quinta-feira, 1 de maio de 2014

OIT 169. O Brasil corre o risco de perder metade do seu território à partir de julho de 2014, e milhões de brasileiros perder seu habitar

“não há como pensar a Amazônia sem o Brasil, nem o Brasil sem a Amazônia”. Um pequeno comentário sobre os dois pensamentos: assim já raciocinava Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, em 1750, quando despachou o seu próprio irmão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, para a Amazônia, com instruções expressas para reconstruir antigas obras militares e levantar novas, de modo a tamponar todas as vias de acesso do exterior para dentro da grande região.

Minha manifestação é de salientar que Nossa Constituição de 1988 Reza de Forma Clara e Rica em Detalhes sobre os Direitos dos Povos Indígenas Brasileiros especificando  de forma incontestável, que as Áreas de Reservas Indígenas SÃO DA UNIÃO, e de Usufruto pelas Comunidades Indígenas sob Tutela da União através da FUNAI,  assegurando aos povos indígenas o respeito à sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições. Reconhece que os povos indígenas foram os primeiros senhores de fato e de direito desta terra chamada Brasil, incorporando a seus ideais de justiça a ideia do "indigenato".

A posição do Brasil na ONU aprovando  sem ressalvas o acordo internacional OIT Convenção n⁰ 169,  contraria a posição soberana do Brasil. O Trabalho que é formada por 185 países-membros na hora de decisão, apenas 17 nações aprovaram a Convenção n⁰ 169 entre elas o Brasil, enquanto 168 países se negaram a assinar como  Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, Rússia e Argentina, se recusaram a aprovar essas resoluções, sob a argumentação que violavam a legislação interna de seus países. No Brasil, com textos que criam condições objetivas para a subtração de territórios atualmente brasileiros, foram atos de traição.
  • Adendo agosto de 2021: quando os militares resolveram destruir o Lula tirando-o do poder, transformaram mentalidades, usaram as fake news, usaram o foro de SP, o comunismo, a pátria grande, forçaram na tese da OIT 169 aonde a ONU dividiria o Brasil em 216 Estados independentes do Brasil. DEUS DO CÉU! OS MILITARES TRAMARAM tudo isso PARA REMOVER O LULA E ELEGER BOLSONARO! Tarcísio de Freitas, ministro da infra-estrutura, privatizou portos e aeroportos antigos criando outros novos com desvios sob a gestão militar (vide CPI da pandemia); HOJE VEMOS, MILITARES NO PODER, E SOB O PODER DELES, A AMAZÔNIA LEGAL. Removeram a base militar do RGS, transferindo-a para Formosa no centro do Brasil, FORMOSA/GO/DF;  a base militar de lançamento de mísseis EM ALCÂNTARA NO MARANHÃO, esta que faz parte da Amazônia Legal. Usaram os recursos da Covid entre outros recursos para acelerar as obras, e clãs de dentro e de fora do Brasil, compactuam dessa barbárie contra o Brasil. Sou cidadã brasileira. Que a Justiça brasileira se faça presente. Lutemos pelo Estado de Direito no Brasil.

