quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Genocídio dos índios cintas-largas em Aripuanã Rondônia: Rockfeller e a cobiça pelos minérios raros

Por que, batizaram de Reserva Roosevelt a área indígena dos cintas largas em Rondônia? Eu escrevi sobre esse assunto em nov/2020, sem saber que no local existiu a chacina dos índios cintas-largas. Em 1914, a cobiça de Roosevelt na Amazônia brasileira Rondônia, a procura por ouro,  diamante, minérios raros, Rosevellt até malária  contraiu na floresta quase morreu, mas descobertas importantes fez dos minérios existentes nas terras indígenas. Foi o Marechal Rondon e militares que o guiou na excursão, até  batizaram o "Rio da Dúvida" como Rio Roosevellt.  O gringo Roosevellt retornou aos EUA e  levou com ele as descobertas para o chefe Rockfeller. E Rockfeller com sua clã demoníaca, genocída, retornou na Amazônia para remover os indígenas como ele disse: sentados em cima das riquezas existentes. Jamais, o povo brasileiro ficou sabendo desses crimes praticados, por que os militares guardiões da floresta se calaram?  por que permitiram? Infelizmente, a matança dos indígenas continua nos dias atuais. [1]

As vítimas eram cintas-largas, uma pequena tribo indígena da Amazônia brasileira;
Mas agora, empresas brasileiras e estrangeiras ambicionavam suas terras;

"depósitos de metais raros estavam sendo encontrados na área [ dos cintas-largas].

Que tipo de metais, não ficou bem claro. Uma espécie de blecaute de segurança foi imposta, apenas esporadicamente rompida por vagos relatos das atividades de empresas americanas e européias e o contrabando para os EUA dos metais raros não identificados"

Os índios estavam marcados para a remoção.

GERARD COLBY

COM

CHARLOTTE DENNETT

 

SEJA FEITA A VOSSA VONTADE

A Conquista da Amazônia: (Podemos chamar de conquista genocida dos indígenas)

Nelson Rockefeller e o Evangelismo na Idade do Petróleo [2]

  • Tradução de JAMARI FRANÇA
  • EDITORA RECORD
  • Rio de Janeiro • São Paulo - ISBN 85-01-04532-2
  • Aos 47 jornalistas assassinados na Guatemala durante ditaduras militares entre 1978 e 1985 e a seus colegas mortos em condições similares no Brasil e em outros países quando tentavam levar ao mundo o que estava acontecendo dentro das fronteiras de nações "em desenvolvimento"
  • A perda da liberdade seria logo seguida da supressão da liberdade de imprensa; como esta é um ramo essencial da liberdade, talvez preserve o todo.
  • - JOHN PETER ZENGER [7]
  • (1697-1746)

 

Tentar sensibilizar outras pessoas sobre crimes contra humanidade não é uma tarefa fácil, especialmente quando estes crimes ocorrem em terras distantes e  nomes poderosos do próprio país são levantados.

No Brasil, documentos que poderiam ter sido úteis na identificação dos responsáveis por crimes sérios contra os povos indígenas desapareceram num incêndio misterioso nos arquivos ao Serviço de Proteção ao Índio. Felizmente, relatórios de antropólogos e circunstâncias políticas pouco comuns permitiram que o procurador geral do Brasil conduzisse sua própria investigação.

Mas a conquista da Amazônia não é apenas sobre a Amazônia brasileira. A bacia do rio Amazonas, incluindo seus poderosos afluentes, também abrange boa parte do Peru, Equador, Bolívia, Colômbia e parte da Venezuela, uma área do tamanho dos Estados Unidos. Nem a conquista é sobre atrocidades. Relatórios de antropólogos e funcionários do governo geralmente descrevem genocídios e etnocídios como um processo cruel desnecessário no desenvolvimento da fronteira.

No fim de nossa investigação, tínhamos constatado que este processo tem similaridades marcantes com a conquista do Oeste americano e envolvia algumas das mesmas e poderosas forças políticas e econômicas americanas.

Nos países da bacia amazônica, a conquista seguiu a tendência geral de exploração de petróleo, borracha e minerais, construção de estradas e pistas de pouso, apoio a pesquisas visando à colonização, expansão da agricultura comercial (em detrimento da agricultura de subsistência dos indígenas), devastação da floresta tropical e competição dos EUA com outras grandes potências por esferas geopolíticas de influência. Tudo isso assistido por um sistema de ajuda gradualmente montado ao longo de trinta anos por Nelson Rockefeller, começando como coordenador de Assuntos Americanos de Roosevelt, durante a Segunda Guerra Mundial, e a seguir como arquiteto de ajuda externa de Truman.

Os missionários entraram no lado político, cultural e social da conquista, sendo seu líder influenciado pela filantropia de Rockefeller, e uma rede de contra insurreição que atendia aos objetivos desenvolvimentistas de Nelson Rockefeller. Pg.19,


O Instituto Summer de Lingüística (SIL) foi contratado por ditaduras militares e governos civis, geralmente liderados por aliados de Nelson, para pacificar as tribos e integrá-las a economias nacionais cada vez mais sintonizadas com o mercado americano. O SIL usou a Bíblia para ensinar os povos indígenas a "obedecer ao governo, porque toda autoridade vem de Deus". Na nossa pesquisa descobrimos que os contestadores desse pressuposto e do legado deixado por Rockefeller e Townsend geralmente pagavam o preço do repúdio recebendo críticas, rejeição e um silêncio ensurdecedor. Lembramos particularmente o falecido Michael Lambert, um ex etnobotânico formado pela Universidade de Harvard que fez pesquisa de campo na Amazônia. Ele será lembrado por sua calma determinação de chamar a atenção de seus colegas de Harvard para o genocídio dos índios da Amazônia. Ele descreveu sua experiência como dolorosa.

