terça-feira, 6 de outubro de 2015

Maçonaria! por que ressurgiu de repente, e atacando o governo a quem sempre se aliou!

- Por que hoje nos escândalos da Petrobras, não ouvimos falar  sobre Colin Vaughan Foster e  Jorge Gerdau;

- Por que ninguém lembra quando a  Maçonaria entrou na campanha contra o leilão das reservas de petróleo e gás;

- Por que ninguém lembra ou cobra a investigação de Almir Guilmerme Barbassa diretor financeiro da Petrobras desde a gestão de Gabrielli apadrinhado de Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Guido Mantega;

- Por que não acontece a investigação  do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol) – negócio que envolveu o poder da British Gás e da Shell e Graça na época gerente do Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras), e Dilma ministra da Casa Civil;

- Por que nada se fala do Inspetor Geral da Ordem Maçônica  do Rito Escocês -José Inácio Conceição funcionário antigo de décadas da Petrobras;

- Por que a imprensa nada fala de Josué Christiano Gomes da Silva, controlador da Coteminas e filho do ex-vice-presidente da República, José de Alencar.
Por que nos escândalos da Petrobras, não ouvimos falar nada sobre Colin Vaughan Foster e Jorge Gerdau

Através da Maçonaria Inglesa, a Oligarquia Financeira Transnacional teve uma ligação politicamente estreita com o  governo Dilma Rousseff  Revelações feitas pelo Inspetor Geral da Ordem Maçônica  do Rito Escocês Antigo e Aceito, José Inácio Conceição, que além de maçon – a palavra significa pedreiro - trabalhou na Petrobras por 49 anos. José Inácio garante  uma reviravolta no processo de privatização da Petrobrás: "Não existe um único município desse país, que tenha pelo menos 10 mil habitantes, onde não haja um maçon. Entre os petroleiros, o trabalho da maçonaria já começou(!!!) [12].

Cansados de perdas com desvalorização de ações, investidores se sentem lesados e enganados pelas promessas feitas por Lula sobre investimentos imediatos no pré-sal que se tornam inviáveis por problemas de caixa da Petrobrás. A Maçonaria inglesa realmente criou problemas para Lula. O grupo de Lula-Dirceu não tolerava Graça e temia o poder de influência de Foster,  além de ser também alvo preferencial dos ataques do grupo de Lula-Dirceu. 
Michel Temer é mestre maçom diretamente ligado à Grande Loja Unida da Inglaterra. É, portanto, “irmão” de Colin Foster, marido da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster e dirigente máximo da maçonaria inglesa no Brasil.  E, podem acreditar: o “cumpanhêro Lula” tem tudo a temer com a Maçonaria. O Irmão Colin é Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo Grand Master é o Príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick primo da Rainha Elisabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS). O prestigiado maçom Colin também é dono de uma empresa de componentes eletrônicos, a C Foster Serviços e Equipamentos, que atua na área de petróleo e gás.

 

Investidores sugerem que um dos alvos da auditoria internacional, feita a pedido da Justiça de Nova York, seja a PFICo (Petrobras International Finance Co) que é uma das grandes caixas-pretas no sistema Petrobrás auditoria independente em todos os contratos da estatal principalmente naqueles ligados ao pré-sal.   

O presidente da PFICo é Almir Guilmerme Barbassa, que também é o diretor financeiro da Petrobras desde a gestão de Gabrielli apadrinhado de Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que é presidente do Conselho de Administração da Petrobrás sucedendo a Dilma Rousseff. 


Investidores querem saber como acontece a rolagem diária de dívidas da Petrobrás com bancos internacionais, para formar caixa trabalho que é feito por Barbassa. Uma investigação sobre empresas parceirasrevelará o esquema mafioso contra os interesses corporativos da Petrobrás, como funciona o grupo do Senhor X.

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·         O engenheiro e empresário inglês Colin V. Foster  dono da C.Foster Exploração e Produção de Petróleo Ltda, empresa que fornece componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção para diferentes unidades da estatal, e que faturou R$ 614 milhões(cerca de 315 milhões de dólares) em 43 contratos de compra (20 deles sem licitação)  feitos pela Petrobrás entre os anos de 2005 e 2010, anos no qual Graça Foster era na época Presidente da Gaspetro e Diretora de Energia e Gás da estatal. Colin é Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo “Grand Master” é o Príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick – primo da Rainha Elisabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS). No ramo em que opera a empresa de Foster (componentes eletrônicos), as compras da Petrobras somam R$ 10 milhões por ano. Portanto, não chega a ser escandaloso o valor de R$ 614 mil em 43 processos de compra feitos pela Petrobras entre os anos de 2005 e 2010. 

