quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Crise interna e mundial

Adriano Benayon * - 30.12.2014
O ano termina sob o espectro de perspectivas preocupantes no âmbito nacional e no do poder mundial.

2. Isso recomenda que os povos assumam atitude engajada e participativa, livre das falsas lideranças que iludem tanta gente, e, assim, se libertem de um sistema que os despoja e aliena.

3. No País persiste o assédio para que se desnacionalizem as poucas grandes empresas públicas e privadas sob controle nacional que ainda lhe restam.

4. Historicamente, os agentes das campanhas nesse sentido valeram-se sempre, como ocorre atualmente, da retórica moralista para atingir seu real objetivo.

5. Vivemos sob um sistema político em que os aspirantes aos cargos eletivos dependem de exposição na TV – um espaço fechado aos não comprometidos com os reais donos e beneficiários desse sistema. Dependem também de dinheiro grosso para as campanhas eleitorais, num país em que a economia é concentradíssima e desnacionalizada.

6. Nessas condições,  ainda que o Executivo estivesse nas mãos de titular solidamente apoiado pela maioria da sociedade, ele não teria como colocar os interesses dela acima dos grupos que concentram o poder real.
7. Estes elegem a grande maioria do Congresso e, sustentando-se  na grande mídia,  exercem ascendência ideológica sobre o Judiciário, o Ministério Público, a Polícia, os quadros técnicos e administrativos da Fazenda, Banco Central etc.
8. Além disso, a autonomia dada pela Constituição a esses órgãos e a instituição das agências independentes permitem ações e iniciativas descoordenadas, em que  preferências pessoais  substituem políticas coerentes orientadas pelo interesse público.
9. Ademais, cargos na Administração, nas agências do Estado e nas grandes empresas e bancos estatais são usados pelos chefes do Executivo, inclusive os do PT -  pois lhes falta maioria no  Congresso, onde prevalece o toma-lá-dá-cá - como moeda de barganha com partidos políticos, em nome da “governabilidade”.

10. Isso não significa que a corrupção tenha aumentado em relação a Collor e FHC, mais claramente engajados com a oligarquia financeira mundial - e cujas eleições foram por ela patrocinadas.

11. Os casos de corrupção nos entes públicos e nas estatais servem como  instrumentos de chantagem operados por revistas de opinião - tradicionalmente amparadas por serviços secretos estrangeiros – e como munição para alvejar as estatais e fazer que a União as entregue a troco de nada.

12. De qualquer forma,  os petistas no Executivo são,  de há muito, acuados para cederem mais espaço aos quadros da confiança da oligarquia, e, quanto mais fazem concessões, mais ficam vulneráveis, e mais são alvo de ataques desestabilizadores.

13.   Desde antes da eleição presidencial, o epicentro da crise tem sido os escândalos nas encomendas da Petrobrás, com ou sem licitações.

14. A presidente ficou na defensiva, pois a Administração não se antecipou nas investigações  à Polícia Federal e ao Ministério Público.  Enfraqueceu-se,  assim, em face das pressões que têm por  obter mais concessões em favor das grandes transnacionais do petróleo: mais leilões e abertura  ao óleo do pré-sal, mais ampla e favorecida que a que já lhes tem sido proporcionada pela ANP.

15. No mesmo impulso de tornar a Petrobrás um botim da onda privatizante, as transnacionais aproveitam para colocar em cheque as empreiteiras, conglomerados de capital nacional, atuantes em numerosas indústrias e serviços tecnológicos.

15. Seja sob o atual governo,  manipulado para ceder mais, seja sob políticos mais intimamente vinculados ao império angloamericano, como os do PSDB, trama-se a culminação do processo de desnacionalização da economia e de destruição completa da soberania nacional.

16. Na economia, a desnacionalização e demais defeitos estruturais geraram mais uma crise, tendo  - mesmo com baixo crescimento do PIB - o déficit de transações correntes com o exterior  aumentado em mais de 12% em 2014, após crescer de US$ 28,2 bilhões em 2008 para U$ 81 bilhões em 2013.  

17.  Enquanto a sociedade não forma um movimento para construir modelo econômico e social viável, é importante entender que só isso a poderá salvar. Golpe parlamentar, judicial, ou do tipo que for, para trocar de presidente e de partido no governo, apenas agravaria a situação.

18. O futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy  - não nestes termos -  declarou-se favorável a medidas macroeconômicas ao gosto do “mercado financeiro”, i.e., dos grandes bancos mundiais e locais.  É, pois, desse modo que a presidente espera enfrentar mais uma crise recorrente causada pelas estruturas políticas e econômicas do modelo dependente.

19. Essas estruturas são: a primarização e perda de qualidade relativa do que sobrou da indústria; a concentração; a desnacionalização da economia.   Elas implicam que o Brasil está mal posicionado diante das dificuldades, sem falar no desastre estrutural derivado, que é a dívida pública.

20.  Essa já cresceu demais, devido aos juros compostos a taxas absurdas, e crescerá mais, mesmo com a volta do superávit primário para pagar juros, uma vez que os feiticeiros incumbidos de sanar a crise não pretendem baixar as taxas. Muito pelo contrário...

21.  Completando o conjunto de fatores -  incuráveis sem mudança de sistema político e econômico - estão aí as infra-estruturas deterioradas, desde há decênios, como as da energia e dos transportes.

