Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
Inútil: John Kerry, Secretário de Estado da administração Obama assina demagogicamente o Acordo de Paris. O presidente Trump anulou tudo.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs
O Brasil está longe de cumprir as metas climáticas que impôs a si mesmo no âmbito do Acordo de Paris e caminha na contramão das políticas climáticas implementadas na era petista, reconheceu a‘Folha de S.Paulo’.
Em Paris, a então presidente Dilma Rousseff prometeu demagogicamente que o País reduziria em 37% as emissões de CO2 – o bicho papão do aquecimentismo climático – até 2025.
Mas essas subiram 8,9% só em 2016 tornando ainda mais inverossímil a espalhafatosa meta. Isso obviamente preocupa às organizações e militantes verde-vermelhos que agitam o inexistente fantasma das “mudanças climáticas”.
Eles exigem mais rigor estatista para estrangular mais o País implementando a irreal agenda ambiental prometida em Paris.
Neste blog tivemos repetidas ocasiões de mostrar que a meta apresentada pela heroína climática petista era uma fantasia irrealizável.
Porém, ela escondia um objetivo encravado no coração petista: arruinar o Brasil paralisando sua indústria e seu agronegócio para “salvar o planeta”. Isso deveria levar a um miserabilismo de tipo cubano.
Reprimir as emissões de CO2, o gás da vida, não influiria nada no clima, como foi de mostrado pelos melhores cientistas do País na matéria. Veja embaixo por exemplo as declarações do Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, lá em 2010!, sobre o assunto.
Acresce que para atingir a fabulosa proporção de - 37%, as esquerdas e os ainda mais radicais militantes ambientalistas sonhavam com medidas socialistas ditatoriais.
Essas deviam interromper a expansão da área cultivável – e se possível reverte-la – ferir o coração energético da atividade industrial e condenar os cidadãos a andar só de transporte público – dono de carro seria tido como bandido – e idealmente passar à bicicleta como na China de Mao Tsé Tung.
O gado é indiciado como mais um culpado do aquecimento global!!! Metas do acordo de Paris são absurdas
Ou, ainda mais virtuosamente se adaptar a uma choça indígena primitiva para evitar o aquecimento que transformaria a Terra num planeta ardente e desértico.
Hoje figuras emblemáticas do PT e de seu esquema de corrupção estão às voltas com a Justiça.
E, no âmbito internacional, a saída dos EUA do ruinoso acordo parisiense jogou uma paulada de cal nele.
Se os EUA ficam de fora, muitos outros países já deixaram entender que não levarão a sério o que assinaram. O Acordo de Paris ficará tão oco como o Protocolo de Kyoto que pretendia substituir.
A vida normal falou: a meta ideologicamente enviesada é inatingível e a emissão de gás da vida aumentou naturalmente em 8,9%.
Mas a confraria ecolo-anarquista parece cega. Em vez de sossegar e criar juízo volta à carga com mais propostas no sentido do acordo hoje semi-morto.
Esperneiam contra a medida provisória 795 em andamento no Legislativo, que concede incentivos fiscais ao setor de óleo e gás, máximo demônio capitalista emissor de CO2 no mundo
Para Viviane Romeiro, do WRI (World Resources Institute) o Plano Decenal de Energia (PDE) mostra que o governo brasileiro desconhece as agendas de clima. E isto, na linguagem da confraria verde, é crime contra o planeta.
Segundo ela, o Brasil não só não cumpre o que prometeu no Acordo de Paris, mas nem mesmo as promessas anteriores previstas na Política Nacional de Mudança do Clima.
Repetimos: são impossíveis de serem cumpridas porque ideologicamente enviesadas e contrárias à natureza.
Ativistas profissionais tentaram sem resultado reverter a frustração da COP23 em Bonn. Fanatismo ecolo-comunista não pretende abandonar exigências insensatas.
O WRI pede uma montanha faraônica de reformas para enforcar os satanizados emissores de CO2, e enforca-los para sempre.