·         Em 2004, quando José Dirceu mandava no governo, a Casa Civil recebeu uma “denúncia” contra Graça, na época gerente do Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras). Graça foi acusada de favorecer a empresa do marido Colin. Dirceu cobrou explicações oficiais a Dilma Rousseff, então ministra das Minas e Energia de Lula. Mexer com Graça pode não ser um bom negócio para o cardeal Dirceu. Dilma e ela são amigas desde quando a Presidenta eleita era secretária de Energia do Rio Grande do Sul. As duas cuidaram do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol) – negócio que envolveu o poder da British Gás e da Shell. Daí a ponte favorável a Dilma com o braço britânico da Oligarquia Financeira Transnacional – que pode ser ampliado, agora, via lobby do maçom Colin Foster.

Quem manda de verdade na Petrobrás? 
Maria das Graças Foster – cujo marido Colin Vaughan Foster é   maçonicamente ligado à família Real Britânica -, Gerdau e Barbosa são os tentáculos mais fortes da Oligarquia Financeira Transnacional na Petrobrás.   
·         Jorge Gerdau Johannpeter, controlador da Gerdau, foi eleito como representante dos acionistas titulares de ações preferenciais da Petrobras e Josué Christiano Gomes da Silva, controlador da Coteminas e filho do ex-vice-presidente da República, José de Alencar, eleito como representante dos acionistas minoritários para o conselho de administração da Petrobras.
Você ousaria mexer em time que está ganhando?
·         Apoiado pelos Fundos de pensão Petros, Previ e Funcef – aparelhados pelos sindicalistas petistas, CUT,  - o governo impôs ontem mais uma derrota aos acionistas minoritários da Petrobrás – que articularam uma união inédita para indicar dois membros para os Conselhos de Administração e Fiscal da petrolífera. Na assembléia geral de acionistas de ontem à tarde, Dilma e sua turma conseguiram reeleger como conselheiros representantes dos minoritários os empresários Jorge Gerdau Johannpeter (Grupo Gerdau) e Josué Gomes da Silva (Coteminas).
Os maiores derrotados foram os investidores liderados pelos gestores de recursos BlackRock 
A CVM (governo!?) quer saber se os fundos de pensão agiram em conflito de interesses, defendendo os deles próprios ou do acionista majoritário (governo), para indicar Gerdau e Alencar. Minoritários da Petrobras, liderados pelo fundo estrangeiro BlackRock [11](maior gestora de fundos do mundo)   e pela gestora carioca Polo Capital, lutam na justiça e contra  os fundos de pensão Petros, Previ, Funcef, BNDES e BNDESpar qu ye sacramentaram os nomes dos dois empresários. 

·         Apesar de o artigo 141 da Lei das Sociedades por Ações, que proíbe um acionista controlador de encher assentos no conselho reservados aos representantes dos acionistas minoritários com seus candidatos, os fundos de pensão brasileiros patrocinados pelo Estado e financiamentos do governo e instituições de desenvolvimento Petros, Previ, Funcef, BNDES e BNDESPAR, que possuem cerca de 15% das ações ordinárias da Petrobras e 27% de suas ações preferenciais, usaram seu poder de voto para derrotar facilmente a proposta da BlackRock / Polo iniciativa Capital. Em vez disso, eles encheram os assentos dos acionistas minoritários no conselho designados com dois de seus próprios candidatos, que são bem ligados ao governo.. 

