quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O CFR sempre ganha: não importa quem vença as eleições

Comentário: No Brasil, os lesa-pátria não nacionalistas, precisariam de mais uns três ou quatro anos para ter tudo dominado, dos tribunais superiores, passando pelo Congresso, pelos movimentos sindicais, pelos fundos de pensão, pelos (falsos) movimentos sociais que atuam como correias de transmissão do partido dominador, pela academia colonizada, pelas ONGs que se transformaram em organizações neo-governamentais, por uma blogosfera suja financiada com dinheiro de estatais, por grandes empresas (com destaque para as empreiteiras. Não deu tempo. O plano foi descoberto antes que as instituições fossem completamente degeneradas. E chegamos então a este agosto de 2015, ano em que alguns desses dirigentes vão começar a assistir, de seus camarotes na prisão, o desmoronamento do esquema maléfico que urdiram. E as classes dominantes nacionais e internacionais agindo dentro e fora do Brasil?  como destruir o esquema maléfico em que os políticos brasileiros não nacionalistas, lesa-pátria, se infiltraram?


Após eleita e receber sua faixa, a presidenta Dilma aproveitou a sua ida a ONU para camuflar uma visita obrigatória ao QG. do Governo Mundial em New York, o CFR, Isso aconteceu com os presidentes anteriores, e com os sucessores acontecerá o mesmo, até quando, o Brasil ficará entregue a essa elite dominante que promovem a desgraça para a humanidade?



...foi buscar suas novas tarefas de casa, onde confirma submissão, como fizeram antes todos os seus antecessores... como farão os que virão,
CFR
The Council on Foreign Relations 
The Harold Pratt House 58 East 68th Street New York, NY 10065,
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É o domínio dos interesses econômicos, acima de qualquer outra preocupação; é o abso­lutismo da maximização dos lucros contra os interesses sociais, culturais ou religiosos. Aplicam a falsa impressão de que o CFR é um grupo inofensivo de cidadãos que se "preo­cupa" com as questões sociais. Não são extraterrestres perversos nem hipotéticos mons­tros superpoderosos que almejam o controle da Terra, tomando-se mes­tres do mundo. É um determinado sistema que se encarrega disso – dinhei­ro, lucro, riquezas. 
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As sociedades secretas do estilo antigo já estão superadas. Diante dos olhos do público aturdido, intelectual e emocionalmente, desenrola-­se, há muito tempo, uma luta pelo poder, cujo objetivo é possuir o corpo e a alma das pessoas, tornando-as maleáveis. 

O capital estrangeiro direto pode causar, se não for controlado pelos Estados Nacionais, a ruína de um país, a médio e longo prazos. Eles querem que nós abramos nossos mercados para eles, mas não abrem os deles para nós…
Quando a "direita do Establishment" brasileira  recusou ouvidos, ao advogado paulista José Carlos Graça Wagner, sobre o Foro de São Paulo que o denunciou publicamente em 1º de setembro de 1997, e não faltou quem  o rotulasse como “teóricos da conspiração”., perdeu não só a oportunidade de sobreviver politicamente - hoje, até os "Srs" presidentes da República sabe e declara que a direita já não tem a mínima perspectiva de acesso ao poder. 
  • Establishment americano”. Nos EUA, até crianças de escola sabem que  Establishment quer dizer “esquerda chique”
O Foro de São Paulo é a mais vasta organização política que já existiu na América Latina e, sem dúvida, uma das maiores do mundo. Dele participam todos os governantes esquerdistas do continente. Mas não é uma organização de esquerda como outra qualquer. Ele reúne mais de uma centena de partidos legais e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos seqüestros, como as FARC e o MIR chileno, todas empenhadas numa articulação estratégica comum e na busca de vantagens mútuas. Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime. 

Durante dezesseis anos, todos os jornais, canais de TV e estações de rádio deste País – todos, sem exceção, inclusive aqueles que mais se gabavam de primar pelo jornalismo investigativo e pelas denúncias corajosas – se recusaram obstinadamente a noticiar a existência e as atividades dessa organização.  Ligação íntima entre o Foro de São Paulo e uma prestigiosa entidade da esquerda chique americana, o "Diálogo Interamericano". Não sei se essa prova específica existe ou não, nem se ela é realmente necessária para demonstrar algo que metade da América já conhece por outros e abundantes sinais. 

O Diálogo Interamericano DI, fazia propaganda descarada do candidato petista Lula, proclamando-o “uma encarnação do sonho americano”. Embora fosse uma interferência ilegal e indecente de autoridade estrangeira numa eleição nacional -- só não causando escândalo porque até a prepotência imperialista se torna amável quando trabalha para o lado politicamente correto. Logo em seguida, foi repetida ipsis litteris, sem citação de fonte, num artigo da New York Review of Books que celebrava entusiasticamente a vitória de Lula. Adivinhem quem assinava o artigo? O indefectível  Kenneth Maxwell. Em artigo publicado na New York Review of Books – e, é claro, reproduzido na Folha --, Maxwell declarava que o Foro simplesmente não existia, porque “nem os mais bem informados especialistas com quem conversei no Brasil jamais ouviram falar dele”. 

