 47 empresas estrangeiras  habilitadas para o leilão e de 17 brasileiras, na maioria, dirigidas por testas-de-ferro.
26. Assinala Fernando Siqueira: “Além do cartel internacional, vão participar dos leilões as estrangeiras da Associação dos Produtores Independentes do Petróleo, formada por  18 empresas. Destas  14 são multinacionais, inclusive a El Paso, uma das sete irmãs.
27. Paulo Metri: “As empresas estrangeiras não querem construir refinarias no Brasil para exportarem derivados. Querem declaradamente exportar petróleo in natura.”
28. Ele esclarece que os blocos  marítimos se têm mostrado os mais produtivos e os que exigem mais investimentos, 80% dos quais são para as  plataformas. 
29. Ainda Metri:  “A 1ª rodada aconteceu em 1999 e, desde então, empresas estrangeiras arrematam blocos e nunca compram plataformas no Brasil.  Tampouco encomendam desenvolvimento tecnológico aqui. Só quem compra plataforma e desenvolve tecnologia no Brasil é a Petrobras.  A maior parte da geração de empregos se dá com a encomenda da plataforma. Quem aqui não compra, quase não gera emprego.
30. A Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET)  esclarece que  essa é a única empresa que maximiza a compra materiais e equipamentos no País, propicia o desenvolvimento tecnológico e contrata técnicos brasileiros.
31. Ademais, segundo a AEPET, além de os blocos ora licitados terem sido descobertos pela Petrobrás, também o foram os do pré-sal.
32. Após o entreguismo monolítico do período FHC, em que, inclusive foi criada a ANP, e nela instalados diretoria e quadros técnicos, vinculados à oligarquia financeira anglo-americana, o geólogo Guilherme Estrela foi nomeado diretor de exploração da Petrobrás no governo Lula.
33. Então foram descobertos, de  janeiro a agosto de 2003, 6 bilhões de barris dos 14 bilhões das reservas provadas atuais. Estrela reativou também o grupo de pesquisadores do pré-sal,  e, em 2006, teve início a perfuração nessa província, com êxito em 2007, obtendo-se reserva de mais de 100 bilhões de barris.
34. Lula fizera aprovar a Lei 12351/2010 para capitalizar a Petrobrás através de cessão onerosa, através da qual  a União cedeu um conjunto de blocos onde se esperava encontrar 5 bilhões de barris. A Petrobras pagou com títulos do Governo, e este comprou ações da Petrobrás com esses títulos.
35.  A Petrobrás então descobriu o campo de Franco, com reservas de 6 a 9 bilhões de barris e o de Libra, onde há reserva de 15 bilhões de barris. Conforme a nova lei, a ANP pode contratar com a Petrobrás, sem licitação, a exploração das áreas consideradas estratégicas. 
36. Entretanto, intervindo, mais uma vez, contra o Brasil, a ANP  retirou  o campo de  Libra da cessão onerosa à Petrobrás e quer leiloá-lo. Segundo Siqueira, a diretora da ANP, perguntada sobre as razões disso, não respondeu e diz que esse bloco será “o grande atrativo” do próximo leilão.
37. As potências imperiais, com suas fundações e instituições e com as locais, igualmente movidas a dinheiro, têm incutido na maioria dos brasileiros a mentalidade dos escravos, inclusive através da destruição dos valores, da educação  e da cultura, enquanto os acostuma a tolerar condições cada vez mais degradantes de vida.
38. Isso ocorre de forma intensa e crescente, desde agosto de 1954.  Assim, o desafio para quem deseja dignidade para si e para seus compatriotas, é desenraizar aquela mentalidade. Isso exige grandes e persistentes esforços, e tem de ser feito em menos tempo que os 40 anos  passados por Moisés, no deserto, a transformar a mente de seus seguidores.

* - Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.

Enquanto os Nordestinos morrem de fome ou são deportados longe do seu habitar...a Oligarquia Acioli (i ou y) conspira contra o Brasil


O controle ou a teocracia vai ser exercida indiretamente. Essa tática sugerida de reforçar a Igreja para fortalecer o laicismo, é usada pela elite sionista em reforçar o avanço evangélico que tem duas vantagens (derruba o poder da Igreja no Brasil e inaugura uma teocracia (que é o sonho da elite judaico sionista no Brasil já que em Israel isso já foi conseguido). Na minha opinião é esse cenário que está por trás das cortinas desses bastidores.