Quando nos deparamos diante das  tensões e emoções, os senadores da oposição serem atropelados pelos governistas e nada de importante questionarem, como aconteceu com a “blindagem ideológica” praticada na CPI da Petrobras, em 2009, aparelhada com o erário desviado pelo Sr. Lula da Silva e hoje, a empresa está sendo comparada a um imenso Titanic.
Trazer para a berlinda o nome de Dilma Rousseff – Presidenta do Conselho de Administração da Petrobras de janeiro de 2003 (início do primeiro governo Lula) até março de 2010, quando teve de sair para disputar a presidência da República. O próprio Lula já fez tal ironia com a responsabilidade de Dilma, quando um integrante do governo criticou a gestão do baiano Sérgio Gabrielli – afilhado e parceiro de Lula.
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Conflitos de interesse:
01)              o voto de fundos de pensão estatais, ligados ao governo, elegeu como conselheiros minoritários os executivos Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice presidente José Alencar; e Jorge Gerdau Johannpeter, coordenador da Câmara de Gestão e Planejamento do governo. Minoritários alegam que os conselheiros representam interesses dos controladores, que muitas vezes são conflitantes com os dos acionistas minoritários.
02)              O governo federal, controlador da empresa, votou em assembleia a favor da renovação antecipada das concessões, pela MP 579, gerando perda bilionária de receita. Minoritários alegam conflito de interesses no voto do governo, parte interessada na renovação das concessões.
03)              O Itaú Unibanco ofereceu a investidores R$ 45 por ação da Redecard para fechar o capital da companhia. Minoritários questionaram o valor e chegaram a pedir um novo laudo de avaliação dos papéis para avaliar a oferta
04)              O investidor Lírio Parisotto recorreu a advogados para conseguir fazer valer o seu direito a uma vaga no Conselho de Administração da siderúrgica.
05)              conflitos de interesse relacionados a aquisições entre empresas pertencentes ao mesmo grupo empresarial e laudos de avaliação para operações societárias que privar de direitos acionistas minoritários (como o caso da Brasil Telecom, que também envolveu o BNDES, Funcef, Petros e Previ como o grupo de acionistas controladores). 

Muitos envolvidos, aonde os acordos são feitos nas lojas secretas. Quem sabe o Grande Arquiteto do Universo ajuda a melhorar os resultados da empresa Petrobras?
Michel Temer. Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil, vice presidente do Brasil juntamente com Dilma Rousseff. Este senhor permanece totalmente calado, não diz se quer uma palavra a respeito dos desmandos da presidente. É como tal Lula, não sei de nada e não vi nada. Mas por trás dos bastidores constrói suas aspirações e de sua chamada de poderosa organização "Liberdade, Igualdade, Fraternidade," tudo isto não passa de uma conspiração maquinada por políticos e maçonaria. Renan Calheiros, outro Grão Mestre da maçonaria, corrupto, mentiroso, assim como Temer os demais são da mesma ninhada maçônica.

Dilma Rousseff, a presidenta que foi escolhida não só pelo Lula mas também pela ala golpista e ditadora da maçonaria ou seja do "GOB". Dilma a presidenta nada mais é que um joguinho nas mãos dos maçons desonestos deste pais, já não se faz maçonaria como antigamente.  Passa pelo poeta Castro Alves, pelos abolicionistas José do Patrocínio, Benjamim Constant, Luiz Gama  e tantos outros.  Na Revolução Farropilha, de um lado estava o Duque de Caxias, de outro Bento Gonçalves  e Garibaldi – todos maçons. A lista de presidentes e políticos vai desde Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e seus 16 ministros, portanto, todo o estafe do primeiro governo republicado, até Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Rui Barbosa, Jânio Quadros, Golbery do Couto e Silva, Mário Covas.[9]

Hoje, a Maçonaria conspira contra o povo brasileiro.   clique e veja

Fidel foi salvo pela maçonaria No livro "A Grande Partida – anos de chumbo", capítulo intitulado "No sindicato dos pedreiros-livres", o autor, Francisco Soriano, narra um episódio envolvendo Fidel Castro, que deixou de ser fuzilado por intervenção da maçonaria. E não por acaso jamais perseguiu a instituição no território cubano. Soriano resgata um depoimento de Fidel ao escritor Frei Betto, transcrito de "Fidel e a Religião". A cena ocorre depois da frustrada tentativa de tomar o Quartel de la Moncada. Fidel, escondido numa cabana ao lado de dois companheiros, é encontrado por soldados de Fulgêncio Batista, que os amarram e apontam os fuzis: "A gente já se dava como morto; eu já não imaginava a mais remota possibilidade de sobreviver (..) Por acaso, um dos dois companheiros era maçon. Tratava-se de Oscar Alcalde (...)" – contou Fidel a Frei Betto. No início do império quase todos os autodidatas, governantes, presidentes  eram maçons e formados pela Bucha secreta maçônica.

Notas:

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

MP 471, 512,...favorecendo Lulinha e as montadoras, foi “comprada” por Lobby.

IMAGINEM POVO BRASILEIRO, QUANTAS OUTRAS MP  EXISTEM E QUE FORAM NEGOCIADAS PARTICULARMENTE PELO "fôro de sp" LULA DA SILVA  E DILMA ROUSSEFF, CONTRA O BRASIL!