Ninguém, no entanto, sofreu mais do que os povos indígenas. Desvendar os segredos levou muitos anos para nós, mas, em última análise, para eles. Se este livro tomar futuras investigações mais fáceis e mais criteriosas, então terá servido aos seus propósitos.  Janeiro de 1995 pg.20 


O silêncio escuro e confortante do confessionário rompeu-se quando a pequena porta corrediça bateu ao ser aberta, espalhando a luz através de uma pequena tela. "Sim, meu filho?", encorajou o sacerdote quando a voz masculina, sussurrante, balbuciou. Então, das sombras, jorrou uma torrente de crimes tão esmagadora que o voto de silêncio do padre Edgar Smith tremeu até as fundações jesuítas. Não podia mais viver com a consciência. Além disso, não lhe pagaram os quinze dólares prometidos. 

As vítimas eram cintas-largas, uma pequena tribo indígena da Amazônia brasileira. Batizados numa alusão aos largos cintos de casca de árvore que eram sua única vestimenta, este grupo de mais ou menos quatrocentas almas vivera durante séculos ao longo do rio Aripuanã, caçando e pescando com flechas embebidas em curare, resistindo com sucesso a todos os intrusos. Mas agora, empresas brasileiras e estrangeiras ambicionavam suas terras. Os índios estavam marcados para a remoção. Uma vez que a legislação brasileira protegia tecnicamente os índios como tutelados pelo Estado, só a violência sub-reptícia poderia ser usada. Era uma solução bastante comum. O supervisor geral de uma empresa local de borracha, Francisco de Brito, já ostentava o título de Assassino Campeão de índios, por levar qualquer índio capturado para uma "visita ao dentista": a vítima era forçada a "abrir bem" e levava um tiro de pistola na boca. Um bando de cintas-largas escapara da solução final se internando bem dentro da floresta. Felizmente para Brito, encontrou-se um homem que conhecia o suficiente da cultura dos cintas-largas para saber o dia preciso em que a maioria do povo desta aldeia deveria se reunir. A ocasião seria traiçoeiramente festiva: a reunião anual de famílias. Os índios se agrupariam no centro da aldeia para rezar, celebrar e consultar os espíritos dos ancestrais, representados por dançarinos mascarados. (Pg.21)


Brito concluiu que a cerimônia seria o alvo perfeito para um bombardeio aéreo. Contratou um piloto e um Cessna comercial que sobrevoou a aldeia no dia sagrado, jogando açúcar na primeira passada e dinamite na segunda. Para caçar os sobreviventes, Brito virou-se para seu capanga, Chico, um homem muito afeiçoado ao facão. Pereira era um dos recrutas de Chico.

"Subimos de lancha o rio Juruena"disse Pereira. Havia seis de nós, homens experientes, comandados por Chico, que costumava apontar a metralhadora em nossa direção sempre que dava uma ordem. Levamos uns bons dias corrente acima na serra do Norte. Depois disso, nos perdemos no mato, embora Chico tivesse trazido uma bússola japonesa. Por fim, um avião nos encontrou. Foi o mesmo avião usado para o massacre dos índios e eles nos jogaram algumas provisões e munições. Depois disso, seguimos durante cinco dias e ficamos sem comida outra vez. Atravessamos uma aldeia indígena que tinha sido arrasada

( ... ) colhemos um pouco da mandioca dos indígenas para nos alimentar e pescamos alguns peixes pequenos. Àquela altura, estávamos enfastiados e vários de nós queriam voltar, mas Chico disse que mataria qualquer um que tentasse desertar. Foram mais cinco dias depois disso antes que víssemos uma fumaça. Mesmo assim, os cintas-largas estavam a dias de distância. Estávamos com bastante medo uns dos outros. Neste tipo de lugar, as pessoas atiram umas nas outras e são alvejadas, pode-se dizer, sem saber a razão.

Quando abrem um buraco em você, eles têm mania de enfiar uma flecha na ferida, para colocar a culpa nos índios.

Os homens abriram caminho através da selva, lutando contra hordas de insetos, agüentando o calor e os temporais. "Fomos escolhidos a dedo para a tarefa, tão quietos quanto qualquer grupo de índios quando se tratava de esgueirar-se por baixo e por fora das árvores.

"Quando chegamos ao território dos cintas-largas, não houve mais fogueiras nem conversas. Assim que avistamos a aldeia, acampamos para passar a noite.

Levantamos antes do amanhecer, depois nos arrastamos metro a metro através dos arbustos até ficarem ao nosso alcance. Depois disso, esperamos o sol surgir."

O clamor da noite na selva aquietou-se com o amanhecer. Um indígena pequeno, de uns cinco anos, acabara de sair para ver os mais velhos trabalharem nas novas cabanas que estavam construindo, quando urna barragem assassina de balas caiu sobre a aldeia, derrubando os homens onde se encontravam. Brancos armados apareceram entre as cabanas, disparando as armas indiscriminadamente, até que só sobraram o garoto e urna jovem índia (para quem ele correra em busca de proteção). A criança horrorizada estava "se esgoelando". Pereira tentou deter Chico quando ele andou na direção da criança, mas Chico lhe deu um safunão. (Pg.22)


Chico varou a cabeça da criança com um tiro. Pereira pediu pela vida da garota, lembrando a Chico que·Brito gostava de prostituir jovens índias e invocando o apetite sexual do próprio grupo. Chico não se sensibilizou. Ele conseguia satisfação sexual através da violência.

