terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Aquífero Guarani: Brasil na negociação adotou postura soberanista, o Brasil não exerceu o papel de líder

Aquífero Guarani: estudo analisa as negociações do acordo
O acordo sobre o Aqüífero Guarani se tornou o primeiro sobre águas transfronteiriças [cujos limites vão para além das fronteiras dos países]  a ser assinado de modo pacífico. Isso é algo novo na diplomaciaArgentina e Uruguai ratificaram o acordo.
Ao negociar com Argentina, Uruguai e Paraguai, o Brasil adotou postura soberanista; entre 2002 e 2010 o Brasil não exerceu o papel de líder das negociações.


O Aqüífero Guarani é um reservatório de águas doces subterrâneas que ocupa parte dos territórios do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.

Entre 2002 e 2010, durante as negociações com esses países para a assinatura do acordo que regula a utilização dessas águas, o Brasil atuou de modo soberanista e não exerceu o papel de líder das negociações.
Ao negociar com Argentina, Uruguai e Paraguai, Brasil adotou postura soberanista.

A maior preocupação do Brasil foi garantir que não haveria interferência dos outros três países. As autoridades brasileiras buscaram preservar a soberania nacional para que o acordo não permitisse nenhuma interferência no território subterrâneo nacional e em seus recursos naturais. Porém, foi uma atuação reticente, com a intenção de que o envolvimento fosse o menor possível”, aponta a jornalista Cínthia Leone Silva dos Santos, autora da dissertação de mestrado  Atuação do Brasil na negociação do acordo sobre o aquífero guarani, apresentada em 14 de dezembro de 2015 ao Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP.

A pesquisa, realizada sob a orientação do professor Wagner Costa Ribeiro, mostra que o Uruguai foi o país que mais se mobilizou pela assinatura do acordo. “Os diplomatas uruguaios se movimentaram e iam pessoalmente para as discussões, conta a jornalista.

O Brasil foi o país que mais interrompeu as negociações. Apesar disso, a reunião de assinatura do acordo, na Argentina, em 2010, ocorreu por iniciativa brasileira.
Após a descoberta do Aqüífero Guarani, em 1996, era necessário regulamentar o uso das águas. Porém, existiam poucas informações técnicas a respeito.

Entre 2002 e 2009, foi realizado, com recursos do Banco Mundial, um projeto de pesquisa sobre o aqüífero.

“Havia um grande temor de que a realização de alguma obra para a utilização das águas no território brasileiro pudesse causar repercussão negativa para os outros países”, informa a pesquisadora, lembrando que as pesquisas mostraram que essa interferência não existe.
Segundo a jornalista, outra preocupação, principalmente do governo uruguaio, era de que a Organização das Nações Unidas (ONU) considerasse as águas do aqüífero como internacionais, abrindo assim a possibilidade de exploração por outros países além de Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.

A primeira proposta para o acordo foi em 2004, mas não houve consenso devido a existência de divergências. Segundo Cinthia, foram feitas cinco versões do mesmo acordo até a assinatura, em 2010.

Além de analisar esses cinco textos, a pesquisadora investigou também as propostas de cada país e as trocas de correspondências entre o Ministério das Relações Exteriores do Brasil e os outros países, além de documentos do Ministério do Meio Ambiente brasileiro. Ela também entrevistou especialistas ligados ao aquífero.

Uma das propostas da Argentina era a criação de um órgão de solução de controvérsias e também a necessidade de consulta prévia para a realização de obras de aproveitamento das águas.


“O Brasil se posicionou contra essas duas propostas. Está previsto que haverá um órgão próprio de solução de controvérsias, mas sem nenhum molde definido e sem usar nada do que estava contido na proposta argentina. O acordo final exclui a necessidade de consulta prévia, ou seja, ficou como o Brasil queria”, diz.

Caminho pacífico embasado pela ciência
O acordo sobre o Aqüífero Guarani se tornou o primeiro sobre águas transfronteiriças [cujos limites vão para além das fronteiras dos países]  a ser assinado de modo pacífico. Isso é algo novo na diplomacia, diz a pesquisadora.