Desnacionalizar o Brasil? Quando se escreve ou discursa sobre Estado produtivo, sobre o Brasil não ser desnacionalizado por  governos corruptos, e entreguistas, por não nacionais, deve-se levar em consideração todos aqueles que praticam a corrupção existente no país, e não  somente, aqueles que praticaram a corrupção. O sistema financeiro brasileiro está  falido e inoperante mantendo a economia brasileira sem metas, sem qualquer plano, sem qualquer estratégia inteligente. E isso devemos aos governantes que nos últimos trinta anos destruíram o Brasil com egoismo, ignorância, ávidos pelo poder, escondendo do povo a estratégia deles: o fim da democracia para o Brasil.

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Decreto LEI Nº 9.440, DE 14 DE MARÇO DE 1997. de FHC e Pedro Parente

LEI Nº 12.218, DE 30 DE MARÇO DE 2010.   Congresso aprovou e Promulgada por Serys Slhessarenko, Segunda Vice-Presidente da Mesa do Congresso Nacional, no exercício da Presidência, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituição Federal promulgo. 
Conversão da Medida Provisória nº 471, de 20/11/ 2009. assinada por Lula da Silva
Art. 1º A Lei nº 9.440, de 14 de março de 1997, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 11-A:
"Art. 11-A. As empresas referidas no § 1º do art. 1º, entre 1º de janeiro de 2011 e 31 de dezembro de 2015, poderão apurar crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, como ressarcimento das contribuições de que tratam as Leis Complementares nºs 7, de 7 de setembro de 1970, 8, de 3 de dezembro de 1970, e 70, de 30 de dezembro de 1991, no montante do valor das contribuições devidas, em cada mês, decorrente das vendas no mercado interno, multiplicado por:
LEI Nº 12.407, DE 19 DE MAIO DE 2011.  assinada por  Dilma Roussef
Conversão da Medida Provisória nº 512, de 25/11/2010.  emitida por Lula da Silva
Art. 1o  A Lei no 9.440, de 14 de março de 1997, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 11-B:  
“Art. 11-B.  As empresas referidas no § 1o do art. 1o, habilitadas nos termos do art. 12, farão jus a crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), como ressarcimento das contribuições de que tratam as Leis Complementares nos 7, de 7 de setembro de 1970, e 70, de 30 de dezembro de 1991, desde que apresentem projetos que contemplem novos investimentos e a pesquisa para o desenvolvimento de novos produtos ou novos modelos de produtos já existentes.
• Empresas do setor negociaram a lobistas para conseguir da Casa Civil então ministra Dilma Rousseff um 'ato normativo' que prorrogou incentivos fiscais. pagamentos de até R$ 36 milhões a lobistas para conseguir do Executivo um “ato normativo” que prorrogasse incentivos fiscais de R$ 1,3 bilhão por ano. Mensagens trocadas entre os envolvidos mencionam a oferta de propina a agentes públicos para viabilizar o texto, em vigor até o fim deste ano.
O ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa durante visita ao complexo automotivo da Ford, em Camaçari (BA), em 2009
O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, discursa durante visita ao complexo automotivo da Ford, em Camaçari (BA) em 2009, ao lado do seu futuro governador Jaques Wagner.
A MP 471 e 512 teria sido “comprada” por meio de lobby e de corrupção para favorecer montadoras de veículos