"A gente pensou que ele tinha ficado maluco", contou Pereira, e ficamos muito assustados. Ele amarrou a garota índia de cabeça para baixo numa árvore, as pernas separadas, e a rasgou ao meio com o facão. Quase com um único golpe, eu diria. A aldeia parecia um matadouro.

Ele se acalmou depois de cortar a mulher e nos disse para queimar as cabanas e jogar os corpos no rio. Depois disso, pegamos nossas coisas e retomamos o caminho de volta. Fomos em frente até o cair da noite, tomando cuidado para esconder nossas pegadas. ( ... ) Levamos seis semanas para encontrar os cintas-largas e uma semana para voltar.

Quando chegaram em Aripuanã, urna Dodge City tropical, traziam amostras de minério encontradas na área para entregar a Brito e "agradar à companhia". O padre Smith se conteve. Usando todos os poderes de absolvição ao seu alcance, ele convenceu Pereira a repetjr a história diante de um gravador: "Gostaria de dizer agora que nada tenho pessoalmente contra os índios", alegou Pereira. Mas as terras indígenas eram ricas em ouro, diamantes e minerais raros. "O fato é que os índios estavam sentados sobre terras valiosas e nada faziam com elas. Eles têm urna maneira de achar a melhor terra para plantações e há também todos aqueles minerais valiosos por perto também. Eles têm de ser convencidos a partir e, setudo mais fracassa, então resta a força.,, 1

O padre Smith entregou a fita às autoridades locais, exigindo urna investigação, mas durante anos o massacre dos cintas-largas em 1963 foi abafado. Três promotores se retiraram do caso, alegando conflito de interesses. interesses. Somente em 1968, quando um clamor no Congresso sobre as vendas crescentes de terras da Amazônia para empresas estrangeiras estimulou revelações do ministro do Interior sobre o genocídio generalizado de índios, foi que o procurador-geral pressionou por um julgamento. O massacre dos cintas-largas não foi um caso isolado.

Mais de 62 milhões de dólares em propriedades indígenas tinham sido roubados na década anterior e pelo menos mil crimes -variando de malversação a assassinato  foram colocados na soleira da porta da elogiada autarquia indígena governamental, o Serviço de Proteção aos Índios (SPI). Uma comissão especial passara 58 dias viajando dezesseis quilômetros para fazer um levantamento das tribos indígenas, visitando mais de 130 postos. Pg.23


As evidências de genocídio eram esmagadoras. Vinte volumes de provas foram coletados, documentando a destruição de tribos inteiras. Ataques de estranhos usando de tudo, desde comida envenenada a roupas infectadas com varíola, resultaram na morte de dezenas de milhares de índios. Os antropólogos estimam que a população indígena do Brasil variava de pouco menos de cem mil a um máximo de duzentos mil em 1957 .

2 Em 1968, as estimativas tinham sido reduzidas em 50% 3: de alguma coisa em torno de quarenta a cem mil homens, mulheres e crianças haviam sido mortos. Os índios ao norte do rio Amazonas tinham sofrido especialmente após 1964, quando um golpe milita derubou o governo eleito. Oficiais nacionalistas do Exército, liderados pelo general Albuquerque Lima, ministro do Interior, queriam que o holocausto parasse  junto com a ocupação da Amazônia por empresas estrangeiras que, alegavam, tinham atiçado as chamas. Àquela altura, a maior parte das testemunhas do massacre dos cintas-largas já desaparecera ou morrera. Os arquivos do SPI foram destruídos num incêndio misterioso. Finalmente, canhões e tanques intervieram. O endurecimento do regime, com a edição de medidas que davam poderes extraordinários ao executivo, levou à deposição do procurador-geral nacionalista e do ministro do Interior. Nenhum dos 134 funcionários do SPI acusados de crimes jamais iria a julgamento.

A acusação do procurador-geral de que o SPI se corrompera por estar privado de recursos governamentais e o "impacto desastroso da atividade dos missionários" permaneceram oficialmente ignorados. Da mesma maneira ignorou-se a denúncia do Jornal, do Brasil em 1968 de que "na realidade, aqueles no comando destes postos de proteção aos índios são missionários norte-americanos  eles estão em todos os postos - que desfiguram a cultura indígena original e forçam a aceitação do protestantismo" .

4 Mas funcionários da organização missionária fundamentalista americana que trabalhavam com o SPI junto às tribos - O Instituto Summer de Lingüística (SIL), conhecido nos Estados Unidos por sua alcunha menos científica, os Tradutores da Bíblia Wycliffe - negaram a ocorrência de qualquer genocídio. O diretor da sede brasileira do SIL descartou todas as informações sobre genocídio/ e o fundador do SIL, William Cameron Townsend, negou conhecimento dos massacres.6 Pg.24


O caso dos cintas-largas - e os próprios índios - parecia condenado ao esquecimento até que o jornal The Sunday Times, de Londres, ressuscitou em 1969 a acusação de genocídio. Norman Lewis mais uma vez levantou o espectro de empresas estrangeiras mudando-se para a Amazônia brasileira. Ele informou que "depósitos de metais raros estavam sendo encontrados na área [ dos cintas-largas].