Luiz Felipe de Alencastro, professor de História do Brasil na Sorbonne e colunista da Veja, brilhava num debate do CFR emprestando à tese da inexistência do Foro de São Paulo. [2,3,4]. 

Em 1999, Membros importantes do CFR tiveram contatos próximos com as organizações criminosas participantes do Foro de São Paulo o presidente da Bolsa de Valores de Nova York, Richard Grasso,membro do CFR, fez uma visita de cortesia ao comandante das Farc, o  assassinado  Raul Reyes, e saiu dali festejando a comunidade de interesses entre a quadrilha colombiana e a elite financeira “progressista” dos EUA. Logo em seguida, outros dois membros do CFR, James Kimsey, presidente emérito da America Online, e Joseph Robert, chefe do conglomerado imobiliário J. E. Robert, tinham um animado encontro com o próprio fundador das Farc, o velho Manuel Marulanda, e em seguida iam ao presidente colombiano Pastrana para tentar convencê-lo, com sucesso, a ficar de bem com a narcoguerrilha.
A divisão de trabalho era nítida: os potentados do CFR negociavam com a principal força de sustentação militar e financeira do Foro de São Paulo, enquanto seus office-boysintelectuais  cuidavam de despistar a operação proclamando que o Foro nem sequer existia.
O CFR "alardeava a intenção" de eliminar a influência do narcotráfico nos governos ao mesmo tempo que contribuía ativamente para que essa influência se tornasse mais vasta e fecunda do que nunca.
  • Não podemos afirmar que o CFR, como instituição, seja uma central conspiratória pró-comunista. Muitos de seus membros são patriotas americanos que jamais endossariam conscientemente uma política prejudicial ao seu país. Mas não dá para esconder que, ali dentro, um grupo de bilionários reformadores do mundo, incalculavelmente poderosos, tem induzido a entidade a influenciar o governo de Washington, quase sempre com sucesso, no sentido mais esquerdista e anti-americano que se pode imaginar. Nos EUA isso é um fato de conhecimento geral. Ninguém o coloca em dúvida
A CFR pertencia também o presidente Clinton, cujo famigerado Plano Colômbia tinha tido por principal resultado eliminar os concorrentes e entregar às Farc o quase monopólio do mercado de drogas na América Latina [4].  Em 2003 Lula protegeu e  armou  pelo Foro de San Pablo o narcotráfico, e decretou o  “estatuto do desarmamento” que não veio para garantir a segurança e a vida do cidadão comum, mas para escravizá-lo.

Quando a polícia de São Paulo prendeu a peruana Juliana Custódio, envolvida na morte de um bombeiro, a TV Bandeirantes deu destaque para o caso. A Globo deu uma nota e esqueceu o assunto, um juiz entrevistado pela Band disse o seguinte: em dez anos estará formada no Brasil a maior rede terrorista jamais vista nas Américas; ela é inevitável. A peruana foi apontada como elo de ligação entre as FARC e o PCC.” [1]

The New York Times
2009 momentos finais da conferência de Copenhague a ministra Dilma Roussef à esquerda de Hillary Clinton, Obama, Wen, Lula e os governantes indiano e sul-africano: Obama,  Lula  Brasil, África do Sul, Índia e China, o BASIC ou, o BRICs!. Foto e relato do New York Times
  • BRICS!! O ENGANO! A MANIPULAÇÃO! A MENTIRA! "Brasil e Rússia estão em recessão, a África do Sul sofre problemas estruturais sistêmicos e a China está em desaceleração estrutural. São todos países muito diferentes entre si". Mas é precisamente a esses parceiros que o Brasil atrelou sua carroça. E tudo isso, somado aos dilemas políticos e econômicos já graves do país, ameaça causar a tempestade perfeita.
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adendo 2018:
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“Bilateralismo” é o oposto nacionalista do globalismo. Em vez de submeter-se a um poder mundial que regula tudo e força todo mundo a submeter-se a acordos MULTILATERAIS, a nação independente faz acordos BILATERAIS com outras nações conforme seu interesse mútuo, sem dar satisfações a poder global nenhum. Bilateralismo é a posição do Trump, da Nigel Farage e de todos os nacionalistas. Em vez de mostrar subserviência, o Bolsonaro precisou é de muita coragem para ir ao CFR e declarar-se um adepto do bilateralismo.
ESPERAMOS MESMO SR. PRESIDENTE ELEITO JAIR BOLSONARO QUE O SENHOR TENHA MOSTRADO SUBSERVIÊNCIA PERANTE O CFR, A NOVA ORDEM MUNDIAL DOS GLOBALISTAS DOS INFERNO. O RESULTADO DESSA DECLARAÇÃO, SOMENTE O TEMPO NOS MOSTRARÁ.
vejam o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=51eKH1eBtHc
CEBRI – Centro Brasileiro de Relações Internacionais 
(braço do CFR) no Brasil
Não importa quem vença as eleições : o CFR sempre ganha.[5]