22. Vejamos algumas das ideias de Levy externadas em entrevista ao “Valor”, na qual defendeu o consenso dos banqueiros e economistas “liberais”, em versão moderada, i.e., sem o radicalismo das propostas dos candidatos que se opuseram à presidente.

23. Levy não tem como escapar às contradições e aos impasses a que conduzem seus planos.  Ele pretende, por exemplo, aumentar a abertura no comércio exterior.

24. No quadro de retração econômica em quase todo o Mundo, não é provável obter concessões significativas em troca de maior abertura do Brasil às importações.  Ademais, o objetivo de conter a inflação dos preços importando mais bens e serviços, sem conseguir exportar mais,  implica fazer crescer o crítico déficit nas transações correntes.

25. Levy fala também de corrigir preços relativos. Mas o que quer dizer com isso? Se os subsídios que deseja suprimir são os do crédito dos bancos públicos, as empresas mais prejudicadas serão as de    capital nacional, já que as transnacionais dispõem de crédito baratíssimo no exterior.

26. Certamente, Levy não visa cortar os privilégios fiscais do sistema financeiro, nem os dos carteis industriais transnacionais, como as montadoras, nem intervir em seus mercados através do fomento a concorrentes independentes. E, sem isso, os preços relativos que mais se precisa corrigir não serão alterados.

27. Ou o preço que, na visão dos macroeconomistas oficiais, estaria precisando ser reduzido seriam os salários?

28. O futuro comandante da economia propugna, em especial, por acabar com a dualidade das taxas de juros, aproximando as taxas dos bancos públicos e as dos bancos privados.

29. O liberalismo é, sobre tudo, um rótulo, pois os concentradores usam a palavra mágica “mercado” como álibi para ocultar a identidade de quem exatamente manipula o mercado. 

30. Então os que se filiam aos interesses dos carteis, proclamam que não cabe ao governo intervir no mercado, que deve ser competitivo, i.e., governado pela concorrência, embora ele o faça para elevar, por exemplo,  as taxas de juros.

31. Não se informa que os preços nos mercados cartelizados não são dirigidos pela concorrência, mas, sim, pelo consenso dos concentradores.  Os bancos são favorecidos pela Constituição, cujo artigo 164 veda ao Banco Central financiar o Tesouro,  e este é proibido de emitir moeda.  Além disso, só um número limitado de bancos é autorizado a comprar e vender títulos do Tesouro.

32. Está claro, portanto, que a equalização das taxas recomendada por Levy só pode ser feita determinando aos bancos públicos elevar suas taxas.

33. Passando ao contexto mundial, no império angloamericano, satélites europeus e outros, têm prevalecido a degeneração estrutural: financeirização e retração da economia real.

34. O centro do poder mundial fez meia pausa na escalada de intervenções armadas, planejadas desde 2001, visando, pelo menos, até ao Irã, depois de ter arrasado, entre outros, Líbia e Iraque, e se ter apossado de suas imensas reservas de petróleo e de seu ouro.

35. Isso decorreu de ter  sido a ocupação da Síria contida pela Rússia, que se tornou o alvo primordial da agressão econômica e do cerco militar imperiais, intensificado com o golpe de Estado na Ucrânia e a ocupação do governo desta por prepostos dos EUA.

36. China, principalmente, e Índia são as maiores exceções ao panorama de retração econômica, no momento em que a Rússia busca sobreviver à pressão imperial intensificando suas relações com seus parceiros asiáticos.
37. Há que seguir de perto a evolução do jogo de poder mundial,  cujo equilíbrio constitui condição fundamental, embora não suficiente, para que o Brasil construa estruturas essenciais a seu progresso.

* - Adriano Benayon é doutor em economia pela Universidade de Hamburgo e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Jaques Wagner cumplice do governo na Petrobrás, Urânio, Neodímio, Gasoduto, Mineroduto, descaminho...

ATENÇÃO DE TODOS OS BRASILEIROS:
Analisem e pesquisem os brasileiros não ficam sabendo a procedência e história dos novos bilionários do Brasil "na Bahia". Sentimos a falta de ACM não estar vivo para declarar no Congresso como oposição e aos gritos como fazem o descaminho dos minérios brasileiros procedentes da Bahia. (e demais regiões do Brasil)
01) Analisem o PT na ganância e desvios do erário para emancipar o norte; Jaques Wagner eleito por Lula governador na Bahia entre outras, na finalidade de implantar usina nuclear na Bahia com a cooperação do Comandante Othon;  já adiantou que usará como argumento para convencer os deputados, o fato de que a  Bahia já abriga uma usina de urânio no município de Lagoa Real (próximo à Caetité), única mina de urânio em atividade na América Latina, sob controle da  estatal INB (Indústrias Nucleares do Brasil). “Se eu tenho essa mina aqui e posso ficar com uma cadeia que gere renda para "nossa população"....”, raciocina o governador, lembrando que atualmente o urânio que é extraído da mina é processado e enriquecido energeticamente fora do país.[1] Leiam sobre o descaminho do Urânio extraído no Brasil [2]
à estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB) aonde as ações estão acima das Leis e da Justiça sob o comando do  ministro Lobão!
Resultado de imagem para Indústrias Nucleares do Brasil (INB)
02) O gasoduto em Itabuna, na Bahia na conquista de independência do Nordeste brasileiro pelo PT, a Petrobras criou "empresas de papel", 80% financiado pelo BNDES para construir e operar a rede de gasodutos Gasene, conforme constatação da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Jaques Wagner escolhido por Lula para governar a Bahia, presente (todos os usurpadores) na inauguração do gasoduto em 2010 [3,4]


João Carlos Cavalcanti/Bahia o rei do minério!!!! Petrobrás é A MÃE!