Acredito que o objetivo da elite sionista seja exatamente detonar de vez o poder político da Igreja passando os cordéis(controle) das sombras ao poder dos evangélicos, fiéis escudeiros da elite sionista que já instalou uma teocracia em Israel. Como no Brasil é forte a tradição cristã, e nem tem tanto israelita  assim (embora nossa elite seja 90% sionista ela representa menos de 1%) o controle ou a teocracia vai ser exercida indiretamente. Essa tática sugerida de reforçar a Igreja para fortalecer o laicismo, é usada pela elite sionista em reforçar o avanço evangélico que tem duas vantagens(derruba o poder da Igreja no Brasil e inaugura uma teocracia(que é o sonho da elite judaico sionista no Brasil já que em Israel isso já foi conseguido). Na minha opinião é esse cenário que está por trás das cortinas desses bastidores.
A  primeira imagem e para mostrar o quanto o governo brasileiro é afinado com a elite sionista (é ela que exerce o governo nos bastidores) a foto abaixo é da Dilma, o Lula e os membros mais poderosos dessa elite (e eles estão na posição do triângulo maçônico)  Obs: o Papa atual já montou um museu do holoconto dentro de uma igreja, isso entre outras coisas não é só para puxar o saco dos poderosos do planeta é para mostrar o quanto a elite cristã está afinada e controlada como representante dos interesses da elite sionista.
Quanto mais a igreja for retrógrada, quanto mais antipatia adquirir, mais ela será minguada e minada e esse é o grande objetivo.


O QUE É OLIGARQUIA? 

    A oligarquia Acioli (i ou y)
  • Era ele quem comandava a oligarquia Acciolina, que tinha características de nepotispo, despotismo e mandonismo. O comendador Antônio Pinto Nogueira Acioli, O Babaquara
    Para entendermos o que significou a dominação oligárquica na Primeira República vejamos esse caso exemplar:
Presidente do Estado: Antônio Pinto Nogueira Acioli

Secretário do Interior: José Acioli


Diretor de Seção: Lindolfo Pinto (sobrinho do presidente)


Deputados Estaduais:

Benjamin Acioli, Raimundo Borges e Jorge de Souza (genros do presidente), Jovino Pinto, José Pinto, Pinto Brandão, Padre Vicente Pinto (primos do presidente), Antônio Gadelha (cunhado de um filho de Acioli)

Academia de Direito: Nogueira Acioli( Diretor), Tomaz Pompeu(cunhado de Acioli / Vice-Diretor), Tomaz Acioli (Lente de Direito Internacional), Antônio Acioli (Lente de Direito Civil), Tomaz Pompeu (cunhado de Acioli / Lente de Economia Política), Jorge de Souza (genro de Acioli / Lente de Medicina Legal)
Liceu:

Professores» Tomaz Acioly, Benjamin Acioli, Jorge de Souza
Escola Normal:

Tomaz Acioli, José acioli e + Sobrinho, sobrinha e irmão do presidente

Intendência Municipal: Antônio Gadelha
Câmara Municipal:

Jovino Pinto (Secretário)

Antônio Acioly (Procurador Fiscal)

Batalhão do Exército: Cap Raimundo Borges (genro de Acioli / Comandante)
Senadores Federais
Tomaz Acioli,  Padre Cícero


Fancisco Sá (genro de Acioli)
Deputados Federais
Lopes (primo de Acioli)
Gonçalo Souto (tio de uma nora de Acioli)

Clero-Igreja:
Padre Cícero intimava os sertanistas a trabalhos com mão-de-obra-barata e total defensor de Acioli.

E mais Aciolys em cargos das seguintes repartições: Higiene Pública, Correios, Inspeção Veterinária, Escola de Aprendizes de Artífices, etc; etc;...

Primeiro governo Acioli: Frustrando todas as expectativas do povo cearense, Acioli utiliza-se do poder para desenvolver a sua oligarquia. Tinha todo o apoio do governo federal e estadual, para os quais era considerado um homem honrado e íntegro. Assim manipulou a política de forma que favorecesse familiares  e correligionários. Acioli não deu prioridade a setores responsáveis pelo desenvolvimento do estado. Preferiu voltar-se para a construção de obras onde pudesse tirar vantagem pessoal. Como exemplo podemos citar a construção de cinco pontes sobre o rio Pacotí, encomendadas à França através da Casa Boris Fréres. O dinheiro das pontes apareceu nas contas do Estado, mas as pontes nunca foram construídas. Não podemos esquecer de dizer que Boris era correligionário de Acioli(y).

Hoje 2011, govenador do Estado de Pernambuco: 

Eduardo Henrique Accioly Campos 

Lula e Dilma também afinados$$$ com os sionistas
  • “E quem afirmar que no Ceará há uma oligarquia, é porque é muito maledicente”
    In “O Coronelismo: uma política de compromisso” Janotti, M. de L.M., p. 65/66
  • Pelo que tudo indica, e vemos,  esta  maldita e destruidora oligarquia  ainda prevalece.