Em  4 de março de 1997 FERNANDO HENRIQUE CARDOSO e Pedro Pullen Parente  (...hoje, diretor da (doada pelo PT) Braskem!!)  decreta LEI Nº 9.440, DE 14 DE MARÇO DE 1997.    § 1o do art. 1o, com vigência de 1o de janeiro de 2000 a 31 de dezembro de 2010, os seguintes benefícios: redução do imposto incidente na importação de máquinas, equipamentos – inclusive de testes – ferramentas, moldes e modelos para moldes, instrumentos e aparelhos industriais e de controle de qualidade, novos, bem como os respectivos acessórios, sobressalentes e peças de reposição; (revogado pela Lei N⁰ 12.218. de 2010)
II – redução do imposto de importação incidente na importação de matérias-primas, partes, peças, componentes, conjuntos e subconjuntos – acabados e semi-acabados – e pneumáticos; (Revogada pela Lei N⁰ 12.218. de 2010)
III – redução do imposto sobre produtos industrializados incidente na aquisição de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem; (Revogada pela Lei N⁰ 12.218. de 2010)...
o PRESIDENTE DA REPÚBLICA Lula da Silva adotou a Medida Provisória nº 471, de 2009, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Serys Slhessarenko, Segunda Vice-Presidente da Mesa do Congresso Nacional, no exercício da Presidência, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituição Federal promulgo a seguinte Lei: "Art. 11-A. As empresas referidas no § 1º do art. 1º, entre 1º de janeiro de 2011 e 31 de dezembro de 2015, os seguintes benefícios poderão apurar crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI,   § 1o  O disposto no caput aplica-se exclusivamente às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e que sejam montadoras e fabricantes de:  veículos automotores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes;b)caminhonetas, furgões, pick-ups e veículos automotores, de quatro rodas ou mais, para transporte de mercadorias de capacidade máxima de carga não superior a quatro toneladas; c) veículos automotores terrestres de transporte de mercadorias de capacidade de carga igual ou superior a quatro toneladas, veículos terrestres para transporte de dez pessoas ou mais e caminhões-tratores;... Conversão da Medida Provisória nº 471, de 2009.LEI Nº 12.218, DE 30 DE MARÇO DE 2010.

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Para ser publicada, a MP passou pelo crivo da presidente Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil. Anotações de um dos envolvidos no esquema descrevem também uma reunião com o então ministro Gilberto Carvalho para tratar da norma, quatro dias antes de o texto ser editado. Um dos escritórios que atuaram para viabilizar a medida fez repasses de R$ 2,4 milhões a um filho do ex-presidente Lula, o empresário Luís Cláudio Lula da Silva, em 2011, ano em que a MP entrou em vigor.

O roteiro para influenciar as políticas de desoneração do governo e emplacar a MP é descrito em contratos de lobby pactuados antes da edição da norma. Conforme os documentos, a MMC Automotores, subsidiária da Mitsubishi no Brasil, e o Grupo CAOA (fabricante de veículos Hyundai e revendedora das marcas Ford, Hyundai e Subaru) pagariam honorários a um “consórcio” formado pelos escritórios SGR Consultoria Empresarial, do advogado José Ricardo da Silva, e Marcondes & Mautoni Empreendimentos, do empresário Mauro Marcondes Machado, para obter a extensão das benesses fiscais por ao menos cinco anos. Os incentivos expirariam em 31 de dezembro de 2010, caso não fossem prorrogados.

IPI. Os contratos obtidos pelo Estado datam de 11 e 19 de novembro de 2009. No dia 20 daquele mês, o ex-presidente Lula assinou a MP 471, esticando de 2011 até 2015 a política de descontos no IPI de carros produzidos nas três regiões (Norte, Nordeste e Centro-Oeste). À época, a Ford tinha uma fábrica na Bahia e CAOA e Mitsubishi fábricas em Goiás. A norma corresponde ao que era pleiteado nos documentos. Em março do ano seguinte, o Congresso aprovou o texto, convertendo-o na Lei 12.218/2010. Suspeitas de corrupção para viabilizar a medida provisória surgiram em e-mails trocados por envolvidos no caso.

Uma das mensagens, de 15 de outubro de 2010, diz que houve “acordo para aprovação da MP 471” e que Mauro Marcondes pactuou a entrega de R$ 4 milhões a “pessoas do governo, PT”, mas faltou com o compromisso. Além disso, o texto sugere a participação de “deputados e senadores” nas negociações. Não há, no entanto, menção a nomes dos agentes públicos supostamente envolvidos.

Acordo. O e-mail diz que a negociação costurada por representantes das empresas de lobby viabilizou a MP 471. O remetente – que se identifica como “Raimundo Lima”, mas cujo verdadeiro nome é mantido sob sigilo – pede que o sócio-fundador da MMC no Brasil, Eduardo Sousa Ramos, interceda junto à CAOA para que ela retome pagamentos.

Diferentemente da representante da Mitsubishi no Brasil, a CAOA teria participado do acerto, mas recuado na hora de fazer pagamentos. Um dos lobistas não teria repassado dinheiro a outros envolvidos.“Este (Mauro Marcondes Machado) vem desviando recursos, os quais não vêm chegando às pessoas devidas (...) Comunico ao senhor do acordo fechado para a aprovação da MP 471, valor este do seu conhecimento. (...) o sr. Mauro Marcondes alega ter entregado a pessoas do atual governo, PT, a quantia de R$ 4 milhões, o qual (sic) não é verdade”, alega.