João Carlos Cavalcanti/Bahia,o rei do minério!!!! Petrobrás "será sócio? ou é A MÃE" íntimo de Lula e Dilma e o descaminho dos minérios! acobertado pelo cúmplice e então eleito governador Jaques Wagner; 28 milhões de toneladas de neodímio – um dos 17 elementos que compõe o grupo de minerais chamado terras raras, usados em equipamentos de alta tecnologia, como carros elétricos, smarthphones e tablets; lembrando do urânio "extraído" de Caetité/BA tendo o comando da estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB) aonde as ações estão acima das Leis e da Justiça, tendo no comando o corrupto ministro Lobão! [5] 

Bahia! Piauí! Ceará! Mineração! Daniel Dantas/ João Cavalcanti!!! http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2009/11/minerio-cavalcanti-no-ceara-pobreza-e.html

03) Jaques Wagner escolhido por Dilma ministro da Defesa!:
Estamos bem de Ministro.....com toda a certeza só vai ter "oficialas” no Gabinete. Fico pensando nos oficiais que terão que fazer continência para esse cidadão.

A SURUBA DO NOVO MINISTRO

O governador Jaques Wagner é mesmo um homem generoso… com o dinheiro alheio! Repassou R$ 120 mil para Daniela Mercury — a antropófaga — participar da Parada Gay de São Paulo. Aquela senhora decidiu sair do armário, e Wagner achou que era o caso de estatizá-la. O Bahia tem, assim, salvo desinformação da minha parte, a primeira lésbica estatal do mundo. Wagner é um homem bom. Em 2011, cerca de três mil sem-terra invadiram a Secretaria de Agricultura da Bahia. O estado mandou instalar banheiros químicos no local, e o governo comprava 600 quilos de carne para alimentar a tigrada. Agora, ficamos sabendo de mais uma bondade. O estado decidiu bancar um museu em homenagem ao terrorista Carlos Marighella.


O nome do troço é “Museu da Resistência”. O chefão da ALN (Ação Libertadora Nacional), um dos grupos terroristas mais violentos que tentaram promover a luta armada no Brasil, torna-se, assim, um herói oficial. Já foram gastos R$ 200 mil no projeto. Leio na Folha:






com a presença do governador Jaques Wagner, inauguração do colégio Marighela.    



Jaques Wagner, apenas um petista...

Gen Bda Paulo Chagas fala:

APRESENTO-VOS O NOVO MINISTRO DA DEFESA, ​, HOMEM PROBO, SÉRIO, AUSTERO E DIGNO, PREOCUPADO COM OS ASSUNTOS AFETOS A DEFESA DO PAÍS​, ESCOLHIDO APÓS EXAUSTIVAS NEGOCIAÇÕES, ENTRE OS MAIS CAPAZES EXISTENTES ENTRE AQUELES QUE APOIAM O SEU GOVERNO. É UM  REPRESENTANTE DIGNO DESTE GOVERNO!                                        
 "ALTO" COMANDO! SENTIDO ! SUA EXCIA O MINISTRO  JAQUES WAGNER!
Ouviu-se um choque de calcanhares TÃO VIGOROSO, QUE A  "MEDALHA DO PACIFICADOR" CHEGOU A DESPREGAR-SE DE SUAS CINTILANTES PASSADEIRAS...
OS 13 ESCÂNDALOS DO GOVERNO WAGNER.
O mais comum e recorrente é assistirmos denúncias quase que diárias na mídia a respeito dos diversos escândalos políticos, ocorridos principalmente tendo como origem o governo federal e o Congresso Nacional.
Pouco se comenta dos escândalos ocorridos nos governos estaduais, como se lá nada ocorresse e que sirva de modelo de lisura administrativa. Estamos todos enganados. Se tivermos a curiosidade de vasculharmos as notinhas de rodapé dos jornais, veremos milhares de escândalos ocorrendo quase que diariamente.
Na corrida pela liderança Rio e São Paulo disputam cabeça a cabeça.
E não pensem que na Bahia é uma exceção. Pelo contrário, o governo Wagner é um poço sem fundo de escândalos mal ou nunca esclarecidos.
Para que não caia no total esquecimento, relembraremos alguns, até hoje sem ter sido dada qualquer satisfação à sociedade, cujo governo jamais se dignou a dar qualquer justificativa, deixando entrar no esquecimento, como se nada tivesse ocorrido.
Relataremos os fatos não pela ordem cronológica ou pela gravidade, mas pela ordem dos levantamentos obtidos e ou enviados.
ESCANDALO Nº 01: GOVERNO WAGNER CONTRATA ONG DE ALIADO PARA FORNECER MÃO DE OBRA À SAÚDEgoverno da Bahia firmou contratos sem licitação na área da saúde no valor de R$272 milhões com ONG ligada a aliado político de Wagner. Segundo o TCE, R$39 milhões desse montante foram superfaturados. Os contratos são para fornecimento de mão de obra médica, assinados após dispensa de licitação entre a Secretaria Estadual da Saúde e a Fundação José Silveira, no período de 2007 a 2011. A fundação teve como superintendente, de 1997 a 2008, o deputado federal Antônio Brito (PTB). Hoje, a mulher dele, Leila, ocupa o cargo. O PTB apoiou Wagner em sua eleição para governador, em 2006.
Na Secretaria de Saúde, o pagamento tinha o aval do diretor-geral Amauri Teixeira (PT), hoje também deputado. Dos R$272 milhões de 2007 a 2011, o relatório aponta que o governo da Bahia pagou indevidamente R$ 39,2 milhões, que correspondem aos encargos ao INSS que a fundação não precisa pagar.
ESCANDALO Nº 02: GOVERNADOR WAGNER ENVOLVIDO NO LOBBY PARA TROCAR O SISTEMA BRT PELO VLT - os governadores Wagner (PT-BA) e Silval Barbosa (PMDB-MT) capitanearam o lobby para que nas cidades de Salvador (BA) e Cuiabá (MT) pudesse ser trocado o BRT (ônibus em corredores exclusivos) por sistemas mais caros e demorados, como metrô e VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos.
A assessoria do governador Jaques Wagner (BA) defendeu as mudanças, dizendo que eram tecnicamente adequadas e informou que um técnico entraria em contato com a imprensa para explicar as mudanças. Todavia o técnico jamais apareceu.
Essa mudança foi o que originou o escândalo envolvendo o ministro das Cidades, Mário Negromonte.
O círculo do peculato e da corrupção fecha-se quando se sabe que Negromonte seria afilhado político de Jacques Wagner, responsável por sua escolha.
ESCÂNDALO Nº 03: GOVERNO WAGNER CONTRATA ONG POR 13 MILHÕES PARA DAR PALESTRA SOBRE O PRÉ-SAL - O governo de Jaques Wagner é um dos mais envolvidos com gastos escandalosos e obscuros. Só como exemplo, o governo chegou a gastar R$ 13 milhões para que uma ONG ministrasse palestras sobre o pré-sal no interior do Estado, sem que se conheça em quais locais foram ministradas tais palestras.
ESCÂNDALO Nª 04: SEDUR FAZ CONVENIO COM ONG PARA CONSTRUIR UNIDADES HABITACIONAIS NUNCA ENTREGUES - a ONG Instituto Brasil, firmou com a Sedur um convênio no valor de R$ 17,9 milhões para a construção de 1.120 unidades habitacionais em 18 municípios. O coordenador do Movimento Sem Teto da Bahia, João da Hora, pediu à Assembleia para investigar a não construção de 400 casas na região de Irecê.
Foram descobertas pelo Ministério Público da Bahia, por exemplo, a existência de 39 notas frias, num valor total de R$ 3,7 milhões, usadas para justificar serviços, compra de produtos e obras não realizadas.
ESCANDALO Nº 05: SISTEMA DE LICITAÇÃO NA BAHIA, SÓ GANHA ODEBRECHT, OAS E CAMARGO CORREIAo curioso ’sistema de licitação’ da Bahia em que sempre Odebrecht, OAS e Camargo Corrêa ganham. É mais uma do famoso Wagnerduto! E todos os projetos acabam (se acabam) com atrasos, erros técnicos e aumentos astronômicos no orçamento final, sem punições.
ESCANDALO Nº 06: ESPOSA DE WAGNER É FUNCIONÁRIA FANTASMA DO TJ-BA, COM SALARIO DE QUASE 14 MIL - Além de MARIA DE FÁTIMA CARNEIRO DE MENDONÇA, a primeira-dama do estado da Bahia, também aparece o nome de Maria das Mercês Carneiro de Mendonça. Diante do alto salário de Maria das Mercês, que tem o mesmo sobrenome da esposa do governador Jaques Wagner, a pergunta que precisa ser respondida pelo chefe do Executivo Estadual é se elas são irmãs ou não. Ou se existe algum grau de parentesco.
1. Maria de Fátima Carneiro de Mendonça ( Esposa de Jaques Wagner):
Locação: Coordenação de Assistência Médica - Salvador.
Cargo: Assessora de Supervisão Geral.
Salário: R$ 14.632,88 (Bruto).
2. Maria das Mercês Carneiro de Mendonça
Locação: Coordenadoria da Infância e da Juventude -Salvador.
Cargo: Técnico nível superior
Salário R$23.702,72 (Bruto). Salário de um Desembargador R$ 23.995,40
ESCANDALO Nº 07: NOME DE WAGNER É CITADO NA OPERAÇÃO PORTO SEGURO - Alvo da ação, a chefe de gabinete da presidência, Rosemary Noronha, fez a ponte para uma reunião entre Wagner e o empresário Alípio Gusmão, conselheiro da Bracelpa, entidade que reúne os produtores de papel e celulose. Gusmão está preso.
ESCANDALO Nº 08: INTERESSES DE WAGNER EM CRIAR PEDÁGIOS -Quando o PT assumiu o governo da Bahia pela primeira vez (2007), existia apenas uma praça de pedágio no estado. Quando o governo anterior anunciou a construção da praça, o então deputado federal Jaques Wagner fez um discurso na Câmara (10 de maio de 2001) com duras críticas à decisão. Dez anos depois, o governador mudou de opinião e, incentivado pelo prefeito Luiz Caetano, resolveu instalar mais 12 pedágios em nosso estado. Somente no sistema da BA-093, são cinco novas praças. É importante ressaltar que este sistema faz a ligação entre os principais polos industriais do estado
ESCANDALO Nº 09: WAGNER CRIA CARTÃO CORPORATIVO - A criação do Cartão Governo, o cartão corporativo do estado, para substituir às contas de suprimentos e para o pagamentos de pequenas despesas, cujo convênio foi firmado pelo governador Jaques Wagner com o Banco do Brasil, é mais uma fonte de desvio de recursos nunca explicados, a começar pela falta de transparência no uso destes cartões.
Sob o argumento de "segredo de Estado", o governo Wagner utiliza os mesmos métodos do governo federal governo que se diz republicano, democrático e transparente, usa um método pouco confiável e nada transparente para efetuar pagamentos do governo e cujos gastos não podem ser acompanhados pelo Legislativo. Além do pagamento de contas nada ortodoxas, os cartões corporativos ainda permitem saques em dinheiro, que não deixam rastro dos gastos. É isso que esse governo está fazendo na Bahia.
ESCÂNDALO Nº 10: ACESSO AO SERVIÇO PÚBLICO APENAS PELO REGIME DO REDA – apesar de ter sido um dos temas de campanha a crítica que o PT e seu candidato faziam ao acesso ao serviço público pelo regime conhecido por REDA nos governos carlistas, após a ascensão de Wagner ao governo, ninguém ouve falar em concurso público. Só se entra no Estado pelo REDA. Interessante que inovaram, criaram uma seleção, fajuta, onde os indicados por bilhetes políticos não conseguem ser reprovados. E além do REDA ainda criaram os tais PST’s, contratos temporários utilizados em larga escala nos períodos eleitorais.. Todos dois regimes criados, precarizam as relações trabalhistas e servem com muro para as reivindicações dos servidores efetivos.
ESCANDALO Nº 11: ENTREGA DA SAÚDE PÚBLICA A EXPLORAÇÃO DE ONG’S – este é outro escândalo que precisa ser averiguado, quais interesses estão escondidos por trás deste jogo. Não se entende o Estado investir na construção de hospitais, equipá-los e depois num jogo de carta marcada entregar a sua“exploração” a ONG’s ou Instituições amigas, repassando fortunas a estas organizações que se bem administrada pelo Estado teria muito melhor resultado.
ESCÂNDALO Nº 12: O JOGO DE ABAFA DO ROMBO DA EBAL – quando assumiu o governo do Estado, os novos dirigentes descobriram um rombo escandaloso na Ebal, que à época acusaram ser comandada pelo então conselheiro do Tribunal de Contas, o ex-deputado e vice-governador Otto Alencar. Na Assembleia foi criada uma CPI que apurou os desmandos e chegou a conclusão de comprovação dos fatos.Mas, só foi Otto Alencar aderir ao governo Wagner, que tudo foi jogado pra debaixo do tapete dos escândalos sem satisfação à sociedade pelo PT. Ninguém foi punido, pelo contrário, alguns dos envolvidos hoje fazem parte do governo Wagner, inclusive Otto Alencar que novamente é vice-governador.
ESCÂNDALO Nº 13: CASO DAS COMISSÕES DA AGERBA – ainda tendo o PMDB como aliado, surgiu na Agerba, órgão responsável pela concessão das linhas de transporte intermunicipal e pela sua fiscalização, o escândalo das propinas. Fizeram um drama, afirmaram que tudo seria apurado e que a sociedade seria informada das medidas tomadas. Passado alguns meses, mais um escândalo do governo Wagner foi para a lata do lixo. Alguém foi punido? Alguém sabe o que aconteceu com as apurações.