----------------------------------retorno,

1 - O governo Federal tem prazo até 24 de julho/2014 para retificar, denunciar, a convenção da ONU OIT n 169  do contrário, o Brasil será dividido em 216 Estados determinado pela ONU, completamente independentes e desligados do Governo do Brasil[2].
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Adendo 25/07/2014
A Presidente Dilma Rousseff NÃO retificou a OIT/ONU 169 até 24/07/2014 e NENHUMA entidade social, militar, instituição, nem ao menos a OAB! elaborou Uma ADIN a procura de um Autor: A Lei Nº 9.868, de 10.11.1999 é a que determina quem pode propor a Ação Direta de Inconstitucionalidade. Estão reservando a Amazônia brasileira para os NÃO NACIONAIS a preços cifr$dos, não para os verdadeiros índios que são massa de manobra, A FUNAI é a responsável COM AVAL DO GOVERNO pela expulsão dos índios, quilombolas, agricultores familiar, alocando os falsos índios e reservando as áreas à serviço das ONGs NÃO NACIONAIS, megalatifundiários, A SERVIÇO DE QUEM?
Adendo junho/2020:
Contínua, incessante, foi minha luta pela Amazônia, acreditando que os militares, providenciassem junto as Instituições, uma ADIN-Ação de inconstitucionalidade para exigir da presidente Dilma ratificar e, ou, o Congresso que revisse a Lei que entregava a Amazônia, por delito do governo federal que escraviza seus índios, e ocupantes naturais; MAS NENHUM MILITAR, NINGUÉM, TEVE QUALQUER POSTURA NACIONALISTA PARA PRESERVAR A AMAZÔNIA. Hoje, vejo o general Mourão dentro da Amazônia rodeado pelos noruegueses, holandeses, alemães, chineses, como presidente do Conselho da Amazônia com 19 militares e sem Ibama, Funai, sem consultar governadores(*). Hoje, eu aprendi, porque pesquisei a história verdadeira não a história dos militares, que os Militares do Brasil, são os verdadeiros vendilhões da Pátria, os verdadeiros lesa patrimônio do Brasil. Hoje junho/2020 eu vejo que os militares preparam o golpe para o desmonte do Brasil, desde 1982, quando entregaram o governo com a inflação disparada, para os civis. (*)https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2020/02/grupo-de-holandeses-e-noruegueses_12.html
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2 - Em 1862 o Imperador Pedro II rejeitou a proposta dos EUA feitas pelo general James Watson Weber, propondo organizar uma companhia com capital de 25 milhões de dólares, para introduzir negros sulistas “emancipados ou a emancipar” na Amazônia. O Imperador sabia das intenções, na tomada do território brasileiro, mesmo com toda vigilância, em 1876 o descaminho das sementes de seringueira pelos ingleses, a Amazônia deixou de gerar divisas da ordem de 150 milhões de libras esterlinas.
3 - Em 1938, o Presidente  Getúlio Vargas nacionalizou todos os serviços, estatizando as concessionárias estrangeiras, e, ao mesmo tempo, determinou providências para aumentar a presença do Poder Público em todos os seus quadrantes. Fazia cumprir, com esses atos, as disposições do Decreto-Lei n° 406 , de sua inspiração, que proibia a constituição de núcleos coloniais formados exclusivamente por estrangeiros e determinava que a colonização da Amazônia fosse reservada aos nacionais.
4 - Em 1986 o Presidente José Sarney escolhido pelos militares, em ato de submissão aos Estados Unidos, lacrou o buraco na Serra do Cachimbo no Pará, construído para testes nucleares, renunciando o desenvolvimento a nosso País, impedindo aos cientistas e jovens brasileiros na pesquisa de novas e limpas tecnologias [27]. É público que nomeado por José Sarney, Romero Jucá foi  Presidente da Funai de 1986 a 1988 período em que na Funai foram criadas mega superintendências e funcionários em sua grande maioria contratados por indicação; após, também por indicação do Sarney, Romero Jucá governou Roraima de 1988 a 1992,  no período em que deu início a confusão criada para demarcação das terras indígena em contínuas[28]. O governo lutou contra todos, e o STF virou a página demarcando as terras em contínuas. Em 1992 por imposição dos EUA, a ECO/92 só foi realizada após a assinatura pelo então Presidente Collor e o Ministro Jarbas Passarinho, da portaria 580 de 15/11/91[16], precursora da farsa Yanomâmi (Roraima) [22,23], tornando impossível que os pelotões de fronteira de Surucucu e Maturacá servissem de base para futuras cidades. Essas imensas reservas, quase todas na faixa de fronteira, mantêm intactos os ricos recursos naturais do solo e subsolo, se o Brasil não contestar, serão explorados por países do Primeiro Mundo, como EUA, França e Alemanha, através de atos ilegítimos aplicados no Brasil[27]. Em 1998 foi realizada a farsa da atuação da Funai no laudo tendencioso conduzido pelo CIMI e pelo CIR, na demarcação feita por recortes de jornais, sem trilhas físicas elaboradas sem contratar antropólogos brasileiros e competentes conhecedores das terras indígenas, sem critérios, que resultou a portaria 820/98 assinada pelo ministro da Justiça Renan Calheiros, que declara a TI Raposa/Serra do Sol posse permanente dos povos indígenas[24,29]. Em 2002, o Presidente FHC assinou Decreto Legislativo no 143, de 20 de junho de 2002 (Aprova o texto da Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre os povos indígenas e tribais em países independentes). Em 2003  o Congresso Nacional aprova o texto lesa-pátria da Convenção OIT n⁰ 169 Decreto Legislativo 143/2002. Em 2004 o Presidente Lula da Silva tendo ao lado o Ministro da Justiça Tarso Genro, assinou com Celso Luiz Nunes Amorim, DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. (Promulga a Convenção n. 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre povos Indígenas e Tribais), absolutamente sem raciocinar à ação capciosa de doar,  50% do território brasileiro. 
5- À presidente Dilma Rousseff ficou a responsabilidade de DENUNCIAR, RECUSAR,  dizer NÃO  a Convenção OIT n⁰ 169, o maior crime de lesa-pátria já realizado na História do Brasil. Assinado na ONU, a convenção dos “direitos dos povos indígenas”, que permitem a esses reivindicarem autonomia política, territorial e gestão de seus “recursos” e até mesmo a tutela da ONU para fazer valerem seus direitos, dando status de nação.
6 - A data limite é 24 de Julho de 2014. Coincide com a euforia da Copa do Mundo no Brasil, com o tumulto, estardalhaço e brigas no Congresso com a CPI da Petrobrás, que passa a ser nada, comparado a perda de 50% do Território Nacional. Que os mais dignos membros da gestão pública, da justiça do Brasil, intelectuais atuantes, fiquem atentos. A presidente Dilma Rousseff  DEVE DENUNCIAR  dizer NÃO, a Convenção n⁰  169 [1,Art.39] o maior crime de usurpação ocorrido no Brasil, iniciado no final do governo de Fernando Henrique Cardoso, e promulgado no governo Lula da Silva. 
7 – Eu, cidadã brasileira, em nome do povo brasileiro, solicito das Autoridades Brasileiras, URGENTE,: Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI de alto nível, Comissão da Verdade e Reconciliação, da Demarcação para terras indígenas como contínuas que  mediante os relatórios comprovando as fraudes relatórios e provas criteriosas, apresentados ao STF pelo Senador Mozarildo Cavalcanti de RR sejam reavaliados. Fraudaram para “balcanizar” o Brasil, usam as ONGs estrangeiras e nacionais com fachada ambientalista, que se estabeleceram inconstitucionalmente na Amazônia, promovendo a indução, destino, alienação, e sedução dos nossos indígenas brasileiros. Justiça, STF, MPF, PGR, OAB, Polícia Federal, Agência Brasileira de Informação Nacional - ABIN unidos e utilizando todos os recursos jurídicos, inclusive, a abertura de sigilos Bancários, de todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração - e todos aqueles que no Brasil facilitaram encobrindo as fraudes,  (o G77 já está se manifestando, "lista negra" missões diplomáticas da ONU e diplomatas individuais - talvez como parte de um sistema de monitoramento para evitar a lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo). http://www.ipsnews.net/2014/04/developing-nations-seek-u-n-retaliation-bank-cancellations/ . As autoridades legais precisam expulsar de nosso meio todos aqueles que vendem a Pátria por quaisquer trinta moedas.
8 - Faço lembrar aos senhores, que os tribunais de Bruxelas após Comissão da Verdade do Canadá, julgou, e condenou a 25 anos de prisão, os envolvidos por genocídio, sedução, indução, tortura, pedofilia, prostituição, perda de identidade, cobaias em laboratório, as crianças  indígenas Mohawak:
Mudança e Divergência: Holocausto das crianças Mohawk. Rainha da Inglaterra, igreja Anglicana da Inglaterra e o Vaticano acusados de genocídio -   Mudança e Divergência: Papa, rainha & PM canadense culpados de Crimes contra a humanidade,  -   http://www.trc.ca/websites/trcinstitution/index.php?p=39
depoimento de india canadense: "O primeiro a sofrer a operação foi o maior dos meus filhos, quando ele tinha quatro anos de idade. Era 1975. Eles o levaram para longe, enquanto eu não estava em casa. Em julho de 1981 esterilizado meu filho mais novo, tinha nove anos de idade. Levaram-no para Victoria General Hospital e segurou lá por dias. Nenhum dos dois meninos podem ter filhos. Fizeram isso porque nós somos os descendentes originais, os herdeiros desses territórios. O governo ainda está tentando nos tirar daqui. "Anônimo, a pedido" ,Vancouver Island, 18 de maio de 2005". http://www.itccs.org     -    http://www.iclcj.com  [9]
9 - No Brasil, O Estado não se faz presente, crianças indígenas são exploradas sexualmente no Amazonas.
depoimento de índia brasileira: Outra garota, X., de 15 anos, disse que presenciou encontros de sete homens com meninas de até dez anos."Eu vi meninas passando aquela situação, ficando com as coxas doloridas. Eles sempre dão dinheiro em troca disso [da virgindade]."  — P. aceitou depor na PF porque recebeu ameaças de um dos suspeitos. "Ele falou que, se continuasse denunciando, eu iria junto com ele para a cadeia. Estou com medo, ele fez isso com muitas meninas menores", afirma. —  M., de 12 anos, conta que "vendeu" a virgindade para um ex-vereador. O acerto, afirma a menina, ocorreu por meio de uma prima dela, que também é adolescente. "Ele me levou para o quarto e tirou minha roupa. Foi a primeira vez, fiquei triste." A menina conta que o homem é casado e tem filhos. "Ele me deu R$ 20 e disse para eu não contar a ninguém."  —  A rede de pedofilia da região se tornou conhecida mundialmente.  — A mãe de uma garota indígena de 13 anos com leve retardo mental decidiu denunciar o estuprador de sua filha que ficou grávida. — Familiares e conselheiros tutelares que defendem as adolescentes também são ameaçados. "Eles avisaram: se abrirem a boca a gente vai mandar matar", diz a mãe de uma menina de 12 anos.  —  