Nesse sentido, há burocracia e mais burocracia que ainda não saiu do papel, deplora o WRI.
Toda espécie de instrumentos financeiros, comitês interministeriais, Fundos, Programas e Planos, reforma agrária de cunho ecológico e miserabilista aguarda uma faraônica concretização.
Tudo, em poucas palavras, para sepultar embaixo de uma pirâmide de controles a todos e cada um dos brasileiros.
Desde as altas finanças até o camponês em contato com a terra, passando sem perdoar pelos aspectos mais miúdos da vida quotidiana.
O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, espalha otimismo sobre os “avanços” obtidos na COP-23 do Clima embora tenha sido realizada em Bonn em novembro de 2017 num clima de frustração pela ausência dos EUA.
Enquanto o ministro discursava no evento, foi aprovado o PLANAVEG, que prevê restaurar 12 milhões de hectares de florestas. Leia-se tirá-las da civilização.
A polícia do CO2 será formada pelos criadores do medo em todo
o mundo.
COMPILAÇÃO DAS
CONCLUSÕES DE PESQUISA CIENTÍFICA DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE
DE SÃO PAULO USP SOBRE O AQUECIMENTO GLOBAL
AsConclusões
de Pesquisa Científica do Departamentode Geografia da USP, sobre o
Aquecimento Global - expostas pelo Professor-Doutor-Pesquisador Ricardo
Felício, reafirmam a pesquisa científica, realizada pelos
pesquisadores Norte-Americanose a conclusão é comum a todos no que
concerne à farsa do aquecimento global e a posição dos EUA (O povo
Norte-Americano é ético. Idem,os seus cientistas, descompromissados
comobjetivos políticos econômicos espúrios).
Na "Carta Aberta
aos Deputados e Senadores dos EUA, intitulada:
"A VERDADE SOBRE A
MUDANÇA CLIMÁTICA",geofísicos, metereologistas, engenheiros e
ecologistas contestam o alarmismo dos ecofascistas e citam estudos que refutam
cadauma das asseverações desta turba, e garantem: "os trabalhos
referenciados fornecem uma resposta exatamente oposta à do aquecimento global,
ou seja, apontam os efeitos benéficos para a biofesra trazidos pelo aumento das
temperaturas e dos níveis de CO²".
Eis a Carta:
8 de fevereiro de 2011,
Aos membros da Câmara
dos Representantes e do Senado dos EUA:
Em resposta a "A
Importância da Ciência no tratamento das mudanças climáticas",
Em 28 de janeiro de
2011, dezoito cientistas enviaram uma carta aos Membros da Câmara dos
Representantes e do Senado dos EUA, instando-os a "deitar um renovado
olhar sobre as mudanças climáticas".
O objetivo deles,
aparentemente, é denegrir a visão dos cientistas que discordam da afirmação
deles segundo a qual o aumento contínuo do ritmo de produção de dióxido de
carbono (CO2) pela queima de carvão, gás e petróleo vai provocar uma série de
cataclismos ligados às mudanças climáticas.
Nós, abaixo assinados, em total desacordo com eles gostaríamos
aproveitar esta oportunidade para expor brevemente nosso lado da questão.
Os dezoito alarmistas do clima (assim nos referimos a eles, não
pejorativamente, mas simplesmente porque eles se vêem como "soando o
alarme" sobre muitas questões climáticas) afirmam que os povos do mundo
"precisam se preparar para inundações maciças geradas por tempestades
extremas do tipo que está sendo experimentado com freqüência cada vez
maior", bem como para os "impactos diretos na saúde provocados pelas
ondas de calor" e pelas "doenças infecciosas sensíveis ao
clima", além de uma série de outros fenômenos devastadores. E eles dizem que
"nenhum resultado de pesquisa produziu prova alguma que desafie a
compreensão científica global do que está acontecendo com o clima do nosso
planeta", compreensão essa que é entendida como sendo o ponto de vista
deles sobre o que está acontecendo com o clima da Terra.