E assim, de escândalo em escândalo, de malfeitos em malfeitos, vai chegando ao fim de um dos mais desastrados governos que já passou pela Bahia.
Esta Bahia que dizem ser abençoada por Senhor do Bonfim, mas parece que pelo lado político o nosso santo milagroso esqueceu dela há muito tempo.

JAQUES WAGNER As FFAA se calarão!

ATENÇÃO FFAA!!! Disse Getúlio na bochecha dos que o depunham em 1945: " eu voltarei, e  os generais que hoje me depõem me receberão com as continências de estilo". E não deu outra. Todos perfilados, em 31de janeiro de 1951 prestaram as honras  de estilo ao  presidente eleito.
ATENÇÃO DE TODOS! 
01) Analisem o PT na luta para emancipar o norte; Jaques Wagner eleito por Lula governador na Bahia entre outras, na finalidade de implantar usina nuclear na Bahia;  já adiantou que usará como argumento para convencer os deputados, o fato de que a  Bahia já abriga uma usina de urânio no município de Lagoa Real (próximo à Caetité), única mina de urânio em atividade na América Latina, sob controle da  estatal INB (Indústrias Nucleares do Brasil). “Se eu tenho essa mina aqui e posso ficar com uma cadeia que gere renda para "nossa população"....”, raciocina o governador, lembrando que atualmente o urânio que é extraído da mina é processado e enriquecido energeticamente fora do país.[1] Leiam sobre o descaminho do Urânio extraído no Brasil [2]
à estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB) aonde as ações estão acima das Leis e da Justiça!
02) O gasoduto em Itabuna, na Bahia seria a conquista de independência do Nordeste brasileiro como discursou Lula enganando a todos os presentes; no entanto, a Petrobras a mando do chefe, criou "empresas de papel", e o mais inacreditável 80% financiado pelo BNDES para construir e operar a rede de gasodutos Gasene, conforme constatação da Agência Nacional de Petróleo (ANP). E  o omisso e conivente às falcatruas do PT Jaques Wagner, foi o escolhido por Lula para governar a Bahia,  presente na inauguração do gasoduto em 2010 [3,4].
João Carlos Cavalcanti/Bahia o rei do minério!!!! Petrobrás A MÃE!
João Carlos Cavalcanti/Bahia, íntimo de Lula e Dilma e o descaminho dos minérios! 28 milhões de toneladas de neodímio – um dos 17 elementos que compõe o grupo de minerais chamado terras raras, usados em equipamentos de alta tecnologia, como carros elétricos, smarthphones e tablets.[5] 
03) Jaques Wagner escolhido por Dilma ministro da Defesa!:
Cada zona tem o Ministro que merece!  Estamos bem de Ministro.....com toda a certeza só vai ter "oficialas” no Gabinete. Fico pensando nos oficiais que terão que fazer continência para esse cidadão.