https://meiainfancia.reporterbrasil.org.br/exploracao-sexual-de-adolescentes-indigenas/index.html
Lar escola dirigido pela irmã católica Giustina Zanato, 63, que acolhe meninas indígenas que são exploradas sexualmente. 
Meninas indígenas brasileiras são vítimas de rede de pedofilia no Alto Rio Negro (AM) Localizado à margem do rio Negro, São Gabriel da Cachoeira é considerado o município mais indígena do Brasil. Sua região é habitada por mais de 22 etnias diferentes, fronteira  com a Colômbia a virgindade de uma menina é comprada por um aparelho celular. Irmã Giustina as acolhe,  casos esses, investigados pela  polícia civil e militar. Meninas indígenas trocam virgindade por doce no AM. 
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/05/1282874-pf-prende-sete-acusados-de-explorar-sexualmente-meninas-indias-no-am.shtml
crianças de S. Gabriel da Cachoeira AMazonas [31]
http://escca.luizaugustopassos.com.br/?p=401
Lar escola dirigido pela irmã católica Giustina Zanato, 63, que acolhe meninas indígenas que são exploradas sexualmente
https://www.youtube.com/watch?v=FSU_Wh2w8BM -
Meninas indígenas trocam virgindade por doce no AM
10 - Em março de 1994, a Funai e o Cimi iniciaram um processo de aproximação dos índios jumas com povos falantes da língua tupi-guarani. O antropólogo Gunter Kroemer (1939-2009), do Cimi, acompanhou um encontro das índias juma com índios parintintin na região de Joari Tapuí, no município de Lábrea (AM). Ele defendia relação inter-étnica com a autonomia preservada das duas etnias. Pergunto? Que direito tiveram e tem o CIMI, CIR, alheios aos costumes indígenas em cada tribo, para determinar com quem os nossos jovens  índios brasileiros podem e devem ter relações sexuais? Aonde fica a Funai que protetora, defensora e guardiã dos indígenas como reza na CB de 1988 permitiu/permite? E o Estado não se faz presente. Não conseguimos entender porque diminui a cada dia a quantidade de índios brasileiros nos diversos dialetos em cada tribo. Hoje, a etnia jumas está praticamente extinta e as ONGs culpam os seringueiros que na maioria são quilombolas de descendência indígena. Quem pode garantir tal afirmação, sem que  o Exército esteja presente para realizar a segurança no entorno, foram proibidos de adentrar.  No entanto, a terra indígena Juma, com 38.700 hectares, está demarcada, com recursos naturais da reserva, que é cortada pela estrada Transamazônica (BR-230).   Leiam o link e perguntem a si mesmos, por que não existe índios jovens jumas para matrimônio, e leiam o depoimento da índia canadense na Comissão da Verdade no item 8, "eles" castraram os índios quando crianças para não terem mais filhos e no prazo de trinta anos se apoderarem das terras, é a média de vida deles. http://amazoniareal.com.br/o-casamento-das-indias-juma-gerou-polemica-internacional/  
11 - O CIMI vinculado a CNBB, apresentou em 2012 um relatório primoroso, e fantásticos em detalhes, com depoimentos de índios, índios revoltados e usando violência instigando os civis e pressionando o Estado, mapeamento físico, entrevistas com índios "aculturados" tudo  com o patrocínio da Embaixada da Noruega, e título: “Violência contra os povos indígenas no Brasil” obrigando os índios a desfilarem com faixas, e pedirem as terras contínuas, e ao governo o respeito a OIT 169 da ONU... Pergunto? Por que o CIMI junto a Funai, quando comandou o laudo de demarcação das terras indígenas contínuas nos governo Collor/FHC sem qualquer  divulgação à sociedade brasileira, sem a presença física dos índios, sem consultar índio, sem percorrer a região demarcada, sem riqueza de detalhes, por que, não fizeram relatório igual a este que utilizam para incriminar o Brasil? http://www.cimi.org.br/pub/viol/viol2012.pdf , decorre das Diretrizes, tudo que vem se passando na Amazônia nos dias que correm?: Mudança e Divergência: Diretrizes No 4 - ANO "0" do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira
12 - Segundo informações fornecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), a maioria das mulheres traficadas para a Europa são originárias de comunidades pobres dos estados de Roraima, Amapá, Amazonas e Pará. "Para o governo, progresso é extrair petróleo, abrir estrada, plantar soja, derrubar madeira", negociando os Royalties no Congresso corrupto né! e a proteção dos indígenas contra estas ONGs que nem sabem quem são, aguardando a OIT-169 para abocanharem tudo; - continua sob a tutela da presidente Dilma o documento aguardando o NÃO, A DENÚNCIA PARA OIT N.169.  
http://www.amazonianoticias.com.br/br/index.php?option=com_content&view=article&id=72:cresce-o-trafico-de-mulheres-da-amazonia-para-europa&catid=15:roraima&Itemid=219
13 - O depoimento do Capitão de Mar e Guerra Paulo César Machado, Capitão dos Portos da Amazônia Ocidental e da Chefe do Departamento de Registro, Fiscalização e Estatísticas da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas – AMAZONASTUR,  de que meninos e meninas são explorados sexualmente por turistas  estrangeiros e nacionais que visitam a região e usam a pesca esportiva como fachada. Quais foram os resultados da CPI da pedofilia e prostituição infantil no Amazonas? inconformada com a leniência das autoridades brasileiras, apresento: http://www.aids.gov.br/noticia/cpi-da-prostituicao-infantil-indicia-20-politicos  - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/05/cpi-da-pedofilia-e-exploracao-sexual.html  - http://d.emtempo.com.br/amazonas-cidades/87498/trafico-de-pessoas-conheca-relatos-de-um-crime-silencioso-na-amazonia
14 - Enquanto a brasileira do Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil Catarina Migliorini, de 20 anos,  leiloou sua virgindade pela Internet e conseguiu faturar R$1,5 Milhão, pago por um japonês de 53 anos,  a brasileira índia na região do Amazonas do extremo Norte do País, a virgindade da menina índia custa R$20,00, que lhe é tirada sob ameaça, em troca muitas vezes de uma caixa de bombom segundo a jornalista Kátia Brasil. http://port.pravda.ru/sociedade/cultura/23-01-2013/34214-meninas_indigenas-0/
15 - Os brasileiros podem ver nesta apresentação, porque até hoje não permitiram as regiões da Amazonas e entorno prosperar. A cobiça estrangeira na biodiversidade e riquezas Nióbio, Urânio, da região brasileira e para isto, usaram e usam os nossos índios que inocentes agindo pela falsa proteção da Funai, (guardiã deles conforme a CFB de 1988) entregam e denunciam o Brasil. Os aloprados, no entanto, querem é ainda mais terra para índio, onde não haja nem fé, nem lei, nem rei, governos entreguistas e absolutamente ausentes.[14]. O MEC com recursos público aprova compra e distribui cartilhas, induzindo o educando a separar a Amazônia do Brasil, e desrespeitando a nossa Constituição, quando no Capítulo III - da Educação, da Cultura e do Desporto, Seção I Da Educação, Art. 210, do respeito ao indígena e descendentes, e por incrível, para se defender da cidadania que denuncia, constituiu advogado para sua defesa indo contra a soberania do Brasil. 
Mudança e Divergência: Omissão do MEC - ABIN avisou, Governo se omitiu na Defesa da Amazônia
16 - Motivos mais que suficiente para uma Comissão da Verdade sobre a atuação das ONGs internacionais, e nacionais  contrariando os costumes e hábito dos indígenas nas florestas brasileiras[29]. Em 2008 foi encaminhado denúncia para o  Ministro Márcio Thomas Bastos (Justiça), solicitando a imediata entrada da PF do Brasil no caso (Leiam porque o Ministro Thomas Bastos se omitiu e nada fez para proteger os índios brasileiros [21]). Americanos e nacionais em férias na Amazônia mantêm um ritual criminoso de abuso sexual contra crianças índias brasileiras, até um magistrado americano estaria envolvido.  "Esta denúncia é gravíssima. Os crimes ocorrem em território nacional com crianças até 14 anos. O Exército é proibido de adentrar.O Estado não se faz presente!  http://www.vermelho.org.br/prosapoesia/noticia/32972-49
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Como cidadã brasileira, em respeito a Constituição Brasileira de 1988 que diz sermos todos iguais perante a Lei, cumprindo o meu dever cívico e patriótico, em respeito aos patriotas que lutaram como guerreiros para preservar o Brasil íntegro em toda a sua extensão, indignada com a os políticos neoliberais  que decidiram sepultar as idéias patrióticas injetadas no País pelo Presidente Getúlio Vargas, mormente aquela que reservava aos nacionais o desbravamento da Amazônia.  Nos deparamos  hoje, com as  governanças brasileiras entregando as nossas riquezas, nossas terras, nossos índios, nossa etnia, nossa liberdade, para quem não sabem quem é. O nosso perigo passou de externo a ser  interno pelos brasileiros que agindo pela ganância e submissão, tendo por traz a ignorância, desprezam o Estado de Direito.   A falta de alternância no poder, leva a prática do governo de usar a máquina pública para interesses políticos. Direito que tem de ser aplicado neste país.
Com participação ativa do governo brasileiro, dos políticos, do STF (Supremo Tribunal Federal), de órgãos administrativos, do dinheiro dos contribuintes, e da inocência do povo brasileiro. A futura perda de parcela do território brasileiro. E, como um obediente cordeirinho o "Congresso Nacional" mansamente aprovou essa nefasta Convenção, sem esboçar um mínimo repúdio aos artigos que poderão ser evocados para a retirada de um grande naco de terra do BRASIL. Pirara - O Brasil perdeu para a Inglaterra e hoje pertence a Guiana. O Brasil era maior do que nós herdamos. Tínhamos uma saída para o Mar do Caribe por meio dos rios Rupununi e Essequibo. Ainda há tempo para reverter toda essa burrice ou traição, desde que a Presidente Dilma Rousseff com patriotismo, DENUNCIAR a Convenção n⁰ 169 dizendo NÃO. (Ação Direta de Inconstitucionalidade da Convenção Nº 169 da OIT-ONU)[25]
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“Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos, mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece um traidor, ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade, ele trabalha em segredo, oculto na noite para demolir as fundações da nação, infecta o corpo político e tal ponto que ele sucumbe”. (Discurso de Cícero tribuno romano 42 a C.).