Semeadores da Morte

A intenção dos idealizadores foi, desde a concepção, tornar a ONU uma cafetina de luxo, 
http://www.alertatotal.net/2011/04/
Notas:
[4] http://www.brasilsoberano.com.br/artigos/Anteriores/odialogointeramericano.htm
[5] http://www.brasilacimadetudo.com/2007/02/cebri-o-braco-do-conselho-das-relacoes-exteriores-cfr-no-brasil/~
[6] https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2009/12/jose-carlos-graca-wagner-o-advogado.html

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

IRB Instituto de Resseguros do Brasil reservas técnicas saldou dívida da campanha do PT e PDT.

Nota minha: A conexão portuguesa Lula, Zé Dirceu, Casa Civil, Banco Espírito Santo desmontou as reservas do IRB Instituto de Resseguros do Brasil além de ter doado a Brasil Telecom por R$1,00.
01) IRB  Instituto de Resseguros do Brasil reservas técnicas saldou dívida da campanha do PT e PDT.

 **************
Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão do José Dirceu, teve reunido com o poderoso presidente do Banco Espírito Santo, ocorreu na sede do BES, em Lisboa, e teve como interlocutor o ex-presidente do BES Ricardo Salgado, antes de intervenção do Banco Central.
Em Portugal, conforme notícia do jornal Público  Luiz Eduardo Oliveira e Silva juntamente com o irmão José Dirceu e Lula da Silva estão sendo objeto de investigações.

 
O jornal Público de Portugal, publicou reportagem sobre doações ilegais do Portugal Telecom com a campanha do Lula e Silva, na reeleição, com recursos da Portugal Telecom em cerca de $ 200 milhões de euros ou equivalente a cerca de R$ 700 milhões.  O destino desta doação ilegal, está sendo investigado pelo Ministério Público português. [1]

O Banco Espírito Santo (BES), de Portugal, foi acusado pelo deputado Roberto Jefferson de ser o pivô de uma fracassada operação para resolver parte das dívidas de campanha do PT e do PTB. Este ultimo partido era, na época, o “dono” do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), dirigido por Lídio Duarte, indicado pelo próprio Jefferson. O plano era transferir para o BES US$ 600 milhões de reservas técnicas do IRB aplicados em outros bancos europeus, contra o pagamento de uma “comissão” de até US$ 120 milhões com os quais o PT saldaria dívidas de campanha com o PTB. Segundo Jefferson, a operação tinha sido combinada entre Dirceu e o diretor do BES no Brasil, Ricardo Espírito Santo, em encontros articulados, no Brasil e em Portugal, por Marcos Valério[2]

Sim, tinha havido uma reunião na Casa Civil (Dilma ministra não sabe de nada!) com a presença de  (BES)Ricardo Espírito Santo, Jose Dirceu, Marcos Valério e Emerson Palmieiri tesoureiro do PTB, em 11 de janeiro de 2005. Treze dias depois, Valério, Palmieri e Dirceu seguiram para Lisboa onde, segundo Jefferson, iriam fechar o negócio envolvendo o IRB Instituto de Resseguros do Brasil.[2]
 
Valério estava mesmo intermediando a negociação entre a Portugal Telecom e a Telemig, exibindo como credencial o seu acesso privilegiado à Casa Civil. Os contatos que fez em Portugal o colocaram na posição ideal para intermediar, mais adiante, a solução imaginada para as dividas de campanha do PT com o PTB através do “esquema IRB”.[2]

José Eduardo Cardozo, integrou a comissão especial criada pela Executiva Nacional do PT para investigar o caso de desvio dos recursos do IRB. Ao lado do então deputado, jurista e ex-jornalista Hélio Bicudo, que deixou o PT após o escândalo do Mensalão, em 2005, Cardozo concluiu em seu relatório que tanto o compadre de Lula, Roberto Teixeira (na foto abaixo) como o irmão deste atuaram dolosamente para desviar o dinheiro das prefeituras controladas pelo partido através da empresa CPEM com a qual “prestavam assessoria” às prefeituras petistas, e que este “Atuou com evidente abuso da confiança de que desfrutava no partido em face da notória relação de amizade que mantém com o presidente de honra do PT”. Lula, como sempre, negou que soubesse de qualquer coisa nunca mais perdoaria Cardozo por ter tomado seu santo nome em vão. Quando Tarso Genro deixou a pasta da Justiça para concorrer ao governo do Rio Grande do Sul, com Lula ainda na presidência, ele próprio indicou Cardozo como seu sucessor.[2]
 