Outro ponto positivo foi que o documento assinado teve como embasamento as pesquisas científicas realizadas durante o projeto do Banco Mundial. “Isso mostra a influência daquilo que estava sendo produzido no campo científico”, destaca.

Sobre a gestão do aqüífero, ela é realizada de modo independente pelos quatro países, sem que um interfira nas decisões do outro.
A pesquisadora lembra que Argentina e Uruguai já ratificaram o acordo, ao contrário do Brasil e do Paraguai.

“Com a não ratificação, os países deixam de criar alguns órgãos propostos no acordo”, explica.
No caso do Paraguai, a proposta é a criação de uma escola de formação para capacitação técnica.

No Brasil, é a existência de um órgão técnico para monitoramento dos poços que utilizam as águas do aqüífero.

Para o Uruguai, a criação de um órgão de análise das características físico-químicas da água, pensando nos corredores termais existentes naquele país.

Para a Argentina, não havia especificações, mas o país forneceria dados sobre a utilização dessas águas.

Outros aqüíferos
Ao ser descoberto, o Aqüífero Guarani foi considerado como a maior reserva de água doce subterrânea do mundo.



“Posteriormente, foram descobertos dois outros aqüíferos:

-o ALTER DO CHÃO, que abrange os estados do Pará, Amazonas e Amapá, no Brasil;

- e a Grande Bacia Artesiana, na Austrália.

Ambos desbancaram o Guarani e hoje são os maiores do mundo, esclarece a pesquisadora.

A maior parte do Aqüífero Guarani está localizada em território brasileiro, sob os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Mais de 90% de toda a água retirada do aqüífero é usada pelo Brasil.
finaliza. Por Valéria Dias
É de muito interesse...REPASSANDO... REPASSAR...

 - valdias@usp.br
 Publicado em 18/janeiro/2016 |  Editoria : Meio ambiente | 
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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Hidrobrasileira S.A no comando Sérgio Motta



A PDI (Project Development International Corporation), empresa de fachada com sede no grão-ducado de Luxemburgo, foi criada para possibilitar a compra da Hidrobrasileira S.A., quando a empreiteira estava praticamente falida. Luxemburgo é um paraíso fiscal europeu. 
Durante quase 30 anos, a Hidrobrasileira S.A. foi comandada pelo ministro das Comunicações Sérgio Motta, morto em 1998. Motta era o maior acionista da empreiteira.

A sociedade anônima foi comprada pela PDI no dia 10 de outubro de 1996. A sede da empresa em São Paulo foi transferida para o escritório de advocacia Rezende, D'Ávila e Woelz. Um dos sócios do escritório é o advogado brasileiro Mathias Woelz, representante legal da PDI no Brasil.

Documentos obtidos pela Folha em Luxemburgo revelam uma coincidência. A PDI foi criada em 25 de setembro de 1996, 15 dias antes de comprar a empresa de Motta, com um empréstimo de US$ 3,75 milhões da Albion Development Incorporation.

O dinheiro teria de ser devolvido exatamente sete anos depois, em 25 de setembro de 2003. Os juros de 4% ao ano cobrados pela Albion eram inferiores às taxas do mercado luxemburguês na época, entre 10% e 11% ao ano.

Pelos juros de mercado, a PDI pagaria ao final do contrato US$ 7,3 milhões. Pela taxa do contrato, a dívida final seria de US$ 4,9 milhões. A Albion, segundo o Registro de Comércio e Sociedades -a Junta Comercial local- não tem sede no grão-ducado. Com o dinheiro emprestado, a PDI comprou títulos da Hidrobrasileira S.A. pelo valor de face, embora esses papéis tivessem valor inferior no mercado brasileiro.