A Câmara Federal, o Senado e o Congresso têm que se manifestarem, energicamente. A referida aprovação   ignorante, na melhor das hipóteses -  a luz do Direito e da moral  - tem que ser rechaçada, retificada. 
As autoridades brasileiras que comandam os destinos do País, nos últimos 29 anos, não tiveram uma postura de defesa do território do Brasil.
Vale dizer as autoridades brasileiras que comandaram e comandam os destinos do País, nos últimos 12 a 15 anos, não tiveram uma postura de defesa dos  interesses da  população brasileira - que absolutamente não  quer se tornar refém da importação de combustível, minérios estratégicos e outros, pelo tempo e pelo preço que convier aos sócios dos indígenas apoiados pelos Membros do Conselho ONU.

Por qual razão, todo processo demarcatório foi baseado em um laudo contencioso conduzido pelo CIR e pelo CIMI  com a assinatura da FUNAI  [8]. A CMI foi fundada na Inglaterra e tamanha é sua inconsistência que foi posta sob suspeita pela comissão de peritos nomeada pela Justiça Federal de Primeira Instância [5], e tantas outras provas, que a Suprema Corte tem arquivada nos processos de contestação.

A Agência Reuters de notícias divulgou, em 29/08/08, que Tarso Genro, o ministro da justiça, em rápidas declarações sobre o julgamento do STF sobre a demarcação em Roraima da Raposa da Serra do Sol, “se mostrou convencido de que a demarcação contínua seria mantida pelo STF”, e completou a manchete: “quem ouve o ministro falar acha que a vitória já estava garantida”, um julgamento de cartas marcadas, Tarso disse mais, com ares de satisfação: “Não adianta estourar pontes, fazer ações violentas contra o estado e fazer mobilizações que levem à violência. Não é uma vitória de índio contra branco ou de índio contra arrozeiro" —  O ministro Tarso, como em raríssimas ocasiões, tem razão. Não se trata de uma vitória de índio contra branco ou de índio contra o agricultor. Não mesmo Sr. Tarso, Trata-se de uma vitória do sistema neoliberal globalista internacionalista defendido e idolatrado por gente como  o então Ministro da Justiça Tarso Genro sobre todos os brasileiros – incluindo os não patriotas que estão no poder e os que a ela tentam se juntar por medo de sucumbir à triste realidade que se instala no país.

A sociedade brasileira está sendo artificialmente desunida e segmentada em negros, índios, feministas, gays, ambientalistas e assim por diante. Antagonismos semeados por milhares de ONGs, financiadas  pela  oligarquia internacional da esquerda, e outras pelo governo federal brasileiro, incitando a quem se sente injustiçado para que se torne inimigo da sociedade e que o Estado deve impor sua causa em detrimento de todos os demais.

Naturalmente, a defesa dos duvidosos direitos de grupos é mero pretexto criado pela oligarquia internacional para dividir o País ou no mínimo para quebrar-lhe a coesão. No caso da campanha indigenista está provocando uma escalada nos conflitos em vários Estados e revela potencial de uma guerra civil. Agora o risco será maior se o Governo não denunciar a Convenção dos Direitos dos Povos Indígenas até 24 de julho de 2014, pois perderemos as condições jurídicas de recusar a independência e a secessão de quaisquer das reservas que assim o desejar.

A campanha indigenista, orientada do estrangeiro através das ONGs com fachada ambientalista, com a finalidade de governarem o Brasil de dentro para fora,
 visa também quebrar o setor produtivo rural, como se viu em Roraima, nada sobra aos índios que desejam prosperar (como todo ser humano) pois retira deles  a liberdade. Os índio nada mais é que massa de manobra de ONGs e desses conselhos. Não é de admirar que os maiores inimigos do movimento indigenista são os índios esclarecidos. http://www.defesabr.com/MD/md_amazonia.htm

“Excelência na arte da guerra aquele que vence sem usar a força, mas para isso primeiro é preciso levantar uma “causa justa”, conhecer todo o terreno, os passos do inimigo, conhecer suas fraquezas, infiltrar espiões, conquistar a população local com lucros aparentes, corromper lideranças locais e plantar a desinformação, porém se tudo isso não funcionar, ataque-os de surpresa, de uma forma rápida e planejada. E se tiver uma força 10 vezes maior do que a do inimigo, a vitória estará garantida". Sun Tzu (400 aC)
Território é elemento constitutivo do Estado. População sem território se torna refém dos que dele sem apossaram como espoliadores da vez. Leiam os  jornais e vejam o que ocorre com os refugiados obrigados a viverem, por força de tratados entreguistas dos territórios deles, assinados por governantes entreguistas deles, em diversas partes do mundo.
Território brasileiro não se entrega, muito menos, se, no território do qual se trata, se encontra a parte fértil prevista para abastecer de combustível - a mola do mundo - e de produtos oriundos da biodiversidade, esta e as futuras gerações de brasileiros e residentes no Brasil. 

ATENÇÃO! pretendem a balcanização do Brasil, nos mesmos moldes em que a oligarquia anglo-americana para adentrar além mares e transportar seus produtos, deixaram Hong Kong miserável, viciada no ópio, e submissa por 99 anos.
 

Se a Presidente Dilma Rousseff, não DENUNCIAR, RETIFICAR, dizer NÃOa Convenção OIT n⁰ 169 junto a ONU até o dia 24 de julho de 2014, será o maior crime já visto na história do Brasil [25]. Decretado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso, Aprovado pelo Congresso Nacional, e Promulgado pelo Presidente Lula da Silva, 190 milhões de brasileiros poderão ser despejados do Brasil, e o mapa do Brasil mudará sua visualização:

Pelo que vemos no mapa, e pensar, que foram os Índios Guarani junto com os Bandeirantes homens principalmente paulistas, que em 1594 desbravaram o interior do Brasil nas terras longe da costa criando as primeiras hospedarias, abrindo para seus cavalos as primeiras estradas, e se instalando ao longo de todo o território nacional cumprindo o Tratado de Tordesilhas que deu origem ao formato do nosso país, é muito triste para o  cidadão brasileiro que lutou pelo Brasil unido.

O Brasil, como uma sociedade relativamente homogênea e coesa, será dividido, fragmentado e reduzido aos feudos de restritos grupos de interesse, os quais servirão para ascensão bem sucedida do poder da oligarquia no Brasil, cobiçando as terras amazônicas e pelas riquezas minerais de várias regiões como a dos Seis Lagos, onde há reservas imensas de  NIÓBIO, de que o  Brasil detém 98% da reserva mundial[26].


Quem vai prevalecer? a oligarquia anglo-americana através da sua frente de batalha,  a sociedade eurasiana representada pelo BRICS, ou os brasileiros empenhados em salvaguardar a integridade de sua nação?  Só o tempo poderá dizer…


Mas tal é a velocidade com que os esforços divisivos da Fundação estão a dar frutos que um parlamentar brasileiro já propôs a criação de territórios “brancos” territórios étnicos, evidentemente emulados nos territórios “indígenas” ou “negros” que já estão sendo agitados vigorosamente para, o fim de “preservar os direitos culturais, o exercício de práticas comunitárias, a memória, cultura e a identidade racial da etnia branca”.  Isso no Brasil, talvez o mais multirracial pais do mundo, possível obediência a Diretrizes N.4 - do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira no seu item c: É preciso infiltrar missionários e contratados, inclusive não religiosos, em todas as nações indígenas, para aplicar o Plano Base destas  Diretrizes,  infiltrando-os também em todos os setores da atividade pública, a fim de viabilizarem a boa execução desse plano." Mudança e Divergência: Diretrizes No 4 - ANO "0" do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira

Créditos: Manoel Soriano Neto, Guilhermina Lavos Coimbra, Gelio Fregapani, Roberto Gama e Silva, Dr. Edvaldo Tavares,  Rebecca Santoro.
- Desde a questão do Pirara que os ingleses achincalham a nossa soberania territorial  roubaram-nos o acesso ao mar do caribe em 1904, através de arbitramento internacional, na questão as maiores jazidas minerais do planeta, que não podem ser exploradas pois estão sob judice internacional (traduzindo: estão sob judice inglesa). Está na hora dos brasileiros virarem o jogo: já que os ingleses roubam a nossa autoridade sobre nosso território há séculos.
[01]  A Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais da qual o Brasil já é signatário. Adotada em Genebra, em 27 de junho de 1989, foi aprovada pelo Congresso Nacional em 25/8/1993, por meio do Decreto Legislativo no 143, de 20 de junho de 2002(Aprova o texto da Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre os povos indígenas e tribais em países independentes)  e retificada pelo governo brasileiro, junto ao Diretor Executivo da OIT em 25 de julho de 2002. Tendo entrado em vigor internacional, em 5 de setembro de 1991, e, no Brasil, em 25 de julho de 2003, não há como ratificá-la, enquanto a ONU não a transformar em Convenção ou Tratado, consoante o § 3° do art 5° da Constituição Federal. a Convenção “será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém”, de acordo com DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. assinado pelo presidente Lula e pelo ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. Pelo disposto no artigo 39, o Brasil tem o direito de denunciar a Convenção ao final de um período de dez anos, contados da data de entrada em vigor, o que ocorreu aqui a 25 de julho de 2003. Ou seja, o prazo terminaria dia 25 de julho de 2013, mas há um período adicional de mais 12 meses para o país dar a decisão final.  Mudança e Divergência: A CONVENÇÃO 169 DA OIT E SUA RATIFICAÇÃO    http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_norm/-normes/documents/publication/wcms_100907.pdf  -  http://pt.slideshare.net/zazab023/a-conveno-169-da-oit-sobre-povos-indgenas-e-tribais-origem-contedo-e-mecanismos-de-superviso-e-aplicao   -   http://jus.com.br/artigos/17317/a-convencao-169-da-oit-e-a-declaracao-de-direitos-dos-povos-indigenas