O presidente Lula tinha recebido Ricardo Espírito Santo e Miguel Horta e Costa, na época presidente da Portugal Telecom, no Palácio, levados a ele por Marcos Valério, no encontro foram apenas os investimentos da Portugal Telecom no Brasil. Conselho da Portugal Telecom — Nuno Vasconcelos Nuno Vasconcelos acabou vindo, então, para o Brasil onde, violando as leis nacionais sobre propriedade de mídia por estrangeiros, montou o jornal Brasil Econônico, do qual ninguém menos que a mulher de José Dirceu, Evanise dos Santos, veio a ser a “diretora de marketing”. Ha ainda a Oi/Telebras, que entra nessa guerra em aliança formal com o estado petista mas já nasce com vícios e dividas. [4]

Conselho da Portugal Telecom — Nuno Vasconcelos  acabou vindo, então, para o Brasil onde, violando as leis nacionais sobre propriedade de mídia por estrangeiros, montou o jornal Brasil Econônico, do qual ninguém menos que a mulher de José Dirceu, Evanise dos Santos, vem a ser a “diretora de marketing”. Ha ainda a Oi/Telebras, que entra nessa guerra em aliança formal com o estado petista mas já nasce com vícios e dividas.
 

Nuno Rocha dos Santos de Almeida e Vasconcelos, 45 anos, mais conhecido como Nuno Vasconcelos, “dono” da Ongoing Strategy Investments, operar todos os negócios da Portugal Telecom, tornou-se sócio, com perto de 2%, do Banco Espírito Santo, o maior banco privado do país; comprou o Diário Econômico e o Semanário Econômico de Lisboa por um preço que os próprios vendedores consideraram “irrealista” O capital segundo Nuno Vasconcelos,  tem sua origem na prosaica Sociedade Nacional de Sabões (SNS) que chegou a ser uma potencia para os modestos padrões portugueses Barrado em seu país por violação das leis veio dar com os costados na Terra de Vera Cruz. Difícil não é saber de onde vem o dinheiro que a esposa de Nuno Vasconcelos alega ter investido para fundar o Brasil Econômico e comprar os jornais do grupo O Dia. Difícil é saber de onde vem o dinheiro do próprio Nuno Vasconcelos.[4]
Em 31/08/2015 é anunciado pelo jornal público de Portugal, A corretora chinesa Haitong International Securities  uma das maiores corretoras da China.assumiu o controle oficial da subsidiária brasileira do Banco Espírito Santo Investimentos (BESI),
O banco era o braço de investimentos do português Banco Espírito Santo, que quebrou no ano passado e foi reestruturado pelo governo de Portugal, dando origem ao Novo Banco.
O BESI foi vendido para os chineses em dezembro do ano passado por € 379 milhões para atuar como banco de investimentos do grupo na Europa. Com isso, também receberá as operações no Brasil, África e Oriente Médio. 
A autorização da venda do BESI para o Haitong pelo Banco Central Europeu (BCE), porém, dependia da aprovação do BC brasileiro.[3]
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Notas:

[5] Série: O Jogo Mundial do Poder  2 Um meteoro no céu da mídia 


Getúlio Vargas - Aprendendo com os erros

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  • Esses dois pontos é adendo em junho 17 de 2019.
  • Ë com um duplo sentimento de tristeza que reproduzo essa aula de Adriano Benayon (que não era nem comunista nem pró-capitalistas) Uma parte da tristeza se deve ao falecimento de Adriano e outra parte se deve ao fato de ver o Brasil sendo transformado num grande quintal de negócios do capital estrangeiro. Que futuro pode ter um país cuja sobrevivência depende da oligarquia financeira e das grandes corporações que ditam as regras para os nossos (des)governantes, como por exemplo,  a de desnacionalizar as nossas grandes empresas? Ós militares assistem de camarote a essa degradação da soberania nacional ( que eu prefiro chamar de independência) ?
Essa aula de história dada de uma forma sintética, é muito boa para alimentar uma “síntese da história do Brasil”  focada nas razões do nosso sub-desenvolvimento.
Porém resta uma dúvida: será que os destinos de uma nação são realmente regidos pelo povo, como sugere o artigo? O problema é que o povo só atua de maneira eficaz sob duas condições, dentre outras:
a) Ter uma liderança comprometida com os interesses do povo
b) Atuar de forma organizada com objetivos estratégicos previamente definidos. 