Que tipo de metais, não ficou bem claro. Uma espécie de blecaute de segurança foi imposta, apenas esporadicamente rompida por vagos relatos das atividades de empresas americanas e européias e o contrabando para os EUA dos metais raros não identificados" .7 Pouco mais de um ano depois, a Academia Internacional de Polícia, uma escola em Washington patrocinada pela Agência para o Desenvolvimento Internacional (AID) mas, na verdade, dirigida pela CIA,1  informaria que uma nova Guarda Indígena estava sendo treinada no Brasil. 9 A Guarda, nos moldes da Polícia Tribal do Departamento de Assuntos Índios (BIA) dos EUA, foi colocada sob a autoridade do substituto que o regime arranjou às pressas para o SPI,  a Fundação Nacional do Índio (Funai). A Funai, por sua vez, foi colocada sob o comando do ex-chefe do serviço militar de informações. Seriam necessários mais dois anos para que um agente graduado da Funai revelasse que a Guarda Indígena estava arrebanhando índios para serem "reeducados" num campo de concentração em Crenaque, no estado de Minas Gerais.10  "Estou cansado de ser um coveiro dos índios", declarou o agente ao pedir demissão da Funai. "Não pretendo contribuir para o enriquecimento de grupos econômicos ao custo da extinção de culturas primitivas." 11 Na época, a Funai já adotara a política do BIA de arrendar terras indígenas para empresas mineradoras, enquanto os superiores militares do Ministério do Interior cooperavam com a agência americana Pesquisa Geológica num levantamento aéreo da Amazônia patrocinado pelo BIA. 12 Entre as empresas americanas que receberiam permissão para entrar na reserva dos cintas-largas para explorar a cassiterita, componente vital da produção de estanho, estava uma firma parcialmente controlada por um amigo de Nelson Rockefeller.  

De 1969 até meados da década de 1970 na Ditadura Militar, a Fundação Nacional do Índio (Funai)  manteve silenciosamente em Minas Gerais dois centros transformando mentalidade, para a detenção de índios considerados “infratores”[5]

Povos indígenas e a ditadura militar | Sala de Notícias - Canal Futura [6]

Em junho de 1969, um enorme jato prateado com as palavras "The United States of America" desceu na direção do aeroporto de Brasília, a futurística capital do país no Planalto Central. Enquanto a sombra do avião passava sobre os prédios brilhantes de aço e vidro que simbolizavam o compromisso do Brasil de conquistar seu interior selvagem, milhares de soldados cercavam o ultramoderno aeroporto e alinhavam-se nas ruas. O Air Force Two pousou com um guincho e rolou na direção de uma multidão de dignitários que aguardavam perto do terminal. Uma porta se abriu e um homem desceu a rampa com sua conhecida mandíbula quadrada aninhando um amplo sorriso. 

Nelson Rockefeller chegara. Pg.25 


Para a maior parte da equipe da embaixada americana, Rockefeller era apenas mais um político poderoso que por um acaso era muito rico. Ele era o governador republicano de Nova York que por duas vezes tentara inutilmente ser o candidato presidencial de seu partido. Segundo a opinião geral, ele ainda não estava liquidado. A presença dele numa missão exploratória presidencial deixava pouca dúvida sobre suas ambições políticas.

Mas, para muitos dignitários brasileiros presentes, Nelson Rockefeller era muito mais do que um político rico. Ele era, até certo ponto, uma personificação de suas mais caras esperanças num mundo conturbado. Talvez mais importante, era também um símbolo vivo do passado, trinta anos antes, quando o conheciam simplesmente como o Coordenador.

Estes brasileiros sabiam de um outro Rockefeller, muito menos público: o Rockefeller Latino-Americano. Durante a Segunda Guerra Mundial, como coordenador de Assuntos lnteramericanos dos EUA, de promoveu no hemisfério uma implacável guerra econômica e psicológica contra trabalhadores indígenas grevistas e simpatizantes nazistas. Depois, como secretário de Estado assistente para a América Latina no governo Franklin Roosevelt, lançou a Guerra Fria antes mesmo que fosse declarada, fundindo uma unidade hemisférica contra os soviéticos na Conferência Pari-americana de 1945 e na conferência que fundou as Nações Unidas no mesmo ano. Seu sucesso em lançar as fundações legais de um pacto militar regional pavimentou o caminho para a Organização dos Estados Americanos (OEA), para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e para a Organização do Tratado do Sudeste Asiático SEATO que se tomou a raison d'être para a guerra do Vietnã. Ali estava um aliado confiável contra o comunismo, fosse interno ou externo.

Era também um valioso aliado econômico. Seu conceito pessoal de missão, fruto das tradições religiosas e da inabalável crença calvinista de sua família na capacidade de promoção do capitalismo, tinha sido amenizado por um respeito pela cultura latino-americana raro entre americanos. Seu entusiasmo quase evangélico pelo desenvolvimento do capitalismo no Terceiro Mundo tinha sido vital no lançamento dos programas americanos de ajuda externa, especialmente o programa Ponto IV de Harry Truman. Sob Dwight Eisenhower, ele levou seu compromisso ao extremo, como elemento pessoal de ligação do presidente com a CIA e assistente especial para estratégia de Guerra Fria e guerra psicológica. Antigo confidente do presidente e de lideranças empresariais em toda a América Latina, Rockefeller era um  parceiro confiável e proprietário discreto de vastas fazendas, bancos gigantescos, minas e até, através da IBEC, uma das corporações mais diversificadas do hemisfério, de supermercados. Herdeiro de propriedades petrolíferas nas Américas do Sul e Central, ele também era irmão de David Rockefeller, presidente de uma das principais fontes de capital para a região, o Chase Manhattan Bank. Pg.26


Nelson Rockefeller era, em resumo, o emissário perfeito de Richard Nixon aos círculos mais poderosos do Hemisfério Sul-americano. Um entusiasta vigoroso escolado nas sutilezas das altas finanças e da ajuda externa, impregnado da rica vida cultural e política da América Latina e conhecedor das mais secretas operações de informação dos EUA na região um insider entre insiders na Junta de Assessoramento de Informação no Exterior. Todo este poder, por sua vez, provinha da riqueza criada pela Standard Oil, a empresa que seu legendário avô tinha fundado e conduzido para uma definitiva hegemonia sobre o comércio de petróleo da América Latina.