[02]  A DECLARAÇÃO DA ONU E OS 216 PAÍSES A SEREM CRIADOS DENTRO DO TERRITÓRIO DO BRASIL” Mudança e Divergência: A DECLARAÇÃO DA ONU E OS 216 PAÍSES A SEREM CRIADOS DENTRO DO TERRITÓRIO DO BRASIL 

[03]  plano diabólico de tomar parte da Amazônia rica dos brasileiros. http://youtu.be/XM5ckvj9hm4
[05]  ação popular movida pelos senadores Augusto Botelho e Mozarildo Cavalcante no STF
[07]  O CMI foi fundado em Oxford, Inglaterra, em 1937, numa conferência que reuniu um seletíssimo grupo de representantes dos mais altos círculos da oligarquia britânica, principalmente entre os simpatizantes do regime nazista de Hitler, como Lorde Lothian e Lorde Halifax, que abriu os trabalhos. O coordenador da conferência foi J. H. Oldham, alto dignatário da Igreja Anglicana da Inglaterra(a mesma igreja condenada em Bruxelas pelo genocídio das crianças indígenas Mohawk): 
[08] http://amazoniaimortaisguerreiros.blogspot.com.br/2008/10/demarcao-de-terras-indgenas-mudana-de.html#.U2ZZavldVU8
[10] http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/02/instituto-tavistock-arma-de-controle-da.html
[11] http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/05/reator-niobio-uranio-os-imperialistas.html
[12] http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2011/12/internacionalizacao-da-amazonia.html 
[13] http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2013/05/23/interna_brasil,367510/policia-federal-prende-grupo-que-prostituia-criancas-indias-na-amazonia.shtml
[14] -Prostituição infantil pelo  estudo de Safiotti (1995) classifica-se com o conceito de exploração econômica  e a  segunda se refere à obtenção de prazer, com prejuízo de saúde mental de  quem está sendo explorado. Tal expressão não se limita apenas à exploração de crianças, mas inclui também adolescentes que  mesmo não tendo ainda uma consciência sobre a sexualidade e  sobre seu corpo, são levados a se prostituírem  por diferentes motivos”. Na maioria das vezes  conforme declarações, os jovens índios são  estuprados, obrigados a praticarem o ato, outras sem saberem o que é sexo “permitem” por uma caixa de bala, ou 20 moedas. No Amazonas Manaus, tornou-se o sétimo município brasileiro no ranking dos 10 primeiros municípios em número de denúncias  de abuso e exploração sexual (Abrapia, 2006). Resta a criação de políticas públicas que garantam aos jovens  educação  integral de qualidade, por exemplo, assim como empregos aos pais, de modo  que o início da vida profissional ocorra com maior idade. “Só o governo pode fazer alguma coisa: elevar a dignidade, dando  trabalho para os responsáveis pelos menores. Os menores devem estar na escola. Escolas  deveriam ter esporte e lazer, e também internet”.  Não existe nenhuma estatística  comprovada que dimensione o número de crianças e adolescentes que são  exploradas sexualmente no Brasil, entretanto, pode-se afirmar que uma só  criança depõe contra qualquer pretensão do Brasil de, um dia, autodenominar-se se um país civilizado.
[15] Vídeo,que revela o plano diabólico de tomar a Amazônia dos brasileiros:  http://youtu.be/XM5ckvj9hm4
[16]  http://www.brasilsoberano.com.br/artigos/brasiltraido3.htm 
[17]Amazônia Cobiça e Ingenuidade: http://www.cosif.com.br/publica.asp?arquivo=20050930invasaoamazonia
[18] Nióbio Minério Brasileiro: Amazônia a soberania está em xeque
[19] http://pib.socioambiental.org/pt/c/politicas-indigenistas/orgao-indigenista-oficial/funai
[20] Mudança e Divergência: FUNAI e CIMI incentivam surge as "FARC" brasileira
[21] Decreto s/n.º de 15/04/2005, do Exmo. Sr. Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e da publicação da Portaria n.º 534, de 13 de abril de 2005, do Exmo. Sr. Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos (DOU n.º 72, de 15/04/2005) os dois atos normativos das citadas autoridades do Poder Executivo, exorbitaram do seu poder regulamentar, invadindo competência privativa do Congresso Nacional e ignorando as atribuições do Conselho de Defesa Nacional. Os dois atos, ao "homologarem" como "terras indígenas", em verdade concederam a índios já aculturados — portanto cidadãos brasileiros natos — a posse e a utilização de uma área com 1.743.089 hectares do estado de Roraima, hoje conhecida como Raposa/Serra do Sol, localizada inteiramente na faixa de fronteira:Mudança e Divergência: Lula doou aos ianques terras indígenas usurpando funções do Congresso e ignorando a Defesa Nacional
[22] http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/13517-a-farsa-ianomami-e-a-cobica-internacional-sobre-a-amazonia.html
[23]  parte de uma conspiração liderada pelos ESTADOS UNIDOS para criar uma AMAZÔNIA INTERNACIONAlZADA. A primeira etapa do plano foi a criação do governo exilado. Num segundo momento, a República ianomâmi começaria uma campanha pela independência, com apoio de entidades ambientalistas internacionais (muitas das quais são apenas fachada para grupos econômicos poderosos). A última fase acontecerá quando os ianomâmis pedirem a intervenção da ONU no conflito, abrindo caminho para a ocupação estrangeira. O Plano Colômbia foi criado apenas para que militares americanos pudessem estudar a região. 
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/10/republica-socialista-yanomami-soberania.html
[24]  Mudança e Divergência: A Farsa Yanomâmi
[25]  a convenção 169, da OIT, é amparada por um Decreto de 19 Abr (Dia do Índio) de 2004. Então, a briga deve ser no Congresso, para a revogação desse Decreto, pois a Dilma não pode denunciar a Convenção, com o Decreto em vigor. OU,  ainda se alguma Entidade impetrar uma ADIN no STF para derrogar o Decreto e, em consequência, a Convenção, por inconstitucionais:Mudança e Divergência: Uma ADIN a procura de um Autor: A Lei Nº 9.868, de 10.11.1999 é a que determina quem pode propor a Ação Direta de Inconstitucionalidade
[26]  Nióbio Minério Brasileiro: ABRINDO A CAIXA PRETA DO NIÓBIO
[27]  Nióbio Minério Brasileiro: Máfia Verde 1 e 2 José Goldemberg e o governo mundial
[28] Mudança e Divergência: O nefasto PNDH3, o perigoso DDPI, a denúncia da OIT N.169, o alerta do Jurista e da OAB ao Senado, o perigo a Soberania Brasileira.
[29]http://www.scotconsultoria.com.br/noticias/artigos/29533/declaracao-de-lideranca-indigena-guarani-kaiowa-revela-como-antropologos-ongueiros-tiram-proveito-de-demarcacoes.htm
[30] Mudança e Divergência: Papa, rainha & PM canadense culpados de Crimes contra a humanidade
[31] A foto das crianças é uma reprodução de uma foto feita na Foirn, Federação das Organizações Indígenas do Alto Rio Negro, em São Gabriel da Cachoeira. A foto estava pendurada na sala http://www.pedromartinelli.com.br/blog/2009/05/

E-mail que faço circular para as entidades brasileira: Presidência da República, Justiça, Câmara dos Deputados, Senado Federal, STF, MPF, PGR, OAB, Polícia Federal, Agência Brasileira de Informações  Nacionais – ABIN, Povo brasileiro.
Marilda Oliveira cidadã brasileira,
oliveira.marilda@terra.com.br
São Paulo -  Ipiranga - SP

Mudança e Divergência: O Brasil corre o risco de perder metade do seu território em julho de 2014, e 190 milhões de brasileiros poderão ser despejados

quarta-feira, 30 de abril de 2014

CPI da pedofilia e exploração sexual, ausência do Estado nos mais inacessíveis grotões do País

NO ACRE E AMAZONAS, A CPI DA PEDOFILIA 

E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, 

DÁ APENAS UM PEQUENO BAQUE EM OPRESSORES JÁ CONHECIDOS

Sobre o episódio, o deputado estadual Astério Moreira [PEN-Rio Branco] – que é jornalista – denunciou atitude dos deputados federais, de uma forma discricionária, cercearam o trabalho dos profissionais da imprensa’.