[AB. Essas duas condições estão, pelo menos, implícitas no artigo. Veja o parágrafo 8:

“8. Entretanto, o presidente não havia organizado o povo, nem formado seguidores para liderá-lo após sua morte. O único talvez com têmpera para isso, Brizola, ainda era um jovem deputado estadual.”

Além disso, em vários pontos, deixo claro que teria bastado que Vargas tivesse permitido (ou ordenado a)  que chefes militares pusessem seus efetivos em marcha em defesa do governo, para que ele permanecesse no poder e continuasse sua obra.

O que a história, em vários países, tem demonstrado é que, para ter chances de conservar-se no poder, mesmo quando defende a sociedade de seu País – pois, não costuma haver dificuldade, se é traíra e subserviente aos poderosos seja locais, seja potências estrangeiras – um governante precisa tanto de sustentação popular, como das armas, estejam elas com as FFAA ou com o próprio povo.

As duas coisas costumam ser combinadas, como, por exemplo, quando Brizola, em 1961, na campanha da Legalidade, conseguiu, além de galvanizar o povo pelo rádio, armá-lo e persuadir chefes militares do RS a acompanhar a resistência).

Uma outra dúvida que a aula suscita é a seguinte:  
Porque muitos militares que têm por oficio defender a Nação não são muito nacionalistas? Será que confundem nacionalismo com comunismo? 

[AB. Muita gente no Brasil, mesmo sendo militar, não é nacionalista, pois nosso País é extremamente aberto ao que vem de países mais adiantados, é muito deslumbrado.
Além disso, as potências imperiais investiram muita grana no Brasil, para dominar a comunicação social, imprensa, TV etc., e também infiltrou agentes e corrompeu pessoas de influência em vários setores da sociedade. Mesmo que nem todo militar tivesse sido cooptado diretamente, suas famílias e seu meio foram influenciados afetiva e culturalmente.
Além disso, o sentimento anticomunista, que já seria natural neles, pois a maioria era religiosa e de meio conservador (sobretudo as esposas), houve a intentona comunista em 1935, e tudo isso foi magnificado para que o sentimento anticomunista fosse colocado à frente de outras considerações.
Quando fui diplomata nos EUA, de 1978 a 1982, vi o grande número de militares brasileiros das três armas, que lá serviam, em diferentes funções e missões (e isso acontecia de muito tempo, muito tempo: a doutrinação e o realce dos valores norte-americanos era muito grande, e muitas cabeças alteravam sua visão das coisas entre o início e o término da missão.
Ademais, foi instrumental para que os militares brasileiros vissem nos EUA os defensores da democracia e, ao mesmo tempo, a potência que combatia o comunismo e, portanto, era nossa amiga, o fato de passarem a hostilizar os comunistas e a União Soviética, imediatamente após ter esta conseguido acabar com a máquina de guerra nazista, após três anos seguidos de grandes batalhas.

Daí que outro erro sério de  Vargas (este nem mencionei no artigo – e já estou escrevendo mais um ) foi ter feito questão de enviar a FEB à Itália, na 2ª Guerra Mundial.  Isso aproximou sobre maneira dos EUA alguns oficiais de elite que foram à Itália. Depois, talvez ao escrever novo artigo, já fazendo uma série) posso detalhar mais isso.  

O fato é que os que o depuseram em 1945 (basicamente  as mesmas lideranças de 1954 e 1964) , estiveram em combate dentro de uma divisão norte-americana e sob o comando dos chefes dessa divisão, e  ainda por cima, em contato diário com oficiais de ligação bem-preparados pelos serviços de inteligência, entre os quais o conhecido Wernon Walters.
Havia, ainda, a tal estória de que a guerra, para o lado ocidental, significava lutar pela democracia, estória em que quase todo mundo acreditou.
Nessa linha: lembro-me dos anos da 2ª Guerra Mundial, quando era criança, época na qual a diversão mais generalizada, entre nós, e das famílias em geral, era ir, semanalmente ao cinema, onde reinava absoluta a indústria de Hollywood, com filmes de todos os gêneros, inclusive os de guerra, exaltando os valores e o heroísmo dos estadunidenses.
Obrigado pela aula, Prof. Benayon.