Prejuízo "enorme"
A operação, divulgada pelo "Jornal do Brasil", gerou um prejuízo de US$ 4,6 milhões à PDI, em 1998. A perda foi considerada "enorme" pelo auditor François Lentz, que fez a análise oficial do balanço financeiro da empresa luxemburguesa entre 1997 e 1998 (veja quadro nesta página). No documento, o auditor adverte que a legislação de Luxemburgo o desobriga de julgar as contas.

A italiana Carmen Medina, que pertenceu ao conselho de administração da PDI até outubro de 1998, admitiu que a empresa se dedica a negócios "nebulosos". "Quando comecei a trabalhar na PDI, pensava se tratar de qualquer outro emprego. Não tinha idéia do que estava por trás."

Carmen, que mora em Luxemburgo, não explicou sua saída da empresa, mas disse nunca ter tido contato com os demais sócios da PDI ou com os clientes. "Eu era uma simples funcionária, trabalhava na contabilidade e apenas assinava os papéis, sem saber a origem do dinheiro ou do que se tratava. E, mesmo que soubesse, não poderia falar por sigilo profissional", afirmou.

Enquanto a PDI era criada, a direção da Hidrobrasileira S.A. negociava sua venda à empreiteira americana Harza. Em 27 de setembro de 1996, a empresa de Sérgio Motta foi dividida em duas, a Hidrobrasileira S.A. e a Hidrobrasileira Ltda., que herdou os contratos de obras públicas. Entre esses contratos está o de gerenciamento das obras de despoluição do rio Tietê, em São Paulo.

Motta estava oficialmente afastado da empresa desde 1995, quando assumiu o ministério, no primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. A parte saudável, a Hidrobrasileira Ltda., foi vendida à Harza por R$ 160 mil e passou a se chamar Harza-Hidrobrasileira. Os diretores da antiga Hidrobrasileira S.A. foram contratados para cargos de direção na multinacional. O maior acionista era Plínio Xavier de Mendonça Júnior, detentor de 60,10% da empresa vendida. Plínio deixou a empresa há três anos, segundo funcionários.
1/08/2001 - 03h21
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LILIAN CHRISTOFOLETTI
da Folha de S. Paulo, em Luxemburgo 
RONALD FREITAS
da Folha de S. Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u23371.shtml

sábado, 9 de janeiro de 2016

"A VERDADE SOBRE A MUDANÇA CLIMÁTICA" (Professor-Doutor-Pesquisador Ricardo Felício)

Vamos Vender O Medo  Para Assustar Todo O Mundo.

É a Geopolítica Internacional 

Morte, Mudança, Futuro!

https://www.youtube.com/watch?v=ewQdH2qwVKk

A polícia do CO2 será formada pelos criadores do medo em todo o mundo. 


COMPILAÇÃO DAS CONCLUSÕES DE PESQUISA CIENTÍFICA DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP SOBRE O AQUECIMENTO GLOBAL
                                                                                       
As Conclusões de Pesquisa Científica do Departamentode Geografia da USP, sobre o Aquecimento Global - expostas pelo Professor-Doutor-Pesquisador Ricardo Felício, reafirmam a pesquisa científica, realizada pelos pesquisadores Norte-Americanos e a conclusão é comum a todos no que concerne à farsa do aquecimento global e a posição dos EUA (O povo Norte-Americano é ético. Idem, os seus cientistas, descompromissados com objetivos políticos econômicos espúrios).

Na "Carta Aberta aos Deputados e Senadores dos EUA, intitulada:
"A VERDADE SOBRE A MUDANÇA CLIMÁTICA",  geofísicos, metereologistas, engenheiros e ecologistas contestam o alarmismo dos ecofascistas e citam estudos que refutam cadauma das asseverações desta turba, e garantem: "os trabalhos referenciados fornecem uma resposta exatamente oposta à do aquecimento global, ou seja, apontam os efeitos benéficos para a biofesra trazidos pelo aumento das temperaturas e dos níveis de CO²". 
Eis a Carta:

8 de fevereiro de 2011, 

Aos membros da Câmara dos Representantes e do Senado dos EUA: 

Em resposta a "A Importância da Ciência no tratamento das mudanças climáticas", 

Em 28 de janeiro de 2011, dezoito cientistas enviaram uma carta aos Membros da Câmara dos Representantes e do Senado dos EUA, instando-os a "deitar um renovado olhar sobre as mudanças climáticas". 