Rio Branco, Acre – Com atividades discutíveis em todo o país, a Comissão de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, da Câmara Federal, presidida pela deputada Érika Kokai [PT-DF], avançou pouco nas investigações sobre a prática de crimes de pedofilia para o qual fim a fora destinada.
A imprensa também não teve acesso às oitivas que seriam tomadas pela Comissão. Por conta, a deputada federal Antônia Lúcia Câmara [PSC], ameaçou denunciou a colega Érika Kokai à Comissão de Constituição de Justiça sob a alegação de que, ‘antes dos trabalhos aqui, tenha tido uma conversa com autoridades do estado’. A hipótese foi descartada pela parlamentar na manhã de terça (08).
Antônia Lucia é Vice-Presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Segundo ela, ‘a Comissão tem a função de acompanhar os desdobramentos da Operação Delivery em todo País’. Contudo, nenhum membro da Comissão presidida por Érika Kokai publicou os resultados da Delivery, resignando-se aos casos apurados por órgãos do Governo e já de conhecimento público.
Sobre o episódio, o deputado estadual Astério Moreira [PEN-Rio Branco] – que é jornalista – denunciou atitude dos deputados federais, de uma forma discricionária, cercearam o trabalho dos profissionais da imprensa’.
A presidente da CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito], que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes, deputada Érika Kokai, durante todo o tempo se limitou a afirmar que, ‘a comissão vai traçar um diagnóstico dos crimes que envolvem exploração de menores no Acre’. Uma segunda linha, ela disse, ‘é averiguação, com acompanhamento, das políticas públicas praticadas pelo Governo no combate a esse tipo de crime’.
A parlamentar, contudo, revelou a este site de notícias que, ‘há indícios de que uma rede de exploração de menores acreanos ligada a uma segunda rede no Amazonas’. E atestou que, ‘a Operação Delivery indica para esta direção. E que a Comissão veio saber sobre que ‘tipo de atendimento é dado às vítimas e sobre as punições aplicadas aos opressores’, reiterou a petista, a fim de botar fim potenciais níveis de impunidade.
Na falta de políticas públicas efetivas, afirmou, ‘as crianças não são escutadas e findam pisoteadas’, pela ausência do Estado nos mais inacessíveis grotões do País. - Na Amazônia, deputada, as fronteiras continuam abertas; nem mesmo as Forças Armadas conseguem agir em tempo real, em uma nenhuma situação’, foi instada por um repórter com atuação nas fronteiras do Acre, Rondônia, Roraima e Amazona.
FIM DA IMPUNIDADE, NADA MAIS QUE UM SONHO – Apesar da Relatora da Comissão que foi ao Acre, deputada federal Lilian Sá [PT-RJ], afirmar que ‘o principal gargalo na exploração de menores é o combate a impunidade’, para analistas consultados, ‘parece que ninguém teme nada neste País’, principalmente as investigações feitas pela Câmara Federal e pelo Senado.
A maioria é de pensamento que, ‘os índices de impunidade no Brasil deveria uma atribuição apenas da Justiça Federal, com apoio da Polícia Federal, Ministério Público Federal e que as Forças Armadas atuassem na retaguarda das investigações’. No lado civil, as investigações não têm alcançado os figurões da República, muitos dos quais, sob o manto do próprio Congresso e dos governos nos estados’.
Algumas CPIs são criadas para investigar nada, se queixam fontes anônimas.
Enquanto isso, nos calçadões de Copacabana, no Ibirapuera e em balneários do Nordeste e de Camburiú [Santa Catarina], a prostituição infantil e juvenil, respectivamente, ‘não é combatida totalmente em nome do turismo e dos investimentos em dólares gastos por estrangeiros e nacionais’, denuncia a acadêmica do Serviço Social, Francisca Souza da Silva, 52, inconformada com a leniência das autoridades brasileiras.
Xico Nery é Produtor Executivo de Rádio, Jornal, TV, Repórter Fotográfico e CONTATO de Agências de Notícias nas Amazônias, Países Andinos e Bolivarianos.
http://www.newsrondonia.com.br/noticias/no+acre+e+amazonas+a+cpi+da+pedofilia+da+apenas+um+pequeno+baque+em+opressores+ja+conhecidos/38226

Lula e Celso Amorim assinaram a ONU/OIT 169, a doação do Brasil

Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais da qual o Brasil já é signatário. Adotada em Genebra, em 27 de junho de 1989, foi aprovada pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no 143, de 20 de junho de 2002, e retificada pelo governo brasileiro, junto ao Diretor Executivo da OIT em 25 de julho de 2002. Tendo entrado em vigor internacional, em 5 de setembro de 1991, e, no Brasil, em 25 de julho de 2003, aConvenção “será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém”, de acordo com DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. assinado pelo presidente Lula e pelo ministro Celso Amorim.
O governo Federal tem até julho/2014 para reverter esta insana convenção do contrário o Brasil será dividido em 216 Estados determinado pela ONU. (Se é que já não ratificaram através de alguma Emenda secreta), correndo o risco do Brasil perder sua Soberania, e poderá ficar assim:
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/03/a-declaracao-da-onu-e-os-216-paises.html
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Nuvens de Veneno - Legendado







A AMAZÔNIA TAMBÉM ESTÁ SENDO DESTRUÍDA DA MESMA FORMA VEJAM:

http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/04/a-amazonia-esta-sendo-destruida-pela.html


domingo, 27 de abril de 2014

Manipulação e desinformação sobre o Oriente Médio

Thierry Meyssan








Thierry Meyssan , jornalista francês e analista político, é o fundador e presidente da Rede Voltaire, uma associação internacional que reúne agências de notícias e mídia não-alinhados na Europa, América Latina e do mundo árabe. Ela publica um site de notícias em oito idiomas. Ele também preside a conferência anti-imperialista Axis for Peace. Seus trabalhos sobre os ataques de 11 de setembro de 2001, traduzido em 26 idiomas, inspirou a política de muitos Estados e das relações internacionais virados. Eles acabam de ser reeditados em um único volume, atualizado e anotado, e já está disponível na biblioteca da RV .

Sumário executivo

Um levantamento inédito questionando muitas lendas da mídia sobre o Oriente Médio
Por 60 anos, o Oriente Médio é uma guerra ininterrupta. Se todas as tentativas de paz falharam, é que as verdadeiras causas do conflito nunca foram claramente definidos.
Injustamente apresentadas como uma resposta imediata ao seqüestro de dois soldados pelo Hezbollah, a ofensiva israelense contra o Líbano em julho-agosto de 2006, é na verdade o ponto culminante de um plano preparado a longo. A partir daí, o autor analisa a lei que autoriza o Presidente dos Estados Unidos para atacar o Líbano ea Síria, a estranha amizade entre Jacques Chirac clã Hariri, as ambigüidades do 1559, o segredo do assassinato de Rafik Hariri. Ele revela as manipulações da investigação da ONU e comandos de ação assassinos do Mossad no Líbano.
A perspectiva completamente nova sobre a natureza das relações entre os Estados Unidos e Israel
Comentando sobre a natureza do Estado de Israel e do seu papel na região, que põe em causa o papel do sionista Theodor Herzl e revela a ação decisiva dos líderes políticos evangélicos na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, para a criação de um Estado judeu na Palestina.
Estudante Pentágono planeja dominar esta região rica em hidrocarbonetos, detalha os vários que têm sido propostas, que foi escolhido para dividir o povo e desmembrar Unidos ea lógica do terrorismo islâmico, que foi inventado e desenvolvido estratégias palco para justificá-la.
Finalmente, continuando sua investigação, ele mostra como combatentes do Hezbollah, realizada em xeque por uma assistência discreta exército equipado ao longo de França, Rússia e China, e alguns oficiais israelenses decididamente anti-sionista.

Quem é o inimigo?


Thierry Meyssan

Todos têm a sua própria opinião para explicar os massacres cometidos pelo Estado de Israel em Gaza. Enquanto nos anos 70 e 80, se via nisso uma manifestação do imperialismo anglo-saxónico, hoje muitos interpretam-no como um conflito entre judeus e árabes. Debruçando-se sobre este longo período —quatro séculos de História —, Thierry Meyssan, consultor junto a vários governos, analisa a origem do sionismo, as suas reais ambições, e determina quem é o inimigo.
Rede Voltaire | Damasco (Síria) | 4 de Agosto de 2014    +


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A guerra, que prossegue sem interrupção desde há 66 anos na Palestina, conheceu uma nova agudização com as operações israelitas «Guardiões dos nossos irmãos», seguida de «Rochedo de Firmeza» (traduzido estranhamente na imprensa ocidental por «Fronteira protetora»).

À vista, Telavive —que escolheu instrumentalizar o desaparecimento de três jovens Israelitas para lançar estas operações e «arrancar o Hamas pela raiz» afim de explorar o gaz de Gaza, conforme o plano enunciado em 2007 pelo actual ministro da Defesa [1]— foi surpreendido pela reacção da Resistência. A Jihade islâmica respondeu como o envio de roquetes de médio alcance, muito difíceis de interceptar, que se somaram aos lançados pelo Hamas.