Nelson devia ao avô sua presença no Brasil naquele dia, John D. Rockefeller, pai, era a fonte de seu poder e a inspiração de sua vida. Estrategicamente colocado como um robber baron • medieval na encruzilhada de um mundo que se industrializava, o velho Rockefeller extraíra um tesouro pessoal maior do que qualquer coisa já vista no mundo e - em termos relativos  jamais se veria ou permitiria  novamente. Desta vontade de ferro forjara-se um império, estendendo- se ao longo de trilhos de trem através da América e depois para as nascentes petrolíferas da América Latina e os mercados do mundo. O petróleo trouxera Nelson Rockefeller ao Brasil décadas antes e o país sempre foi um de seus favoritos. Seu vasto interior amazônico guardava o sonho brilhante de uma nova fronteira para o Ocidente, assim como o Oeste americano capturara a imaginação da geração de seu avô. O desafio do Oeste, simbolizado pelos índios e as terras virgens que defendiam, tinha sido enfrentado não apenas por tropas e estradas de ferro; os missionários religiosos financiados pelo avô e os missionários seculares enviados pela grande Fundação do avô tinham desempenhado papéis vitais. Agora o zelo missionário impulsionava a arrancada de Nelson Amazônia adentro. E por este zelo, Nelson tinha uma grande dívida com suas lembranças de infância do mundo de seus pais. Pg.27


NOTAS:

1.  https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2020/11/rio-aripuana-no-mato-grosso-998-km-de.html

2.https://drive.google.com/file/d/16DppK0hO3jL74ZpGkXY6gP_rVJl9VPYM/view?fbclid=IwAR0uZJ97Y7GOJyqciI61qyYOKN4Fh9MPBJ03o0K7xr6lWMNoiv8EqRzQoSQ

3. http://mapadeconflitos.ensp.fiocruz.br/conflito/ro-a-terrivel-historia-dos-cinta-larga/

4. https://www.ufrgs.br/museumin/MINDiamantes_Brasil.htm

5. https://reporterbrasil.org.br/2014/04/ditadura-criou-campos-de-concentracao-indigenas/  

https://www.youtube.com/watch?v=FwSoU3r1O-Q&t=4s   

6. https://www.youtube.com/watch?v=M0jtsgSsxFs[5]

7. John Peter Zenger era um impressor e jornalista alemão na cidade de Nova York. Zenger publicou o The New York Weekly Journal. Ele foi acusado de difamação em 1734 por William Cosby, o governador real de Nova York, mas o júri absolveu Zenger, que se tornou um símbolo da liberdade de imprensa.

8. Créditos: Rogerio Brito

Guerra secreta subterrânea atinge sua contagem regressiva final

 

De acordo com Val Nek, um Alto Comandante da Federação Galáctica de Mundos, entramos na Contagem Final em uma guerra épica nos bastidores que ocorre em remotas instalações subterrâneas espalhadas pelos Estados Unidos e pelo resto do planeta. Sua última atualização, transmitida através de sua contatada, Megan Rose, dá muitos detalhes sobre campanhas militares coordenadas conduzidas por forças especiais pertencentes a uma Aliança da Terra trabalhando ao lado de seus pares da Federação Galáctica com o objetivo de remover os últimos remanescentes de uma aliança extraterrestre de Deep State abrigada em várias instalações subterrâneas.

Em 14 de outubro, Megan transmitiu a seguinte atualização de Val Nek [VN]:

VN: O fim da guerra está próximo. A Federação e a Aliança Terrestre fizeram uma ampla preparação para que os sistemas de comunicação da Terra sejam completamente seguros. As frequências de rádio, que foram hackeadas pelos cinzas Orion, agências de três cartas e a Frota Negra, estão agora nas mãos da Aliança Terrestre. Como falei anteriormente, a Aliança Terrestre tem lutado ao lado da Federação para retomar o planeta. A última parte desta guerra, a contagem regressiva final, é a guerra subterrânea. A guerra subterrânea é uma das guerras mais sangrentas e horríveis que já travamos. Tenho certeza de que os militares terráqueos também podem dizer o mesmo.

O que Val Nek descreve aqui não é diferente dos meses finais da Segunda Guerra Mundial, quando a Alemanha nazista e o Japão imperial lutaram até o fim. Isso serviu a um propósito duplo. Para contrariar os poderes aliados, destruindo a infraestrutura civil vital necessária para a reconstrução nacional, e também para dar tempo para que pessoal e recursos sejam desviados para bases subterrâneas na Antártica e na América do Sul para a criação de um programa espacial secreto 'Dark Fleet' (também conhecido como ' Nacht Waffen ') que foi formalmente aliado do Império Draconiano.