A mensagem, intitulada “Eduardo Sousa Ramos (confidencial)” foi enviada às 16h54 por “Raimundo” à secretária do executivo da MMC, Lilian Pina, que a repassou a Marcondes meia hora depois. O remetente escreve que, se o dinheiro não fluísse, poderia expor um dossiê e gravações com detalhes das tratativas. “A forma de denúncia a ser utilizada serão as gravações pelas vezes em que estive com Mauro Marcondes, Carlos Alberto e Anuar”, avisa, referindo-se a empresários da CAOA. “Dou até o dia 21 para que me seja repassada a quantia de US$ 1,5 milhão”, ameaça.

Os dois escritórios de consultoria confirmam ter atuado para emplacar a MP 471, mas negam que o trabalho envolvesse lobby ou pagamento de propina.

Ambos são investigados por atuar para as montadoras no esquema de corrupção no Carf. A MMC e a CAOA informam ter contratado a Marcondes & Mautoni, mas negam que o objetivo fosse a “compra” da Medida Provisória. Dono da SGR, José Ricardo era parceiro de negócios do lobista Alexandre Paes dos Santos, ligado à advogada Erenice Guerra, secretária executiva de Dilma na Casa Civil quando a MP foi discutida. Marcondes é vice-presidente da Anfavea, na qual representa a MMC e a CAOA.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Venezuela mobiliza militares e lança-míssil para disputar Soberania da Guiana

Venezuela-Map
"Estão enviando (da Venezuela) navios armados ao rio Coeroeni, que, como sabem, pertence às águas da Guiana. Além da mobilização de tropas e equipamentos, incluindo um lança-míssil do outro lado da fronteira, o que tenho entendido até agora é que foram ilegalmente posicionadas embarcações em águas da Guiana".
Venezuela envia militares a região disputada e causa protesto da Guiana: http://t.co/3P0suXCbvW
Líderes da UnasulPresidente da Guiana, David Granger
Líder da Guiana apela aos EUA em disputa territorial com Venezuela
A VENEZUELA DEVE AVALIAR CUIDADOSAMENTE TODAS AS SUAS ALTERNATIVAS E ESPERADAS CONSEQUÊNCIAS, ANTES DE DAR O SEU PRÓXIMO PASSO.
As Forças Armadas da Venezuela enviaram  milhares de soldados à fronteira com a Guiana, no leste do país. A movimentação perto da área disputada entre os dois países levou a protesto do vizinho.

As atividades militares acontecem um dia após a Guiana ameaçar levar a disputa pela região de Essequibo à Corte Internacional de Justiça por considerar esgotados os esforços da ONU para resolver o conflito.

De acordo com o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, as tropas realizam um exercício militar. "Fazemos um exercício de deslocamento operacional. (...) Estamos nos preparando em todas as frentes."

O anúncio do ministro é feito minutos depois de o presidente da Guiana, David Granger, reclamar do reforço militar na fronteira. Para ele, seu colega Nicolás Maduro segue um rumo perigoso ao evitar uma solução pacífica.

"Achamos que a Venezuela está tomando neste ponto um caminho perigoso em vez de buscar uma solução pacífica para o assunto. A Venezuela parece seguir um rumo ofensivo e agressivo."

Granger busca o apoio de países da América antes de se pronunciar sobre a disputa pela região de Essequibo na Assembleia-Geral da ONU, em discurso previsto para a próxima sexta-feira (25).

Nele, defenderá que os limites entre os dois países foram acertados no tratado assinado entre a Venezuela e o Reino Unido em 1899. Caracas afirma que o documento foi fraudado para beneficiar na época aos britânicos.

VOLTA

A disputa fronteiriça entre Venezuela e Guiana foi reativada no final de maio depois que a companhia Exxon Mobil descobriu uma jazida de petróleo no litoral de Essequibo.

O tema foi colocado em segundo plano em agosto quando o governo de Nicolás Maduro decidiu fechar sua fronteira oeste com a Colômbia, sob a alegação da atividade de grupos paramilitares e contrabando.

A questão começou a ser resolvida na segunda (21) depois de reunião entre Maduro e o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, mediada pelo Equador e o Uruguai. Um dos pontos é a abertura progressiva da fronteira.

A oposição ao chavista e outros críticos estrangeiros acusam o mandatário de usar as crises diplomáticas para poder ganhar as eleições parlamentares de dezembro. 
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