O objetivo deles, aparentemente, é denegrir a visão dos cientistas que discordam da afirmação deles segundo a qual o aumento contínuo do ritmo de produção de dióxido de carbono (CO2) pela queima de carvão, gás e petróleo vai provocar uma série de cataclismos ligados às mudanças climáticas.
Nós, abaixo assinados, em total desacordo com eles gostaríamos aproveitar esta oportunidade para expor brevemente nosso lado da questão.
Os dezoito alarmistas do clima (assim nos referimos a eles, não pejorativamente, mas simplesmente porque eles se vêem como "soando o alarme" sobre muitas questões climáticas) afirmam que os povos do mundo "precisam se preparar para inundações maciças geradas por tempestades extremas do tipo que está sendo experimentado com freqüência cada vez maior", bem como para os "impactos diretos na saúde provocados pelas ondas de calor" e pelas "doenças infecciosas sensíveis ao clima", além de uma série de outros fenômenos devastadores.
E eles dizem que "nenhum resultado de pesquisa produziu prova alguma que desafie a compreensão científica global do que está acontecendo com o clima do nosso planeta", compreensão essa que é entendida como sendo o ponto de vista deles sobre o que está acontecendo com o clima da Terra. 

Diante destas declarações, no entanto, nós constituímos uma grande exceção.
São os dezoito alarmistas os que parecem não ter consciência "do que está acontecendo com o clima do nosso planeta", bem como do vasto acúmulo de pesquisas que fundamenta esse conhecimento.
Por exemplo, uma longa lista das reivindicações e de outras que os alarmistas do clima fazem freqüentemente pode ser encontrada no site do Centro para o Estudo de Dióxido de Carbono e Mudanças Globais.
Esse relatório apresenta uma refutação ponto por ponto de todas as reivindicações do "grupo dos dezoito"citando em cada caso investigações científicas peer-reviewed sobre os efeitos reais das alterações climáticas nas várias décadas passadas.

Se o "grupo dos dezoito" invoca a ignorância dessa informação, devido à sua recente postagem, então nós chamamos a atenção para um relatório maior e mais abrangente publicado em 2009: Climate Change Reconsidered: The 2009 Report of the Nongovernmental International Panel on Climate Change (NIPCC).

Esse documento foi postado há mais de um ano na sua totalidade em  www.nipccreport.org


Estas são apenas duas coletâneas recentes da investigação científica, entre muitas que poderíamos citar.
Será que os 678 estudos científicos referenciados no documento de CO2 Science, ou os milhares de estudos citados no relatório NIPCC, fornecem provas tiradas do mundo real (em oposição aos modelos teóricos de previsões climáticas) para os aumentos forçados nos números sobre o aquecimento global e sobre a gravidade das enchentes em todo o mundo? Não

Sobre número global e a severidade das secas? Não. 

Sobre o número e a gravidade dos furacões e outras tempestades? Não.
Será que eles fornecem alguma prova tirada do mundo real de que os mares da Terra estão inundando as planícies costeiras em todo o globo? Não.
Um aumento da mortalidade humana? Não

A extinção de plantas e animais? Não. 

Um declínio da produtividade vegetativa? Não
Mais freqüentes e mais mortíferos embranquecimentos dos corais? Não.