A violência dos acontecimentos, que custaram já a vida a mais de 1.500 Palestinianos e 62 Israelitas(embora os números israelitas sejam submetidos à censura militar e estejam provavelmente diminuídos), levantou uma vaga de protestos no mundo inteiro. Além dos seus 15 membros, o Conselho de segurança, reunido a 22 de julho, deu a palavra a 40 outros Estados que entenderam exprimir a sua indignação diante do comportamento de Telavive e da sua «cultura de impunidade». A sessão, em lugar de durar as 2 horas habituais, durou assim 9 [2].

Simbolicamente, a Bolívia declarou Israel «Estado terrorista» e revogou o acordo de livre-circulação que o abrangia. Mas, de um modo geral, as declarações de protesto não foram seguidas de uma ajuda militar, à excepção das do Irão (Irã-Br) e simbolicamente da Síria. Ambos apoiam a população palestina via Jihade islâmica, ramo militar do Hamas (mas não o seu ramo político, que é membro dos Irmãos muçulmanos), e a FPLP-CG.

Contráriamente aos antecedentes (operações «Chumbo endurecido» em 2008 e «Coluna de nuvem negra» em 2012), os dois Estados que protegem Israel no Conselho (os Estados-Unidos e o Reino-Unido), fizeram vista grossa à elaboração de uma declaração do presidente do Conselho de segurança sublinhando as obrigações humanitárias de Israel [3]. De facto, para lá da questão fundamental de um conflito que dura desde 1948, assiste-se a um consenso para condenar no mínimo o recurso de Israel a um emprego desproporcionado da força.

No entanto, este aparente consenso mascara análises muito diferentes: certos autores interpretam o conflito como uma guerra de religião entre judeus e muçulmanos; outros vêem nela, pelo contrário, uma guerra política segundo um esquema colonial clássico. Que se deve pois pensar a propósito?

O que é que é o sionismo?


A meio do século XVII, os calvinistas britânicos agruparam-se em torno de Oliver Cromwell e puseram em causa a fé e a hierarquia do regime. Depois de terem derrubado a monarquia anglicana, o «Lorde protector» pretendeu permitir ao povo inglês conseguir a pureza moral necessária para atravessar uma tribulação de 7 anos, acolher o retorno de Cristo, e viver pacificamente com ele durante 1.000 anos (o «Milénio»). Para conseguir realizar isto, segundo a sua interpretação da Bíblia, os israelitas deviam ser dispersos pelos confins da terra, depois reagrupados na Palestina e aí reconstruir o templo de Salomão. Nesta base, ele instaurou um regime puritano, levantou em 1656 a interdição posta aos israelitas de se instalarem em Inglaterra, e anunciou que o seu país se comprometia a criar, na Palestina, o Estado de Israel [4].

Tendo a seita de Cromwell sido, por seu turno, derrubada no final da «Primeira Guerra civil inglesa», os seus partidários mortos ou exilados, e a monarquia anglicana restabelecida, o sionismo (quer dizer o projeto de criação de um Estado para os israelitas) foi abandonado. Ele ressurgiu no século XVIII com a «Segunda Guerra civil inglesa», (segundo a nomenclatura dos manuais de História do secundário no Reino-Unido), que o resto do mundo conhece como a «guerra de independência dos Estados-Unidos» (1775-83). Contráriamente a uma ideia feita, esta não foi uma acção empreendida em nome do ideal das Luzes, que animou alguns anos mais tarde a Revolução francesa, mas sim financiada pelo rei de França e encetada por motivos religiosos ao grito de «o Nosso Rei, é Jesus!».

George Washington, Thomas Jefferson e Benjamin Franklin, para citar apenas estes, apresentaram-se como os sucessores dos partidários exilados de Oliver Cromwell. Os Estados-Unidos retomaram, pois, logicamente o seu projeto sionista.

Em 1868, em Inglaterra, a rainha Victoria designou como Primeiro-ministro, o judeu Benjamin Disraeli. Este propôs-lhe conceder alguns direitos aos descendentes dos partidários de Cromwell, de maneira a poder apoiar-se sobre todo o povo para estender o poder da Coroa no mundo. Sobretudo, propôs aliar-se à diáspora judia para conduzir uma política imperialista da qual ela seria a guarda-avançada. Em 1878, ele fez inscrever «a restauração de Israel» na ordem do dia do Congresso de Berlim sobre a nova partilha do mundo.

É sobre esta base sionista que o Reino-Unido restabelece as boas relações com as suas antigas colónias tornadas Estados-Unidos, no seguimento da «Terceira Guerra civil inglesa» —conhecida nos Estados-Unidos como a «guerra civil americana», e na Europa continental como a «guerra de Secessão» (1861-65)— que viu a vitória dos sucessores dos partidários de Cromwell, os WASP (White Anglo-Saxon Puritans- inglês para: «Brancos Anglo-Saxónicos Puritanos»-ndT) [5]. Uma vez mais, ainda, é erradamente que se fala deste conflito como uma luta contra a escravatura quando 5 Estados do Norte a mantinham, na altura, também.

Até quase ao final do século XIX o sionismo é, pois, apenas um projeto puritano anglo-saxónico, ao qual só uma elite judia adere. Ele é fortemente condenado pelos rabinos, que interpretam a Torá como uma alegoria e não como um plano político.
Entre as consequências actuais desses factos (fatos-Br) históricos, temos de admitir que se o sionismo visava a criação de um Estado para os israelitas, ele é também o fundamento da existência dos Estados Unidos. Portanto, a questão de se saber se as decisões políticas, de conjunto, são tomadas em Washington ou em Telavive tem apenas um interesse relativo. É a mesma ideologia que está no poder em ambos os países. Além disso, tendo o sionismo permitido a reconciliação entre Londres e Washington, colocá-lo em causa é o mesmo que atacar esta aliança, a mais poderosa do mundo.

A adesão do povo judaico ao sionismo anglo-saxão


Na historiografia oficial de hoje, costuma-se ignorar o período dos XVIIo-XIXo séculos e apresentar Theodor Herzl como o fundador do sionismo. Ora, de acordo com publicações internas da Organização Sionista Mundial, este ponto é igualmente falso.
O verdadeiro fundador do sionismo moderno não era judeu, mas cristão dispensionalista. O reverendo William E. Blackstone foi um pregador americano, para quem os verdadeiros cristãos não teriam de passar pelas provações no final dos tempos. Ele pregou que estes seriam levados para o céu durante a batalha final (a «ascensão da Igreja», em Inglês «the rapture»). Na sua opinião, os judeus travariam esta batalha e sairiam dela, ao mesmo tempo, convertidos a Cristo e vitoriosos.

Foi a teologia do reverendo Blackstone, que serviu de base ao apoio incondicional de Washington para a criação de Israel. E, isso, muito antes do AIPAC (o lóbi pró-Israel) ter sido criado e ter tomado o controlo do Congresso. Na realidade, o poder do lóbi não resulta tanto do seu dinheiro e da sua capacidade de financiar campanhas eleitorais, mas mais desta ideologia sempre presente nos EUA [6].

A Teologia do arrebatamento por muito estúpida que possa parecer é, hoje em dia, muito poderosa nos Estados Unidos. Ela representa um fenómeno (fenômeno-Br) na literatura e no cinema (veja-se o filme Left Behind, com Nicolas Cage, que será exibido a partir de outubro).


Theodor Herzl era um admirador do magnata dos diamantes Cecil Rhodes, o teórico do imperialismo britânico e fundador da África do Sul, da Rodésia (à qual deu o seu nome) e da Zâmbia (ex-Rodésia do Norte). Herzl não era judeu (no sentido em que não praticava a fé do judaísmo -ndT), e não havia circuncidado o seu filho. Ateu, como muitos burgueses europeus do seu tempo, ele preconizou primeiro a assimilação dos judeus por conversão ao cristianismo. No entanto, retomando a teoria de Benjamin Disraeli, ele chegou à conclusão que a melhor solução era envolvê-los no colonialismo britânico, criando um Estado judaico no actual Uganda ou na Argentina. Ele seguiu o exemplo de Rhodes quanto à compra de terras e na criação da Agência Judaica.
Blackstone conseguiu convencer Herzl a juntar as preocupações dos dispensionalistas às dos colonialistas. Bastava, para isso, encarar a criação de Israel na Palestina e multiplicar as referências bíblicas a propósito. Graças a esta ideia bastante simples, eles conseguiram fazer aderir a maioria dos judeus europeus ao seu projecto. Hoje, Herzl está enterrado em Israel (no Monte Herzl), e o Estado colocou no seu caixão A Bíblia anotada que Blackstone lhe havia dado.