Hoje estamos testemunhando batalhas ferozes semelhantes, desta vez ocorrendo nas Bases Militares Subterrâneas Profundas (DUMBs) nos Estados Unidos e em outros lugares ao redor do planeta enquanto a Aliança da Terra se move contra o Estado Profundo e seus aliados Orion Grey, após ter sucesso em um esforço de limpeza semelhante na Antártica, conforme descrito em artigos anteriores . A referência de Val Nek a uma 'Contagem Regressiva Final' indica que o tempo é curto para o Estado Profundo e seus aliados alienígenas, pois sua situação estratégica entra em colapso na guerra subterrânea.

Embora o resultado da guerra possa ser claro, pode-se prever que o Deep State, como os nazistas antes deles, está prolongando a guerra para destruir vidas e infraestrutura em um ato de malícia, enquanto aproveita a oportunidade para realocar todo o pessoal e recursos que puder longe dos campos de batalha para os "locais seguros" restantes, seja na Terra, em nosso sistema solar ou em qualquer outro lugar da galáxia.

Val Nek continuou sua atualização, descrevendo como os soldados da Aliança Terrestre feridos nas ferozes batalhas subterrâneas estão sendo curados:

Em relatórios anteriores, eu disse que esses soldados estão encontrando refúgio nas tecnologias de cura disponíveis no Comando de Operações Lunar, que logo serão expandidas para uma instalação de última geração totalmente funcional com tecnologia de alta densidade, conforme descrito nos Acordos de Júpiter. Embora eu não possa falar pela Aliança Terrestre, posso relatar que as obrigações da Federação em relação à limpeza e liberação de bases subterrâneas agora estão completas. Esta é uma excelente notícia.

Em um relatório anterior, Val Nek relatou como o Comando de Operações Lunar estava sendo reaproveitado como uma instalação médica onde a ciência e as tecnologias de cura da Federação Galáctica estavam sendo introduzidas na Aliança Terrestre. Grandes empresas estavam envolvidas na produção em massa dessas tecnologias de cura avançadas para eventual liberação para a humanidade.

É importante ressaltar que em um artigo anterior , citei JP, um membro em serviço do Exército dos EUA que conheço desde 2008, que revelou que ele e colegas do exército estavam sendo enviados à Lua para construir novas instalações para uma aliança multinacional trabalhando com 'Nordic 'extraterrestres. Esta foi uma corroboração importante para o que Val Nek afirmou anteriormente, e torna plausível que o pessoal das forças especiais ferido esteja sendo levado à Lua para cura.

A atualização de Val Nek discutiu a seguir duas bases importantes dos Estados Unidos onde ocorriam combates clandestinos:  

Existem duas bases que foram a última de nossas preocupações: a Base de Dulce e a Área 51. Como o Comandante Ereydon relatou anteriormente, Orion greys foram capturados e pudemos identificar sua frequência de energia, sua codificação genética que conectava suas consciências. Posso confirmar que este código foi hackeado e em breve todos os sistemas de comunicação do Terra estarão seguros. Não há mais ameaças extraterrestres para a Terra, a esse respeito neste momento. A Alliance tem o trabalho de recuperar os servidores, mudar a frequência dos servidores e substituir as comunicações por satélite. Eles têm tudo o que precisam, eles têm a tecnologia. Avançamos com a liberação do Planeta Terra.

Val Nek estava aqui se referindo a um relatório anterior de Thor Han Eredyon, outro Comandante da Federação Galáctica, que foi retransmitido por Elena Danaan, que discutiu a captura de nove extraterrestres Orion Grey . Novamente, houve corroboração independente para tal afirmação, que veio de outro contatado, Alex Collier, que descreveu o que ele tinha aprendido do Conselho de Andrômeda sobre a captura de um grupo de Orion Greys.

Fiz a Val Nek uma série de perguntas sobre sua atualização, as quais Megan gentilmente retransmitiu a ele e recebi as seguintes respostas:

T1. Você descreve as batalhas nessas bases subterrâneas como sendo particularmente ferozes. Você pode compartilhar alguns detalhes sobre essas batalhas em termos de armas usadas, pessoal e suas localizações?

VN: Sim, posso falar em nome do pessoal da federação que lutou ao lado da Aliança Terrestre. É importante notar que é dever da Federação remover a presença extraterrestre nessas áreas. No interesse de treinar os militares terráqueos, soldados humanos também lutaram ao lado para eliminar algumas das áreas com a Federação. Esses soldados humanos nunca viram tantos horrores, a maioria deles, e eles merecem nosso maior respeito. As armas que foram usadas para desmantelar a presença extraterrestre malévola nessas áreas são comuns à Federação e serão fabricadas para a Aliança Terrestre usar no futuro. Eles são mais bem descritos para você como armas laser. Eles emitem um “laser” de alta frequência que desmagnetiza as ligações atômicas de uma estrutura ou pessoa, causando traumas e morte. Esses dispositivos são relativamente simples e são eficazes na 4ª e 5ª densidades, onde reside a maioria desses seres. A maioria desses soldados humanos é incapaz de ver em 4D ou 5D com eficácia a olho nu. Eles têm super fatos especiais com capacetes para visualização.

Não se trata de tecnologia da Federação, mas sim de algo que já foi desenvolvido em seus programas espaciais, mas mesmo assim eficaz. Nossa estratégia militar era esta: isolar uma seção da base e atacar. Isso foi feito de forma a preservar ao máximo a vida, já que esses seres e oficiais militares corruptos mantêm humanos e outros seres como reféns para experimentação.