A vida marinha se desintegra em oceanos acidificados? Não.
Muito pelo contrário, esses relatórios fornecem provas empíricas de que estes fenômenos não estão acontecendo. 
E em muitas destes setores, os trabalhos referenciados no relatório fornecem uma resposta exatamente oposta à do aquecimento global, ou seja, apontam os efeitos benéficos para a biosfera trazidos pelo aumento das temperaturas e dos níveis de CO2.
À luz da profusão de observações sobre o funcionamento do mundo real, mostrando que o modesto aquecimento da segunda metade do século XX trouxe pouco ou nenhum efeito negativo, e, mais ainda, a evidência crescente dos efeitos positivos, achamos incompreensível que os dezoito alarmistas do clima possam sugerir algo tão distante da verdade quanto a alegação de que nenhuma pesquisa forneceu qualquer prova que desafie o ponto de vista deles sobre o que está acontecendo com o clima da Terra e com a meteorologia.
Mas não assuma nossa palavra só por causa dela.
Leia os dois relatórios. 

E, em seguida, forme sua própria opinião sobre o assunto.
Não se deixe intimidar por falsas alegações de "consenso científico" ou "prova contundente".
Esses não são argumentos científicos e eles pura e simplesmente não são verdadeiros.
Como os dezoito alarmistas do clima, nós pedimos aos Senhores que deite um olhar renovado sobre as mudanças climáticas.
Nós acreditamos que os Senhores perceberão que
 elas não são a horrenda ameaça ambiental que eles e outros pretendem ser, e que eles exageram constantemente os efeitos negativos do aquecimento global sobre a economia dos EUA, a segurança nacional e a saúde pública, sendo que esses efeitos podem ser catalogados entre pequenos e negligenciáveis.
Assinado por:

Syun-Ichi Akasofu, University of Alaska1
Scott Armstrong, University of Pennsylvania
James Barrante, Southern Connecticut State University1
John Boring, University of Virginia1
Roger Cohen, American Physical Society Fellow
David Douglass, University of Rochester
Don Easterbrook, Western Washington University1
Robert Essenhigh, The Ohio State University1
Neil Frank, Former Director National Hurricane Center
Martin Fricke, Senior Fellow, American Physical Society
Lee Gerhard, University of Kansas1
Ulrich Gerlach, The Ohio State University
Victor Goldschmidt, Purdue University1
Guillermo Gonzalez, Grove City College
Laurence Gould, University of Hartford
Bill Gray, Colorado State University1
Will Happer, Princeton University2
Howard Hayden, University of Connecticut1
Craig Idso, Center for the Study of Carbon Dioxide and Global Change
Sherwood Idso, USDA, U.S. Water Conservation Laboratory1
Richard Keen, University of Colorado1
Doral Kemper, USDA, Agricultural Research Service1
Hugh Kendrick, Office of Nuclear Reactor Programs, DOE1
Edward Krug, University of Illinois1
Richard Lindzen, Massachusetts Institute of Technology2
Anthony Lupo, University of Missouri
Patrick Michaels, Cato Institute
Donald Nielsen, University of California, Davis1
Al Pekarek, St. Cloud State University
John Rhoads, Midwestern State University1
Nicola Scafetta, Duke University
Gary Sharp, Center for Climate/Ocean Resources Study
S. Fred Singer, University of Virginia1
Roy Spencer, University of Alabama
George Taylor, Past President, American Association of State Climatologists
Frank Tipler, Tulane University
James Wanliss, Presbyterian College
Leonard Weinstein, National Institute of Aerospace Senior Research Fellow
Samuel Werner, University of Missouri1
Bruce West, American Physical Society Fellow
Thomas Wolfram, University of Missouri1
1 - Emérito ou aposentado
2 - Membro da National Academy of Sciences