O sionismo nunca teve, pois, como objetivo «salvar o povo judeu, dando- lhe um lar», mas sim fazer triunfar o imperialismo anglo-saxónico envolvendo nisso os israelitas. Além disso, não só o sionismo não é um produto da cultura judaica(no sentido de fé, tradições, costumes etc..-ndT), como a maioria dos sionistas nunca foi judaica, enquanto a maioria dos israelitas sionistas não são judeus. As referências bíblicas omnipresentes no discurso oficialista israelita (israelense-Br), não refletem o pensamento da parte crente do país e são destinadas, acima de tudo, a convencer a população dos EUA.

O pacto anglo-saxão para a criação de Israel na Palestina


A decisão de criar um Estado judaico na Palestina foi tomada em conjunto pelos governos britânico e norte-americano. Ela foi negociada pelo primeiro juiz judaico no Supremo Tribunal dos Estados Unidos, Louis Brandeis, sob os auspícios do reverendo Blackstone e foi aprovada tanto pelo presidente Woodrow Wilson, como pelo primeiro-ministro David Lloyd George, na esteira dos acordos franco-britânicos Sykes-Picot de partilha do «Próximo-Oriente». Este acordo foi sendo progressivamente revelado ao público.

O futuro Secretário de Estado para as Colónias, Leo Amery, foi encarregado de enquadrar os antigos membros do «Zion Mule Corps» (Corpo sionista de transporte com mulas -ndT) para criar, com dois agentes britânicos Ze’ev Jabotinsky e Chaim Weizmann, a «Legião Judaica» no seio do exército britânico.

O ministro das Relações Exteriores(Negócios Estrangeiros -Pt), Lord Balfour, enviou uma carta aberta a Lord Walter Rothschild comprometendo-se a criar um «lar nacional judaico» na Palestina (2 de novembro de 1917). O presidente Wilson incluiu entre os seus objetivos de guerra oficiais, (o n ° 12 dos 14 pontos apresentados ao Congresso a 8 de janeiro de 1918), a criação de Israel [7].

Portanto, a decisão de criar Israel não tem nenhuma relação com a destruição dos judeus da Europa, sobrevinda duas décadas mais tarde, durante a Segunda Guerra Mundial.

Durante a Conferência de paz de Paris, o Emir Faiçal (filho do xerife de Meca, e mais tarde rei do Iraque britânico) assinou, a 3 de janeiro de 1919, um acordo com a Organização Sionista, comprometendo-se a apoiar a decisão anglo-saxónica.

A criação do Estado de Israel, que foi feita contra a população da Palestina, foi, pois, também feita com o acordo dos monarcas árabes. Além disso, à época, o xerife de Meca, Hussein bin Ali, não interpretava o Alcorão à maneira do Hamas. Ele não pensava que «uma terra muçulmana não pudesse ser governada pelos não-muçulmanos».

A criação jurídica do Estado de Israel


Em maio de 1942, as organizações sionistas realizaram o seu congresso no Hotel Biltmore, em Nova Iorque. Os participantes decidiram transformar o «lar nacional judaico» da Palestina em «Commonwealth Judaica» (referindo-se à Commonwealth com a qual Cromwell havia substituído brevemente a monarquia britânica), e autorizar a imigração em massa de judeus para a Palestina. Num documento secreto, foram especificados três objectivos: «(1) o Estado judeu englobaria a totalidade da Palestina e, provavelmente, a Transjordânia; (2) o deslocamento das populações árabes para o Iraque e (3) a tomada em mãos pelos judeus dos sectores do desenvolvimento e do controlo da economia em todo o Médio-Oriente».

A quase totalidade dos participantes ignorava, então, que a «solução final da questão judaica» (die Endlösung der Judenfrage) tinha justamente começado, secretamente, na Europa.

Em última análise, ao passo que os britânicos não sabiam como haviam de satisfazer quer os judeus, quer os árabes, as Nações Unidas (que então tinham apenas 46 Estados-membros) propuseram um plano de partilha da Palestina, a partir das indicações de que os Britânicos lhe haviam fornecido. Deveria ser criado um Estado bi-nacional compreendendo um Estado judeu, um Estado árabe, e uma área «sob regime internacional especial» para administrar os lugares santos (Jerusalém e Belém). Este projeto foi aprovado pela Resolução 181 da Assembleia Geral [8] .

Sem esperar pelo resultado das negociações, o presidente da Agência Judaica, David Ben Gurion, proclamou, unilateralmente, o Estado de Israel, imediatamente reconhecido pelos Estados Unidos. Os árabes do território israelita foram colocados sob lei marcial, os seus movimentos foram restringidos e os seus passaportes confiscados. Os países árabes recém-independentes intervieram. Mas, sem exércitos devidamente constituídos, foram rápidamente derrotados. No decurso desta guerra, Israel procedeu a uma limpeza étnica e forçou, pelo menos, 700.000 árabes a fugir.

A ONU enviou como mediador, o conde Folke Bernadotte, um diplomata sueco que salvou milhares de judeus durante a guerra (2a guerra mundial-ndT). Ele descobriu que os dados demográficos, fornecidos pelas autoridades britânicas, estavam falseados e exigiu a plena implementação do Plano de Partilha da Palestina. Ora, a Resolução 181 implicava o retorno dos 700. 000 árabes expulsos, a criação de um Estado árabe e a internacionalização de Jerusalém. O enviado especial da Onu foi assassinado, a 17 de setembro 1948, por ordem do futuro primeiro-ministro, Yitzhak Shamir.

Furiosa, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a Resolução 194, que reafirma os princípios da Resolução 181 e, além disso, proclama o direito inalienável dos palestinianos a voltar para suas casas e a ser indemnizados (indenizados-Br) pelos prejuízos que acabavam de sofrer [9].

Entretanto, Israel, tendo prendido os assassinos de Bernadotte, tendo-os julgado e condenado, foi aceite no seio da Onu com a promessa de honrar as resoluções. Mas, tudo isso não passava de mentiras. Logo após os assassinos foram amnistiados (anistiados-Br), e o atirador tornou-se o guarda-costas pessoal do primeiro-ministro David Ben Gurion.

Desde a sua adesão à Onu Israel não parou de violar as resoluções, que se acumularam na Assembleia Geral e no Conselho de Segurança. Os seus laços orgânicos com dois membros do Conselho, dispondo do direito de veto, colocam-no à margem do direito internacional. Tornou-se um Estado offshore, permitindo aos Estados Unidos e ao Reino Unido fingir respeitar ambos o direito internacional, enquanto o violam a partir deste pseudo-Estado.
É absolutamente errado pensar que o problema colocado por Israel só envolve o Médio-Oriente. Hoje em dia, Israel actua militarmente em qualquer lugar do mundo, sob a capa do imperialismo anglo-saxónico. Na América Latina, foram agentes israelitas que organizaram a repressão durante o golpe contra Hugo Chavez (2002) ou o derrube (derrubada-Br) de Manuel Zelaya (2009). Em África, eles estavam presentes, por todo o lado, durante a guerra dos Grandes Lagos, e organizaram a prisão de Muammar el-Qaddafi. Na Ásia, eles dirigiram o assalto e o massacre dos Tigres Tamil (2009), etc. Em todos os casos, Londres e Washington juram não ter nada a ver com tais assuntos. Além disso, Israel controla muitos meios de comunicação e instituições financeiras (tal como a Reserva Federal dos Estados Unidos).

A luta contra o imperialismo


Até à dissolução da URSS era óbvio para todos, que a questão israelita destacava-se na luta contra o imperialismo. Os palestinianos eram apoiados por todos os anti- imperialistas do mundo – até os membros do Exército Vermelho japonês — que vinham bater-se ao seu lado.

Actualmente, a globalização da sociedade de consumo, e a perda de valores que se lhe seguiu, fez perder a consciência do caráter colonial do Estado hebreu. Somente os árabes e muçulmanos se sentem postos em causa. Eles mostram empatia com o sofrimento dos palestinos, mas ignoram os crimes de Israel no resto do mundo, e não reagem aos outros crimes imperialistas.

No entanto, em 1979, o aiatola Ruhollah Khomeini explicava aos seus fieis iranianos, que Israel não era senão como uma boneca nas mãos dos imperialistas e o único verdadeiro inimigo era a aliança dos Estados Unidos e do Reino Unido. Por ter enunciado esta simples verdade, Khomeini foi caricaturado no Ocidente e os xiitas foram apresentados como heréticos no Oriente. Hoje em dia, o Irão (Irã-Br) é o único Estado no mundo a enviar maciçamente armas e conselheiros para ajudar a Resistência palestina, enquanto os regimes sionistas árabes debatem amavelmente, por vídeo-conferência, com o presidente israelita durante as reuniões do Conselho de Segurança do Golfo [10].
Tradução
Alva 

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