https://www.youtube.com/watch?v=vJjDwwbA5z0&feature=share
projeto de governo de Getúlio Vargas como solução para a crise
Nessa outra aula do Dr. Benayon: Eliminar a causa do mal,  para sobreviver no país é necessário nacionalizá-lo.
O que acontece no Brasil é que se forma muito mais gente do que o comercio pode absorver devido a desnacionalização, ex um Engenheiro não atua ou se especializa no ramo na energia indo na direção do buraco, ou ele vai para lanchonete ou vai para o exterior porque a transnacional está no Brasil não para desenvolver tecnologia, é para expropriar. O que a transnacional quer do Brasil? como o golpe de 54?  Dos militares ligados aos EUA com a UDN o mais importante era apoiar os EUA então fez-se esse governo Café Filho para entregar tudo,  permitindo  as empresas trazerem as máquinas para o Brasil por valor zero, amortizado, nos mercados  vindo no governo Juscelino. O fato é que deram o Brasil inteiro para as transnacionais, os próprios militares fizeram  investimentos em cima disso. Mas já tinham atraído as transnacionais acabando assim o direito ao capital nacional, as industrias nacionais. A Farsa dos comunistas pelos EUA enganou os militares que foram entregando tudo a eles. Surgindo a Dívida Pública externa brasileira e os militares resolveram retornar o desenvolvimento de acordo com o sistema financeiro mundial com taxa de crescimento acima de 7% em 1968/78 e não agüentou muito tempo assim toma-se novos empréstimos  fazendo a dívida subir assustadoramente em 1994 era 135 bilhões. O assassino da economia brasileira FHC não tinha feito ainda a federalização das dívidas locais federais e estaduais. No final de 2014 3,3 trilhões chega a dívida. Isso significa que a dívida interna nos 20 anos do Real cresceu a 17,3% ao ano composto.Esses 3,3 trilhões em 17,3 ao ano vão se transformar em 366 trilhões dividindo pelo dólar subentende-se a 118 trilhões de dólares quase duas vezes o PIB dos países do mundo somados. Aí, o Brasil já chegou a escravização total.  É terrível,  atualmente o Banco Central faz a tapeação, adquirem os títulos do Tesouro Nacional na mega fraude brasileira do plano Real. A Constituição Brasileira de 1988 não é democrática, nela está inserida o sistema financeiro que mandou por lá e  proíbe ao Tesouro emitir moeda, somente o Banco Central que pode Art. 164 da CF/88. Como o Art. 166 fraudando o sistema da dívida. sem o crivo do Congresso .
A participação da industria no total do PIB brasileiro  caindo para 11% com tendência de acelerar esse processo o que faltando agora o que estão fazendo atacando a Petrobrás e os tais dos empreiteiros  mal ou bem desenvolvendo tecnologias importantes não junto a Petrobras, mas em vários outros setores para uso militar e outros usos desse tipo. Já dá para entender  né, outros senhores como Moro em cima dos últimos bastiões,...
Aquela que fica implícita, camuflada, a Força Armada, houve um abuso de poder por parte dos EUA por imposição do critério dos bancos que tem de emitir dinheiro à vontade e tudo isso pela força militar. Que  O juiz da Vara Federal no Paraná  esteja exercendo seletivamente o que resta de empresas nacionais de grande porte dotadas de tecnologias de competitivas e prejudicando as atividades da Petrobras
O sistema político e econômico é gerador de crises cada vez maiores  e a situação de todas as pessoas que estarão massacradas pelo atual ajuste  que é o  de afundar cada vez mais. O sistema que é agrupado para tirar grana de você.
Se não endireitar as graves falhas estruturais, como é que vai tirar impostos. O único jeito é se desamarrar, se soltarem do Governo Mundial.   Os militares Foram enganados  foram convencidos pelos americanos que o comunista iria tomar conta. Fui convidado por amigos maçons assistir a palestra do General Heleno  ele apresentava uma  “prova” em um manuscrito de jornal, que o Jango iria invadir, Maçon, çom ligeiro vamos cortar a  ideologia,  Não aceitar a  terminologia do império, Levy, Loyola, de FHC que os da esquerda chaman de neoliberais, são serventes do império, uma infinidade de economistas que são neo-liberal são serventes do império é jogada do império o termo neoliberal, liberal, para desviar a atenção, liberal, Eles são altamente intervencionistas. Eles intervém contra a sociedade. O liberal é a favor da intervenção do Estado contra a sociedade. E O PESSOAL VAI NESSA CONVERSA INVLUSIVE OS MILITARES. Teríamos que limpar a cabeça dos que foram HIGIENIZADOS mentalmente inclusive dos militares. Sempre tem um agente em Israel na Suiça, Esqueçam essa gente. O Brasil tem recursos próprios

Enviada em: segunda-feira, 31 de agosto de 2015 07:59
Assunto:  Getúlio Vargas - Aprendendo com os erros
 
Com cumprimentos,
Segue artigo.
AB

Getúlio Vargas - Aprendendo com os erros

Adriano Benayon *  31.08.2015

Agosto de 1954 foi o marco para a destruição do desenvolvimento do País, que o presidente Vargas entendia, corretamente,  só ser possível havendo autonomia nacional.

2. Ele conduzia o País na direção do desenvolvimento, o que tornou o alvo a abater pelo império angloamericano.  Documentos históricos provam ter sido Vargas derrubado duas vezes (1945 e 1954), por intervenções das potências angloamericanas (EUA e Reino Unido).