Diante destas
declarações, no entanto, nós constituímos uma grande exceção.
São os dezoito alarmistas os que parecem não ter consciência "do que
está acontecendo com o clima do nosso planeta", bem como do vasto acúmulo
de pesquisas que fundamenta esse conhecimento.
Por exemplo, uma longa lista das reivindicações e de outras que os alarmistas
do clima fazem freqüentemente pode ser encontrada no site do Centro para o
Estudo de Dióxido de Carbono e Mudanças Globais.
Esse relatório apresenta uma refutação ponto por ponto de todas as
reivindicações do "grupo dos dezoito"citando em cada caso investigações
científicas peer-reviewed sobre os efeitos reais das
alterações climáticas nas várias décadas passadas.
Se o "grupo dos
dezoito" invoca a ignorância dessa informação, devido à sua recente
postagem, então nós chamamos a atenção para um relatório maior e mais
abrangente publicado em 2009: Climate Change Reconsidered: The 2009 Report
of the Nongovernmental International Panel on Climate Change (NIPCC).
Esse documento foi
postado há mais de um ano na sua totalidade emwww.nipccreport.org.
Estassão apenas duas coletâneas recentes da investigação científica,
entre muitas que poderíamos citar.
Será que os 678 estudos
científicos referenciados no documento de CO2 Science, ou os milhares de estudos
citados no relatório NIPCC, fornecem provas tiradas do mundo real (em
oposição aos modelos teóricos de previsões climáticas)para os
aumentos forçados nos números sobre o aquecimento global e sobre a gravidade
das enchentes em todo o mundo? Não.
Sobre o número global
e a severidade das secas? Não.
Sobre onúmero e a
gravidade dos furacões e outras tempestades? Não. Será que eles fornecem alguma prova tirada do mundo real de queos
mares da Terra estão inundando as planícies costeiras em todo o globo? Não. Um aumento da mortalidade humana? Não.
A extinção de
plantas e animais? Não.
Um declínio da
produtividade vegetativa? Não.
Mais freqüentes e mais
mortíferos embranquecimentos dos corais? Não.
A vida marinha se desintegra
em oceanos acidificados? Não. Muito pelo contrário, esses relatórios fornecem provas empíricas de queestes
fenômenos não estão acontecendo. E em muitas destes setores, os trabalhos referenciados no relatório fornecem
uma resposta exatamente oposta à do aquecimento global, ou
seja, apontam os efeitos benéficos para a biosfera trazidos pelo aumento
das temperaturas e dos níveis de CO2.
À luz da profusão de observações sobre o funcionamento do mundo real, mostrando
que o modesto aquecimento da segunda metade do século XX trouxe pouco ou nenhum
efeito negativo, e, mais ainda, a evidência crescente dos efeitos positivos,
achamos incompreensível que os dezoito alarmistas do clima possam sugerir algo
tão distante da verdade quanto a alegação de que nenhuma pesquisa forneceu
qualquer prova que desafie o ponto de vista deles sobre o que está acontecendo
com o clima da Terra e com a meteorologia.
Mas não assuma nossa palavra só por causa dela.
Leia os dois relatórios. E, em seguida, forme sua própria opinião sobre o assunto.
Não se deixe intimidar por falsas alegações de "consenso científico"
ou "prova contundente".
Esses não são argumentos científicos e eles pura e simplesmente não são
verdadeiros.
Como os dezoito alarmistas do clima, nós pedimos aos Senhores que deite um
olhar renovado sobre as mudanças climáticas.
Nós acreditamos que os Senhores perceberão queelas não são a
horrenda ameaça ambiental que eles e outros pretendem ser, e que eles exageram
constantemente os efeitos negativos do aquecimento global sobre a economia
dos EUA, a segurança nacional e a saúde pública, sendo que esses efeitos podem
ser catalogados entre pequenos e negligenciáveis.