Endossado por:
Rodney Armstrong, Geophysicist
Richard Becherer, University of Connecticut1
E. Calvin Beisner, The Cornwall Alliance for the Stewardship of Creation
Edwin Berry, Certified Consulting Meteorologist
Joseph Bevelacqua, Bevelacqua Resources
Carmen Catanese, American Physical Society Member
Roy Clark, Ventura Photonics
John Coleman, Meteorologist KUSI TV
Darrell Connelly, Geophysicist
Joseph D'Aleo, Certified Consulting Meteorologist
Terry Donze, Geophysicist1
Mike Dubrasich, Western Institute for Study of the Environment
John Dunn, American Council on Science and Health of NYC
Dick Flygare, Engineer
Michael Fox, Nuclear industry/scientist
Gordon Fulks, Gordon Fulks and Associates
Steve Goreham, Climate Science Coalition of America
Ken Haapala, Science & Environmental Policy Project
Martin Hertzberg, Bureau of Mines1
Art Horn, Meteorologist
Keith Idso, Center for the Study of Carbon Dioxide and Global Change
John Kimberly, Geologist
Jay Lehr, The Heartland Institute
Robert Lerine, Industrial and Defense Research and Engineering1
Peter Link, Geologist
James Macdonald, Chief Meteorologist for the Travelers Weather Service1
Roger Matson, Society of Independent Professional Earth Scientists
Tony Pann, Meteorologist WBAL TV
Ned Rasor, Consulting Physicist
James Rogers, Geologist1
Norman Rogers, National Association of Scholars
Rene Rogers, Litton Electron Devices1
Bruce Schwoegler, MySky Communications, Inc.
Thomas Sheahen, Western Technology Incorporated
James Spann, Chief Meteorologist, ABC 33/40 - Birmingham
Andrew Spurlock, Starfire Engineering and Technologies, Inc.
Leighton Steward, PlantsNeedCO2.org
Soames Summerhays, Summerhays Films, Inc.
Charles Touhill, Consulting Environmental Engineer
David Wojick, Climatechangedebate.org
Bob Zybach, Ecologist

Profa. GUILHERMINA COIMBRA*
*Curriculum Lattes, Pesquisadora CNPq, FAPERJ/1994. 

Marcio Bittar e Professores Luiz Carlos Molion e Ricardo Felício

O senador Marcio Bittar  do Acre conversou sobre o Aquecimento Global e as Mudanças Climáticas com os professores Luiz Carlos Molion e Ricardo Felício.


O professor e cientista Ricardo Felício desmistifica causas do efeito estufa I Identidade Geral

O HOMEM NÃO TEM CONDIÇÕES  HUMANAS DE CONTAMINAR O PLANETA: 
vejam os mitos e verdades:

Os Cientistas dos EUA Dizem Que O Resfriamento Global "Agora Começando"
http://principia-scientific.org/scientists-say-global-cooling-now-beginning/

CO2, O VILÃO UNIVERSAL

O culpável é, evidentemente, o CO2 emitido pelo homem – e unicamente este. Recordemos que não há nenhuma prova científica da influência do CO2 sobre a temperatura do globo. Ao contrário, todos os estudos indicam que, durante os últimos 400 mil anos, a variação da concentração em CO2 atmosférico sempre seguiu as flutuações da temperatura, nunca o inverso. Enquanto a quantidade de CO2 emitida pelo homem não cessa de crescer desde a era industrial, um arrefecimento climático importante foi observado de 1942 a 1975, levando alguns a preverem a iminência de uma nova Era Glaciar. Desde há quase 19 anos, a temperatura média da Terra não aumentou nem um mínimo. Se o CO2 tivesse um efeito qualquer sobre a temperatura nós já o teríamos observado, não?
Todas as previsões efectuadas pelos climatologistas modelizadores revelaram-se sempre erróneas. Todas, sem excepção! O número e a violência dos furacões diminuiu em vez de aumentar, os gelos na Antárctica não cessam de aumentar desde há cerca de 30 anos, a banquisa árctica que devia desaparecer desde 2008 está sempre lá e recupera admiravelmente, a velocidade de subida dos oceanos diminuiu fortemente, os ursos polares que estavam em vias de desaparecimento viram sua população multiplicada por sete desde 1970 e o planeta enverdeceu em 21%, em parte graças ao crescimento da taxa de CO2 atmosférico. Ao contrário das afirmações do Prof. van Ypersele: "A partir de 1º a mais, a produção de cereais como o trigo ou o arroz está ameaçada", numerosos estudos de campo mostram que o trigo e o arroz prosperam quando a taxa de CO2 na atmosfera e a temperatura aumentam (até 600 ppmv e +3ºC)! Assinalemos que existem também múltiplas variedades de trigo e de arroz resistentes a este tipo de stress.
Quanto às energias renováveis, louvadas pelo vice-presidente do GIEC, elas não são competitivas com as energias fósseis e nucleares. Sem as gigantescas subvenções estatais pagas pelos contribuintes, estas energias intermitentes de custo exorbitante jamais teriam visto o dia. Contudo, ele obstina-se em recomendar estas soluções inoperantes que não só empobrecem a população (mais de um milhão de alemães são incapazes de pagar suas facturas energéticas) como arriscam remeter para a pobreza um número crescente dos nossos irmãos humanos. O escândalo da transferência dos pobres para os mais ricos, que podem pagar painéis solares e [veículos] Tesla S, das companhias eléctricas que enriquecem graças aos certificados verdes e dos bancos que tomam de passagem a sua parte, durou demasiado. O GIEC organizou, com a cumplicidade de certos políticos, uma gigantesca transferência do dinheiro de todos os cidadãos para alguns felizes beneficiários. Isto é uma vergonha ética... O pior é que isso foi orquestrado por partidos de esquerda.
É triste que a climatologia, esta jovem e bela ciência, seja assim desviadapara visões politiqueiras e para o dogmatismo ideológico.
Gelio Fregapani [mailto:geliofregapani@gmail.com]