3. Isso corresponde à lógica imperial: era-lhes  intolerável o surgimento de uma potência no Hemisfério Sul e no “Hemisfério Ocidental”. Geopolítica pura.

4. O objetivo foi atingido por intermédio de agentes locais - pagos ou não, conscientes ou não -, como jornalistas, políticos e militares, os quais apareceram mais que aquelas potências diante do público. 

5.. Pensando nos que contemplam lutar pela sobrevivência do País, discuto, neste artigo, erros de Vargas que contribuíram para o êxito dos inimigos do País.

6. Desfazendo mitos, rejeito a versão rósea e insustentável - embora geralmente aceita - de que o suicídio do presidente e a carta-testamento teriam impedido os golpistas de fazer prevalecer suas políticas. Veja-se  o título de um dos livros sobre o presidente:  “Vitória na Derrota – A Morte de Getúlio Vargas.”

7.  É verdade que a tragédia revelou o profundo amor do povo a Getúlio. Durante, pelo menos, quinze dias, o povo reagiu,  até com violência, fazendo se esconderem desafetos e caluniadores de seu líder.

8. Entretanto, o presidente não havia organizado o povo, nem formado seguidores para liderá-lo após sua morte.. O único talvez com têmpera para isso, Brizola, ainda era um jovem deputado estadual.

9. Devido a esse vácuo, o furor popular arrefeceu, Eugênio Gudin e Otávio Bulhões, ligados  à finança britânica, foram designados para comandar a economia e instituíram a política antinacional destinada a acabar com a autonomia industrial e tecnológica do País.

10. Em janeiro de 1955, foram baixadas as Instruções 113 e seguintes, da SUMOC, e mais medidas para entregar a economia ao controle dos carteis transnacionais, com subsídios incríveis. Desde 1956, essa  política foi aplicada intensivamente por JK e nunca mais revertida.

11. É óbvio que a versão conformista interessa aos simpatizantes do império. Mas, paradoxalmente, predomina também entre a maioria dos admiradores e supostos seguidores de Vargas.

12. De resto, as atitudes políticas de muitos desses demonstram terem sido infieis ao nacionalismo do presidente, fosse por  ingenuidade,  covardia, falsidade ou até por colaboração interessada com o sistema de poder transnacional.

13. Entre os erros fatais de Getúlio esteve admitir a falsa – ou, no mínimo, irrelevante - pecha de ter sido ditador.

14. Queixavam-se de ele ter ficado 15 anos consecutivos na presidência, de 1930 a 1945, e o acusavam de tencionar voltar a ser ditador, mesmo quando eleito pelo voto direto, em 1950.

15. Na realidade, o espírito de Vargas era conciliador.. Não,  revolucionário.  Assumira a liderança da revolução de 1930, por ser  o político mais proeminente do Rio Grande do Sul. Outros foram mais ativos no movimento.

16. À frente de uma revolução, tinha de comandar um governo autoritário e designar interventores nos Estados, a maioria tenentes, que simbolizavam o apoio do Exército ao movimento, além de ideais de mudança política e social.

17. Nos primeiros meses de 1932 Vargas já promulgara a nova lei eleitoral e marcara para 03.05.1933 as eleições para a Assembleia Constituinte. Sem razão, em julho de 1932,  foi desencadeada a revolução “constitucionalista”, na verdade,  um movimento liderado pela oligarquia paulista vinculada aos interesses britânicos.

18. A Constituição de 1934 estabeleceu eleição indireta para a presidência da República. Eleito Vargas, não cabe qualificá-lo de ditador.

19. Durante o prelúdio da 2ª Guerra Mundial, novembro de 1937, um ano após  a tentativa comunista de novembro de 1935, veio, por iniciativa de oficiais do Exército, o golpe criando o “Estado Novo”, com o objetivo de reprimir os comunistas..

20. Portanto, Vargas só poderia, em tese, exercer dois mandatos em condições democráticas. O primeiro, quando presidente constitucional, de 1934 a 1937, interrompido pelos chefes militares.

21. O modelo político-econômico do Estado Novo combinou conceitos que Vargas e o General Góis Monteiro haviam formulado em 1934, sendo a ideia básica  o desenvolvimento industrial sob a direção do Estado.

22.  No final do Estado Novo e no mandato ganho em 1950 - e abortado pelo golpe de 1954 -  Getúlio preocupou-se em desmentir a imagem de ditador. Foi demasiado tolerante – e até complacente - diante das agressões, complôs e conspirações.

23. O problema era que sempre esteve sob fogo do império angloamericano, inconformado com a permanência de uma liderança no Brasil capaz de conduzi-lo ao desenvolvimento.

24. Embora exalte sempre o presidente Vargas, vejo uma contradição entre sua personalidade conciliadora e a consciência, que tinha, de ser a autonomia nacional  indispensável para realizar o desenvolvimento..