Eu ouvi pela primeira vez sobre ternos de supersoldado usados ​​por pessoal do programa espacial secreto em 2014, de Randy Cramer , que diz que serviu em um programa de 20 e volta de 1987 a 2007. Ele descreveu como foi treinado para lutar contra espécies extraterrestres indígenas em Marte, em em nome de um programa espacial secreto administrado por corporações para o qual os fuzileiros navais dos EUA foram recrutados secretamente para proteger.

O testemunho de Cramer foi apoiado por um ex-soldado do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA e soldado do Estado de Washington, Michael Gerloff, que forneceu extensa documentação de suas alegações de que os fuzileiros navais dos EUA estavam sendo recrutados durante o campo de treinamento para um programa espacial secreto. Ironicamente, a Federação Galáctica armou secretamente os marcianos indígenas para lutar contra a Frota Negra e a aliança corporativa, libertando assim seu planeta.

Posteriormente, Val Nek deu informações adicionais em resposta a Q1.

Q1: VN: Eu gostaria de acrescentar que a base de Dulce e a Área 51 foram as últimas a serem limpas devido a residentes cinzentos de alto escalão do grupo Orion. Esses seres carregavam uma frequência mestre que era necessária para hackear suas consciências e os sistemas de internet da Terra. A área 51, por muito tempo, foi usada como base pelos Killy Tokurt, ou Tall Whites, especificamente, e oficiais do governo corrupto terráqueo. Esses seres, posso relatar, um pequeno número deles, também foram capturados para um propósito semelhante. Os Killy Tokurt têm ligações com o governo terráqueo. Os Killy Tokurt, há muito tempo, oferecem certos serviços aos governos terráqueos, que não vou divulgar, mas fazem parte da infiltração extraterrestre. Posso relatar que essas informações foram recuperadas e estamos trabalhando diligentemente ao lado da aliança.

Temos muitas informações sobre os Tall Whites (também conhecido como Killy Tokurt) graças às revelações internas do Dr. Charles Hall , que serviu por quase três anos como meteorologista da USAF na Base Aérea de Nellis em meados da década de 1960. Ele escreveu uma série de cinco volumes de livros intitulada Millennial Hospitality, onde descreveu os acordos entre a USAF e os Tall Whites que datam da década de 1950, e como cada um prestava serviços ao outro, incluindo uma instalação subterrânea em Indian Springs da qual o Tall Whites Os brancos podiam operar.

Significativamente, a corroboração para a afirmação notável de Hall veio na forma de uma notícia de Nevada descrevendo fundos destinados à construção de uma grande instalação subterrânea em Indian Springs na época dos acordos, que nunca foi divulgada oficialmente. A afirmação de Val Nek de que vários Altos Brancos foram capturados como resultado de batalhas subterrâneas na Área 51, é consistente com a informação do Dr. Hall sobre eles terem uma base importante lá.

Do Las Vegas Review Journal, 1º de janeiro de 1951

Em seguida, perguntei a Val Nek sobre uma base secreta em meu país natal, a Austrália:

2º trimestre. A Pine Gap Australia estava entre as instalações subterrâneas onde as batalhas foram travadas? Em caso afirmativo, o que você pode compartilhar sobre esta instalação e quaisquer batalhas que ocorreram lá.

VN: Não tenho liberdade para divulgar as operações na Austrália, embora possa confirmar que a guerra subterrânea foi vencida e os extraterrestres fugiram ou foram removidos à força do planeta.

Esta é de fato uma boa notícia, já que Pine Gap há muito é considerada, ao lado de Dulce New Mexico, como um lugar onde alguns dos mais flagrantes abusos de direitos humanos estavam ocorrendo contra civis cativos usados ​​em experimentos genéticos.

Em seguida, perguntei a Val Nek sobre o infame incidente de Dulce em 1979:

3º trimestre. Você descreve a base de Dulce como sendo uma das últimas a ser limpa, como a batalha em andamento lá se compara a um incidente de tiroteio relatado em 1979 entre as forças Delta do Exército dos EUA e Orion Grays?

VN: A base de Dulce era o centro da rede Orion Gray. A instalação subterrânea tem muitos quilômetros de profundidade com acesso a túneis em todo o país dos Estados Unidos. Não estou ciente do incidente específico ao qual você está se referindo. No entanto, posso relatar que esta espécie de Grays morre com rapidez e facilidade. No entanto, esse não era nosso objetivo. Nosso objetivo era primeiro capturá-los e encontrar a chave para sua consciência de colmeia. Isso foi feito com sucesso pela Federação. O resto da base e os seres que a habitam foram eliminados pela Federação usando nossas armas conforme descrito acima.

Os humanos reféns foram removidos e tratados pela Aliança Terrestre, em instalações que montaram para fins médicos. Os híbridos humanos ou espécies extraterrestres reféns foram tratados pela Federação porque contêm genomas que são desconhecidos para o pessoal médico da Aliança. No entanto, você pode achar interessante que seus militares terráqueos sejam treinados na genética dessas espécies, caso isso se torne necessário no futuro.

Em 2003, escrevi um extenso relatório sobre vários depoimentos internos sobre os eventos em Dulce e o infame tiroteio que ocorreu lá. O relatório está disponível no meu site.

Q4. Há rumores de que o Deep State está fazendo sua última resistência na Austrália e no Havaí, há alguma verdade nesses rumores?

VN: Não posso comentar, no interesse da segurança de Megan, sobre esta questão.