A SURUBA DO NOVO MINISTRO

O governador Jaques Wagner é mesmo um homem generoso… com o dinheiro alheio! Repassou R$ 120 mil para Daniela Mercury — a antropófaga — participar da Parada Gay de São Paulo. Aquela senhora decidiu sair do armário, e Wagner achou que era o caso de estatizá-la. O Bahia tem, assim, salvo desinformação da minha parte, a primeira lésbica estatal do mundo. Wagner é um homem bom. Em 2011, cerca de três mil sem-terra invadiram a Secretaria de Agricultura da Bahia. O estado mandou instalar banheiros químicos no local, e o governo comprava 600 quilos de carne para alimentar a tigrada. Agora, ficamos sabendo de mais uma bondade. O estado decidiu bancar um museu em homenagem ao terrorista Carlos Marighella.


O nome do troço é “Museu da Resistência”. O chefão da ALN (Ação Libertadora Nacional), um dos grupos terroristas mais violentos que tentaram promover a luta armada no Brasil, torna-se, assim, um herói oficial. Já foram gastos R$ 200 mil no projeto. Leio na Folha:






com a presença do governador Jaques Wagner, inauguração do colégio Marighela.    



Jaques Wagner, apenas um petista...

Gen Bda Paulo Chagas

APRESENTO-VOS O NOVO MINISTRO DA DEFESA, ​, HOMEM PROBO, SÉRIO, AUSTERO E DIGNO, PREOCUPADO COM OS ASSUNTOS AFETOS A DEFESA DO PAÍS​, ESCOLHIDO APÓS EXAUSTIVAS NEGOCIAÇÕES, ENTRE OS MAIS CAPAZES EXISTENTES ENTRE AQUELES QUE APOIAM O SEU GOVERNO. É UM  REPRESENTANTE DIGNO DESTE GOVERNO!                                        
 "ALTO" COMANDO! SENTIDO ! SUA EXCIA O MINISTRO  JAQUES WAGNER!
Ouviu-se um choque de calcanhares TÃO VIGOROSO, QUE A  "MEDALHA DO PACIFICADOR" CHEGOU A DESPREGAR-SE DE SUAS CINTILANTES PASSADEIRAS...
OS 13 ESCÂNDALOS DO GOVERNO WAGNER.
O mais comum e recorrente é assistirmos denúncias quase que diárias na mídia a respeito dos diversos escândalos políticos, ocorridos principalmente tendo como origem o governo federal e o Congresso Nacional.
Pouco se comenta dos escândalos ocorridos nos governos estaduais, como se lá nada ocorresse e que sirva de modelo de lisura administrativa. Estamos todos enganados. Se tivermos a curiosidade de vasculharmos as notinhas de rodapé dos jornais, veremos milhares de escândalos ocorrendo quase que diariamente.
Na corrida pela liderança Rio e São Paulo disputam cabeça a cabeça.
E não pensem que na Bahia é uma exceção. Pelo contrário, o governo Wagner é um poço sem fundo de escândalos mal ou nunca esclarecidos.
Para que não caia no total esquecimento, relembraremos alguns, até hoje sem ter sido dada qualquer satisfação à sociedade, cujo governo jamais se dignou a dar qualquer justificativa, deixando entrar no esquecimento, como se nada tivesse ocorrido.
Relataremos os fatos não pela ordem cronológica ou pela gravidade, mas pela ordem dos levantamentos obtidos e ou enviados.
ESCANDALO Nº 01: GOVERNO WAGNER CONTRATA ONG DE ALIADO PARA FORNECER MÃO DE OBRA À SAÚDEgoverno da Bahia firmou contratos sem licitação na área da saúde no valor de R$272 milhões com ONG ligada a aliado político de Wagner. Segundo o TCE, R$39 milhões desse montante foram superfaturados. Os contratos são para fornecimento de mão de obra médica, assinados após dispensa de licitação entre a Secretaria Estadual da Saúde e a Fundação José Silveira, no período de 2007 a 2011. A fundação teve como superintendente, de 1997 a 2008, o deputado federal Antônio Brito (PTB). Hoje, a mulher dele, Leila, ocupa o cargo. O PTB apoiou Wagner em sua eleição para governador, em 2006.
Na Secretaria de Saúde, o pagamento tinha o aval do diretor-geral Amauri Teixeira (PT), hoje também deputado. Dos R$272 milhões de 2007 a 2011, o relatório aponta que o governo da Bahia pagou indevidamente R$ 39,2 milhões, que correspondem aos encargos ao INSS que a fundação não precisa pagar.
ESCANDALO Nº 02: GOVERNADOR WAGNER ENVOLVIDO NO LOBBY PARA TROCAR O SISTEMA BRT PELO VLT - os governadores Wagner (PT-BA) e Silval Barbosa (PMDB-MT) capitanearam o lobby para que nas cidades de Salvador (BA) e Cuiabá (MT) pudesse ser trocado o BRT (ônibus em corredores exclusivos) por sistemas mais caros e demorados, como metrô e VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos.
A assessoria do governador Jaques Wagner (BA) defendeu as mudanças, dizendo que eram tecnicamente adequadas e informou que um técnico entraria em contato com a imprensa para explicar as mudanças. Todavia o técnico jamais apareceu.
Essa mudança foi o que originou o escândalo envolvendo o ministro das Cidades, Mário Negromonte.
O círculo do peculato e da corrupção fecha-se quando se sabe que Negromonte seria afilhado político de Jacques Wagner, responsável por sua escolha.
ESCÂNDALO Nº 03: GOVERNO WAGNER CONTRATA ONG POR 13 MILHÕES PARA DAR PALESTRA SOBRE O PRÉ-SAL - O governo de Jaques Wagner é um dos mais envolvidos com gastos escandalosos e obscuros. Só como exemplo, o governo chegou a gastar R$ 13 milhões para que uma ONG ministrasse palestras sobre o pré-sal no interior do Estado, sem que se conheça em quais locais foram ministradas tais palestras.
ESCÂNDALO Nª 04: SEDUR FAZ CONVENIO COM ONG PARA CONSTRUIR UNIDADES HABITACIONAIS NUNCA ENTREGUES - a ONG Instituto Brasil, firmou com a Sedur um convênio no valor de R$ 17,9 milhões para a construção de 1.120 unidades habitacionais em 18 municípios. O coordenador do Movimento Sem Teto da Bahia, João da Hora, pediu à Assembleia para investigar a não construção de 400 casas na região de Irecê.