25. Sendo essa a via escolhida, não havia campo para facilitar as ações subversivas de seus adversários. Ademais, enfrentava-se um império mundial n vezes mais poderoso que o Brasil: financeira, industrial e militarmente.

26. Em 1952, Vargas ajudou o inimigo ao não prestigiar o Ministro do Exército, Estillac Leal, quando os quintas-colunas Góis Monteiro e João Neves da Fontoura “negociaram” com os EUA o famigerado acordo militar pelas costas de Estillac.

27. Com isso, este se demitiu do ministério e foi perseguido, nas eleições para o Clube Militar,  por oficiais golpistas, cujas pressões sobre Leal e partidários deste lhe determinaram a derrota.

28. Novamente, em 1953, o presidente mostrou pulso fraco, não mandando punir os coroneis signatários do manifesto contra o reajuste do salário-mínimo.

29. Daí, a conspiração de agosto de 1954 encontrou-o enfraquecido, quando implicaram a guarda pessoal do presidente no assassinato do Major Vaz, da Aeronáutica,  em esquema montado para fazer crer que o alvo do crime fosse o virulento jornalista e deputado Carlos Lacerda.

30. O crime foi articulado sob a direção de Cecil Borer, titular da DOPS - Delegacia de Ordem Política e Social,  em que ingressara, em 1932,  com o Chefe de Polícia, também pró-nazista, Filinto Muller.

31. Borer continuou com Dutra, simpatizante fascista. Vargas  não  o substituiu,  em 1950, não obstante saber que os nazi-fascistas, então, colaboravam intensamente com os serviços secretos angloamericanos.

32. Getúlio também foi imprevidente, ao nomear o  jovem – e sempre acomodador - deputado Tancredo Neves para o ministério da Justiça, ao qual se subordina a Polícia. Deviam ter impedido as ilegalidades do inquérito policial-militar.

33. A própria instauração do IPM, uma semana após o atentado, significou quebra da autoridade do presidente, concedida por este próprio.

34. Mesmo tendo logrado distorcer os fatos, através da ação combinada do DOPS e da Aeronáutica, e da campanha da mídia, os conspiradores não teriam conseguido derrubar Vargas, se ele não se tolhesse por preconceitos ideológicos de seus adversários.

35.  Teria lutado para inteirar-se da verdade e fazê-la conhecer. Se esta   já não lhe interessava - por estar cansado e decepcionado – certamente era do interesse do povo. O Brasil precisava dela.

36. Getúlio podia ter feito prevalecer os interesses do País,  apoiado pela Vila Militar, no Rio, onde estavam os tanques.  Essa era sua obrigação perante o Brasil, como em 1945, quando da anterior deposição por militares manipulados por potências estrangeiras.

37. Então, o pretexto foi a intenção de continuar no poder, falsamente atribuída a Vargas. Tanto não a tinha, que -  além de ter convocado eleições e não ser candidato -, Getúlio dissuadiu de subjugar o golpe os chefes militares que tinham poder de fogo e faziam questão fazê-lo, não fosse a ordem contrária do presidente, sob a irrelevante justificativa de não querer o derramamento de sangue.

38.  Isso não estava em questão, pois, dada a superioridade de forças dos legalistas, os golpistas se retrairiam. Vide Hélio Silva: “1945 Por Que Depuseram Vargas” – Civilização Brasileira 1976, pp. 253/4, em que reporta o apoio ao presidente do Gen. Odylio Denys, então Comandante da Polícia Militar, e do Marechal Renato Paquet, Comandante da Vila Militar..

39. Consequência da saída de Getúlio,  por desapego ao poder, e sem substituto à altura, resultou, de 1945 a 1950,  a  interrupção do desenvolvimento do País: o Mal. Eurico Dutra, vencedor das eleições, graças a Vargas,  traiu os votos, sendo subserviente às potências angloamericanas.

40. Durante a 2ª GM, Vargas reduzira a quase zero a dívida externa e acumulara reservas cambiais. Dutra as dilapidou com importações supérfluas. Prejudicou a industrialização e dissipou as divisas congeladas pelo Reino Unido, “em troca” de ferrovias obsoletas, do Século XIX.

41. O custo do golpe de 1954 foi muitíssimo mais alto: a entrega subsidiada da indústria ao controle do capital estrangeiro, o que  inviabiliza, até hoje,  o desenvolvimento. Isso só pode ser revertido através de transformações estruturais profundas.

42. De fato, a dependência do País não cessou de aumentar, desde a legislação dos pró-imperiais instalados com o golpe, a qual foi aplicada e ampliada por JK -  outro que traiu os votos getulistas e iniciou a sequência de crises que até hoje persegue o País...

* - Adriano Benayon é doutor em economia pela Universidade de Hamburgo e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.