Esta é uma resposta muito reveladora. A Austrália está adotando algumas das ações policiais mais 'Draconianas' do mundo ocidental contra os manifestantes para fazer cumprir as políticas oficiais de saúde do governo. No que diz respeito ao Havaí, no momento em que escrevo, minha esposa e eu estamos deixando a Ilha Grande após 17 anos de residência, pois os sinais são muito agourentos para aqueles que optam por não cumprir as políticas de saúde cada vez mais 'Draconianas' . É muito plausível que o Deep State e seus aliados extraterrestres estejam de fato fazendo sua última resistência nesses dois locais idílicos do Pacífico.

Minha próxima pergunta diz respeito às armas de destruição em massa possuídas pelo Deep State:

 Q5. Houve alegações de que o Deep State ameaçou usar armas nucleares portáteis e outras armas exóticas, como bombas escalares, de torção, 'toplet' e 'strangelet' se sua existência fosse ameaçada. Esses sistemas de armas foram localizados e neutralizados?

VN: Ah, sim, estou feliz em relatar isso. As armas nucleares são facilmente desmontadas usando tecnologia da Federação. Essa tecnologia foi oferecida aos governos de seu povo, na década de 1950, mas declinou. Posso agora relatar que esta tecnologia está nas mãos da Aliança da Terra, e eles aceitaram gentilmente nosso ponto de vista sobre as armas nucleares. Nosso ponto de vista é este: essas são armas de destruição em massa, para todos os envolvidos, e não serão benéficas para o planeta Terra. Essa tecnologia, para desmantelar armas nucleares, usa frequência magnética. A força magnética é feita de elementos que não são conhecidos pelo planeta Terra. É bastante simples quando você pensa em uma bomba como uma simples reação química, como reverter uma reação química usando elementos, é uma tecnologia simples.

É bem verdade que a tecnologia de armas nucleares tem sido uma grande preocupação para a Federação Galáctica, o que levantou a proliferação desses sistemas de armas como uma característica importante de seus contatos diplomáticos históricos com diferentes administrações dos Estados Unidos e da União Soviética. O último livro de Elena Danaan, We Will Never Let You Down , que eu recomendo fortemente, discute essas negociações históricas em grande detalhe.

Além disso, recomendo ver uma recente entrevista coletiva envolvendo ex-oficiais da USAF revelando como os OVNIs interferiram nos mísseis nucleares, neutralizando-os efetivamente por períodos não especificados. Isso corrobora diretamente os comentários de Val Nek sobre as tecnologias da Federação que podem neutralizar esses sistemas de armas perigosos.

Q6. Você mencionou que a Aliança da Terra está substituindo os sistemas comprometidos de comunicação por satélite. O Starlink de Elon Musk é o principal meio para um novo sistema não comprometido?

VN: Sim, os satélites a que me refiro são satélites no solo. Esses satélites serão substituídos por satélites na órbita da Terra, no céu. Starlink não é o nome correto para este sistema, é outra coisa. Não vou divulgar, mas você pode especular. Ele usa tecnologia semelhante ao sistema de satélite que você chama de Starlink.

([Megan]: Val Nek diz, muito perto, mas sem charuto ... acima)

A resposta de Val Nek é novamente muito reveladora. Algo como o Starlink foi preparado e está prestes a ser lançado oficialmente. Minha especulação é que Val Nek está aludindo à Cerca Espacial, que está formalmente sob o controle do Comando Espacial dos EUA. Este novo sistema de comunicação, certamente será administrado pelo Comando Espacial dos EUA e a aliança espacial multinacional que formou como resultado dos Acordos de Júpiter que foram discutidos em artigos anteriores. É importante ressaltar que o general James Dickinson, chefe do Comando Espacial, confirmou em agosto que mais de 100 acordos foram alcançados com diferentes agências espaciais nacionais, comandos militares e corporações aeroespaciais, tornando viável que tal sistema de comunicações por satélite tenha sido secretamente preparado, e é perto de ser lançado.  

Minha pergunta final a Val Nek foi a seguinte:

Q7. Se as frequências de rádio hackeadas e o sistema de comunicação usado anteriormente para sufocar a dissidência e o despertar do público estão agora nas mãos da Aliança da Terra, quanto tempo teremos de esperar antes de vermos sinais de mídia social e mídia de massa divulgando informações genuínas sobre o que está acontecendo em torno de nosso planeta?

VN: Não posso responder completamente a esta pergunta porque envolve empresas privadas terrestres e está fora do controle da Federação. Posso divulgar que a Earth Alliance recebeu a tecnologia e as ferramentas para criar um sistema de Internet benéfico. O prazo, não posso divulgar, mas não demorará muito. É uma operação ativa, por favor entenda.

É significativo que Val Nek tenha retransmitido isso logo após o presidente Donald Trump anunciar o lançamento de uma nova empresa de mídia social, a Truth Social . Como já discuti anteriormente, de acordo com o professor Haim Eshed, o pai do programa espacial de Israel, Trump tem trabalhado com a Federação Galáctica para revelar sua existência à humanidade. Portanto, não seria uma grande surpresa que Trump esteja desempenhando um papel crucial nos bastidores na criação de um novo sistema de internet.

Em conclusão, há muito a ser saudado no relatório mais recente de Val Nek. Sua revelação de que a humanidade entrou na contagem regressiva final para a derrota iminente da aliança Deep State, Orion Grey, Draconian e Dark Fleet é uma notícia muito bem-vinda. Enquanto batalhas mais ferozes estão por vir, a guerra secreta subterrânea entrou em uma fase decisiva e talvez não tenhamos que esperar muito para ver os resultados e a revelação de um futuro de Star Trek.

© Michael E. Salla, Ph.D. Aviso de direitos autorais

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