sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

ITAMAR FRANCO falava-se muito na esquisita/impenetrável/misteriosa CAIXA PRETA da Petrobrás.


Nos tempos presidenciais ITAMAR FRANCO falava-se muito na esquisita/impenetrável/misteriosa
 CAIXA PRETA da Petrobrás. Nem o topete e nem a autoridade moral do Presidente Itamar
puderam saber sequer o que era esta caixa preta. Bateram-lhe, várias vezes,
a porta na cara, numa intimidação terrorista.
Ninguém ousava apontar o dedo para aquela empresa.
 Um presidente da República não conseguiria nem ventilar o assunto, de tão pesado e endinheirado.
 Dizem, também, que o baita jornalista PAULO FRANCIS teria morrido, enfartado
 por angústia de um processo, porque teria denunciado esquemas de corrupção
 nesta petrodoleira, já lá em 1997. Isto mesmo, 1997!
E nesta vida, como nada fica sem resposta, a CAIXA PRETA caiu de madura e de podre,
a caixa preta fedorenta!
 mostrando as entranhas da empresa,
 cheia de larvas de políticos, partidos e empresários. 
A verdade é que a CAIXA PRETA mostrou ser bem mais preta, e fedorenta,
 do que ITAMAR FRANCO e PAULO FRANCIS   jamais imaginariam.
Agora o que o verdadeiro dono da empresa - que somos todos nós - tem que exigir é
queimá-la até à carne vida, para renascer alguma coisa decente e vedada às garras
da corrupção e da política.

                                    Renzo Sansoni
Não devemos esquecer que Itamar Franco ganhou uma Leucemia "do nada" , assim como Enéas. Calaram quem tentou nos mostrar a verdade!                

Em inícios de 1997, no programa de TV a cabo do qual participava, Manhattan Connection, transmitido pelo canal GNT,
 PauloFrancis propôs a privatização da Petrobras e acusou os diretores da estatal de possuírem cinqüenta milhões de dólares
em contas na Suíça – acusação pela qual foi processado na justiça americana, sob alegação da Petrobras de que
o programa seria transmitido nos Estados Unidos para assinantes de canais brasileiros na TV a cabo.
 Como Paulo Francis acusou sem provas, tinha a certeza que seria condenado e
pagaria indenização milionária aos diretores da Petrobras.
 Com a iminência do processo milionário Paulo Francis sofre estresse profundo.

Francis acabou por morrer de um ataque cardíaco, em 4 de fevereiro de 1997 (66 anos) em Nova York.

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