Foram descobertas pelo Ministério Público da Bahia, por exemplo, a existência de 39 notas frias, num valor total de R$ 3,7 milhões, usadas para justificar serviços, compra de produtos e obras não realizadas.
ESCANDALO Nº 05: SISTEMA DE LICITAÇÃO NA BAHIA, SÓ GANHA ODEBRECHT, OAS E CAMARGO CORREIAo curioso ’sistema de licitação’ da Bahia em que sempre Odebrecht, OAS e Camargo Corrêa ganham. É mais uma do famoso Wagnerduto! E todos os projetos acabam (se acabam) com atrasos, erros técnicos e aumentos astronômicos no orçamento final, sem punições.
ESCANDALO Nº 06: ESPOSA DE WAGNER É FUNCIONÁRIA FANTASMA DO TJ-BA, COM SALARIO DE QUASE 14 MIL - Além de MARIA DE FÁTIMA CARNEIRO DE MENDONÇA, a primeira-dama do estado da Bahia, também aparece o nome de Maria das Mercês Carneiro de Mendonça. Diante do alto salário de Maria das Mercês, que tem o mesmo sobrenome da esposa do governador Jaques Wagner, a pergunta que precisa ser respondida pelo chefe do Executivo Estadual é se elas são irmãs ou não. Ou se existe algum grau de parentesco.
1. Maria de Fátima Carneiro de Mendonça ( Esposa de Jaques Wagner):
Locação: Coordenação de Assistência Médica - Salvador.
Cargo: Assessora de Supervisão Geral.
Salário: R$ 14.632,88 (Bruto).
2. Maria das Mercês Carneiro de Mendonça
Locação: Coordenadoria da Infância e da Juventude -Salvador.
Cargo: Técnico nível superior
Salário R$23.702,72 (Bruto). Salário de um Desembargador R$ 23.995,40
ESCANDALO Nº 07: NOME DE WAGNER É CITADO NA OPERAÇÃO PORTO SEGURO - Alvo da ação, a chefe de gabinete da presidência, Rosemary Noronha, fez a ponte para uma reunião entre Wagner e o empresário Alípio Gusmão, conselheiro da Bracelpa, entidade que reúne os produtores de papel e celulose. Gusmão está preso.
ESCANDALO Nº 08: INTERESSES DE WAGNER EM CRIAR PEDÁGIOS -Quando o PT assumiu o governo da Bahia pela primeira vez (2007), existia apenas uma praça de pedágio no estado. Quando o governo anterior anunciou a construção da praça, o então deputado federal Jaques Wagner fez um discurso na Câmara (10 de maio de 2001) com duras críticas à decisão. Dez anos depois, o governador mudou de opinião e, incentivado pelo prefeito Luiz Caetano, resolveu instalar mais 12 pedágios em nosso estado. Somente no sistema da BA-093, são cinco novas praças. É importante ressaltar que este sistema faz a ligação entre os principais polos industriais do estado
ESCANDALO Nº 09: WAGNER CRIA CARTÃO CORPORATIVO - A criação do Cartão Governo, o cartão corporativo do estado, para substituir às contas de suprimentos e para o pagamentos de pequenas despesas, cujo convênio foi firmado pelo governador Jaques Wagner com o Banco do Brasil, é mais uma fonte de desvio de recursos nunca explicados, a começar pela falta de transparência no uso destes cartões.
Sob o argumento de "segredo de Estado", o governo Wagner utiliza os mesmos métodos do governo federal governo que se diz republicano, democrático e transparente, usa um método pouco confiável e nada transparente para efetuar pagamentos do governo e cujos gastos não podem ser acompanhados pelo Legislativo. Além do pagamento de contas nada ortodoxas, os cartões corporativos ainda permitem saques em dinheiro, que não deixam rastro dos gastos. É isso que esse governo está fazendo na Bahia.
ESCÂNDALO Nº 10: ACESSO AO SERVIÇO PÚBLICO APENAS PELO REGIME DO REDA – apesar de ter sido um dos temas de campanha a crítica que o PT e seu candidato faziam ao acesso ao serviço público pelo regime conhecido por REDA nos governos carlistas, após a ascensão de Wagner ao governo, ninguém ouve falar em concurso público. Só se entra no Estado pelo REDA. Interessante que inovaram, criaram uma seleção, fajuta, onde os indicados por bilhetes políticos não conseguem ser reprovados. E além do REDA ainda criaram os tais PST’s, contratos temporários utilizados em larga escala nos períodos eleitorais.. Todos dois regimes criados, precarizam as relações trabalhistas e servem com muro para as reivindicações dos servidores efetivos.
ESCANDALO Nº 11: ENTREGA DA SAÚDE PÚBLICA A EXPLORAÇÃO DE ONG’S – este é outro escândalo que precisa ser averiguado, quais interesses estão escondidos por trás deste jogo. Não se entende o Estado investir na construção de hospitais, equipá-los e depois num jogo de carta marcada entregar a sua“exploração” a ONG’s ou Instituições amigas, repassando fortunas a estas organizações que se bem administrada pelo Estado teria muito melhor resultado.
ESCÂNDALO Nº 12: O JOGO DE ABAFA DO ROMBO DA EBAL – quando assumiu o governo do Estado, os novos dirigentes descobriram um rombo escandaloso na Ebal, que à época acusaram ser comandada pelo então conselheiro do Tribunal de Contas, o ex-deputado e vice-governador Otto Alencar. Na Assembleia foi criada uma CPI que apurou os desmandos e chegou a conclusão de comprovação dos fatos.Mas, só foi Otto Alencar aderir ao governo Wagner, que tudo foi jogado pra debaixo do tapete dos escândalos sem satisfação à sociedade pelo PT. Ninguém foi punido, pelo contrário, alguns dos envolvidos hoje fazem parte do governo Wagner, inclusive Otto Alencar que novamente é vice-governador.
ESCÂNDALO Nº 13: CASO DAS COMISSÕES DA AGERBA – ainda tendo o PMDB como aliado, surgiu na Agerba, órgão responsável pela concessão das linhas de transporte intermunicipal e pela sua fiscalização, o escândalo das propinas. Fizeram um drama, afirmaram que tudo seria apurado e que a sociedade seria informada das medidas tomadas. Passado alguns meses, mais um escândalo do governo Wagner foi para a lata do lixo. Alguém foi punido? Alguém sabe o que aconteceu com as apurações.

