Nos  tempos presidenciais ITAMAR FRANCO falava-se muito na  esquisita/impenetrável/ misteriosa
 CAIXA PRETA da Petrobrás. Nem o topete e  nem a autoridade moral do Presidente Itamar 
puderam saber sequer o que era esta caixa  preta. Bateram-lhe, várias vezes,
a  porta na cara, numa intimidação terrorista.
Ninguém ousava apontar o dedo para aquela  empresa.
 Um presidente da República não  conseguiria nem ventilar o assunto, de tão pesado e  endinheirado.
 Dizem, também, que o baita jornalista  PAULO FRANCIS teria morrido, enfartado
 por angústia de um processo, porque  teria denunciado esquemas de corrupção
 nesta petrodoleira, já lá em 1997. Isto  mesmo, 1997!
E nesta vida, como nada fica sem  resposta, a CAIXA PRETA caiu de madura e de podre,
a caixa preta fedorenta!
a caixa preta fedorenta!
 mostrando as entranhas da  empresa,
 cheia de larvas de políticos,  partidos e empresários. 
A  verdade é que a CAIXA PRETA mostrou ser bem mais preta, e  fedorenta,
 do que ITAMAR FRANCO e PAULO  FRANCIS   jamais imaginariam. 
Agora o que o verdadeiro dono da empresa  - que somos todos nós - tem que exigir é 
queimá-la até à carne vida, para  renascer alguma coisa decente e vedada às garras
da  corrupção e da política.
Não devemos esquecer que Itamar Franco ganhou uma Leucemia "do nada" , assim como Enéas. Calaram quem tentou nos mostrar a verdade!
Em inícios de 1997, no programa de TV a cabo do qual participava,  Manhattan  Connection, transmitido pelo canal GNT,
 PauloFrancis propôs a privatização da Petrobras e acusou os  diretores da estatal de possuírem cinqüenta milhões de dólares 
em contas na Suíça – acusação pela  qual foi processado na justiça americana, sob alegação  da Petrobras de que 
o programa seria transmitido nos Estados Unidos para assinantes  de canais brasileiros na TV a cabo.
 Como Paulo Francis acusou sem provas, tinha a certeza que  seria condenado e 
pagaria indenização milionária aos diretores da Petrobras.
 Com a iminência do processo milionário Paulo Francis sofre  estresse profundo.
 

Nenhum comentário:
Postar um comentário