Assinado por:
Syun-Ichi Akasofu, University of Alaska1 Scott Armstrong, University of Pennsylvania James Barrante, Southern Connecticut State University1 John Boring, University of Virginia1 Roger Cohen, American Physical Society Fellow David Douglass, University of Rochester Don Easterbrook, Western Washington University1 Robert Essenhigh, The Ohio State University1 Neil Frank, Former Director National Hurricane Center Martin Fricke, Senior Fellow, American Physical Society Lee Gerhard, University of Kansas1 Ulrich Gerlach, The Ohio State University Victor Goldschmidt, Purdue University1 Guillermo Gonzalez, Grove City College Laurence Gould, University of Hartford Bill Gray, Colorado State University1 Will Happer, Princeton University2 Howard Hayden, University of Connecticut1 Craig Idso, Center for the Study of Carbon Dioxide and Global Change Sherwood Idso, USDA, U.S. Water Conservation Laboratory1 Richard Keen, University of Colorado1 Doral Kemper, USDA, Agricultural Research Service1 Hugh Kendrick, Office of Nuclear Reactor Programs, DOE1 Edward Krug, University of Illinois1 Richard Lindzen, Massachusetts Institute of Technology2 Anthony Lupo, University of Missouri Patrick Michaels, Cato Institute Donald Nielsen, University of California, Davis1 Al Pekarek, St. Cloud State University John Rhoads, Midwestern State University1 Nicola Scafetta, Duke University Gary Sharp, Center for Climate/Ocean Resources Study S. Fred Singer, University of Virginia1 Roy Spencer, University of Alabama George Taylor, Past President, American Association of State
Climatologists Frank Tipler, Tulane University James Wanliss, Presbyterian College Leonard Weinstein, National Institute of Aerospace Senior Research
Fellow Samuel Werner, University of Missouri1 Bruce West, American Physical Society Fellow Thomas Wolfram, University of Missouri1 1 - Emérito ou aposentado
2 - Membro da National Academy of Sciences
Endossado por: Rodney Armstrong, Geophysicist Richard Becherer, University of Connecticut1 E. Calvin Beisner, The Cornwall Alliance for the Stewardship of Creation Edwin Berry, Certified Consulting Meteorologist Joseph Bevelacqua, Bevelacqua Resources Carmen Catanese, American Physical Society Member Roy Clark, Ventura Photonics John Coleman, Meteorologist KUSI TV Darrell Connelly, Geophysicist Joseph D'Aleo, Certified Consulting Meteorologist Terry Donze, Geophysicist1 Mike Dubrasich, Western Institute for Study of the Environment John Dunn, American Council on Science and Health of NYC Dick Flygare, Engineer Michael Fox, Nuclear industry/scientist Gordon Fulks, Gordon Fulks and Associates Steve Goreham, Climate Science Coalition of America Ken Haapala, Science & Environmental Policy Project Martin Hertzberg, Bureau of Mines1 Art Horn, Meteorologist Keith Idso, Center for the Study of Carbon Dioxide and Global Change John Kimberly, Geologist Jay Lehr, The Heartland Institute Robert Lerine, Industrial and Defense Research and Engineering1 Peter Link, Geologist James Macdonald, Chief Meteorologist for the Travelers Weather Service1 Roger Matson, Society of Independent Professional Earth Scientists Tony Pann, Meteorologist WBAL TV Ned Rasor, Consulting Physicist James Rogers, Geologist1 Norman Rogers, National Association of Scholars Rene Rogers, Litton Electron Devices1 Bruce Schwoegler, MySky Communications, Inc. Thomas Sheahen, Western Technology Incorporated James Spann, Chief Meteorologist, ABC 33/40 - Birmingham Andrew Spurlock, Starfire Engineering and Technologies, Inc. Leighton Steward, PlantsNeedCO2.org Soames Summerhays, Summerhays Films, Inc. Charles Touhill, Consulting Environmental Engineer David Wojick, Climatechangedebate.org Bob Zybach, Ecologist