domingo, 3 de janeiro de 2016

Comunismo e Islamismo?... Sim, isto mesmo!

"A AMEAÇA DA ALIANÇA PROFANA"

Delegação saudita nas cerimônia de abertura das Olimpíadas de Pequim, com a inscrição na bandeira: "Não há deus senão Alá, e Maomé é seu profeta"; logo abaixo, uma espada desembanhada, símbolo da "Jihad" ("Guerra Santa").

O islamismo tem laços históricos com o marxismo-leninismo. Sayyid Qutb, o pensador islamista egípcio, aceitou a noção marxista de etapas da história, acrescentando apenas um pós-escrito islâmico a elas; ele previu que uma era islâmica eterna viria após o colapso do capitalismo e do comunismo. 

o analista iraniano Azar Nafisi observa que o islamismo “toma a sua linguagem, objetivos e aspirações tanto das mais crassas formas de marxismo quanto o faz da religião. Seus líderes são influenciados por Lenin, Sartre, Stalin e Fanon, tanto quanto o são pelo Profeta”."


"Vou atacá-los com armas químicas e matar todos eles", diz uma voz identificada pelo procurador como Majid. 

"Quem vai dizer alguma coisa: a comunidade internacional? Dane-se a comunidade internacional", continuou. "Sim, é eficaz, especialmente naqueles que não colocarem uma máscara imediamente, entende", diz outra voz, identificado como de Saddam."Extermina milhares?", pergunta Ali. 

"Sim, extermina milhares e os força a não beber e nem comer. Eles terão de evacuar suas casas sem levar nada, então finalmente podemos nos livrar deles", acrescentou Saddam. Os procuradores acreditam que 180 mil curdos foram mortos na Operação Anfal. 

Saindo da teoria para a realidade, os marxistas vêem nos islamistas uma estranha realização de suas profecias. Marx previu que os lucros dos empreendimentos iriam entrar em colapso nos países industriais, levando os patrões a espremer os trabalhadores; o proletariado se empobreceria, se rebelaria e estabeleceria uma ordem socialista. 

Mas, ao invés disso, o proletariado dos países industriais tornou-se cada vez mais afluente, e seu potencial revolucionário murchou. Por um século e meio, observa o autor Lee Harris, os marxistas esperaram em vão pela crise do capitalismo. Então surgiram os islamistas, começando com a revolução iraniana, seguida do 11 de setembro e de outros ataques ao Ocidente. 