E assim, de escândalo em escândalo, de malfeitos em malfeitos, vai chegando ao fim de um dos mais desastrados governos que já passou pela Bahia.
Esta Bahia que dizem ser abençoada por Senhor do Bonfim, mas parece que pelo lado político o nosso santo milagroso esqueceu dela há muito tempo.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

ITAMAR FRANCO falava-se muito na esquisita/impenetrável/misteriosa CAIXA PRETA da Petrobrás.


Nos tempos presidenciais ITAMAR FRANCO falava-se muito na esquisita/impenetrável/misteriosa
 CAIXA PRETA da Petrobrás. Nem o topete e nem a autoridade moral do Presidente Itamar
puderam saber sequer o que era esta caixa preta. Bateram-lhe, várias vezes,
a porta na cara, numa intimidação terrorista.
Ninguém ousava apontar o dedo para aquela empresa.
 Um presidente da República não conseguiria nem ventilar o assunto, de tão pesado e endinheirado.
 Dizem, também, que o baita jornalista PAULO FRANCIS teria morrido, enfartado
 por angústia de um processo, porque teria denunciado esquemas de corrupção
 nesta petrodoleira, já lá em 1997. Isto mesmo, 1997!
E nesta vida, como nada fica sem resposta, a CAIXA PRETA caiu de madura e de podre,
a caixa preta fedorenta!
 mostrando as entranhas da empresa,
 cheia de larvas de políticos, partidos e empresários. 
A verdade é que a CAIXA PRETA mostrou ser bem mais preta, e fedorenta,
 do que ITAMAR FRANCO e PAULO FRANCIS   jamais imaginariam.
Agora o que o verdadeiro dono da empresa - que somos todos nós - tem que exigir é
queimá-la até à carne vida, para renascer alguma coisa decente e vedada às garras
da corrupção e da política.

                                    Renzo Sansoni
Não devemos esquecer que Itamar Franco ganhou uma Leucemia "do nada" , assim como Enéas. Calaram quem tentou nos mostrar a verdade!                

Em inícios de 1997, no programa de TV a cabo do qual participava, Manhattan Connection, transmitido pelo canal GNT,
 PauloFrancis propôs a privatização da Petrobras e acusou os diretores da estatal de possuírem cinqüenta milhões de dólares
em contas na Suíça – acusação pela qual foi processado na justiça americana, sob alegação da Petrobras de que
o programa seria transmitido nos Estados Unidos para assinantes de canais brasileiros na TV a cabo.
 Como Paulo Francis acusou sem provas, tinha a certeza que seria condenado e
pagaria indenização milionária aos diretores da Petrobras.
 Com a iminência do processo milionário Paulo Francis sofre estresse profundo.

Francis acabou por morrer de um ataque cardíaco, em 4 de fevereiro de 1997 (66 anos) em Nova York.