Finalmente o Terceiro Mundo tinha começado sua revolta contra o Ocidente, realizando as previsões marxistas – ainda que sob a bandeira errada e com objetivos imperfeitos. Olivier Besancenot, um esquerdista francês, vê os islamistas como os “novos escravos” do capitalismo e pergunta se não seria natural que “eles se unissem à classe trabalhadora para destruir o sistema capitalista”. 

A penetrção do Islam está sendo uma verdadeira Cruzada, sem cruz, pois os que deveriam carregá-la com fé e orgulho, sentem vergonha dela!! E se o Islam perder o medo e ganhar a guerra? Viveremos submetidos à shari'a?

PRINCIPE CHARLES APOIA O ISLAM, usando o lema CRISE ECOLÓGICCA!!! APENAS PARA PASSAR UMA MENTIRA AO MUNDO, PARA FINGIR QUE O ISLAM TINHA MORAL PARA PASSAR CHAMADA NO OCIDENTE, o principe Charles é o mentor da invasão islâmica.  O sheik o homem mais rico do oriente, e o Charles... diziam:  para salvar o mundo temos que seguir o caminho islâmico!!!! Islamizar a Europa e dando poder a intelectuais, banqueiros, faz anos que o príncipe Charles é agente islâmico,  assim,  usaram o divulgador, o oportunista da vez, o Lula da Silva, para iniciarem a tomada pelo Brasil. 

Fontes:

- http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-uma-silenciosa-invas%C3%A3o-comunista-isl%C3%A2mica-e-ma%C3%A7onica-dominando-o-mundo-megapost

- KGB, Lula e muçulmanos na casa branca!!! um muçulmano fez essa denuncia,

KGB, Lula e muçulmanos na casa branca!!! um muçulmano fez essa denuncia,

Olá a todos.
Está é a salada em que o mundo está atualmente aqui você sempre irá encontrar as informações vindas de outras fontes. Limpas do controle mental.

Fontes que a sociedade nem imagina que exista, por que?
Porque faz parte do jogo, a desinformação e publicar o que é conveniente
e satisfatório a um grupo elitista.
No programa o autor cita Stalin, Mao Tse Tung, umas verdades sobre algumas pessoas bem conhecidas no cenário mundial. 

Mas o que quero é chamar a atenção aos termos usados no título:

Por partes:

KGB: mais viva do que nunca e mais forte do que nunca com apenas 3000 mil agentes nos EUA, fonte está no vídeo. Em breve terá um programa exclusivo sobre eles. Segundo o autor eles possuem o dobro do poder que tinham no antigo governo soviético.

Lula e sua emblemática figura: 

O autor faz menção há um livro que foi publicado sobre Lula:
“O que sei de Lula”, José Nêumanne Pinto. neste livro está que Lula não é de esquerda, não é revolucionário, é apenas um oportunista, segundo o livro...Lula quando no sindicalismo, denunciava a turma vermelha...está no programa. Lula é considerado como Um revolucionário idealizado, ou seja, criado.

Marx um pagão oculto de esquerda porém com seu coração duro burguês, tinha um filho com a empregada, não permitia que o menino sentasse à mesa, como ele poderia defender o proletariado, mais um revolucionário idealizado? Pensem....

Muçulmanos na casa branca...essa é a pior de todas, um muçulmano fez essa denuncia, alertando que existe membros da Fraternidade Islâmica na Casa Branca. Kadafi estava certo em um de seus discursos, ele faz menção a isso. E ele está por ai... sabe-se ninguém onde...
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Após tudo que foi abordado no programa, fico questionando o cenário.
Está confuso.
Muçulmanos e agentes da KGB nos EUA. O que pensar?
________________________________________________________________________________​__________________________________________O autor cita a nova ordem mundial no vídeo, mencionando o Brasil como ideal para a formação do projeto.
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Aproveitem o vídeo, vale à pena.


http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-uma-silenciosa-invas%C3%A3o-comunista-isl%C3%A2mica-e-ma%C3%A7onica-dominando-o-mundo-megapost

http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/01/comunismo-e-islamismo-sim-isto-mesmo.html